Sagara e Azaiichi #17 (+18)


- Saga... Você está acordado? 
Azaiichi murmurou e sorriu, havia feito o café dele, e tinha feito os pãezinhos de canela que ele gostava tanto, também um bolo com especiarias com a canela que havia sobrado, o café por último e claro, um pão recheado salgado. 
- Eu fiz seu café.
- Hum. 
Saga murmurou, embora sonolento já estava acordado, tinha real hábito de trocar o dia pela noite, não conseguia dormir se não estivesse amanhecendo. Sentiu o cheiro da canela e do café e embora estivesse com preguiça, se virou para olha-lo. Azaiichi sorriu a ele, um pouco apreensivo se ele iria comer. 
- Se você não quiser, não tem problema...
Azaiichi virou-se melhor pela cama e enfim observou a bandeja que era bem farta. Tinha hábito de fumar como desjejum e não tomar café da manhã, mas tinha opções muito atrativas naquele dia. 
- Hum... Você por acaso dormiu?
Azaiichi riu baixinho e assentiu. 
- É claro que dormi. É rapidinho pra fazer esses dois. É só sovar a massa, esticar e colocar no forno. Claro, deixei um tempo descansando também.
- Tudo parece bom. 
Saga sorriu canteiro e bateu ao lado, indicando que se acomodasse também. O menor sorriu e se sentou ao lado dele, aconchegando-se na cama. 
- Eu... Pedi que trouxessem o cigarro de melão pra você. Aquele que você gostou.
- Uh, obrigado. Você devia ser meu agente. 
Saga brincou e pegou o café primeiro, tragou um pouco da bebida.
- Eu seria feliz em ser seu agente, mas sei que não vai me deixar ser. - Riu. - Está bom?
- Talvez quando for mais velho. - Saga sorriu de canto. - Sim, gosto forte.
- Tá bem, eu espero. - Azaiichi sorriu. - Prova o pãozinho.
- Qual deles? 
Saga indagou e cutucou os pães, sentindo a maciez.
- Os dois. Prova o salgado. - O menor sorriu. - É peru desfiado com cream cheese.
Saga assentiu e por fim pegou primeiro o salgado. Mordeu sem delongas e acompanhou com o café. 
- Você não precisa se preocupar tanto, eu estou legal, você sabe.
- Eu sei. - Azaiichi sorriu e tocou os cabelos dele, acariciou. - Na verdade eu só queria agradar um pouquinho o meu namorado. - Riu. - Eu fico feliz quando você gosta do que eu cozinho.
Saga sorriu de canto, sonolento, talvez Azaiichi soubesse a diferente da feição naturalmente preguiçosa quando de fato sentia preguiça. Ele se lembrava do que haviam falando, sabia que ia se apegar ao detalhe, mas não se importava, havia dito que seria e faria isso, deixaria a relação acontecer ainda que provavelmente não fosse algo muito além, era velho demais para aquela criança. 
- Você é muito bom cozinhando.
Azaiichi sorriu novamente e aproximou-se dele a roçar o rosto ao dele, selando seus lábios em seguida. 
- Que bom que você gosta. Eu vou cozinhar sempre que você quiser.
Saga fechou os olhos diante da carícia e sorriu canteiro. Sugeriu que também pegasse um dos pães e passasse a formular seu dejejum. Azaiichi sorriu a ele e pegou o pão para si, mordendo. 
- Hum, ficou bom mesmo.
- E a sua escola? Como está sendo? 
Saga indagou, não sabia bem o que falar com ele. 
- Está tudo bem, eu estou fazendo as atividades e mando pra minha professora, minhas notas são impecáveis, não tenho problema com isso
- Hum, é um nerd?
- É, mais ou menos.
- Isso é bom. - Saga riu. - Eu também era meio nerd.
Azaiichi sorriu e selou os lábios dele. 
- Então nosso bebê vai ser nerd.
- Nosso bebê, é?
- Uhum. - O menor sorriu.
