Masashi e Katsuragi #14 (+18)


Masashi teve espaço suficiente e entre ambos, levou a mão ao laço de seu obi, desfazendo-o e puxou o tecido para o lado, dando abertura no tecido a expor parcialmente sua pele pálida e fria. 
Katsuragi beijou-o no rosto mais uma vez, e outra e esticou-se na cama a puxar o cobertor que havia ajeitado ali, sobre o corpo de ambos.
- Sinto muito por não poder te aquecer... 
Murmurou e o sorriso sumiu aos poucos dos lábios, voltou-se a roupa intima e retirou-a, deixando-a ao lado da cama e expôs o corpo a ele, o corpo ainda em forma, bonito, sem traços de idade, ao contrário do que achava.
- Não estou com frio. 
O menor disse e o ajudou com a roupa íntima, deslizando-a por suas coxas. Encarou seu corpo bonito, maduro, porém não envelhecido. Fosse talvez o efeito de sua morte vampírica. A pele não tinha cicatriz, era como um tecido limpo.
Katsuragi assentiu e guiou ambas as mãos ao corpo dele, livrando-o do kimono a abrir o obi e observou seu corpo igualmente bonito e sem marcas, embora não tão branco quanto a si e beijou-o no pescoço, no ombro e no peito, sorrindo a ele em seguida e só então abaixou-se, colando o corpo ao dele.
Masashi sentiu a precisão e rapidez de seus movimentos, ao livrar-se sem dificuldade do obi, abrir o quimono e revelar o próprio corpo. Sentiu a pele arrepiada, não estava frio.  O beijo no pescoço salientou o arrepio, no peito relaxou a respiração que voltou a compassar. E então pousou as mãos em seus quadris, subindo contra a pele macia.
- Você quer me comer ou quer fazer amor comigo? 
O maior murmurou a ele, e dependendo da resposta tomaria novas posições. Roçou o corpo ao dele, sentindo-o, gostoso, embora arrepiado e ajeitou o cobertor sobre ambos, acreditando ser por causa do frio já evidente naquela época do ano, apesar do quarto ser um dos locais mais quentes da casa. O menor suspirou e fitou seu rosto, próximo e evidentemente encarando a si. 
- O que você quer fazer? - Indagou, esperando entrar em acordo mutuo.
- Perguntei primeiro.
- Eu quero fazer o que você está com vontade.
- Quero fazer amor com você.
- Então vamos fazer amor.
Katsuragi sorriu a ele e lhe selou os lábios.
- Você é a pessoa mais linda que eu já vi em toda a minha vida, e eu tenho mais de cem anos.
- Usotsuki. - Masashi sussurrou, mas era audível o suficiente. - Por que quer fazer amor hoje?
- Porque estou num lugar especial com alguém especial. 
Katsuragi murmurou e lhe selou os lábios novamente, virou-se na cama e puxou-o sobre si, deixando-o comandar a si ao invés do contrário.
- Mas, - O menor disse e revirou-se com ele na cama, postando-se sobre sua parcial nudez. - geralmente é tão objetivo sobre como fazer sexo. Você simplesmente senta em cima e faz.
- Eu sei. - O maior murmurou a ele. - Hoje não quero fazer isso. Não quero foder, não quero abusar de você, não quero te forçar a nada. Quero que você faça o que sentir vontade. Se quiser ir com força, faça, se quiser ir devagar, também. Se quiser me beijar, me tocar... Me segurar pelo pescoço, pelo braço, pelo quadril, se quiser me virar de costas, de frente. Me faça seu.
Masashi fitou-o de cima e sentiu os cabelos caírem pelos ombros e pousarem sobre os seus, parcialmente nus e pálidos demais. Deslizou os dedos sobre sua cútis, sentindo-a ao tirar os cabelos dali. 
- Não precisa ser tão dócil com medo de que eu vá embora.
- Não estou sendo, posso jurar pra você. Estou sendo por outro motivo, que você vai saber mais pra frente.
- Não me deixe curioso. - Masashi retrucou e afastou-se, tirando o quimono a se fazer nu, restando somente a peça íntima. - Quando for me morder, não me avise antes.
