Kazue e Toshinori #3 (+18)



Um suspiro deixou os lábios de Toshinori, estava em frente a boate, não devia entrar, devia? Não devia. Merda. Ao entrar, ajeitou o casaco felpudo, estava frio, nevava um pouco, ainda assim estava fora de casa, quando poderia estar no clima quente, tomando um xícara de chá, tudo por causa dela. Nem acreditava que estava atrás de uma vampira, por causa de uma noite, uma única noite com o cheiro dela, não era o suficiente, tinha que sentir de novo. Ao descer, aspirou o ar, tinha traços dela, e seguiu como um cachorrinho até o quarto, estava puto porque ela não havia esperado a si da última vez, mas não discutiria com ela, só queria sua companhia. Ao chegar no quarto, estava vazio, mas já aberto para ela. Entrou sem se importar com a reserva que ela poderia ter feito e sentando na cama, estalou o pescoço, aspirou o aroma pelo quarto, tinha o cheiro dela, na cama também, nos lençóis, sentiu uma pontada no peito, era saudade do cheiro, saudade dela. Kazue b
ebeu alguns drinques pelo bar antes de descer para a ala dos quartos. Quando resolveu que era hora de ir, levou uma garrafa de saquê, beberia com alguém naquela noite. Antes de partir ao quarto passou em frente aos demais, curiosamente observando algumas janelas, tentando achar algo interessante, mas podia sentir o cheiro vindo do próprio quarto, tinha algo mais interessante que olhar. Ao caminhar até lá, não sabia exatamente que era ele, conhecia seu cheiro, mas não havia se apegado ao detalhe dele, porém, quando pisou em frente a porta, o cheiro de seda nova fez todo o sentido.
- Oh, Olá. Perdido por aqui, Toshinori?
Toshinori desviou o olhar a ela conforme a viu entrar e disfarçou o fato de que os dedos deslizavam pela seda trocada do lençol.
- Não estou perdido. Também não estava sexta passada quando marcamos de nos encontrar e você estava comendo um garotinho.
O riso soou entre os dentes dela com o sorriso exposto.
- Então hoje escolheu ser o garotinho, hum?
Disse e seguiu para o quarto, fechou a porta logo atrás de si, em seguida deixou o saquê sobre o pequeno bar logo ali. 
Ao desviar o olhar a ela, Toshinori não havia visto ainda sua roupa, e como o preto sempre caía como uma luva nela, ela era linda. Suspirou e assentiu, de fato queria mesmo ser o garotinho dela.
Kazue sorriu, gostava da sinceridade contida ao balançar a cabeça como se fosse uma lástima ter de fazer isso.
- Hoje eu trouxe um saquê bem gostoso. Acredito que nunca tenha tomado já que você mora na rua, então.
Disse, levando adiante o que se lembrava de sua brincadeira. Pegou a garrafa de saquê e a abriu, era uma garrafa longa em preto fosco, escrituras em tinta dourada e o charme dos respingos vermelhos, sugerindo a bebida para vampiros. Dosou para ele num copo e para si também, tão logo o encontrou com ambos os pequenos recipientes, entregou um a ele.
- Kampai.
Toshinori sorriu meio de canto. 
- Realmente, não como ha uma semana e agora que está nevando é ainda mais difícil conseguir me aquecer com o jornal. Talvez a dose de saquê me ajude a me aquecer. 
Disse a aceitar a bebida e sorriu de canto.
- Talvez eu ajude você se aquecer.
Dito, Kazue levou a bebida até a boca e verteu a dose na boca.
Toshinori bebeu junto dela e fez uma pequena careta com o ardor na garganta.
- Ah... Caralho, faz tempo que não bebo saquê.
- Claro, você é pobre. Talvez eu doe alguns cobertores meus pra você, assim pode dormir em cima ao invés do jornal.
- Eu ia gostar dos cobertores se tiverem cheiro de menta com tabaco.
- Por que não tira a roupa pra mim, hum?
Ela indagou e novamente serviu seu copo com o saquê.
- Hum, fecha a cortina antes.
Toshinori disse num pequeno sorriso e se levantou.
- Não vou fechar, To-shi. Por que não quer ser visto?
Kazue indagou e após se servir novamente como o serviu, tragou novamente o saquê. Toshinori t
ragou o saque junto dela e sorriu meio de canto.
- Eu não gosto que me vejam sendo uke.
- E você acha mesmo que alguém vai pensar que eu estou dando pra você?
Kazue riu entre os dentes, outra vez.
- Não, ora, mas eles podem não me ver aqui.
- Tire a roupa, Toshinori.
Kazue disse e tornou servir seu copo com saquê, o mesmo para si, mas bebia muito mais rápido que ele, parecia interessado em enrolar. 
Ao se levantar, o menor retirou a camisa, deixando de lado e abriu a calça em seguida.
- Não vai tirar o vestido?
- Vem tirar.
Ela disse enquanto se encostava ao bar, observando enquanto se despia, gostava de como ele parecia sem graça enquanto fazia. Toshinori s
orriu e se aproximou dela, estava sempre desajeitado devido as marcas no corpo, não gostava de mostrar, mas ela insistia, era um dos motivos de pedir que a cortina ficasse fechada, não se achava bonito de fato. Ao se aproximar, indicou a ela que se virasse e puxou o zíper invisível, quase teve um orgasmo quando viu a exposição das costas dela, a pele tão branca e o cheiro, o cheiro era tão bom que quis morde-la, mas se conteve. Cessou ao chegar na roupa íntima preta e de renda.
- ... Caramba.
