Ikuma e Taa #72 (+18)


Taa voltava para o quarto depois do longo dia, estava sozinho, já que o outro estava fora para gravar um disco, o problema é que era em outro estado, e ele tivera que ficar por lá alguns dias, mas claro que viajou com ele, não conseguia ficar mais sem ele, nem um dia se quer, não aguentava. Estava com ele há quase vinte anos, e o amava mais do que tudo no mundo, sem contar que estava grávido, apesar da barriga quase inexistente ainda. Era magro, então a barriga não ficava tão aparente durante a gravidez, somente a partir do quarto ou quinto mês, o que era bom, não gostava de ficar "gordinho" na frente dele. Havia voltado do centro, depois de fazer algumas compras, algumas que estavam espalhadas em vinte sacolas pelo quarto, e isso incluía desde roupas até sorvetes. O cabelo estava bem arrumado, havia ido ao salão logo após as compras, havia ajeitado para o outro quando chegasse, as unhas estavam pintadas de preto e o perfume fora passado, como ele gostava. Havia arrumado a cama, mesmo sutilmente com algumas pétalas de rosa e esperava que ele não achasse idiotice ou "viadagem". Usava o kimono, bem alinhado no corpo e tentava ajeitar as sacolas em algum lugar que ele não visse, colocando a comida na geladeira e o sorvete no freezer. O quarto era tão grande que ficava meio perdido, tinha hidromassagem, a cama era enorme e os malditos espelhos no teto, parecia um quarto de motel, bem a cara dele mesmo e negativou consigo ao se lembrar que havia pedido para que ele escolhesse o quarto. Em frente ao espelho, ajeitou a face, maquiando-a a esconder alguns pequenos defeitos e o lápis fora sutil nos olhos, sabia que ele não gostava de nada muito forte, e claro, desenhou as sobrancelhas. Cessou ao ouvir o barulho da porta e sorriu consigo mesmo, pegou a garrafa próxima, saquê e bebeu alguns goles, seguindo até a porta a recepcioná-lo.
- Ikuma?
Ikuma jogou a mochila nas costas, sobre um dos ombros e passou o cartão pela entrada da porta, dando passagem para si. Dali mesmo podia sentir um cheiro floral, assim como o de seu perfume amadeirado. Sorriu e de lá já imaginava que era esperado por ele. Constou ainda com sua voz ao ser chamado porém não respondeu, caminhou até o quarto do flat e observou o maior. Arrumado, de cabelos baixos como dizia a ele preferir, tinha maquiagem suave, e sobrancelhas reforçadas como igualmente preferia, estava lindo como era, ainda que tirasse sua maquiagem. Observou o quarto, notando as flores e sorriu com os dentes a mostra. 
- Hum... Que romantismo todo é esse? Que beleza toda é essa? 
Indagou e deixou de lado a mochila que levava, logo, envolvendo-o pela cintura. Taa sorriu a ele e inclinou-se para lhe selar os lábios, deslizando uma das mãos pela face do menor.
- Ué, não posso? Ao menos uma vez na vida. - Riu baixo e beijou-o no rosto algumas vezes. - Você está lindo.
- Matou alguém, não foi? Cadê o corpo? Você quer que eu esconda?
- Não matei ninguém, ora. - Taa estreitou os olhos.
Ikuma riu com os dentes e deslizou as mãos de suas costas até as nádegas e apalpou. - Parece que o tempo livre foi produtivo. 
- O que mais? Gastou o limite do cartão de crédito?
Taa uniu as sobrancelhas a observá-lo e assentiu, devagar.
- Foi mesmo o cartão com limite, não é? 
Ikuma indagou novamente, levando a frente a brincadeira. Taa assentiu novamente.
- Droga, vai sujar meu nome de novo, eu limpei ele ontem.
- Passou um paninho nele? - Taa riu. - Acho que você deve se registrar com um nome diferente a cada oitenta anos, se não você nem existiria ainda.
- Não existo em registros humanos. 
Ikuma sorriu novamente a ele e fitou outra vez seu corpo, notando o quimono e deslizou uma das mãos na abertura da peça, tocando-o em sua pele. 
- Juro que vou pagar a conta, metade do dinheiro gasto foi pra ficar mais sexy pra você. O resto foi em sorvete mesmo.
- Você gastou o limite em sorvete? Porque pra você ficar sexy pra mim você só precisa piscar.
Taa estreitou os olhos.
- Ó, eu fui no salão de beleza, comprei umas roupas... Umas... Vinte e roupa intima nova. Também comprei algumas coisas pro cabelo...
Falou e abriu o kimono, devagar, deslizando a mão por ele a puxar e afrouxar o obi, indicando a boxer de cor vinho, colada ao corpo. Ikuma assentiu a cada novo item de sua listagem de compras e sorriu a dar espaço a ele. Fitando sua boxer vinho, e adorava a cor. Expôs os dígitos polegares a ele, em sinal positivo. 