- Tá bom. - Saga disse sob um gole do café.
- Vamos ter um um dia, não?
- Já está pensando sobre isso?
- Sempre estive. - Riu.
- Ah é? Que nome você quer por?
- Mizuki. - Azaiichi disse e sorriu. - Eu gosto.
- Mizuki, hum. Não combina com os nossos nomes.
- Eu sei, mas... Nossos nomes combinam de alguma forma? - O menor disse e riu.
- Pelo menos com um dos dois.
- Hum... Eu vou pensar em algo...
Saga riu entre os dentes, pela seriedade que aquele assunto parecia ter. Ao lado, ainda que tomasse café, pegou um cigarro, precisava daquilo porque algo vinha faltando. Azaiichi sorriu a ele, meio de canto.
- Você está se sentindo melhor?
- Hum, um pouco melhor. 
Saga sorriu canteiro enquanto acendia o cigarro, mas o afastou, deixando do lado oposto de Azaiichi. 
- Que bom, eu achei que você fosse morrer...
Saga sorriu canteiro, provavelmente falava da desintoxicação, assentiu no fim. Azaiishi sorriu e tocou-o nos cabelos. 
- Hoje vamos só comer e ver filmes, e você vai ficar bem quentinho, hum?
- Hum, você é o bebê aqui, Azaiichi.
Azaiichi riu. 
- Mas posso te tratar como um bebê por hoje, não posso?
- Não precisa ser tão atencioso, eu tô legal, hum?
- Eu sei que está, eu estou te tratando assim porque eu gosto. - Riu.
Saga sorriu de canto e apagou o cigarro pela metade, dando atenção ao dejejum, tinha seu empenho ali, então o aproveitou. 
- Oishi
Murmurou com o pão de canela agora na boca. Azaiichi sorriu e assentiu, aconchegando-se ao lado dele na cama.
- Coma direito também.
- Eu comi, poxa.
- Quase nada.
- Mentira, comi um pãozinho todo.
- Toma seu suco, chá, café, sei lá, então.
Azaiichi riu e assentiu, pegando o copo de suco para si e bebeu alguns goles. Saga levou algum tempo mas provou tudo o que ele havia feito, o que era bastante diversificado, finalizou tão logo com o café. O menor sorriu a ele no fim e levou a bandeja, deixando-a na cômoda ao lado da cama, só então se encaixou junto a ele, repousando a face em seu peito. 
- Você... Vai sair em turnê mundial, não vai? Eu queria ir com você...
- Em breve. Hum, você tem escola.
- Eu dou um jeito, eu quero ir com você conhecer o mundo.
- Você precisa falar com seus professores, se eu souber que deu tudo certo com eles, eu deixo você ir.
- Certo, eu peço pra eles te ligarem. - Disse e suspirou.
- Precisa falar com a sua mãe também.
- Ah, Saga!
- É, você ainda tem 16 anos, não quero terminar preso.
- Você não vai preso. - Azaiichi disse e riu.
- Vou se você sumir comigo.
- Tá bem, tá bem.
- E aí você pode vir, mas vai conhecer alguns hotéis.
- Se eu estiver com você, todos vão ser legais.
- Hum, vamos ver. - Saga sorriu e esticou a mão, beliscou sua bochecha sem força. - Vem pra baixo da coberta, deixa eu te dar seu café da manhã agora.
- Sorriu conforme o ouviu. Hum, vou ganhar meu pirulito?
- Uma mamadeira.
- Hum, eu não sou bebê. Talvez um sorvete?
- Você é sim um bebê. Vou te dar leite quente.
- Hum... 
