Ryoga e Katsumi #49 (+18)


Ryoga o soltou, deslizando os dedos por seus cabelos e o assistiu conforme se levantou. Segurou-se entre os dedos, apalpando-se, talvez para ele. Katsumi sorriu e aproximou-se dele, gostava de transar daquele modo que faziam, só jogar o outro em cima de um balcão, mas as vezes gostava de sentir o corpo dele, gostava de toca-lo. Deslizou as mãos pelo corpo dele, por dentro da camisa, tocou sua pele branca tão branca, macia, e lhe selou os lábios, puxando-o contra si no balcão. Com uma das mãos envolveu o sexo dele, assim como o próprio, e tocou a ambos juntos, masturbando-se junto dele.
O maior observou o moreno conforme encarava as partes do próprio corpo, o deixou olhar, tal como sentiu suas mãos sob a camisa até chegar no sexo e deu espaço nos pernas apenas para que conseguisse tocar a si junto de sua própria ereção.
- Hum... Você é tão frio. Eu consigo sentir a diferença da sua pele pra minha. Mas é gostoso... - Katsumi murmurou num pequeno sorriso e selou seus lábios novamente. - Vem, me fode.
- É porque eu nunca fui quente. Eu gosto da sua pele morna.
O menor sorriu e assentiu, deslizando uma das mãos pelas costas dele, acariciando-o enquanto a outra dava toda a atenção a seu sexo, colado ao próprio, era excitante, podia sentir os arrepios pelo corpo. 
- ... Droga, isso é tão gostoso... 
Disse num suspiro e beijou o pescoço dele, perdurou pouco tempo naqueles toques, as mãos guiou em direção às dele e levou-as ao redor dos próprios quadris.
- O que é gostoso? Colocar meu pau no seu? 
Ryoga indagou e virou-se para ele, com sua proximidade acomodou a face em seu ombro, beijou e mordeu seu pescoço sem ferir. Enlaçou sua cintura como pediu e firmemente o trouxe mais perto do corpo. Katsumi suspirou conforme sentiu os toques no pescoço e estremeceu, guiando as mãos aos cabelos dele, sabia que aquele momento era maravilhoso, sentia como se só existisse ele, mais nada no mundo, mas por um momento, quis sentia seus dentes deslizando pela carne, roubando de si o próprio sangue. Poderia senti-lo melhor, e o que mais queria era saber o que ele sentia naquele momento, podia bem distante sentir sua suave sensação de conforto. 
- ... Ryoga... Morde.
Lambiscou seu pescoço, sentindo seu cheiro de sabonete, havia recentemente lavado. Abriu a boca, porém não mordeu, o provocou. Tomou seu sexo com a mão desocupada, enluvou-o, sentindo a pele mais morna que a própria, suave, o apertou. 
-  Por quê? Quer sentir alguma coisa?
Katsumi sorriu conforme o ouviu, assentindo e desviou o olhar ao próprio sexo tocado por ele. 
- Quero sentir você.
- Hum, e se eu não quiser que você sinta? 
Ryoga indagou mas lambeu sua pele, com a língua firme na verdade. Tragou marcando aquele tom roxo que não duraria muito. E após soltar seu sexo, deslizou a mão para suas nádegas, tocou o meio entre elas. O menor gemeu baixo conforme sentiu a sugada na pele e negativou. 
- Então não morda.
- Oh, desiste tão rápido. Mas não vai sentir, sentiria se bebesse o meu sangue. 
O maior disse e por fim, sem aviso, o mordeu. Aprofundou os dentes em seu pescoço, sentiu cada milímetro que perfurou.
- Ah! 
Katsumi assustou-se e encolheu o pescoço, embora tarde demais e estremeceu, agarrando-se ao corpo dele, firme, e pode sentir as pernas fraquejarem pelo modo como fora mordido inesperadamente. 
- ... Caralho.
Ryoga o pegou antes que pudesse vacilar. O sustentou nos braços e tragou seu sangue, sentindo seu gosto, sua temperatura morna e ao pega-lo, puxou por suas coxas e o colocou no colo, mesmo sem deixar seu pescoço. Katsumi apoiou-se nele, firme e abraçou-o, fechando os olhos a repousar a face em seu ombro, deixando-o sugar o próprio sangue, e podia sentir o líquido deixar a si, seguindo para ele, certamente iluminando seus olhos, mesmo que não o alimentasse de fato.
- Ah...
Quando Ryoga enfim deixou a ferida que causou-lhe com os dentes, observou-o tomando com força sobre as coxas, no colo. Se ajeitou abaixo dele, se esfregou e o penetrou, passando devagar até o completar. Katsumi novamente gemeu, dolorido conforme o sentiu adentrar o corpo e inclinou o pescoço para trás conforme sentiu a passagem difícil para dentro de si, por conseqüência, sentiu o sangue escorrer pela ferida no pescoço, manchando a camisa branca que usava, quase como ocorreria num humano. Lembrou-se que ele não havia lambido a ferida, é só havia tomado sangue na noite passada, havia brigado com ele, e se esquecido completamente que deveria se alimentar. 