- Delícia. Mas por que foi ao salão de beleza? Se você ficar mais bonito vai explodir.
- Até parece, sabe muito bem que eu não me acho bonito. - Taa falou a ele e sorriu. - Fui fazer umas coisas. - Piscou a ele.
- Você não acha, mas eu não sou você. Me diga o que foi fazer. 
Ikuma disse, enquanto levava-o para a cama, colocando-o sobre o colchão e deitou-se sobre ele. Taa sorriu e segurou-se a ele, abraçando-o e selou-lhe os lábios.
- Adivinha. Você não vai achar um pelo no meu corpo.
- Não vou mesmo, você não tem. Não tem nem sobrancelha quase. - Ikuma riu, tirando sarro.
- Nossa, que sacanagem. 
- Agora voltou a deixar ela crescer. Mas não sei que porra você tinha na cabeça. 
Ikuma disse e deslizou a mão por seu peito, e encontrou seu sexo, apalpando-o, sem força demasiada. Taa suspirou ao senti-lo tocar a si no sexo, mordendo o lábio inferior.
- Meu agente disse que ficaria bonito.
- Ele não tem que achar nada bonito. 
Ikuma disse, de olhos estreitos e deslizou os dedos para dentro de sua boxer, tocando-o ainda flácido. Taa sorriu a ele, adorava vê-lo com ciume e deslizou as mãos por suas costas.
- Você gostou das rosas?
- Tem um cheiro agradável pra eu sentir enquanto te amo um pouquinho.
Taa sorriu novamente e lhe selou os lábios mais uma vez.
- Se estiver cansado, não precisa.
- Estou cansado, mas estou de pau duro também.
O maior riu baixinho.
- Eu percebi. - Lambeu os lábios dele e subiu uma das mãos a acariciar os cabelos loiros e curtos. - Hum... Me come então.
- Você pode sentar em mim enquanto eu durmo, que tal? 
Ikuma indagou porém sorriu e deslizou a mão por seu sexo já a endurecer, sobre a base, abaixo dela e mesmo a proximidade entre suas nádegas. Taa arqueou uma das sobrancelhas e suspirou com o toque no sexo, gostoso e já se sentia endurecer entre seus dedos, observando-o pelo espelho no teto e estreitou os olhos.
- Deus, por que esses espelhos? Pra eu poder ver sua bunda enquanto me fode.
- O que? - Ikuma riu. - Não gosta da ideia? Vai poder ver o sobe e desce da minha bunda enquanto eu entro em você. Fala aí, é bem sexy.
- O pior é que é realmente bem sexy, adoro a sua bunda, principalmente quando estou entrando nela.
- Quando está entrando, é, seu porra? Vou enfiar meu braço em você hoje.
- Não se atreva.
- Vai ver minha bunda enfiando o pau na sua bunda hoje.
Taa riu baixinho e assentiu.
- Então mete.
- Você quer foder ou quer amor, ah?
- Estou em dúvida. - Taa riu.
- Tem rosas na nossa cama, vinte anos depois de relacionamento, e tem rosas pela primeira vez, e não estou em duvida se você queria foder ou fazer amor.
- Primeira vez? Nossa, seu puto, eu faço tanta coisa pra você. - Taa estreitou os olhos. - Não é a primeira vez, não se lembra das vezes que coloquei rosas na banheira? E por sinal tem uma enorme nesse quarto que eu quero muito usar. - Piscou a ele. - Faça amor comigo então, loira.
- Estou falando no quarto, na cama, com esse clima de jantar a luz de velas e anel de noivado. 
Ikuma resmungou e retirou ainda assim sua roupa íntima. Mordeu o tecido, fazendo uma feição sensual e ainda estupida, brincando com ele. 
- Hum, e está achando ruim? - Taa riu ao vê-lo e mordeu o lábio inferior. - Você é uma delicia, filho da puta.
- Nem entrei e já está uma delícia? 
Ikuma indagou e deixou de lado sua boxer, encarando sua prontificada ereção que tomou entre os dedos e passou a estimular. Taa suspirou e sorriu a ele, deixando escapar o gemido baixinho com o toque.
- Kimochi...
O menor apertou-o bem na ponta, judiando de sua glande e friccionou-a a roçar a unha mediana. Taa gemeu dolorido e uniu as sobrancelhas a observá-lo.
- Ikuma...
- Hum? 
Ikuma retrucou e desceu a outra mão até suas nádegas e penetrou o dedo sem delongas, um pouco estreito demais, mas nada que não não estivesse acostumado. Taa gemeu novamente dolorido ao senti-lo adentrar o corpo novamente virgem, mas, acostumado e suspirou, unindo as sobrancelhas a observá-lo.
- Corta essa unha seu filho da puta!
O menor riu, divertindo-se e ainda assim prosseguiu a penetrá-lo, adentrando seu corpo fechadinho, enquanto provocava-o na glande. 
- Mas por quê?
- Porra, arrancou um pedaço quando entrou. 
Taa estreitou os olhos e em seguida os fechou, mordendo o lábio inferior.