Azaiichi mordeu o lábio inferior e assentiu, entrando embaixo do cobertor dele e ajeitou-se entre as pernas dele, claro, que a cabeça na altura de seu sexo e puxou a calça dele, abaixando-a. Saga sorriu enquanto seguia para baixo, até se esconder sob o cobertor. Sentia seus movimentos suaves, ajudou com a roupa embora a calça fosse fácil de puxar. Ao segura-lo entre os dedos, Azaiichi massageou suavemente, mesmo sem usar a boca e por fim o lambeu em sua ponta, deu uma pequena mordida. Saga sentiu seus dedos mornos, aos poucos tornando o toque quente. Só não mais quente que sua boca, quando tocou o corpo com a língua e fez a pele se arrepiar. O menor suspirou, gostava de fazer aquilo como ele gostava de sentir, e o arrepio percorreu a coluna, sabia que estava excitado. Colocou-o na boca, o quanto conseguia e sugou, firme sua ponta. Saga encostou-se no travesseiro e fechou os olhos, embora tenha os semicerrado em seguida, vendo seu movimento sob o cobertor. Levou a mão direita até sua nuca, massageou de leve enquanto ele criava seu movimento. Azaiichi queria perguntar pra ele se estava bom, mas tinha a resposta na própria boca mesmo, estava duro, pulsava e teve que sorrir contra ele, até deixou escapar um gemido baixinho contra a ereção, iniciou os movimentos, a colocar e tirar ele da boca. Saga ergueu levemente o cobertor, queria vê-lo. Podia ver o corpo correr em sua boca, fazendo entrar e sair, umedecendo-o com sua saliva morna e sua boca quente. Azaiichi ergueu o olhar a ele quando viu a lu entrar em si e sorriu, retirando-o da boca para sugar sua ponta como tinha costume.
- Kimochi?
- Kimochi... - Saga murmurou num sorriso torto e deslizou os dedos por seu rosto até seus lábios que contornou. - Está gostosa sua mamadeira?
O menor sorriu a ele igualmente e mordeu o lábio inferior ao retirá-lo da boca. 
- Está uma delícia...
- É docinho, hum? 
Saga indagou e deslizou os dedos em seus cabelos, afagando-o, incentivando sua continuidade ao empurra-lo para si. Azaiichi assentiu e suspirou, mordendo o lábio inferior e afundou-o na boca, várias vezes e lambeu-o na pequena pausa.
- Você quer me dar sua mamadeira também, hum? Eu gosto de fazer também.
Azaiichi sorriu a ele e negativou.
- Quando você chupa eu não me concentro...
- Então você me dá ele depois, ah?
- Dou... Mas eu prefiro te dar outra coisa.
- Então me dê.
- Hum, quer que eu sente em você?
- O que você acha, pirralho?
- Achei que você queria que eu te enfiasse na garganta, não na bunda. - Riu.
- Na garganta também.
Azaiichi riu e levantou-se, sentando-se sobre o corpo dele e o segurou entre os dedos. 
- Quer entrar?
- Eu não deixei você parar.
Saga sorriu canteiro como estava agora defronte. Azaiichi riu baixinho e uniu as sobrancelhas em seguida. 
- Quer que eu volte?
- Hum, não, sei que está faminto aí embaixo, pode sentar.
O menor sorriu e assentiu a ele, empurrando-se sobre seu colo e deixou-o adentrar o corpo, deixando escapar um gemido baixinho, dolorido, mas também prazeroso.
- Quando foi que tirou a roupa? Seu pequeno tarado. 
Saga disse enquanto sentia suas nádegas ao redor de si, tão logo fez parte dele, penetrando-o. 
- Hey, a camisinha.
- Você tira antes de gozar, sempre faz isso. - Azaiichi disse e suspirou. - Eu tirei sutilmente embaixo do cobertor...
- Não faço isso, sempre uso preservativo e você sempre insiste pra fazer sem. Seu merdinha.
- Quer que eu levante?
- Pegue ali no criado mudo. Tem de canela.
O menor suspirou e assentiu, esticando-se para pegar o preservativo mesmo que ele já estivesse dentro de si e puxou a pequena embalagem na gaveta. Saga sorriu canteiro, não havia insistido daquela vez, talvez até tivesse deixado. Por fim o esperou e sugeriu que ele mesmo colocasse. Azaiichi abriu a camisinha, rasgou com os dentes e se levantou, retirando-o do corpo, só então segurou o preservativo e colocou nele, um pouco confuso sobre como colocar direito, mas deslizou por sua base quando entendeu.
