Sagara e Azaiichi #2 (+18)


Ao entrar no quarto, Azaiichi observou o local desajeitado, imaginou que seria assim, ele era um vocalista de uma banda de rock afinal. Sentiu o cheiro dele, perfume, cerveja, cigarro, tudo misturado, e tinha um cheiro bom, como era bom. Deitou-se quando jogado na cama e observou-o em frente a si, claro que a atenção primeiramente fora em direção a parede de vidro do quarto que dava a vista da rua, iluminada, colorida, e a luz da lua que adentrava o quarto, iluminando os contornos do corpo dele, e ele era lindo como já sabia que era, e estava tirando a roupa para si. Estremeceu completamente, também tinha uma ereção dentro da calça e não sabia direito como agir, era a primeira vez afinal, mas não diria a ele, quer dizer, não até tê-lo dentro do corpo. Retirou o pequeno bolero que usava, deixando-o de lado e manteve-se com a regata por hora, enquanto o fitava se despir.
Diferente dele, Sagara não se distraia por objetos brilhantes cômodo a fora. Havia se acostumado com aquele aspecto noturno e gostava dele, mas não era uma novidade. Levou o cigarro para a boca e deixou o cilindro entre eles enquanto as mãos ocupava com a roupa, na cintura já frouxa com o zíper aberto, antes que tentasse tirar o jeans, se sentou na beira da cama e então descalçou as botas para seguir à calça. Ao tirar-la, fez-se apenas com a boxer vinho que justa pelo corpo viril. Se virou para ele e se ajoelhou na cama até alcança-lo. Ainda tinha o cigarro na boca, mas ao fita-lo de cima, de modo que ficou por um tempo, só então deu descanso para os pulmões, no pouco que manteve o cigarro em meio aos dedos. 
O loirinho observava-o quase como se o comesse com os olhos, ele era tão bonito que se arrepiava só de pensar em senti-lo tocar o próprio corpo, ele parecia quente, receptivo, queria saber se realmente estava. Ao vê-lo sobre si, já sem as roupas, deslizou ambas as mãos pelo corpo dele numa carícia, segurando-o junto a si e deu espaço a ele entre as próprias pernas. Uma das mãos segurou seu cigarro e guiou aos próprios lábios, tragando-o e soltou a fumaça contra os lábios dele.
- Vamos ver se você tem mesmo algo bom pra me dar, garoto. 
Sagara disse a ele, uma vez o relembrando de suas palavras se satisfação pouco antes. Estava bêbado, mas continuava bom de memória. Quando teve então o cigarro roubado, teve as mãos livres para buscar o botão de sua calça justa, parecia couro, mas não era, era como um jeans, intrigou-se com a roupa, mas tinha uma ereção. Após soltar o botão, segurou seu cós e puxou a peça, que justa, levou consequentemente sua roupa íntima azul claro, jogando de fora uma visão firme, de algo que parecia feliz em estar solto. 
- Cute.
Azaiichi desviou o olhar a ele, notando-o a abaixar a própria roupa e estremeceu mais uma vez, não conseguia ter aquela visão dele fazendo-a quilo consigo, só quem sabe nós próprios sonhos. Tragou o cigarro mais uma vez, vendo-o puxar a própria roupa e mordeu o lábio inferior. 
- ... Fofo?
O moreno deu-lhe um sorriso que se estendeu no canto esquerdo dos lábios, como sabido, tinha um sorriso mais agradável que a expressão que tinha no rosto normalmente, na verdade era um sorriso quase travesso, mas não tinha essa intenção. Levou uma das mãos em seu peito, subiu pela barra da regata, fazendo o tecido se enrugar e subir para expor seu tronco alvo, não tinha qualquer marca por ele e sua pele clara tinha um tom quase rosado, duvidava que já havia transado com uma mulher que tivesse aquela cor atrativa, duvidava. Ao se abaixar, arqueou-se levemente e com os olhos erguidos, o encarou a medida em que expôs a língua com o par de piercings que a transpassavam, com o úmido toque dela, delineou e mordiscou um de seus mamilos, sentindo facilmente enrijecer contra a língua. 
- Devo ter algum lubrificante pra você, garoto.
O menor viu-o sorrir e sorriu junto dele, talvez não fosse a própria intenção, mas era contagiante. Uma das mãos deslizou pelos cabelos dele conforme o sentiu tocar a si com a língua e fechou os olhos, tentando colocar a cabeça em ordem, pensar que realmente estava fazendo aquilo com ele ali, na cama dele, quer dizer, não tão cama dele, era uma cama de hotel, mas ainda assim, dele. Sorriu ao ouvi-lo e arrepiou-se com a ideia do lubrificante gelado, desviando o olhar ao rosto dele, seu tórax, seu corpo todo, queria morde-lo, queria... Queria tudo, mas tinha que provoca-lo, mante-lo interessado em si. 