- Eu sempre arranco um pedaço, lagarta, você trava a bunda. Se fosse meu pau já tinha saído e se perdido ai dentro.
- Ah, claro. 
Taa riu e deslizou as mãos pelos cabelos dele, acariciando-os.
- Mexe.
- E não duvido que você gostaria disso. 
Ikuma retrucou e moveu o dígito, estimulando-o, dando espaço dentro dele. Taa suspirou e sorriu a ele, deixando escapar outro gemido sutil, fechando os olhos e repousou a cabeça sobre o travesseiro.
- Ah...
O menor sorriu mutuamente e moveu os dedos devagar, suavemente. Embora alternasse o ritmo, dando a ele o contato suave do "amor" e outros mais firmes do sexo.
- Kimochi... 
Taa murmurou a ele e só então lembrou-se de que ele ainda usava as roupas intactas no corpo. Puxou sua camisa, retirando-a e sorriu a ele, observando seu corpo bonito, e não deixou de conferir suas costas pelo espelho, onde tinha apreço.
- Ah não. Me deixe com as roupas. 
Ikuma disse, somente para contrariá-lo. Mas deixou que retirasse a roupa do próprio corpo. E fez-se parcialmente nu, sem muito demorar voltou a estimulá-lo, procurando manualmente uma parte conhecida de seu corpo que não demorava a encontrar.
- Não, jamais. - O maior riu e estreitou os olhos. - Quero ver você pelo espelho, quero ver tudo. 
Falou e puxou a calça do outro, tentando retirá-la, porém cessou ao senti-lo tocar o ponto sensível interior e gemeu dolorido, porém prazeroso.
- Ah...
Ikuma moveu-se com os quadris em direção a ele conforme puxado, mas fora interrompido diante de sua sensibilidade e sorriu com os dentes, voltando a empurrar o dedo no mesmo lugar e continuou a estimular insistentemente ali. Taa estremeceu, agarrando o lençol da cama com uma das mãos enquanto a outra manteve-se agarrada à calça dele e gemeu novamente, baixinho.
- Iku...ma... Kimochi...
- Kimochi, ah? 
O menor sussurrou a ele e saiu por um instante, delineando sua entrada o qual logo tornou a penetrar.
- Hum... Entra, por favor, Ikuma... Ou vou gozar só com os seus dedos. 
Taa murmurou a ele e sorriu, puxando a calça do menor a retirá-la de suas pernas, com um pouco de dificuldade, porém jogou-a no chão e tocou as nádegas dele sobre a roupa íntima.
- Hum, que bunda gostosa.
- E qual o problema com isso? Goza com eles. 
Ikuma disse, porém permitiu e ajudou que ele tirasse a própria calça. Contraiu as nádegas, entumecendo o músculo com o toque dele e sorriu de lado, no canto dos lábios pouco tingidos com um gasto batom escuro.
- Hum, melhor ainda... - Taa riu baixinho e mordeu o lábio inferior. - Isso tudo é medo que eu acabe escorregando os dedos pra algum lugar? Não se preocupe, não faria isso sem a sua permissão. - Murmurou e sorriu a ele, puxando-o pelo quadril contra si e gemeu baixinho, prazeroso. - Você está realmente lindo demais hoje.
- Não tenho medo, estou só mostrando meus músculos pra você. - Ikuma piscou ao maior. - Se esses dedos se perdessem no meio do caminho eu certamente amputaria eles. - Sorriu ao outro, e deu-lhe uma piscadela. - Hoje, é? - Retrucou e abaixou-se, roçando o corpo ao dele, no meio de suas pernas.
- Sempre. 
Taa murmurou e sorriu a ele, contraindo-se a apertar os dedos dele em si e empurrou o quadril para cima, contra o dele, sentindo-o, gostoso abaixo da roupa intima que quase deixava escapar seu membro excitado, observando as pequenas gotas que molhavam sua boxer.
- Hum... Kimochi.
- O que? - Ikuma indagou e voltou o olhar ao baixo ventre, notando-se evidente na roupa e levou a mão livre até tal parte, apalpou-se, mesmo sob o tecido. - Isso aqui?
- Uhum... Se masturba pra eu ver.
- Por quê? Se posso colocar ele dentro de você.
- Porque eu quero ver, ora. E você é uma delicia.
- Mais ainda em você.
- Hum, então entra.
- Entro ou masturbo? - Ikuma brincou, deixando-o em dúvida.
- Porra, não me confunda. Se masturbe pra eu ver.
- Tem certeza? 
Ikuma indagou e abaixou a boxer, somente o suficiente a livrar a ereção e continuou segurando o tecido enquanto com a outra mão segurava a si mesmo, expondo-se ao companheiro. Taa mordeu o lábio inferior a observá-lo e estremeceu suavemente, estava realmente em dúvida, mas sabia que ele entraria depois, queria vê-lo.
- Tenho... Vai.
- Hum... 