- Hum, se tivesse insistido um pouco mais até teria deixado ficar sem.
Saga provocou e riu mas o puxou para o colo.
- Hum, você é muito chato. 
Azaiichi disse num pequeno bico e voltou a se sentar sobre ele, deixando-o deslizar para dentro do corpo.
- Eu sei disso. 
Dito, Saga pegou-se nos dedos e se ajeitou para ele, sentiu devagar deslizar, quase não parecia ter dificuldade embora soubesse que a mordida no lábio inferior era pra conter algum desconforto. Azaiichi suspirou conforme se sentou finalmente sobre ele, dessa vez sem nenhum impasse e ajeitou-se sobre seu colo, queria se mover, mas ainda estava dolorido, então deslizou as mãos pelos braços dele até seus pulsos e segurou ambas suas mãos, guiando-as para a própria cintura. O maior deu-lhe as mãos mas seguiu até seus quadris, segurou pela pelve e com a ponta dos dedos em suas nádegas, o moveu sem vaivém, apenas o arrastando suavemente no colo.
- Hum... - Azaiichi gemeu baixinho, prazeroso conforme seguiu aquele pequeno ritmo dele e sorriu, abaixando-se e selou os lábios dele. - Kimochi...
Aos poucos, a medida em que ele ia relaxando, Saga passou a mover o quadril, aumentando o ritmo como podia embaixo dele. Azaiichi suspirou e no fim apoiou-se nele, em seus braços para dar início aos movimentos, subiu e desceu sobre o colo dele e sorriu, seu rosto era tão bonito, as vezes ainda ficava bobo por pensar que estava transando com ele. Saga sorriu em retruque ao sorriso dele, embora não soubesse sua razão. Olhou para baixo, como podia ver o corpo indo para o dele. Com uma das mãos correu por seu corpo e tocou o meio de suas pernas, acariciou seu sexo flácido. Ao sentir o toque, Azaiichi desviou o olhar ao local, fitando os movimentos da mão dele, e era gostoso, ainda que os dedos dele fossem sutilmente ásperos pelas cordas que tocava. 
- Saga...
- Gosta disso? 
O maior indagou enquanto continuava a esfrega-lo, no mesmo ritmo em que ele se movia no próprio colo. Azaiichi assentiu e sorriu a ele. 
- Sua mão é macia, é gostoso...
- Sei que é áspera. 
Saga disse e levou a mão até a boca, lambeu os dedos e os levou de volta ao corpo dele, tornando massageá-lo no ritmo da própria pelve. Azaiichi sorriu meio de canto. 
- Não é tão áspera... Eu gosto dela... 
Disse e suspirou conforme sentiu o toque, empurrando-se mais firmemente contra ele.
- Vai cavalgar forte hoje, Azaiichi?
- Você quer que eu faça? Só se gemer gostoso pra eu ouvir.
- Então me faz gemer gostoso, pirralho.
Azaiichi sorriu a ele e assentiu, apoiou-se firmemente nele e se empurrou contra o corpo dele, sentindo-o entrar inteiramente no corpo, e era dolorido, mas queria arrancar um gemido dele. Saga sorriu sob seu empenho. No fim o toque manual compassou a seu ritmo, a medida que aumentava seu sobe e desce, aumentava o punho, esfregando-o. O menor uniu as sobrancelhas, era gostoso ainda que dolorido e inclinou a cabeça para trás, queria arrancar gemidos dele, mas nem percebeu quando a si mesmo passou a gemer mais alto. 
- Hum, isso é gostoso, ah? Gosta do meu pau, Azaiichi? 