- Não vou avisar, não se preocupe. - Katsuragi murmurou e sorriu a ele, puxando-o para si e o beijou algumas vezes nos lábios. - Vem.
O menor chegou mais perto, e levou as mãos em sua roupa, afastando-a de seus ombros e puxou, tirando-a a deixar a peça sobre o colchão, que preservado, com certeza ele mesmo mantinha por ali. A mão deliberadamente levou até acima de seu ventre, e sentiu a maciez de seu sexo ainda sem ereção.
Katsuragi deixou-o retirar a própria roupa e até ajudou-o, deixando-a de lado e suspirou com o toque direto no membro, ah e aquelas mãos quentes, seria um pecado que ele as perdesse e que se tornassem frias. Mordeu o lábio inferior e sorriu a ele, deslizando uma das mãos pela linha de seu rosto, delineando-o.
Masashi massageou-o sobre a roupa, sentindo o tecido, sem atenção a sua textura mas sim ao que sentia abaixo dele. Aos poucos sentia o músculo mais firme, ainda que a maciez prevalecesse. 
- Ah... Kimochi... 
O maior murmurou e fechou os olhos, apreciando o toque e deslizou ambas as mãos pelo corpo dele, sentindo a pele quente, gostosa do outro, que acabava por aquecer a si e não o contrário.
- Gosta do meu toque?
O menor indagou, sentindo sua pele fria se amornar com a própria. Sentiu sua iniciada ereção e desceu dela a região abaixo, massageando, sentindo a pele enrijecer com o contato. Katsuragi assentiu e sorriu a observá-lo.
- A sua pele quente, é... Tão boa... 
Murmurou e guiou a mão sobre a dele, apertando-a no local, sentindo-a em seus movimentos e suspirou, beijando-o no rosto ao vê-lo se aproximar.
- Gosta de força? 
Masashi retrucou a senti-lo revestir a própria mão. E da região logo retornou a ereção e apalpou, passando a masturbá-lo, sentindo seu músculo ereto, frio e apetitoso. Suspirou em expectativa. 
- Um pouco, gosto. 
Katsuragi murmurou e riu baixinho, deslizando as mãos pelo corpo dele e uma alcançou seu membro, apertando-o entre os dedos igualmente, porém ao contrário de si, já o sentia ereto sem o mínimo toque.
- Nossa...
O menor fitou seu toque percorrer o corpo e gemeu de leve, sentindo seus dedos em torno da própria ereção. 
- O que? 
Indagou baixinho e continuou a mover os dígitos em torno de sua base, estimulando-o. 
- Está duro e nem toquei aqui. 
Katsuragi murmurou e mordeu o lábio inferior, já sentindo a expectativa de sentir o toque mais intimo dele e segurou sua mão entre a própria, guiando-a abaixo e deixou-o tocar as próprias nádegas com um dos dedos, indicativo, porém soltou-o, deixando que ele fizesse o que quisesse.
- Mas estou tocando você, e sei que vou entrar em você. 
O menor disse e sentiu o movimento da mão direcionada entre suas pernas, suas nádegas. Onde com a ponta do dígito médio o massageou, circulando sua entrada.
O maior suspirou ao sentir o toque e ajeitou sobre suas costas o cobertor, sentia-se seguro com ele daquele modo, "quentinho" de alguma forma que não podia mais sentir, não como quando era humano. Gemeu baixinho a morder o lábio mais uma vez e sorriu a ele, sem mostrar os dentes.
- Kimochi.
- Não precisa do cobertor. Sente frio? 
Masashi indagou enquanto movia os dedos, provocando-o sem realmente penetrá-lo. E ao voltar a mão para si mesmo, lambeu o dedo, umedecendo-o em saliva, e sujou a pele com o vermelho do batom, ainda nos lábios, como uma tinta resistente.
- Sinto confortável assim, protegido. 
O maior murmurou e puxou-o para si, beijando-o no rosto e mordeu o lábio inferior ao vê-lo lamber o dedo, ah, ele era lindo demais, tanto que chegava a ser um pecado.