- ... Ah... 
Gemeu novamente e guiou a mão sobre a ferida, pressionando-a. Ryoga se aproximou novamente quando viu escorrer dos gotejos de sangue em sua pele, mordiscou seu dedo, sem pedir, mandando que se tirasse dali. Só então pressionou seu machucado com a língua, estancado o sangue, se moveu, dando ritmo ao vaivém, o movendo com as mãos, arrastando no colo.
Katsumi assustou-se com a mordida e retirou a mão do local, deixando-o lamber a si e estremeceu, desviando o olhar a ele num pequeno sorriso dolorido e mordeu o lábio inferior. 
- ... Como dói. 
Disse num suspiro e guiou ambas as mãos aos ombros dele, segurando-se ali e moveu-se, devagar, como conseguiu sem ter onde se apoiar. Ryoga pisou no chão. O segurava pela cintura, se movia e movia ele se dificuldade. Passava com dificuldade, se não fosse pela força com que se mexia. 
- O que? Meu dente ou meu pau?
- Os dois, mas no momento seu pau. 
O menor disse num gemido dolorido e inclinou o pescoço para trás novamente, apreciando os movimentos dele, e era gostoso, na verdade estava excitado só de olhar pra ele, e sabia porque, se bem que... Isso sempre acontecia, não era a gravidez que estava fazendo aquilo, mas talvez aumentasse o prazer que sentia.
- Hum, parece que gosto de meter coisas dolorosas em você. 
Ryoga disse e ao se levantar o levou para o balcão, o acomodou onde disse que o colocaria e tomou o espaço entre suas pernas e voltou a se mover. Katsumi sorriu a ele e assentiu.
- Só tenho que agradecer por não ser nada pontudo embaixo, no pescoço tá ótimo. 
Riu e segurou-se nele novamente, guiando as pernas ao redor da cintura dele e mordeu o lábio inferior conforme o sentiu se mover.
- Não. 
O maior disse ao sentir seu enlace, pegou suas pernas e abriu-as, espaçando onde se acomodava, ele costumava reprimir os movimentos ao segurar a si, foi por isso que o segurou em retruque, após abrir suas pernas segurou também suas mãos, seus pulsos, contra o balcão aonde o deitou. Katsumi uniu as sobrancelhas ao senti-lo separar as próprias pernas, estranhou, mas nada disse, gostava quando ele se impunha contra si, mas é claro que não diria a ele. Estreitou os olhos e tentou se mover, porém fora colocado contra o balcão e tentou mover os pulsos conforme o observava. 
- Hum... N-não.
- Não. 
Ryoga retrucou-o da mesma forma, não que tivesse motivos para dizer, mas pareciam falar apenas aquilo naquele momento. Segurando seus pulsos tornava a se mover, podia ouvir o ritmo pélvico ressoar ao atingi-lo. O menor fechou os olhos conforme o sentiu se obter, era firme, já o conhecia, e por isso o corpo estremecia a cada vez que sentia ele atingir o ponto sensível interior do corpo. 
- Ah... Ryoga.
- Quer gozar, Katsumi? 
O maior indagou enquanto se movia e o fitava por cima. Ao soltar rapidamente seu pulso, um deles o puxou à beira, um tanto mais. Continuou a penetra-lo e flexionar as pernas a atingir a parte dele que já conhecia. O menor assentiu, embora um pouco orgulhoso, não queria dizer que iria gozar tão rápido, mas queria. Agarrou-se a ele conforme puxado e gemeu, prazeroso, havia sentido o toque exatamente no ponto sensível no corpo e estremeceu visivelmente. 
- Ah!
- Hum, parece que você quer aqui, ah? Quer mais forte? Quer mais rápido? Quer apanhar hoje, Katsumi? Você acha que merece apanhar?
- Hum... - O menor estremeceu ao ouvi-lo, gostava quando ele falava assim consigo, mordeu o lábio inferior. - Mais forte, e me bate logo.
Ryoga não precisou esperar para terminar a frase quando segurou sua cabeça e a fez sentir da rigidez do balcão sob sua nuca. Os dedos enroscam em seus fios escuros, era por onde o segurava e mesmo mantinha contra o balcão. Katsumi uniu as sobrancelhas ao sentir o balcão, se estivesse sentado, teria sentido a dor da cabeça batendo ao mármore. Gemeu, dolorido.
- ... Ah...
- Aposto que não está mais duro que o meu pau. 
Ryoga disse a  provoca-lo. Aquela altura, mesmo que o filho estivesse acostumado, falava baixo e apenas para ele. Se movia e o penetrava insistentemente tocando aquela arte de seu corpo. Katsumi sorriu a ele e assentiu, mesmo dolorido.