Saga indagou ao vê-lo, parecia mesmo satisfeito com o movimento. Mordeu o lábio inferior enquanto olhava para baixo, voltando a atenção ao sexo, passando para ele, se tornando mais firme e ele apertado, sabia bem como eram aqueles espasmos. 
- Hum...
- Eu adoro o seu pau, Saga... Adoro você inteiro... 
Azaiichi murmurou e desviou o olhar a ele novamente, deslizou as mãos pelo peito dele, sentindo a pele quente embaixo da camisa e puxou-a para cima, retirando, queria vê-lo, queria ver a pele dele. Saga sorriu a ele, sentindo suas mãos pequenas deslizando na pele escondida até puxar como bem queria. Ajudou-o com a camiseta, expondo a ele o que queria, a pele, que em maior parte era tatuada no entanto. Aproveitou para fazer o mesmo com ele, despindo-o de sua veste. O menor sorriu conforme o viu finalmente e retirou a camisa da mesma forma, diferente dele, era tão branquinho que parecia um floco de neve. 
- Gosto de ver você.
- É, também gosto de ver você, embora me sinta como um maldito pedófilo.
- Você não é pedófilo.
Azaiichi disse e riu, abaixando-se e selou os lábios dele.
Saga lambiscou seus lábios, roçando o piercing da língua sobre eles, provocando o garoto, se ele gostava de si, gostava do que via, talvez merecesse ter o que podia dar a ele. O menor sorriu e sugou a língua dele, não sabia realmente descrever o quanto gostava dele, era algo surreal. Moveu-se, firme contra o corpo dele, empurrando os quadris com força. 
- Hum, sua língua me lembra de um clipe seu que eu vi um tempo atrás... Em que você lambia o microfone, e eu imaginava essa língua em outro lugar. - Disse num pequeno sorriso. - Quem diria que agora seria assim?
O riso de Saga soou abafado entre os dentes. 
- Aonde você imaginava? 
Indagou, era mais explícito. O apalpou, apertando seu corpo ereto. A mão desocupada correu por seu quadril, deslizou até a nádega e o apertou como na frente.
- No meu pau, é claro. - Azaiichi disse e riu, abaixou-se mais uma vez e selou os lábios dele, voltou a se afastar e se moveu, firme. - Ah... Saga...
- No seu pau? Não quis minha boca nele agora. - O maior retrucou e sorriu canteiro, mas sabia a razão dele não querer a boca, queria outra coisa. Embaixo dele se moveu sem dificuldade, era pequeno. - Está gostoso, hum?
- Hum, mas é que eu queria sentar em você... - Azaiichi disse e riu baixinho, bem como ele havia imaginado, e voltou a se mover, sem cessar o ritmo. - Está... Eu gosto quando você mexe os quadris.
- Eu sei que queria. 
Saga sorriu canteiro e deslizou as mãos por sua cintura aonde passou a segurar, empurrava-o para si a medida em que seguia com os quadris para ele. Azaiichi sorriu e mordeu o lábio inferior, empurrando-se contra o colo dele e se esfregava conforme parava. 
- Ah...
Em um movimento mais rápido, embora cuidadoso, Saga revirou-se com ele na cama e se pôs sobre seu corpo, entre suas pernas, fazendo-se mais livre para se mover e desse modo, agilizou, intensificou o ritmo. Ao se deitar, Azaiichi separou as pernas e deu espaço para ele, claro que gostava daquela posição porque podia olhar pra ele, porque podia sentir seus quadris contra os próprios, porque podia sentir ele todo, mas não diria nada, guardaria para si. 
- Kimochi!
O maior levou as mãos até suas coxas, segurou-as, separou-as e por ali o puxou para o corpo, sentindo o encontro da pelve contra suas nádegas, podia ver a si e podia vê-lo também. 
- Veja meu pau entrando todo em você, pirralho.
Ao ouvi-lo, o menor desviou o olhar ao local onde ele havia indicado, podia vê-lo entrar no corpo e teve que morder o lábio inferior conforme o fez, sentindo um arrepio percorrer o corpo.