Kazue virou-se como bem indicava. Podia sentir um certo vacilo em seus dedos, talvez estivesse tímido, ou com fome, sabia dos efeitos de curiosidade do próprio sangue em outros vampiros. Quando chegou na roupa íntima, terminou por si mesma de tirar o vestido, deixando-o inicialmente no chão.
- Pegue o vestido.
Disse a ele conforme se virou para ele novamente. Sobre ele, gostava do corpo dele, gostava mesmo das cicatrizes, ousava pensar que gostava ainda mais por tê-las.
- Você é mesmo bem gostosinho, não é?
O menor abaixou-se para pegar o vestido, mesmo sem perceber quando ela mandou a si, não costumava ser tão passivo, mas ela tinha aquele efeito em si.
- Sou?
Sorriu meio de canto.
- É sim.
Kazue disse e erguera suavemente a perna conforme ele se abaixou, pressionando-o no meio das pernas com o pé ainda calçado, provocando seu corpo ainda adormecido. Ele u
niu as sobrancelhas ao senti-la pressionar a si e quase se desequilibrou, apoiando-se com uma das mãos no chão.
- Hey, cuidado.
- Cuidado com o que?
Kazue indagou e tornou apertar a pisada em seu sexo, agora mais firme. Toshinori n
ovamente se desequilibrou, mas dessa vez caiu sentado e a fitou num pequeno sorriso.
- Quer pisar no meu pau, é?
- Você acha que estou fazendo o que afinal, docinho?
Kazue retrucou e sentado como estava, era ainda mais fácil.
Toshinori riu.
- E qual é a sensação de pisar no pau de alguém? - Disse a morder o lábio inferior.
- Qual a sensação de dar um tapa em alguém?
Ela retrucou novamente e firmou novamente a pisada, dolosa agora, mas tinha algum cuidado. Toshinori g
emeu, dolorido.
- Caralho... O salto, Kazue... O salto machuca.
- Eu sei, docinho. É por isso que eu piso.
Toshinori sorriu meio de canto.
- Você estava machucando de verdade aquele garoto, ah?
- Eu não me lembro. - Kazue sorriu canteiro. Não costumava falar de outras situações, mas sabia que ele havia guardado algum rancor. - Vamos, mostre seu pau pra mim.
Toshinori estreitou os olhos, sabia que ela se lembrava sim. Levantou-se e abaixou a calça, assim como a roupa íntima, retirando.
 Voltou com os dois pés no chão, e embora desse atenção ao saquê que voltou a beber, ainda olhava para ele, encarando a despir o que restava da roupa. Conferiu seu corpo, bem, daria a ele maior atenção naquele dia. 
- Sua pele está precisando de mais amor, não acha?
O menor sorriu a ela, não sabia se ela bêbada era algo bom, já era sádica sóbria, imaginou bêbada.
- Hum, quer marcar ainda mais a minha pele?
- Eu não quero, eu vou.
Dito, ela gesticulou para ele, sugerindo que partisse para a cama. Feito isso, se voltou às opções do quarto, escolheu o chicote de tira trançada e curta.
- Não acha que ela já está judiada o suficiente?
Toshinori disse, mas abriu um sorrisinho, queria que ela machucasse a si, de uma forma estranha, mas o sorrisinho afrouxou conforme viu o chicote.
- Ah, decidiu me tratar como os outros meninos ou ainda me acha frágil?
Disse e bebeu mais uma dose do saque dela.
- Eu nunca disse que você é frágil. Você quer ser como os outros, hum? - Kazue indagou, deixando a pergunta lhe causar alguma dúvida. - Vá, deite e mostre sua bunda pra mim.
- Não, quero que me trate como eu mesmo. - Ele disse num pequeno sorriso. - Não vou deixar você me bater.
- Ora, não estava querendo apanhar tanto? Quis tanto se comparar com os outros garotos, agora está fingindo que não veio aqui pra isso. Eu não me importo com cu doce, eu resolvo isso muito fácil.
Ele cerrou os dentes, mas seguiu para a cama, não queria ser tão passivo para ela, mas infelizmente se não a obedecesse, seria pior.
- Vamos lá, empina esse bumbum gostoso pra mim, hum.
Kazue seguiu logo atrás dele e a medida em que subiu para a cama, parou à beira, não subiu com ele mas podia alcança-lo.
- Seja um menino manhoso hoje, hum, pede pra ganhar atenção na sua bunda.
Toshinori ajoelhou-se e ficou de quatro, mas teve que rir quando a ouviu, não faria isso, certamente.
- Eu não vou ser manhoso, isso é coisa de passivo...
- Ah, esteriótipos. Aqui você pode só esquecer de tudo e fazer o que dá prazer.
- ... É que eu não consigo ser manhoso, eu nunca fiz isso.
- Você vai ser.
Kazue sorriu, não estava pedindo algo encenado. Com os dedos alisou a tira de couro e no fim, desferiu contra sua pele, atingindo sua nádega com a chicotada, por sua sorte, sabia medir a força e a trança suavizava o impacto, ainda assim marcava e doía. 
Ao sentir o estalo na pele, o gemido alto deixou os lábios dele, agarrando-se ao lençol da cama e fechou os olhos, apertado. 
- ... Filha da puta!
- O que você disse? - Ela indagou e soou firme enquanto alisava o pedaço de couro, tornou desferir a chicotada em sua pele, punindo pelo xingamento. - Uh, fica mesmo adorável.
Toshinori teve que deslizar pela cama ao sentir o novo estalo na pele, repousou o tronco sobre a cama, mas manteve os quadris erguidos.
- ... Droga... - Murmurou com os dentes cerrados, sôfrego. - ... Kazue...
- Estou te tratando como o homem forte que você é, docinho. Quer dizer, hoje é meu garotinho, não é?