- Vai colocar?
- Protegido com o cobertor? 
Masashi retrucou e no entanto levou o dedo em sua intimidade, acariciou e umedeceu a pele, sentindo o tecido de sua intimidade se retrair com o contato, ainda que ele mesmo já estivesse acostumado àquilo. 
- O que?
- É. Me sinto como se estivesse embaixo do cobertor com você num dia de inverno. - Katsuragi Sorriu a ele e sentiu o corpo se contrair com o toque. - O dedo. Vem, coloque.
- Você quer primeiro o dedo? 
Masashi indagou e roçou a face contra a sua, o nariz em sua bochecha fria, mas na pontinha do nariz a temperatura não estava diferente da sua.
- Quer colocar direto? Você escolhe como quer fazer. - Murmurou e suspirou.
O menor fitou o moreno, encarando por algum tempo. Fechou os olhos e abaixou-se, beijou seu pescoço, mordeu como se pudesse fazer alguma coisa com ele, assim como ele poderia fazer consigo. E prendeu pequena parte de sua pele nos dentes, dando uma puxadinha. A mão usou em sua coxa e puxou-a a espaçar o meio de suas pernas, aonde deveria ter lugar.
Katsuragi uniu as sobrancelhas ao senti-lo puxar as pernas, separando-as e deu espaço a ele, porém fechou os olhos, já sabia o quanto doeria sem nenhum toque no local antes, embora não fosse mais virgem há muito tempo. Estremeceu com o contato dele e deslizou a mão por seus cabelos, observando-o em seguida.
De seu pescoço, o menor desceu ao peito, fez menção de penetrá-lo, somente o suficiente para lhe dar expectativas, mas mordiscou seu mamilo que alcançou com a boca. Aos poucos traçava uma fina trilha de beijos em seu abdome, e logo alcançou seu ventre e virilha, lambeu e mordeu a pele, puxando-a devagarzinho, assim como fizera com seu pescoço.
O maio arqueou uma das sobrancelhas ao notar o caminho traçado por ele e suspirou, gemendo baixinho a cada mordida prazerosa que ele dava em si, e não havia sentido ou tido aqueles toques com outras pessoas antes, não costumava deixar ninguém tocar a si daquele modo, então era muito novo, embora ele certamente não tivesse noção disso. Suspirou, desviando o olhar a ele abaixo do cobertor e sorriu.
- Kimochi.
Masashi manipulou seu sexo entre os dedos, afastando-o da virilha enquanto o lambia e delineava a base de seu membro. E ergueu a direção visual, fitando-o, onde aos poucos direcionava a língua a base e mordiscou cuidadosamente onde ereto. Katsuragi mordeu o lábio inferior ao sentir o toque e estremeceu, agarrando-se aos cabelos dele e puxou-os suavemente entre os dedos.
- Ah... Oishi?
- Oishi... 
O menor sussurrou e com a língua exposta entre os lábios vermelhos de tintura labial, lambeu-o a longo do comprimento até a pontinha onde sentiu um sabor diferente, de sua excitação.
Katsuragi sorriu a ele e repousou a cabeça sobre o travesseiro, apreciando os toques enquanto acariciava os cabelos dele, enrolando-os nos dedos e perguntava-se se ele realmente sentia vontade de fazer aquilo ou só queria agradar a si.
Masashi sugou-o na região inferior ao músculo ereto, e sugou a pele sensível, tão logo, entre suas nádegas enfiou a língua e sentiu o toque ainda mais íntimo, delineando sua entradinha, alternado em mordiscadas na parte onde alcançava de sua nádega.
- Ah, o que está... 
O maior murmurou e uniu as sobrancelhas, estranhando o toque, mas não era como se fosse a primeira vez que ele estava fazendo isso. Apertou o lençol e suspirou.
- Hey...
- Hum? 