Ikuma murmurou e continuou a segurar a roupa pouco abaixo do sexo, com a outra mão se movia, iniciando o vaivém enquanto os dedos em torno de si, logo intensificou e passou a masturbar-se mais rapidamente, enquanto fitava-o acima da cama. Taa mordeu o lábio inferior a observá-lo e com uma das mãos alcançou o próprio membro igualmente, segurando-se entre os dedos e passou a masturbar a si de mesmo modo, sem desviar o olhar do outro um segundo se quer, e teve vontade de lambê-lo, mordê-lo.
- Mais, Ikuma... Geme pra mim,
- Mais o que, lagarta? 
O menor retrucou e apalpou-se nos dedos, em foco da ponta, friccionando a glande. E moveu suavemente o quadril, investindo ao próprio toque e quando cessou, sentiu o prazer aumentar e intensificou o ritmo, seguindo vigorosamente com o punho e ressoava a batida do toque ao ventre, enquanto o encarava se masturbar da mesma forma. Taa sorriu a observá-lo, vendo o corpo tão bonito dele e sentia ainda mais vontade de tocá-lo, mas tentava se conter, aqueles lábios bonitos manchados de vermelho, podia ser o próprio sangue, não se importaria. Mordeu a língua, suportando a dor da fisgada e roçou-a nos próprios lábios, sujando-os de sangue que escorreu sutilmente pelo queixo, se aquilo não o deixasse com vontade, não sabia o que deixaria. Gemeu baixinho, prazeroso com os toques e com a outra mão agarrou-se mais uma vez ao lençol, apertando-o entre os dedos.
- Geme pra mim...
Ikuma observou o sangue a deslizar por sua pele pálida, criada por si mesmo e sorriu ao pensar de tal forma. Aspirou o cheiro gostoso de seu sangue que embora há muito transformado, nada comparado a um sangue já nascido vampiro, podia sentir um resquício de vitalidade em suas veias. E gemeu como ele queria, misto as sensações, fosse de seu sangue, a sede ou o prazer nos dedos e intensificou, novamente. Inclinou-se sobre o maior e lambeu-o, tirando todo seu sangue escorrido enquanto se masturbava e deu a ele um pouco do próprio prazer sentido com o sangue que ingeriu do vampiro. Logo, ejaculou e gozou sobre seu ventre aparente, gemeu de prazer enquanto ainda se deleitava no êxtase de seu corpo e seu sabor. 
- Ah... 
Taa gemeu baixinho, prazeroso ao senti-lo lamber a si e mordeu-lhe o lábio inferior, cuidadoso para não machucá-lo, embora sentisse vontade de arrancá-lo. Sentiu o liquido morno ser despejado contra o ventre e gemeu mais uma vez, dessa vez mais alto e gozou junto dele, sujando a própria mão e claro que misturou o prazer ao dele, sobre o próprio abdômen. Pressionou a língua contra os lábios, expondo a ele o sangue que escorria aos poucos e deixou-o tomar, quanto mais ele bebesse, melhor era para si, sentiria os sentimentos dele com mais exatidão, e estava louco para saber o quão excitado ele estava.
- Ah Ikuma... Você é gostoso demais... Kimochi, hum.
- Gostoso. 
O menor retrucou diante de sua pergunta e lambeu o restante do sangue que tingia sua pele, mordiscando-o no lábio inferior e puxou suavemente o piercing que tinha abaixo dele. 
- Gosto dos seus lábios, são lindos. Principalmente em torno do meu pau, mas são lindos.
Disse com um sorrisinho e segurou-se novamente nos dedos, abaixando-se entre suas pernas e sem delongas, beirou com a ponta do sexo, empurrando-o para dentro de si, sem dó. 
- Então dá aqui pra eu chu... Ah! 
Taa gemeu alto ao senti-lo se empurrar para si, aproveitando que sem a presença das crianças ninguém reclamaria e uniu as sobrancelhas, agarrando-se a ele e apertou-o contra o corpo, sujando o corpo dele com o ápice jogado contra o abdômen.
- Hum...
- Você gosta, ah? 
Ikuma disse e sorriu ao maior, mordendo-o novamente em seu lábio, o queixo e investiu, já inteiramente dentro, iniciando um ritmo não contínuo, não rápido, porém firme. Taa abriu os olhos a observá-lo, evidenciando a expressão dolorida na face e uniu as sobrancelhas novamente.
- Claro, está ó, uma delicia, adoro quando você mete loucamente assim e não me fala nada, eu sou virgem, seu filho da puta. 
Falou a ele, mas não estava de fato irritado, sabia que era o jeito dele, e só falava pra brincar. Suspirou e levou ambas as pernas ao redor da cintura dele. Ikuma riu, divertindo-se, sabia que não estava realmente bravo mas gostava de xingar. 
- Hum, virgenzinho. 
Disse, brincando com o companheiro, e fitou seu abdome sujo com seu próprio e o próprio sêmen e os músculos suaves que se denotavam por baixo da pele a cada investida, em seus espasmos.
- Eu sou.