Ele gemeu dolorido e assentiu, estava manhoso mesmo sem perceber, no tom da voz.
- Isso dói...
- Verdade, hum? - Ela indagou e tornou desferir o chicote contra sua nádega, a oposta desta vez. - Você não gosta? Sua bunda fica linda assim, amorzinho.
Toshinori gemeu novamente, dessa vez mais alto e novamente cerrou os dentes, não era uma sensação boa, mas o sexo estava duro para entregar o que sentia de fato.
- Você quer que eu pare, Toshinori?
Ela retrucou e por um minuto, lhe deu uma pausa. Conferiu sua ereção entre as pernas flexionadas e suas nádegas vermelhas aonde certeiramente atingida. Seguiu pelo quarto e buscou na gaveta de acessórios, eram sempre novos, sempre prontos para compra. Após a escolha, seguiu até ele, deslizou os dedos pela fina haste de silicone, na ponta dela tinha uma cápsula vibratória, esta que sem delongas lubrificou e introduziu em sua cavidade anal. Em sua outra extremidade, a mesma haste formava um aro, um anel vibratório que enlaçou em seu membro, mas não na ereção já pedinte, envolveu suas glândulas mais sensíveis e agora estavam presas pelo anel que embora apertado, por sorte era macio, em cada uma de suas contrações, ele
 consequentemente sentiria os espasmos em seu próprio corpo. Na mão, o pequeno controlador de vibração, esperando por ser acionado, mas ainda não o faria. Toshinori suspirou, não respondeu a ela, porque não sabia exatamente o que responder, não sabia se queria que ela parasse. Estremeceu e desviou o olhar, de canto, tentando segui-la pelo quarto, mas não poderia, ela estava fora do campo de visão. Mordeu o lábio inferior e ao ouvir os passos dela de volta sentiu o vibrador ser empurrado para si. Gemeu, dolorido, era sempre virgem de novo, mas não sabia se ela sabia disso. Agarrou-se no lençol da cama, firme, mas continuou a sentir as outras ações dela, e resmungou dolorido ao sentir o aperto dos anéis.
- Não... Ah! - Novamente cerrou os dentes e tentou fita-la atrás de si, vendo seu corpo bonito adornado pela roupa íntima preta. - ... Por que você é tão má?
- Não sou má, docinho. Eu só sei melhor do que você o que seu corpo quer.
Ela sorriu, mostrando os dentes, mas não sabia se ele poderia ver. No fim, com o controle da mão, apertou o botão, que fazia vibrar fosse o anel envolvendo seu sexo ou a cápsula dentro de seu corpo. Era uma vibração rápida, intensa. 
Ao sentir o vibro, Toshinori teve um pequeno sobressalto e gemeu, contorcendo-se sutilmente.
- Ah! K-Kazue...
- O que, Toshinori? Por que está fazendo manha? Eu não consigo entender.
Kazue provocou e deslizou as tiras de couro em sua pele. Toshinori n
ovamente teve um pequeno sobressalto ao sentir as tiras, mas não fora uma batida como esperava, dessa vez só estava roçando na pele.
- ...
- Quer apanhar mais, docinho? Quer que a mamãe esfole seu bumbum, ah?
- Não... - Toshinori murmurou, tentando conter um gemido.
Kazue apertou novamente o controle, outra vez intensificou a vibração, tornando-a pulsada ao invés de constante. No fim, desferiu outra chicotada em sua pele, enquanto lhe provia o prazer do vibrador. Ele gemeu novamente, mais alto dessa vez e encolheu-se, abaixando o quadril que antes tão empinado.
- Sua bunda ficou ainda mais adorável agora que está rosadinha, Toshi-chan.
Dito, ela levou a mão até a pequena corda de silicone que ligava o anel peniano junto à cápsula dentro dele, puxou suavemente apenas para mover os vibradores, mas não tirou qualquer um deles. Toshinori e
stremeceu, era dolorido e gostoso ao mesmo tempo, era muito estranho como estava gostando daquilo.
- Isso é tortura... Isso é tão bom...
Ela riu, evidentemente se divertindo. Abaixou-se, lambendo suas nádegas, lambendo as marcas feitas em sua pele agora vermelha. Ele mordeu o lábio inferior e estremeceu.
- Eu queria os seus dedos dentro.
- Ah, você quer? Então tem que pedir atenção no bumbum. Me convença, Toshinori.
Ela d
isse e levou a mão entre suas pernas, tocou seu sexo, desviando as glândulas apertadas pelo anel, subiu até a ereção o qual enluvou languidamente. Toshinori assentiu e suspirou, ainda cerrando os dentes.
- ... Por favor, Kazu.
Murmurou, ainda grosso demais, não estava nem perto de ser o que ela queria que fosse, um uke fofo.
Diferente do que ele pensava, Kazue não estava esperando que afinasse a voz ou se encolhesse em timidez, gostava exatamente de sua falta de jeito, de seu modo atrapalhado em lidar com a situação.
- Mais...
- ... Por favor, eu preciso de você...
Toshinori murmurou e gemeu, estava dolorido, o sexo doía.
- Por que precisa de mim, Toshi-chan?
Ela indagou e deslizou a mão, do toque em seu sexo, até às nádegas e em sua entrada apenas roçou a pontinha do dedo, mas foi tão suave quanto à frente. Ele e
stremeceu.
- Porque eu quero que enfie os dedos em mim.
Murmurou, com os dentes cerrados.
- Quer que eu te coma com os meus dedos?
- Quero... Quero que me coma.
Toshinori disse e abaixou a cabeça, estava envergonhado.
- Hum, que delícia. Mas você não quer uma coisa maior que os meus dedos?
- Não... Eu quero sentir a sua pele fria. - Ele murmurou e suspirou.
