Ikuma e Taa #41 (+18)


Taa abriu os olhos devagar, incomodado com a luz e sentiu o sol bater diretamente nos olhos através da cortina pouco aberta. Sentou-se, esfregando os olhos e caminhou até o local, fechando corretamente a cortina e voltou a se deitar, resmungando. Abraçou o menor e lhe beijou o pescoço.

- Oh, mas que carinhoso.
O menor comentou. Ainda com os olhos cerrados e a voz suavemente rouca ao recém acordar. O outro r
iu baixinho.
- Boa tarde, loira.

- Boa tarde, lagarta.
Ikuma suspirou-se e pouco se virou à direção alheia, lhe beijando o topo da cabeça, acima dos cinzentos fios de cabelo. Taa s
orriu, deslizando uma das mãos pelo corpo dele, preguiçoso.
O menor virou-se defronte ao outro, enlaçando seu corpo magro entre os braços. As preguiçosas pálpebras continuavam no bloqueio da vista e despreocupadamente se mantinha desta forma, jogando uma das pernas em meio as alheias e sentiu o pressionar da região macia.
- Hum...
Murmurou maldoso e ainda preguiçoso, tornando a empurrar a coxa entre as pernas desnudas do rapaz, sentindo a nudez acima da pele. Taa u
niu as sobrancelhas ao sentir a perna do outro entre as próprias e gemeu baixinho.
- Hum... Ikuma.
Abaixou-se, mordendo-lhe o pescoço algumas vezes, beijando-o no local e gemeu novamente ao sentir os movimentos do menor.

- Só notei agora que dormimos sem roupa.
O menor moveu sutil o quadril, empurrando a perna a roçar sutilmente contra o sexo do alheio. Taa riu.

- Estávamos cansados ontem... Hum... - Mordeu o lábio inferior. - Não faz assim...
Ikuma afundou a mão debaixo ao branco edredom acima de formas e tocou-o na região friccionada com a perna.
- Hum... Já está molhado, gozou enquanto dormia, ah? - Ikuma provocou, deslizando o dedo na glande úmida.

- Como você é mau...
- Então tem hiper sensibilidade no pau, ah?
- Não... - Taa riu e abaixou a cabeça, escondendo a face no travesseiro.
- Hum... Sei.
Ikuma o soltou, retornando a posição anterior a somente abraçar seu magrelo físico.

- Já acordou me excitando hoje, pervertidinho.
- Mas que? Uh, eu só rocei a perna em você.
- Aham... Claro.
- Só rocei a perna e depois eu toquei. Você é sensível.
- Aham, se eu fizesse isso você também ficaria todo duro que eu sei.
- Não sou tão sensível assim, lagarta. - Ikuma tornou a pressioná-lo com a coxa. - Bem firme.
Taa suspirou e levou uma das mãos até a coxa do outro, cravando as unhas na mesma. O menor riu baixo, ainda na preguiça.
- Está vendo como é sensível? Hum...
Ikuma soltou-o dos braços e devagar se arrastou para de baixo do cobertor, até que capacitado a estar defronte suas pernas e tateou a região ereta o qual envolveu com os dedos, o lambeu, o afundando na boca sem delongas. 
O maior observou o outro e abriu um sorriso malicioso nos lábios.
- O que vai fazer?
Ergueu pouco o cobertor, observando-o e deixou um gemido baixo escapar, levando uma das mãos até os cabelos dele, acariciando-os.
Devagar a face do mais velho vinha a se encontra mais próxima a seu corpo. Abandonava-o e tornava a sugá-lo para a boca, pressionando os lábios em torno ao falo endurecido, sentindo o sabor tênue tocar o paladar e gotejar na língua. Taa apertou o cobertor entre os dedos e suspirou, inclinando o pescoço para trás.
- Hum... Ikuma...
Murmurou e levou a mão sobre o pulso dele enquanto a outra mantinha o cobertor erguido, guiando-lhe a mão até a própria nádega, deixando-o apalpar o local.

Ikuma deslizou a mão ao caminho guiado, e espalmou a região onde havia sido deixado; afundando os dedos em seu traseiro firme, apalpando a nádega conjunto a fricção das unhas que consequentemente fizeram companhia. Massageava-o na região, assim como igualmente fizera em teu falo, apertado pelo enlace dos lábios, e língua que o prendia contra o seu da boca.
Taa mordeu o lábio inferior, gemendo baixinho algumas vezes e logo puxou a mão dele do local, levando aos próprios lábios e lambeu-lhe dois dos dedos, sugando-os como ele fazia com o próprio membro, levando a mesma novamente até as próprias nádegas e roçou no local intimo, rindo baixinho.
As vistas de Ikuma se ergueram a voltar para seu rosto, visualizando na pequena brecha existente. Voltou a mão em teu quadril onde os dedos apalpavam seu traseiro, não assentindo à vontade anterior do alheio. Empurrou-o contra a cama, após tê-lo abandonado do toque oral e virou-o de bruços no colchão bagunçado por lençóis e fofo em sua quantidade de tecidos emaranhados. Postou as mãos em tuas nádegas e deu espaço para fitar o pequeno ponto. Encarava-lhe a entrada íntima, e roçava um dos dedos a fora, apenas observando o espasmo regional.
O maior debruçou-se sobre a cama, suspirando e ambas as mãos apertavam os lençóis entre os dedos ao sentir os estímulos do outro, mordendo o lábio inferior e sentia o próprio membro contra a cama, arrastando as unhas pelo lençol.
- Ikuma... - Murmurou.