Taa falou e estreitou os olhos, mordendo o lábio inferior ao senti-lo se mover contra o próprio corpo, gostoso como sempre.
- Ah, kimochi
Murmurou, mesmo dolorido e ao puxá-lo para si deslizou a língua em sua orelha, assim como as mãos deslizaram em suas costas e pelo espelho, podia vê-lo em seus movimentos, e parecia uma delicia.
- Me fode Ikuma, adoro seu pau.
- Hum, eu sei que adora.  
Ikuma sussurrou a ele, embora audível e sentia o estimulo na orelha, o que causava a si um leve desconforto ainda que estivesse inteiramente arrepiado por tal. Contraiu o pescoço, encolhendo-o e riu nasal com o contato. Voltou a estocá-lo, e empurrou-se para dentro dele com a mesma força, sem rapidez. 
- Abre bem as pernas, lagarta.
Taa sorriu a ele com o arrepio que sentiu pelo toque e deslizou a língua por seu pescoço, fazendo questão de novamente rasgá-la para deixar a marca ali, o rastro rubro de sangue e aspirou o aroma próprio misturado ao dele.
- Ah... Kimochi... 
Murmurou e separou mais as pernas, como ele havia pedido.
O menor levou as mãos nas coxas dele, segurando-as afastadas e ergueu suavemente seus quadris. Afastou-se do maior a dar espaço entre ambos o suficiente para encarar o corpo e o dele, tal como ele mesmo poderia conferir no espelho do teto. Encarava o sexo que passou a investir dentro dele, aumentando aos poucos o ritmo, criando um vaivém mais ágil enquanto continuamente mais forte. 
- Kimochi
Retrucou e aspirou o cheiro do sangue que ele mesmo deixou na própria pele.
- Hum, está quietinho hoje. Eu gosto quando diz putarias pra mim, algumas me deixam com vergonha, mas eu gosto. 
Taa riu baixo e mordeu o lábio inferior, observando o corpo bonito dele, magro, mas não em demasia, era perfeito. Deslizou uma das mãos pelo tórax do maior, sentindo a pele macia, gostosa e pensava os maiores palavrões possíveis, ele era gostoso demais.
- Ah, kimochi.
- Por que hoje você não muda isso um pouco e fala pro seu maridinho trabalhador, ah? 
Ikuma retrucou com um sorriso de dentes a mostra e lambeu os lábios enquanto notava a ereção a violar seu corpo, para dentro e fora, já visualmente umedecida por seu corpo.
- Porque eu tenho vergonha, ora e quando eu falo você mesmo diz que não é do meu feitio falar isso. 
O maior falou a ele e sorriu, piscando um dos olhos e mordeu o lábio mais uma vez, desviando o olhar a ele e tentava enxergar o mesmo, embora soubesse ser meio impossível.
- Mas estou mandando você falar hoje, ao invés de mim. Me dê estímulos auditivos, vamos. 
Ikuma disse, e cutucou-o, provocando-o, induzindo a falar como pedia. E ergueu a direção visual, fitando o teto, indicando a ele, onde podia fazer o mesmo, e ver o mesmo, ainda que não tão de perto. Taa assentiu a ele e desviou o olhar ao espelho, observando-o por um pequeno tempo até morder o lábio inferior.
- Hum... Certo. Não quero reclamações depois. - Murmurou e parecia mais concentrado em olhar o corpo dele do que o espelho que ele tanto gostava no teto. - Minha bunda está gostosa?
- Eu nunca reclamei, eu geralmente zoo depois. 
Ikuma sorriu enquanto notava seu olhar atento a detalhes mesmo que falasse sua provocação, provavelmente sem atenção, e que era melhor para ele. Focava no que via e não no que falava. E sorriu, num riso nasal. 
- Sua bunda é sempre gostosa, lagarta.
Taa assentiu ao ouvi-lo e segurou uma das mãos dele, entrelaçando os dedos aos do outro, e mesmo que tentasse ser mais pervertido, ainda queria carinho dele, era uma espécie de contradição própria, não adiantava. Suspirou, prazeroso ao senti-lo tocar a si no local sensível e estremeceu como de costume, evidentemente a ele.
- Hum... Mais forte Ikuma... Deixa eu sentir seu pau inteiro dentro.
- Quer empinar sua bunda pra mim, ah? Quer ficar de quarto? 
O menor retrucou e afastou-se, mesmo que sem obter uma resposta dele, logo virou-o de costas para si e enroscou seus cabelos como se segurasse uma corda envolta a mão. Tão logo, atendeu seu pedido, estocando-o com mais força. Taa assentiu ao ouvi-lo, virando-se como o outro pedia e movia a si como se fosse uma pluma, imaginava a força que ele tinha, capaz realmente de moer os próprios ossos só com as mãos, e sentiu um calafrio percorrer o corpo, esse era o quanto ele era cuidadoso consigo, claro que havia aprendido a controlar a força conforme crescia, mesmo assim, sabia que era cuidadoso. Sentiu o puxão nos cabelos e inclinou o pescoço para trás, deixando escapar o gemido baixo, dolorido, porém como sempre, prazeroso e moveu-se contra ele, sentindo-o por inteiro em si.