- Oh. Então tá bom.
Kazue disse e seguiu pelo quarto novamente, não sem antes desferir outra chicotada em sua pele nua e já vermelha. Feito isso, buscou um lubrificante de canela, gostava mesmo daquele. Toshinori g
emeu dolorido mais uma vez e mordeu o lábio inferior, queria mesmo ela, havia ido ali para aquilo, ainda que ela quisesse humilhar a si, ou machucar, não se importava. Kazue abriu o pequeno pote vermelho, estampando um dragão dourado na embalagem, dosou na ponta do dedo e então levou até seu íntimo, roçou sua entrada, massageando com a pomada lubrificante, quente e aromática. Ao sentir o toque, Toshinori estremeceu mais uma vez, e empinou pouco mais os quadris que havia abaixado antes.
- Quer um ou dois? - Kazue indagou e ameaçou penetra-lo sem no entanto fazer isso. Massageou seu corpo, circulando sua intimidade.
- U-um... 
Toshinori murmurou novamente e fitou o lençol da cama, sem poder fazer muito, guiou uma das mãos ao próprio sexo e apertou-o, tentando conter a sensação prazerosa que sentia. Kazue sorriu, achando adorável que ele tenha realmente respondido. Conferiu o gesto de sua mão, apertou o botão, fez novamente vibrar, porém colocou em modo constante. E a medida em que o massageou, tão logo o penetrou, deslizando para dentro dele, já facilitado pelo vibrador. O menor gemeu novamente, dolorido ao sentir o objeto vibrar e mordeu o lábio inferior conforme a sentiu adentrar o corpo, ela não se importou em tirar o vibrador.
- K-Kazue...
- Oh, já nem está tão apertado. Parece que o vibrador consegue relaxar essa bundinha apertada.
- Hum... É claro... Ele é maior que o seu dedo...
Kazue riu entre os dentes.
- Não é não, amorzinho. É só uma cápsula, mas seu cu apertadinho faz parecer enorme. Meu dedo vai alcançar uma parte bem funda aí.
Toshinori suspirou.
- Eu sou sempre virgem de novo, por isso é tão apertado, eu não sabia que um dia eu iria ser uke de alguém... - Gemeu, dolorido e prazeroso.
- Oh, ele é um pequeno virgem. Então deixa a mamãe deflorar você, minha pequena flor.
Kazue moveu o punho, dando início tão logo a um ritmo vagaroso, porém, gradativo. Toshinori g
emeu, dolorido conforme a sentiu mexer a mão e firme agarrou-se ao lençol mais uma vez.
- Kazue!
- Ah, não eram os meus dedos que você queria, docinho?
Ela indagou e continuou a mover o punho, empurrando-se para ele, sentindo as suaves contrações de seu corpo. Toshinori a
ssentiu e deitou-se na cama, mas somente o torso, manteve os quadris erguidos.
- Eu quero você... Para de me torturar...
- Como você me quer? Já estou usando meus dedos em você. Ainda quer mais? Ah, você é gulosinho?
- Não... Não aí atrás... Quero sentir o seu corpo.
- Quer que eu tome você entre suas pernas, ah?
- Quero...
Toshinori disse e sentiu o corpo estremecer ao pensar na possibilidade. Kazue s
orriu, notando seu leve tremor. No fim o soltou e num movimento rápido o virou para si, deitando na cama, puxando suas pernas e deu a ele o que queria, se pôs entre elas e fitou defronte. Ao fita-la, ele sorriu meio de canto, gostava de olhar pra ela, a achava linda com seu cabelo loiro claro que era quase ondulado já lateral de seu rosto.
- Você é muito bonita.
Ela sorriu em retribuição e entre suas pernas o tomou, levou a mão entre suas nádegas e tornou penetra-lo. Deslizou para dentro, sentindo a firmeza de seu corpo, tomado junto ao vibrador ainda em funcionamento. Ao senti-la adentrar o corpo, Toshinori gemeu, prazeroso e mordeu o lábio inferior, ajeitando-se na cama, fechou os olhos, queria dizer a ela, mas não queria ao mesmo tempo, ah, mas tinha tanta vontade... Foda-se.
- Desde a última vez que transamos, as vezes quando eu estou quase dormindo... E-Eu fecho os olhos e imagino essa mesma posição... - Disse num pequeno sorriso. - Eu imagino você enfiando os dedos no meu corpo, e consigo imaginar suas mãos batendo na minha pele quando se move... É... É tão bom...
- Oh... - Kazue sorriu ao ouvir e deu um risinho entre os dentes diante de sua breve revelação fantasiosa. - Gostou tanto assim dos meus dedinhos, ah? - Sussurrou, perto o bastante ao roçar seus lábios, os acariciando. Como ele disse, movia o punho, empurrando para ele exatamente como imaginava, ouvindo a pele encontrar a sua.
Ele sorriu a ela.
- Você sabe usar eles.
Murmurou e estremeceu, fechando os olhos e inclinou o pescoço para trás, queria olhar pra ela, mas estava tão excitado.
- Você é tão mansinho. É adorável. - Kazue sussurrou e deslizou os lábios em seu queixo, mordiscou a arranhar a pele. - Nem parece que levou umas boas chicotadas na bunda.
O menor sorriu a ela, negativando e gemeu baixinho ao sentir o queixo machucado, não que fosse ruim, só estava se manifestando.
- Mais... Me faz gozar em você, Kazue...
- Quer gozar antes de eu enfiar meu pau em você? Hoje eu trouxe um com sabor de morango.
- E eu não posso gozar mais de uma vez? - Toshinori disse num pequeno sorriso. - E por que diabos ele tem sabor...?