- Claro que não. Seu pau está bem mais gostoso também.
- Eu aposto que sim. 
O maior disse e se debruçou para ele, beijou seu pescoço onde era aparente e ainda sentia os furinhos. Katsumi sorriu e tentou mover as mãos, uma estava solta e pode toca-lo nos cabelos. Puxou, firme, mas claro que não iria machuca-lo.
- O que? Não ache que sou o Ryoma, ele ficou com toda tolerância de dor. 
Ryoga disse conforme fora puxado, não que ligasse para aquilo, mas para provocar o moreno, para puni-lo, qualquer desafio vindo de sua parte era válido. O penetrou com mais força, talvez até demais. Katsumi riu ao ouvi-lo e fazia de proposito, queria uma resposta dele, por fim o que veio foi um gemido alto, rouco, que rasgou a garganta. 
- Porra!
- Opa opa, não assuste minhas crianças. 
O maior sorriu e amenizou, voltando a se mover, era rápido. Katsumi riu, ou tentou, dolorido e estremeceu, agarrando-se a ele. 
- ... Ai...
- Ou talvez elas não saiam de mim, pra fazer bebês em você. 
Ryoga disse e ao soltar suas mãos, pegou sua cintura mais firmemente onde passou a move-lo por tal. 
- Ah, suas crianças. - Katsumi riu. - Porra, essa doeu pra caralho. Vai furar meu útero desse jeito. 
Disse, claro, brincava e gemeu novamente, dessa vez prazeroso.
- Ah, eu não sou assim tão pontudo, sou até redondinho. 
Ryoga disse, tirando sarro. Ao se acomodar contra ele, deixou de seu pescoço, subiu antes até a orelha, sugou o lóbulo mas passou para sua boca, o beijou, firme quanto o quadril. Katsumi riu ao ouvi-lo e retribuiu seu beijo, se sentia perto do ápice, mas segurava o quanto podia, queria mais dele. 
- Iku... - O menor murmurou contra seus lábios.
Ryoga lambeu seus lábios, ouvindo-o murmurar contra ele. O mordiscou sem ferir. 
- Iku
Repetiu e continuou a se mover. Segurou seus ombros com firmeza por vez, onde passou a empurra-lo contra si. Katsumi assentiu e mordeu o lábio inferior, não se segurou visto que ele não ligava e por fim gozou, deixando escapar um gemido alto, prazeroso. Quando seus espasmos se tornaram mais intensos, Ryoga sentiu cada um de seus apertos com mais força, desse modo intensificou o ritmo, intensificando por consequência seu ápice e com ele, gozou.
- Ah... Droga... Kimochi. - Katsumi disse num suspiro conforme o sentiu gozar consigo e segurou-o firme contra o corpo. - ... Ryoga... Ah! 
Ryoga moveu-se, diminuindo o ritmo, porém intensificava a firmeza, movendo-se talvez devagar, apreciando o fim do ápice.
- Hum... - Katsumi gemeu baixinho dessa vez, deslizando a mão pelos cabelos dele, acariciando-o. - Você é muito bom...
- Você também. - Ryoga disse e lambiscou seu queixo.
Katsumi sorriu e deslizou uma das mãos pelo rosto dele. 
- Ryoga... Eu... Eu... Te amo.
O maior observou, e o encarou evidentemente como quem estava prestes a zoa-lo. 
- Eu também.
O menor riu ao ouvi-lo e negativou, abraçando-o firme contra o corpo.
- Agora vocês já podem tomar banho. 
Ryoga disse e o pegou no colo, levantando-o do balcão enroscado como estava. Katsumi assentiu e segurou-se nele. 
- Me sinto uma criança. Eu gosto.
- Gosta de se sentir criança? É uma criança tarada, tem um pau na sua bunda ainda.
- Hum... Uma criança de vinte e poucos anos. 
Katsumi riu e beijou-o no pescoço. Ryoga estapeou sua bunda e o colocou no chão após isso. 
- Agora vai tomar banho e comer seu lanchinho vendo desenho.
- Seu pedófilo. 
Katsumi disse num riso sutil e desceu, sentindo as pernas trêmulas.
- Minha criança já tem mais de dezoito, não sou pedófilo.
O menor riu e negativou, seguindo devagar em direção ao quarto. 
- Traz meu lanchinho.
- Claro. 
Ryoga disse e se ajeitou, pegou seu lanche enquanto ajustava a roupa no lugar e seguia atrás dele. Ao adentrar o quarto, Katsumi retirou as roupas e seguiu para o banheiro, ligando o chuveiro e se colocou embaixo da água. Após deixar o jantar medíocre na cama, o maior seguiu para ele, onde tomaria banho consigo. O menor suspirou, fechando os olhos conforme ficou embaixo da água do chuveiro e usou a esponja para lavar o corpo, dando espaço a ele conforme entrou consigo. 
- Oi papai.

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