- Ah! Ikuma...
Ikuma moveu seu corpo esguio ainda com a mesma facilidade que ele via. Encarou-o em sua nuca, onde os cabelos se mantinham negros o contrário do comprimento platinado. E voltou a atenção ao vaivém, não podia vê-lo no espelho, ou mesmo ele a si, portanto, fechou os olhos enquanto o puxava pelos fios, tal como a mão em sua cintura e com a força que empenhou nos quadris a colidir o ventre em suas nádegas, o gemido soou um pouco mais firme que o habitual durante a colisão e logo, gozou dentro do companheiro. Taa fechou os olhos igualmente e abaixou a cabeça, ou tentou, mas logo sentiu o puxão nos cabelos novamente, forçando a si a inclinar o pescoço para trás. Gemia baixo, somente aumentava os gemidos ao senti-lo se meter a fundo no próprio corpo, e com as colisões, era óbvio que os gemidos não estavam mais tão baixinhos. Sentia-se pulsar mesmo sem o mínimo toque dele, costume ao senti-lo tocar a parte sensível e ao senti-lo gozar, fez o mesmo, sujando-se novamente com mais do próprio prazer.
- ...'Mochi.
- "Mochi", ah? 
Ikuma sorriu diante da palavra quebrada e inclinou-se sobre o companheiro a mordê-lo de leve no ombro, sem intenção de beber seu fel, mas simplesmente de roçar os caninos e eriçar sua pele branca e sem defeitos. Aspirou o cheiro em sua nuca, seu pescoço e lambeu seus mais de vinte piercings na orelha. 
- Oishi.
Taa arrepiou-se ao sentir a lambida na orelha e virou a face, observando-o e suspirou.
- Morde...
- Por que, ah?
- O pescoço...
- Quer ser mordido por quê?
- Quero sentir você melhor, e quero sentir você me morder, me excita.
- Você quer saber o que estou sentindo. Não vou deixar.
- Por quê? Ikuma...
- Porque não vou deixar. 
Ikuma sorriu e mordiscou novamente seu ombro, pescoço, mas não sugou seu sangue, provocando-o. Taa gemeu baixinho e uniu as sobrancelhas.
- Por quê?
- Porque eu quero te encher o saco.
- Não seja ruim. Arrumei todo o quarto pra você, poxa.
- Ah, mas que chantagista. 
Ikuma riu entre os dentes que roçou em sua pele e tão logo, mordeu-o sem delongas, afundando os dentes em sua carne macia, encostou os lábios na cútis que lambeu enquanto sentia o sangue adoçar a boca com o gosto forte e ao soltá-lo, lambeu a pele tirando os resíduos rubros de lá. 
- Satisfeita, lagarta?
Taa fechou os olhos, dolorido com a mordida e uniu as sobrancelhas, sentindo o sangue deixar as veias direto para sua boca e uma vez no corpo dele, sentia-o melhor, como gostava, fazia tanto tempo que não o sentia tomar o próprio sangue, que era um alivio sentir os dentes dele na carne, por mais estranho que fosse, lembrava-se da pouca parte humana que tinha.
- Kimochi... 
Murmurou e sorriu a ele em seguida, virando-se e deitou-se a observá-lo.
- Gosta disso? - Ikuma retrucou e sentou-se ao lado dele, porém deitou-se próximo. - Quer me morder?
Taa assentiu, sorrindo a ele e observou-o em seguida, quase nunca ouvia a permissão dele daquele modo, então somente assentiu com a cabeça novamente.
- Por que gosta de ser mordido? 
O menor indagou e ajeitou o cabelo, deixando exposta a pele aonde o deixaria morder. Taa virou-se, aproximando-se dele e abraçou-o ao redor da cintura.
-  Me sinto um pouco humano. 
Murmurou e beijou-o no pescoço, na parte exposta, deslizando a língua a sentir o sabor da pele pouco transpirada e mordeu-o sem avisar nem dar tempo de responder, sentindo o sangue adentrar a boca, e sugou-o, apreciando o sabor tão gostoso de seu sangue, tão bom que fraquejava as pernas.
- E gosta de se sentir humano? 
Ikuma retrucou, sentindo o enlace na cintura, o beijo no pescoço e os dentes penetrados no mesmo lugar. O sangue deslizou pelas veias e fechou os olhos, sentindo-o aflito, ou melhor, talvez ansioso com a sua "bebida". Taa cessou um pequeno tempo depois e lambeu-o em suas feridas, sorrindo a ele.
- Um pouco.
- Por quê? 
O menor indagou com a voz rouca. Sorriu, mais para si mesmo, sentindo-o animado. 
- Não sei, porque quando eu era humano você gostava do meu sangue.
- Eu ainda gosto do seu sangue, lagarta. Sabe que não há uma coisa em você que eu não goste.