- Claro que você pode, mas meus meninos adoram gozar enquanto o pau entra. Tem sabor porque você vai adorar ele na sua garganta.
Toshinori sentiu um arrepio percorrer a espinha ao ouvi-la.
- Você é uma filha da puta, não é?
- Ah, você gostou disso, eu sei. Me diga qual parte? Na sua bunda ou na sua boca?
Ela disse e ergueu a direção visual para ele, sorriu e mordiscou a pontinha da língua, sabia que no sorriso ele poderia ver exatamente o momento em que as gotas de sangue tocaram os dentes até pingar em seu rosto. Toshinori a
rrepiou-se e negativou, não diria, mas os olhos vermelhos quase brilharam ao sentir o cheiro do sangue dela. Arregalou os olhos, fitando-a perto de si e abriu a boca, tentando pegar pelo menos uma pequena gota de sangue.
- Diga e eu te dou um beijo bem gostoso.
- ... Na bunda. - Ele disse, entre os dentes.
Ela riu, divertindo-se como soava entre seus dentes. Moveu o dedo dentro dele e apertou aonde sabia que precisava de atenção.
- Então vamos colocar aqui.
Toshinori gemeu num pequeno sobressalto e mordeu o lábio inferior.
- Meu... Beijo...
- Quando eu entrar em você ou você quer agora?
Ela sorriu, ele era fofo ao modo dele.
- ... Quando entrar.
Kazue sorriu, mostrando a eles os dentes que limpou, tirando o sangue antes por tingi-los. Ao se afastar saiu dele, não sem antes pressionar novamente seu ponto sensível. Levantou-se e seguiu até a gaveta de onde tirou o penetrador, tinha cor rosa claro e o cheiro era bem notável. O menor gemeu novamente ao sentir o toque e estremeceu, ainda podia sentir o bullet vibrar dentro de si, mordeu o lábio inferior conforme a via se aproximar.
- Você está se segurando muito bem, está com o vibrador nas suas bolas e um bem aonde você adora e ainda não gozou. Quer impressionar sua dona, quer?
Kazue indagou e caminhou até ele, levou consigo o strap-on, roçou em seus lábios, deixando sentir o sabor, como bem mencionou a ele. Ele s
uspirou e de alguma forma queria realmente impressionar ela, estava sensível, dolorido, mas se continha porque queria sentir mais dela. Ao vê-la se aproximar, apertou o lençol da cama, firme e sentiu o cheiro forte do acessório, era realmente morango. Lambeu os lábios e também o strap, somente na ponta, sentindo o gosto da essência. Ela sorriu, notando sua sutileza ao lamber o brinquedo, era como obedecer e matar a curiosidade de sua forma rebelde e tímida. No fim, ao se afastar pegou a cinta de couro, acompanhando a mesma cor do vibrador, era certamente uma cor fofa demais para o passivo daquele dia, mas era engraçadinho de algum modo. Após se ajeitar para ele, seguiu até a cama aonde se pôs entre suas pernas, pegou a mesma pomada de canela e vagarosamente enluvou a prótese, provocando-o ao deixá-lo ver. Ao vê-la vestir o acessório, Toshinori sorriu meio de canto, era meio ridículo ser passivo, não conseguia acreditar que estava fazendo isso, mas gostava dela, era certamente a única pessoa que deixaria tocar em si daquela forma.
- Hum... Vem... Vem logo...
- Uh, que apressadinho.
Ela riu, entre os dentes. Com a mão lubrificada tocou seu corpo e novamente delineou sua intimidade, massageou seu corpo já penetrado pelos dedos mas não tornou adentra-lo. Se arqueou e apoiou as mãos às laterais de seu rosto, abaixou a pelve e roçou o penetrador entre suas nádegas. 
Ao sentir o objeto gelado, Toshinori uniu as sobrancelhas e desviou o olhar a ela.
- Não vai tirar o bullet...?
- Não, vou deixar você vem abertinho, amor.
Ela disse, mas é claro, o estava apenas provocando, sabia de sua inexperiência sexual daquela forma, sua virgindade que sempre voltava, mas ele não sabia que se atentava àquilo, então poderia provoca-lo. Toshinori u
niu as sobrancelhas, sabia que seria dolorido, então se agarrou a ela, seu corpo e seus quadris, era o que podia fazer. Kazue sorriu, notando que não havia qualquer protesto, puta que pariu, teria dito em pensamento. Tocou seu rosto, afagando de leve, as vezes era um pouco mais afável sem segundas intenções. No fim desceu até o meio de suas pernas e livrou, tanto seu interior quanto seu sexo da vibração incessante do acessório. Toshinori afastou-se sutilmente ao sentir o toque no rosto, achou que seria um tapa, mas não veio. Desviou o olhar a ela e uniu as sobrancelhas, mas gemeu aliviado conforme sentiu os acessórios retirados.
- ... Ah...
Não demorando muito, tão logo ela voltou com o penetrador entre suas nádegas, roçou seu âmago e empurrou a pelve, deslizou para ele, enfim, se encaixando em seu corpo que pouco tempo teve de alívio. Toshinori gemeu, dolorido conforme a sentiu adentrar o corpo e agarrou-se nela, firme, as unhas quase cravaram em sua pele. 
- Isso dói... Porra!
- Ah, dói? Você pediu por isso, amorzinho. - Ela disse e sentiu suas unhas curtas tocarem a pele com certo dolo. - Ai ai, quer me machucar, ah? Saiba que posso ser pior que suas unhas curtas, querido.
Ele negativou, não queria machucar, fora uma reação do corpo. Suavizou as unhas e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar a ela.
- Desculpe...