Masashi indagou e afastou-se, virando-o de modo hábil a puxar seus quadris e dar um espacinho entre suas nádegas. Voltou a lambê-lo, enfiando a língua em sua intimidade. Katsuragi assustou-se com o movimento e virou-se, como ele queria, prometeu que não iria impedi-lo de nada, mas realmente tinha vergonha do toque, apesar de ser uma delícia. Agarrou-se ao lençol da cama e fechou os olhos, deixando escapar o gemido baixo.
O menor desviou por um instante o toque, beijou-o em sua nádega e mordeu a região onde marcou com os lábios de tinta ou mesmo a sugada que lhe deu. Ao pressionar a língua nele, deu um pequeno espaço e tocou com o dedo.
O maior virou-se a observá-lo, ou tentar, e sentiu os cabelos que caíram pelos ombros até a cama. Suspirou e mordeu o lábio inferior com os toques, sem entender o porque do interesse dele no local.
Quando enfim suficiente, Masashi beijou a região e penetrou-o com o dedo, inteiramente o colocando dentro, com dificuldade reduzida, fosse talvez sua excitação. Katsuragi suspirou, desatencioso e por fim deixou escapar o gemido mais alto ao senti-lo adentrar o corpo, agarrando-se novamente ao lençol.
- Ah... M-Masashi...
O menor não foi muito delicado com a espera, e passou a se mover sem delongas, iniciando o ritmo de vaivém, estocando inicialmente devagar, dando espaço em seu interior com o uso do dedo, que logo manejava rapidamente para dentro e fora.
Katsuragi contraiu-se ao senti-lo mover o dedo e uniu as sobrancelhas, desconfortável como todo inicio de toque e por fim abaixou o quadril, deitando-se sobre a cama e ajeitando-se, agora que não precisava mais estar na altura de sua face.
- Entra...
- Não quer se acostumar? 
Masashi indagou enquanto notava o dedo entrar e sair. Já ofegava, excitado, duro e suavemente gotejado de prazer.
- Não precisa... Sabe que eu aguento... Estou excitado demais pra isso.
- Está? 
Masashi indagou e afastou-se, ajoelhou-se atrás do moreno. Ajeitou-se, tirando o impasse da peça íntima e livrou a ereção que parecia saltar da roupa e agradecer por estar livre. Gemeu num grunhido satisfeito e segurou suas nádegas, a cada lado. Logo, estava se roçando nele, e quase gozando só de pensar em tomá-lo. E com força, puxou-o, penetrou-o de uma vez.
Katsuragi fechou os olhos, sentindo-o se ajeitar atrás de si e sorriu consigo mesmo, sentia-o molhado, excitado assim como a si e esperou em expectativa de que entrasse, e fora como imaginava, rápido e gemeu alto, prazeroso e ao mesmo tempo dolorido ao senti-lo se enfiar em si.
- Ah... Itai.
- Itai... 
Masashi disse, soaria como uma pergunta, mas não perguntava realmente. Sentiu estreito e apertadinho, porém fácil de entrar, talvez por sua excitação. Com as mãos firmes em sua pelve, sentia os ossos acima dos quadris onde o segurava e puxou o mais velho, estocando-o numa primeira investida.
Katsuragi manteve a cabeça abaixada, observando a cama, não tinha outra opção estando praticamente de quatro e gemeu dolorido na investida dele contra o próprio corpo, mordendo o lábio inferior a tentar conter, sem sucesso a reclamação sutil. Não queria que ele parasse, é claro, mas era difícil se manter em silencio.
- K...Kimochi?
- Kimochi
Masashi sussurrou e sentiu seu espasmo, tal como ouvira sua voz sofrega. Certamente não assumiria a dor, ou talvez até mesmo apreciasse um pouco dela. E suavizou, esperando se acostumar, e novamente investiu, uma vez, com força medida.
O maior assentiu ao ouvi-lo e sorriu consigo mesmo, mordendo novamente o lábio inferior e mais um gemido deixou os lábios ao senti-lo se empurrar para si, torcendo o lençol entre os dedos.
- Então tudo bem...
- Não precisa agir tão manso.  
Masashi disse, rouco e moveu-se novamente, e outra vez, tão logo compassara o ritmo, investindo contra o mais velho, rápido e gradativo. Afastou-se somente quando notou sua olhada de lado, e permitiu-o virar-se para si, colocando-o defronte. 