Taa sorriu a ele e beijou-o no rosto, em seguida nos lábios e fechou os olhos a repousar sobre o peito dele, porém cessou ao ouvir as batidas na porta e arqueou a sobrancelha, abrindo os olhos.
- Eh? Quem é? - Taa falou mais alto, observando o local.
- O Ikuma está aí?
Taa arqueou uma das sobrancelhas a observá-lo. Ikuma fitou o companheiro, interrompido em seu momento de carícia e voltou a atenção a porta, fitou-o tão interrogativo quanto ele a si.
- Quem é esse caralho? E porque está atrás de você? Com quem você estava? - Taa estreitou os olhos. - Parece voz de mulher essa porra.
- Eu não sei quem é. - Ikuma estreitou-lhe igualmente os olhos.
- Se for alguma mulher te procurando eu te jogo pela janela. 
Taa falou a ele e levantou-se, ajeitando o kimono sobre o corpo.
- Espere! 
Taa seguiu ao banheiro, pegando uma das toalhas e usou para limpar os restos de sêmen pelo corpo, suspirou a observar o corpo sujo, agora limpo aos poucos com a toalha.
- Bom, pelo menos faz bem pra pele. - Saiu do banheiro e observou-o ainda estirado na cama. - Vista as roupas, filho da puta!
Ikuma sorriu de canto e negativou diante da desconfiança, dando corda ao mau humor do maior. Vagarosamente se limpou, se vestiu na mesma lerdeza enquanto o fitava. 
- Estou vestindo, mãe.
- Veste logo, cacete! 
Taa falou a ele e enfiou a camisa no outro, quase de qualquer jeito, porém ao perceber o que havia feito ajeitou os cabelos dele sobre o ombro devagarzinho, cuidadoso. Ikuma franziu o cenho, sentindo a puxada nos cabelos junto ao vestimento da roupa. Encarou-o, evidentemente com cara de paisagem, e estreitou os olhos diante do carinho seguinte. 
- Aha, pensa que eu acredito.
- O que? 
Taa sorriu a ele, embora ainda puto por dentro e seguiu em direção á porta, com o quimono fechado em frente ao corpo, embora a roupa intima continuasse sobre a cama e ao abrir observou o garoto ali a espera, pequeno e fofo demais. Arqueou uma das sobrancelhas a observá-lo, e não se lembrou só de olhar para o rosto dele.
- Posso ajudar?
- Eh? Ah, O Ikuma está? Você deve ser o Taa-san. Muito prazer. - Estendeu a mão a ele.
Taa observou-o com a sobrancelha arqueada e apertou a mão dele, satisfeito por dentro por não ter lavado a mão.
- E você é?
- Ah, desculpe, eu sou da banda dele.
- Da banda? Hum. 
Taa abriu a porta, dando espaço ao garoto para observar o menor e afastou-se da porta, dando espaço. Ikuma ajeitou-se e sentou-se na cama, até dando uma tapeada na bagunça do quarto, mas não deixou de permanecer com a aparência de pós sexo do quarto. Fitou o guitarrista, surpreso, já que não reconhecera sua voz. 
- Oh, Ryu, estávamos tentando descobrir qual mulher havia chamado. Voz de menina.
Ikuma disse ao rapaz que encarava o quarto, certamente sabido do que ocorrera ali.
- Hey, eu não tenho voz de menina. - Ele falou a adentrar o local e fez uma pequena reverência ao outro, meio desajeitado. - Seu marido, ele é alto né?
- Eu estou ouvindo. 
Taa falou a ele, observando-o da porta e caminhou pelo quarto, tranquilamente a pegar a boxer jogada ao lado e vestiu-a discretamente, embora ainda visível a ele.
- Desculpe... Ne, eu só vim ver o que estava fazendo porque eu fiquei no mesmo hotel que você e não tem mais ninguém aqui, eu nem conheço a cidade, quer sair pra beber?
Ikuma fitou o parceiro pouco atrás a vestir a roupa ou resmungar sobre o que dizia o garoto. 
- Sim, ele é alto. - Sorriu de canto ao maior que estreitava os olhos de onde estava, visivelmente desagradado com a visita. - Você quer beber, lagarta?
- Vamos só nós três? Alguém não vai ficar segurando vela? 
Taa indicou o garoto e sorriu a ele, sugestivo.
- Ah não, eu chamei o Kaji. Vamos? Por favor... - O menino fez bico.
Taa estreitou os olhos, não foi nem um pouco com a cara do garoto e desviou o olhar.
- Quer ir, Taa? 
Ikuma indagou novamente, e sabia que estava odiando cada minuto. 
- Se você quiser. 
Taa falou a ele e ajeitou o obi, suspirando, não via problema, até seria legal conhecer os amigos dele, desde que não ficassem muito perto do outro.
- Então nos vemos em uns minutos, Ryu. Vamos nos vestir.