Kazue sorriu. No fim sentiu a pelve encontrar sua pele, estava inteiramente dentro, não era uma parte do próprio corpo, mas podia sentir os espasmos dele junto à prótese. Como prometeu, mordiscou a boca enquanto o olhava, se abaixou devagar, provocando a expectativa do beijo. Ao vê-la se aproximar, Toshinori esticou-se sutilmente, esperando pelo beijo, mas ela não tocava a si. Deslizou as mãos pelas costas dela e puxou-a para si, selando seus lábios, empurrando a língua para eles a pedir beijo a ela. Kazue sorriu novamente, achando graça, era como provocar uma criança com um doce. No fim se aproximou, não tão sutil quanto sua língua dócil, penetrou sua boca com firmeza e deixou sentir o sangue na boca durante a troca de saliva. Ele quase gemeu, na verdade, havia gemido mesmo contra os lábios dela ao sentir o beijo. Fechou os olhos, sentindo o gosto do sangue dela, sonhava com ele todos os dias desde que a havia encontrado a primeira vez, era um gosto impossível de esquecer. Claro, que o sexo já estava duro de novo, mesmo estando recém penetrado e dolorido.
- Hum...
Kazue sentiu no ventre a firmeza de seu sexo, o riso soou nasalado, mas continuou o beijo, assim como se moveu para ele, dando início ao ritmo pélvico. Toshinori gemeu contra os lábios dela, abraçando-a contra o corpo e sentiu seus seios atrás do sutiã rendado, tinha curiosidade sobre eles, mas não a tocava ali por um certo respeito. Deslizou as mãos pás costas dela e sugou sua língua, pegando os restinhos de sangue que podia. Ela queria rir sentindo suas sugadas, sua busca por mais sabor, até lhe concedeu um pouco mais, ao mordiscar novamente a língua e passar pela dele vagarosamente, sujando-a consigo. Ao se mover, percebia que ele quase não dava atenção a algum desconforto. O gemido mais alto deixou os lábios do menor, apertando os olhos conforme os movimentos e agarrou-se a ela, estava excitado pelo cheiro do sangue e também pelo acessório que pouco antes estimulava a si, podia sentir os sentimentos dela, sutis, e ela estava excitada, não entendia como ela conseguia ser tão sádica em se excitar só por tocar a si, ou por machucar, mas sabia que era real porque sentia.
- ... Eu quero gozar... - Murmurou, contra os lábios dela.
- O que? Eu acabei de entrar, aguentou bastante ah? Ou você apenas estava sedento com o meu pau?
Kazue indagou e sorriu, lambiscou e delineou seus lábios. Tornou se mover e uma vez que tão excitado, se moveu com maior firmeza, agora, fazendo exatamente como ele descrevia, ouvindo a pelve soar contra sua pele. Toshinori n
egativou.
- Seu sangue faz isso comigo...
Disse, mais num sussurro que fora cortado por um gemido dolorido e excitado. Agarrou-se nela e beijou seu pescoço, sua clavícula, queria beijar mais embaixo, mas esperou que ela autorizasse.
- ... Posso? Ah!
- Ah, não diga que é meu sangue que faz um bom trabalho. Pode o que?
Ela indagou e sorriu, tinha ideia do que estava falando, mas o faria dizer do mesmo jeito. 
- Lógico que não é só ele. - Ele disse num pequeno riso. - Posso tocar seus seios?
Kazue sorriu canteiro, achando o pedido engraçado.
- Vá em frente.
Concluiu. Não deixou sua falta de atenção no entanto, se moveu, voltando ela para si, para o que lhe provia entre as pernas. No mais, tão logo o ritmo era vigoroso e se empurrava com firmeza, embora tivesse a força medida, queria não causar apenas dolo, queria causar prazer. Toshinori a
ssentiu num pequeno sorriso, sabia que já havia tocado antes, mas, por ser gay, quer dizer, por se relacionar somente com homens anteriormente, ainda era um pouco estranho. Nas costas dela, abriu o sutiã e deslizou por seus ombros, retirando-o e beijou um de seus seios, dando um pequena mordida em um dos mamilos, queria poder se distrair ali, mas não conseguia, tanto que a atenção havia sido desviada logo em seguida num gemido mais alto, não conseguiria se conter, ainda mas agora que ela havia achado exatamente o ponto sensível do corpo. Gemeu, prazeroso e se poder se conter, gozou, agarrando-se ao corpo dela junto do próprio.
- K-Kazue... Ah!
Ela sentiu sua boca fria tocar a pele, como os beijos antes desferidos, agora um pouco mais íntimos, arrepiou-se com sua mordida gentil, mas tomou sua atenção, e quase não se moveu até que enfim sentisse seu clímax tocar a pele, era rápido mas tinha que admitir, havia se contido por um bom tempo.
- Ah, se aliviou, docinho?
Dizia e podia sentir seus espasmos enquanto continuava se movendo e investindo no ponto que lhe causava prazer. Toshinori a
ssentiu a ela, fechando os olhos, firme conforme sentia a sensação gostosa pelo corpo e mordeu o lábio inferior, sentindo a fisgada acidental das presas afiadas com a carne fina.
- Ah!
Kazue abaixou-se para ele, se aproximando de sua boca ferida o qual lambeu, sentindo seu gosto já conhecido e adocicado, adoraria morde-lo, mas sabia o quão limitado deveria ser aquela troca de sangue.
- Mais... Kazue... Não... Não para... - Murmurou, contra os lábios dela.
- Quer gozar mais?