Katsuragi sorriu a ele, ajeitando-se na cama, queria realmente observá-lo e abraçou-o, puxando-o para si a ajeitar as pernas ao redor de sua cintura, apreciando o ritmo dos movimentos que ele reiniciou e suspirou, gemendo baixinho, próximo de seu ouvido.
O menor passou os braços enlaçados em sua cintura, envolvendo-o com firmeza e passou a se mover, não precisando ser delicado, imaginava, ele era um vampiro afinal. Empurrou-se, sentindo o quadril colidir em suas nádegas e gemeu baixinho, sustentando suas pernas em torno da própria cintura.
O vampiro gemeu mais alto ao senti-lo se empurrar contra si, rude, mas gostoso ao mesmo tempo e suspirou, mordendo-lhe suavemente a orelha, deslizando a língua por ela e sabia que ele tinha agonia, mas gostava tanto do arrepio que ele sentia.
- Kimochi.
Masashi encolheu-se, sentindo a mordidinha suave na orelha. Arrepiou-se aflito com o estimulo, e empurrou-se com força para ele, não tinha rapidez, mas era firme, e sentia-o convidativo por dentro.
O menor mordeu o lábio inferior, causando o pequeno ferimento que lambeu, tentando esconder antes que ele visse, não era vampiro, não sentiria o cheiro, mas talvez se desesperasse. Sorriu, mais para si do que ele e beijou-o no rosto algumas vezes e pescoço, porém fez com tanta rapidez que ele não poderia ver, tinha fome e o sangue dele devia estar uma delicia. Lambeu-o na pele antes de cravar as presas fundo em seu pescoço, porém embora rápido, fora delicado e sugou seu sangue que jorrou para a boca. Fechou os olhos, satisfeito e golou algumas vezes, suficiente para apreciá-lo em cada pequeno gole e também para que ele continuasse vivo e bem, sem algum efeito. Lambeu os pequenos orifícios, estancando o sangue e lambeu os lábios, afastando-se a observá-lo, e os olhos quase brilhavam no escuro, vermelhos.
- Ah... Oishi...
Masashi apoiou-se sobre a cama, dando espaço suficiente para mover-se, ainda que pesasse suas pernas em torno de si, movia-se. Sentiu os beijos dispersos a pele, hábeis, embora ele mesmo não dissesse, sabia que seria mordido e arrepiou-se aguardando seus dentes. Que ao sentir a penetração dos caninos, não fora tão doloso quanto a pressão do sangue ao deixar o pescoço e bambeou, perdendo a força de um dos braços apoiados a cama, até que se acostumasse com aquilo. E voltou a se mover, devagarzinho, até que retomasse o ritmo enquanto o sangue deixava a veia. E grunhiu, num gemido baixo.
Katsuragi sentia ainda o gosto dele nos lábios, delicioso e o sentia dentro de si de todas as maneiras possíveis, o problema é que não podia sentir nenhum sentimento dele, só se ele fosse um vampiro. Não precisava, sabia que ele tinha receio de ser mordido e que doía o pescoço perfurado, era cruel, sabia disso, não gostava de mordê-lo por saber que a recuperação dele era bem pior do que a de um vampiro, mas ele era tão gostoso, o que podia fazer? Suspirou, com raiva de si mesmo por alguns instantes por ser como era, apesar de não ser a própria culpa e selou-lhe os lábios, sendo cuidadoso para que nenhuma gota do seu sangue ficasse para que ele sentisse o gosto. Puxou-o para si, pelo quadril, sentindo-o a fundo no corpo, atingindo aquele lugar específico onde sentia mais prazer e o arrepio percorreu o corpo, estava próximo do ápice, quando deu o primeiro gole já estava, já sentiu-se pulsar e fechou os olhos, deixando escapar o gemido prazeroso, gostoso ao atingir o ápice, gozando a sujar o próprio corpo e o dele. Mordeu o lábio inferior, apreciando a sensação gostosa e sorriu a ele.
- Não para, por favor.

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