Ikuma roçou a língua em sua pele, e devagar guiava o toque ao ponto central íntimo, contornado-o com a ponta da língua, voltando logo a abertura e pressionava-o, serpenteando o músculo na região amaga, enquanto os dedos continuavam a apalpar seu traseiro firme. Taa mordeu o lábio inferior, contendo um gemido ao sentir a língua dele tocar o local e estremeceu sutilmente.
- Ah...

- Você gosta aqui, hum? - Tornou a acariciá-lo.
- Hai... - Murmurou. - É gostoso...
Ambas as mãos do menor se apoiaram sob a cama e caminhou de volta para cima, sentindo o ar menos abafado. Debruçou o corpo já sobre o alheio, deitando acima de si com a região a pressionar seu traseiro e mover-se com o sugestivo vaivém. O pouco elevar dos próprios quadris fora apenas para encaixar o comprimento entumescido excitado na mesma região antes a receber o toque da língua, e afundou-o logo inteiro em sua entrada.
Taa sentiu o outro deitar sobre si e sorriu, virando pouco a face e lhe selou os lábios. As mãos novamente apertavam o lençol e deixou o gemido alto escapar ao senti-lo adentrar o corpo, escondendo a face no travesseiro.
Ainda sem demoras, o mais velho passou a mover o quadril ritmado, sentindo o encontro do corpo contra suas nádegas de apreço e sutilmente rebolou conforme levantou-se no apoio sob os punhos na cama. Os lisos fios louros caíram sobre os ombros assim que a cabeça voltou sua direção para baixo, ajudando as vistas a fitar-se entrando e saindo.
- Porra, que bunda gostosa.

Taa abriu um sorriso malicioso ao ouvi-lo e ergueu a face, deixando escapar um gemido baixo.
- Hum... Então é por isso que gosta tanto de comer ela?
Murmurou, mordendo o lábio inferior e arrastou as unhas pela cama, ouvindo o baixo barulho das mesmas contra o lençol.

- Uhum, delícia.
Ligeiro, o menor afastou-se sem retirar-se do outro rapaz. Lhe puxou os quadris e ajoelhou-se na cama, postando-o de quatro defronte aos olhos e impôs o ávido vaivém com que o manejava, sentindo os músculos dos braços contraídos conforme a força empregada.

Taa ajeitou-se na posição desejada pelo maior, mantendo as mãos firmes na cama por um pequeno tempo e a cabeça baixa, gemendo em tom pouco mais alto ao senti-lo tocar o local sensível.
- S-Seu pau também é muito gostoso... Não me canso de falar isso. - Mordeu o lábio inferior e riu baixinho.

- É, não canse. Porque tenho séculos a frente pra comer você.
Ikuma firmava as mãos ainda em teus quadris, e trazia-o ávido a direção sexual, metendo freneticamente a ereção em meio seu íntimo umedecido em prazer e sentia seus espasmos, comprimindo o falo em suas paredes íntimas. O maior s
uspirou, abrindo um sorriso nos lábios ao ouvi-lo.
- Ah, você vai ser gostoso assim pra sempre...
Apertou o lençol, levando uma das mãos até o próprio membro e estimulou a si, apertando-o entre os dedos e massageava-o, estimulando-se no mesmo ritmo dos movimentos que ele entrava e saia do corpo.

- Vem, hum, vem gozar comigo.
As mãos do menor deslizaram de sua cintura aos quadris e se voltou logo à frente, segurou-lhe a mão, por breves o ajudou nos estímulos em si mesmo e voltou ao abdômen, roçando a ponta dos dedos em sua tez frígida, friccionando os mamilos rosados, enquanto o quadril próprio continuava o serviço ávido, na ultima estocada firme permitiu que todo o fel fosse derramado em seu interior.

Taa assentiu, continuando os estímulos em si e sentia os arrepios na pele ao sentir o outro igualmente estimulando o próprio corpo. Os gemidos baixos ainda deixavam os lábios e estremeceu ao sentir o liquido quente invadir o intimo, atingindo o ápice junto dele e sujou os lençóis da cama. Suspirou, deslizando a mão pelo local e deitou-se, recuperando a respiração.
Ikuma retirou-se do outro a medida em que este se permitiu repousar sobre o colchão. Um riso típico, e logo se pôs ao lado do alheio, deitando-se na cama confortável num suspiro a compassar a respiração levemente alterada. O maior virou-se, observando-o e aproximou-se, selando-lhe os lábios.
- Se joga mesmo em cima do gozo, gosta de se sujar, é?
- Não... Mas estou cansado. - Riu.

- Cansa fácil.
- Acabei de acordar... Estou preguiçoso.
- Ah, claro. - Ikuma riu.
- É sim senhor.
- Como se você não fizesse isso sempre, lagarta.
- É, tem razão.

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