Ela sussurrou ainda por perto, continuava a se mover no entanto. Deslizou as mãos até suas pernas, segurou suas coxas e apalpou suas nádegas doloridas aonde desferiu um tapa, certamente não tão forte quanto antes. Toshinori a
ssentiu e gemeu ao sentir o toque doloroso, puxando-a para si e dessa vez, mordeu seu outro mamilo, sabia que quando mais tempo pedisse por sexo, menos chances teria de ser mandado embora, mas é claro, não era o único motivo, a queria de verdade.
- Hum...
Kazue murmurou num gemido suave, sentindo a mordida que não esperava, sem atenção àquela parte. Por fim continuou se movendo, e desviou o peitoral de sua atenção, desceu o rosto por seu pescoço e mordiscou a pele, sugando-a, arranhou com os dentes e tirou algo de seu gosto. Toshinori g
emeu dolorido ao sentir o toque e agarrou-se aos cabelos dela, mesmo sem intenção, puxou e fitou seu rosto bonito, e seus lábios sujos de sangue.
- Você é tão boa nisso...
Kazue afastou-se dele diante da puxada e arqueou a sobrancelha ao ter seu toque nos cabelos.
- Ah é?
Indagou, soprou na verdade. Podia notar a diferença de comportamento da primeira vez, ele era muito fácil de lidar. Com uma das mãos deslizou por seu corpo, desceu pela lateral e tocou seu sexo, envolveu nos dedos e sentiu seu toque úmido, consequente do ápice, o massageou, apertou com alguma firmeza. 
Ao sentir o toque, ele estremeceu e mordeu o lábio inferior, queria... Mas não sabia se deveria, bem, faria, ela poderia pensar mais em si se mostrasse a ela que também sabia fazer aquilo. Empurrou-a para a cama e sentou-se sobre ela, guiando o objeto novamente para dentro de si e gemeu conforme o sentiu adentrar o corpo por inteiro. Suspirou, fitando-a abaixo de si e moveu-se, talvez um pouco desajeitado, nunca havia ficado numa posição como aquela, mas sabia que já havia visto ukes suficientes fazendo aquilo para tentar imitar. Kazue pôde notar seu semblante confuso, estava pensando sobre alguma coisa. Porém, deixou guiar o que quer que fosse, tão logo se viu deitada abaixo dele enquanto se locomovia com sua dádiva de conseguir bochechas rubras sendo um vampiro, para cima do corpo, tomando a prótese que colocou para dentro, quase sem muito pensar. Sorriu canteiro e levou as mãos até seus quadris, era uma boa posição, podia ver seu rosto, seu corpo e a penetração. Toshinori suspirou e moveu os quadris, suavemente, para frente e trás, podia senti-la dentro do corpo, bem onde gostava e por isso o gemido deixava os lábios quase involuntário. Subiu e desceu sobre o colo dela, firme, empurrando-se sobre seu corpo, sentindo a prótese adentrar a si por inteiro.
- Kazu... Ah...
- Está gostoso, ah?
Ela indagou enquanto olhava seus movimentos, alternava entre o sobe e desce ou a fricção no ventre em vai e vem. O ajudou no ritmo, tomando suas coxas a incentivar o movimento, embaixo dele movia levemente a pelve. Toshinori a
ssentiu, ela saberia, mesmo as pequenas gotas que havia bebido de si davam aquela informação a ela. Estremeceu visivelmente, sentia o corpo ainda sensível pelo ápice anterior e se empurrar cada vez mais forte cobre o corpo dela.
- Ah...
- Quer gozar em cima de mim, ah? Ou quer empinar o rabo pra mim de quatro, hum, gatinho?
- Hm... Eu nunca fiquei de quatro antes...
- Então eu estou tomando várias primeiras vezes, meu anjo.
Toshinori sorriu.
- Me coloque de quatro, mamãe.
Disse como ela costumava dizer e mordeu o lábio inferior.
Kazue riu, divertida, talvez maldosa. No fim, o tomou pela cintura e revirou-se com ele na cama e teve de sair de seu corpo por um momento, suficiente para pegá-lo pelos quadris e vira-lo de costas. Ele riu baixinho e ao se deitar, apoiou-se nos joelhos, agarrando-se mais uma vez ao lençol, estava na mesma posição do início, mas agora teria outra coisa dentro de si. Kazue ajeitou-se logo atrás dele, deslizou as mãos por suas coxas firmes e subiu até as nádegas, as apertou e afastou cada lado, observou seu íntimo, já menos estreito pelos estímulos, no fim, tomou a prótese nos dedos e se guiou para ele, roçou, ameaçou entrar. Toshinori abaixou a cabeça, sentindo os fios negros caírem sobre a face e mordeu o lábio inferior, não sabia se queria ser visto daquele ângulo por ela, mas estava excitado demais para se importar. Ela podia sentir seu desconforto, fosse por pura vontade de ser tomado quanto pela timidez, mas sabia que algo dele era predominante e era a excitação. Deslizou para dentro, num movimento rápido o penetrou, se encaixou em seu corpo mas não ficou no lugar, voltou a se mover, passando a insistentemente puxa-lo pelos quadris.
Toshinori gemeu ao senti-la adentrar o corpo e mordeu o lábio inferior, se empurrou contra ela sem se importar muito com o que queria fazer parecer, gostava de ser tomado por ela, então pelo menos naquele momento não queria fingir que não. Gemeu, prazeroso e dolorido pelos movimentos, sentindo as nádegas ardidas a baterem contra os quadris dela e até se esqueceu das cortinas abertas.
- Está com fome, hum?
Ela disse, sentindo seu movimento, deu a ele a mesma firmeza, encontrando-o no ritmo, podia ouvir a pelve tocar insistentemente suas nádegas. Subiu por sua coluna até os cabelos, segurou seus fios espessos e mesclados que agarrou entre os dedos e por onde o puxou, assim como sua pelve. Sentia a excitação dele e embora tivesse tragado pouco, era suficiente para ganhar suas sensações, somar as próprias e dividir com ele. Toshinori a
ssentiu, estava tão excitado que já podia sentir o sexo endurecido novamente, pedinte por ela.