- Ta bem. Querem opinar no lugar? Se não o Kaji vai querer ir em algum lugar esquisito. Aliás, ele já deve estar chegando, posso esperar rapidinho?
- Claro, estou com um pouco de fome. - Taa respondeu.
O menino uniu as sobrancelhas.
- Vou descer, depois eu volto.
Taa sorriu, satisfeito ao ver o garoto sair e só então puxou o obi a abrir o kimono novamente. Ikuma sorriu com os dentes e negativou. 
- Vejo você lá embaixo, Ryuzi. - Disse ao garoto e levantou-se, notando o companheiro a novamente se "despir". - Vamos, se vista.
- Vou tomar um banho rápido.
- Vou com você, ciúme, digo, Lagarta.
 Taa estreitou os olhos.
- Ciúme é? Vem um moleque pequenininho e fofo do além chamar você e quer que eu fique numa boa?
- Pequenininho e fofo. Parece que você quem curtiu ele.
- Claro, adoro um uke, por isso eu sou um.
- Você não é um uke, você é meu uke e você tinha os seus antes de ter um seme pra você.
- Os meus? Eu era o que? Uma puta?
- Sair com várias pessoas não faz de você uma puta. Não sei como se relacionava então não sei se namorava um ou se ficava com outro.
- O único namorado que eu tive foi você, idiota.
- Como se eu fosse o único homem que você já transou. Sabe que comeu aquele tal Saki.
- Isso já faz vinte anos, pelo amor de deus, ele já deve ter morrido.
- De qualquer modo você não é um passivo total. Ainda assim, estamos discutindo algo que não é importante, só queria lembrar você.
Taa assentiu e suspirou, seguindo ao banheiro, onde retirou o kimono e a roupa intima. Ikuma caminhou logo atrás do maior e consigo se despiu novamente, das roupas que a pouco vestira e com ele entrou no banho. Taa usou a esponja para lavar o corpo, em silêncio e observou-o a adentrar o box junto consigo. Despejou o sabonete liquido sobre a esponja e lavou o corpo dele igualmente.
- Está putaço, não é?
- Pelo que? Putaço? - Taa riu.
- Putaço. - Ikuma sorriu. - Pela conversa anterior.
- Não, tudo bem. Só não gosto de ficar lembrando da minha idiotice quando eu era humano. Era um idiota, e não me orgulho disso.
- Não ligo, fui feliz em consolar você.
Taa negativou e aproximou-se a abraçá-lo, beijando-o no rosto.
- Você é tão bom pra mim...
- Me diga os aspectos. 
Ikuma brincou, envolvendo-o ainda pela cintura na retribuição do abraço.
- Eu era um idiota, você podia ter me matado, mas me transformou em vampiro e me fez seu. Você tirou toda a tristeza que eu tinha como humano e transformou em alegria, me deu uma família, me deu um lugar pra ficar, me deu um pedaço de você, e me deu a oportunidade de estar com você pra sempre.
Ikuma fitou o maior, e sua incomum declaração, sorriu suave e ainda um pouco sem jeito talvez, mas não demonstrou. Selou seus lábios e beijou sua testa. 
- Mas que homem apaixonado...
Taa retribuiu o selo e abaixou-se pouco a deixá-lo beijar a si.
- Eu sou.
- Eu também sou, tanto que nem sei como ainda não explodi.
Taa riu baixinho.
- Vem, termine de me dar banho. Quer ir ou quer ficar aqui?
- Nós vamos sim, quero conhecer seus amigos, e sei que quer sair com eles, se quiser eu posso ficar em casa.
- Não quero sair com eles, quero você.
Taa sorriu a ele.
- Eu faço o que você quiser fazer. - Selou-lhe os lábios. - Estou com saudade das crianças, gosto de ficar na sala juntinho com você vendo filme com eles.
- Ah, mas que mamãe coruja. 
Taa sorriu e ajudou-o por vez a se lavar, ainda que ele mesmo já houvesse feito isso.
- Desculpe, é que eu amo muito esses pequenos. - Riu baixo e entregou a esponja a ele. - Sinto falta até mesmo da Shizuka discutindo com o Takuan pelo canal de tv.
- Acha que vão morar conosco pra sempre, ah? Eles parecem não crescer nunca.
Taa riu baixinho.
- Espero que morem. Não teria nenhum problema nisso.
- Mas continuaremos fazendo filhos, não se preocupe.
- Ah, mas os meus meninos...
- Então vamos abrir uma creche, que tal?
- Adoraria. - Riu.
- Vamos sair. Esqueça a bebida, já que está romântico hoje, quase não fiquei com você e provavelmente passou o dia comprando ou assistindo bleach, vou te fazer uma massagem, você quer?
- Hum... Eu ia adorar. - Taa sorriu a ele.
- Na bunda.
- Não, poxa.
- No pau?
Taa estreitou os olhos. Ikuma deu-lhe uma piscadela e selou seus lábios. 
- Vamos, vou te deixar bem leve. Mais ainda.
Taa riu baixinho e assentiu, mordendo o lábio inferior.

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