- Isso é tão bom...
- O que é bom? Sentir? Olhar? - Saga indagou e continuou a se mover.
- Os dois. - O menor disse e riu. - Fazer isso com você é bom. - Disse e tocou o rosto dele. - Eu te amo.
- Não seja bobo. 
Saga disse sob sua confissão, não levava assim tão sério. Deslizou as mãos novamente em sua cintura e tomou força conforme o puxou, penetrando-o sem demasiada rapidez, mas era forte. Azaiichi sorriu meio de canto. 
- É sério. 
Murmurou e tocou o rosto dele, acariciou, mas gemeu ao sentir os movimentos mais fortes.
- Então goza pra mim, me mostra todo seu amor. - Saga disse e deslizou a mão direita em seu peito, alcançou seu sexo. - Seu pau é fofo.
O menor assentiu, ele estava desviando o assunto, não insistiria. Desviou o olhar ao sexo onde ele tocava e riu baixinho. 
- Ah, é fofo?
- Você sabe que acho fofo. 
Saga disse e sorriu, levou a mão até a boca e umedeceu os dedos, passou a masturba-lo em seguida, firme como o ritmo pélvico.
- Eu sei, mas sempre parece que quer chamar ele de pequeno, mas fala fofo. - Azaiichi riu e gemeu baixinho, prazeroso pelo toque de seus dedos. - Eu não vou aguentar assim...
- Não, ele tem um bom tamanho, seria estranho se fosse enorme. - Saga sorriu, mostrando os dentes. - Eu gosto da cor, gosto do toque, parece um doce. - Riu baixinho. - Então goza pra mim.
Azaiichi riu e assentiu, puxando-o para si e o abraçou, beijando-o no rosto e nos lábios num pequeno selo, estava perto, mas ainda precisava dele, então o puxou pelos quadris com ambas as mãos.
- E você sabe que eu gosto de doces. - Saga completou contra seus lábios. - Talvez eu coloque um pouco de canela. 
Sussurrou e então deixou de toca-lo, se apoiou com as mãos na cama e voltou a dar vigoroso ritmo. Azaiichi riu e negativou, o abraçou contra o próprio corpo e mordeu o pescoço dele, sentia um cheiro gostoso, gostava tanto dele, sabia o que sentia, sabia que era amor, e nada do que ele dissesse poderia mudar aquilo. Gemeu, mais alto, prazeroso conforme o sentia tocar a si onde gostava, sabia que ia gozar e não demorou. 
- Ah! Saga! 
Falou alto e por fim atingiu o ápice, sujou a mão dele, o corpo também. A medida em que vinham os espasmos, denunciando a proximidade do clímax, Saga agilizou mais do ritmo, não apenas a força. Iria gozar com ele, por sorte estava com preservativo, não queria sair de dentro e assim continuou até que ele atingisse o clímax e puxasse o próprio com o dele, com seu aperto firme, teve de gemer ao se desfazer, satisfeito com ele. Azaiichi silenciou-se conforme ele atingiu o ápice, queria ouvir ele gemer, e o gemido dele era tão gostoso que arrepiou toda a espinha.
- Saga... Ah...
- Hum... Tão bom, hum? 
Saga murmurou e se abaixou, selou seus lábios, mordeu seu pescoço. Azaiichi assentiu e suspirou, tocando os cabelos dele. 
- Seu gemido é tão bom... Eu adoro.
- Gosta da minha voz, hum?
- Claro que eu gosto. 
Azaiichi disse e sorriu, tocando o rosto dele com uma das mãos.
- Eu também gosto de ouvir você gemer.
O menor sorriu. 
- Mas o meu não é bom que nem o seu.
- Talvez eu devesse gravar seus gemidos.
- Eh? Não! - O menor riu.
- E colocar numa música.
- Não! 
Azaiichi riu novamente e mordeu o ombro dele, sem força.
- Ah, você ia adorar, eu sei.
- Talvez. - Riu 

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