- Kazue... Mais... Mais, eu... Ah... - Gemeu ao sentir os cabelos puxados e empurrou-se firme contra ela. - Caralho...
- Está gostosinho, hum? - Ela indagou. - Você quer mais forte, é? Que bunda faminta, docinho. - Dito, puxou seus cabelos, seus quadris, encontrando-o mais firmemente.
Toshinori assentiu e mordeu o lábio inferior, deixando escapar um gemido mais alto com o puxão nos cabelos, estava perto de novo, e sabia que dessa vez não conseguiria segurar tanto tempo.
- Está se contraindo em mim, está se preparando pra gozar, Toshinori?
Ela indagou e a mão em sua pelve deslizou pelas costas, marcou com as unhas por onde desceu até chegar na nádega e desferir-lhe um tapa. 
Toshinori agarrou-se no lençol da cama, firme e assentiu a ela, estremecendo ao sentir o tapa contra a nádega.
- Ah! Me deixa gozar, Kazu...
- É claro, goze e me faz gozar também, Toshi.
Dito, Kazue tornou desferir um tapa em sua nádega, o que acabou se empolgando a medida em que o prazer dele fazia o próprio surgir mais intenso. Ele g
emeu dolorido com o tapa e apertou o acessório dentro do corpo ainda mais, estava excitado e poucas investidas a mais gozou, deixando escapar um gemido alto, prazeroso e chamou pelo nome dela, fechando os olhos a unir as sobrancelhas.
- Kazu... Ah!
Ela continuou com o ritmo, intensificando tal qual a firmeza das mãos em seu corpo. Tocava sua pelve, seus cabelos tingidos, puxava-o por lá. Seu clímax veio depressa, tão logo, trouxe a tona o próprio, compartilhou do prazer com o dele e intensificou suas sensações com as próprias. Mordera o lábio inferior, contendo o gemido suave que escapou na boca, assim como as gotas suaves que escaparem na mordida. Toshinori aspirou o aroma e os olhos acenderam mais uma vez, ah era tão bom sentir o cheiro dela, queria toca-la, queria beija-la, tomar de seu sangue... Mas não podia. Sentia suas sensações de forma tão vaga, gostaria de poder ter mais dela, ainda assim, sabia que a havia ajudado a chegar lá e teve que sorrir com isso.
- Kimochi... Ah...
- Kimochi, hum?
Ela retrucou enquanto tomava ainda seus quadris, soltou seu cabelo e puxou suas nádegas, fazendo rebolar suavemente contra a pelve. No fim, quando sentiu esvair todo seu prazer, empurrou-o para a cama, deixando ou mesmo fazendo se deitar. 
Toshinori gemeu prazeroso, mas fora uma última vez, havia sido jogado para a cama e suspirou, fechando os olhos, ainda que não pudesse ver nada de olhos abertos, já que os cabelos estavam todos sobre o rosto.
- K-Kimochi...
Kazue suspirou sem precisar. Tirou a cinta que sustentava o brinquedo cor de rosa agora levemente mais corado que o normal. No fim ajustou as roupas e então se deitou ao lado dele. Ao se voltar para ela, Toshinori sorriu meio de canto e a abraçou, selando seus lábios. Kazue deu-lhe um meio abraço e retribuiu seu selar breve. 
- Hum... Sempre que terminamos, eu simplesmente não quero ir embora... Não quero ficar longe de você.
Ela sorriu a ele, num risinho entre os dentes, na verdade não era o primeiro garoto a querer ficar, eles gostavam de dormir depois do sexo, passar o restante da noite por ali. Mas, o mais engraçado era o fato de que era o primeiro que fazia cogitar a ideia de ter algum tempo. Toshinori sorriu a ela igualmente, sabia que ela não pensava da mesma forma.
- Talvez um dia possamos nos encontrar no meu jornal, jantar...
- Ah, claro. Vai me fazer o jantar no seu jornal?
- Eu faço, fica uma delícia.
Kazue riu, entre os dentes.
- Hum, claro. Um dia quem sabe..
Toshinori sorriu a ela e ajeitou os cabelos bagunçados.
- Você quer que eu pegue algo pra comer?
- Hum, você ficou com apetite?
Ela sorriu de canto e deu um tapinha suave em sua nádega.
- Fiquei. - Riu baixinho. - Você não fica depois de transar?
- Hum, talvez sede.
- Hum... Pode tomar o meu.
Toshinori sisse num sorrisinho, não queria que ela esquecesse de si.
- Sabe que não posso. - Ela sorriu. - Não vamos ficar trocando sensações.
- Hum... - Ele sorriu meio de canto. - Tudo bem.
- O que, isso é vontade de ganhar um docinho da mamãe, é?
Kazue indagou e levou o dedo até a boca dele. 
Toshinori sorriu a ela e mordeu de leve seu dedo, sugando algumas poucas gotas dela.
- Não era com essa intenção, eu só queria ficar um tempinho a mais com você.
Kazue sentiu a tênue fisgada, como a mordida de um gato.
- Hum. Estou aqui agora.
Toshinori aproximou-se dela e silencioso a abraçou, repousando a face junto ao peito dela e sentiu seus seios macios. Ela riu, notando seu leve movimento facial sobre o peito, como alguém que se acomoda em um travesseiro.
- Você pode dormir, eu ficarei por algumas horas.
Ele assentiu num pequeno sorriso.
- Me acorde quando for sair, não quero ficar aqui sozinho.

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