- Hum... Qual aroma? Eu gosto de cravo. 
Murmurou, e sabia que era um dos sabores favoritos dele de cigarro, talvez existisse algum com aquele aroma, não sabia.
- Hum, eu também gosto de cravo. 
Sagara disse, como se aquilo não fosse óbvio, como se não estivesse em alguma ficha pela internet. Bem, na verdade não olhava internet, além do mais, estava bêbado, não ia se apegar aos detalhes. 
- Mas você quer anestésico? 
Disse, embora não fosse ter de fato o lubrificante com cravo, mas tinha um aquecido e seu princípio era a canela, lembraria a especiaria, mas claro, não que agora estivesse pensando sobre os ingredientes dele, essa é só uma descrição.
- Tenho também a minha saliva. 
Disse e lambeu dois dedos, se ele fosse acostumado com aquilo, certamente os dedos já bastariam de ajuda, mas era só uma provocação. Ao se levantar, pegou do banheiro o lubrificante que havia sido deixado por lá algum tempo antes, quando então regrediu, fitava o rapaz na cama enquanto já despejava nos dedos uma quantidade generosa do líquido cristalino e avermelhado.
Mentalmente,Azaiichi perguntou-se porque ele dizia ser anestésico, realmente não fazia ideia, mas assentiu como se entendesse algo. Não precisa realmente ser anestésico, eu gosto do cheiro... Falou e sorriu, não era mentira, mas o cravo não era o próprio favorito. Desviou o olhar a ele em seus passos até o banheiro e voltar e estremeceu ainda ponderando com a ideia de seus dedos adentraram o corpo, estava realmente acontecendo, ainda não havia caído a ficha. 
- Hum... Tem um cheiro bom.
- É, tem sim. Vou te deixar com fogo no rabo, garoto. 
Sagara disse a ele e com a mão limpa, por um momento pegou o cigarro roubado e levou até a boca, tragou outra vez e deixou no cinzeiro do lado, já com cinzas e bitucas de cigarros anteriores. 
- Vem, abre as pernas.
O menor ouviu-o silencioso e sorriu a ele, um pouco envergonhado mas esperava que o rosto não ficasse de fato vermelho. Separou as pernas como pedido, vendo-o se encaixar em meio a elas e estremeceu.
- Você já transou assim? 
O moreno indagou e a mão lubrificada levou até o meio de suas pernas, não tinha recato em tocar seu âmago. Com os dedos médio e indicador, circulou sua entrada e podia ver sua ereção estremecer pelo contato. Lambeu os lábios, por delineá-los e sorriu para ele. Com a outra mão, tocou seu membro e envolveu nos dedos com firmeza, o massageando com o polegar.
Azaiichi assentiu, claro que não iria dizer a ele que nunca havia transado desse modo, ou ele podia desistir de si. Estremeceu ao sentir o toque, era gelado e quente ao mesmo tempo, quer dizer, aquecia após um tempo de contato com o corpo e queria-o dentro de si mesmo que nunca houvesse feito sexo daquela forma. Mordeu o lábio inferior ao senti-lo tocar o próprio sexo e empurrou os quadris suavemente contra a mão dele. 
- Achei que era hétero...
Com o toque escorregadio do lubrificante, Sagara deslizou por seu sexo talvez tão quente quanto o líquido. Sentia-o trêmulo, talvez ansioso e gostava daquilo. Ao ouvir sua pergunta ou o que quer que tentou dizer, o sorriso frouxo soou também soprado. 
- Se eu gostar eu pego. 
Disse e ao interromper os atos por um momento, levou a mão para a última peça de roupa que ainda vestia, colocou os dedos no cós da boxer e empurrou devagar, tendo os movimentos um pouco prolongados devido a bebida. Abaixou o suficiente para permitir saltar e sentir livre a ereção, que tão logo tomou nos próprios dedos e os moveu, como se estivesse a se masturbar, ainda que fossem movimentos nada frenéticos. Já a outra das mãos voltou para ele, retomando o serviço entre suas nádegas. Esfregou os dedos nele, e no mesmo ritmo da mão em si mesmo, passou a penetra-lo.
Azaiichi sorriu a ele ao ouvi-lo, então significava que ele gostava de si, de alguma forma claro. Sentiu o sexo aquecer com o lubrificante e estremeceu mais uma vez, mordendo o lábio inferior. 
- Ah... Está quente... 
Disse, desviando o olhar a ele e fora quando o viu retirar sua roupa. Um suspiro deixou os lábios e estendeu uma das mãos, tentando alcançar seu corpo, e tocou somente seu peito, onde haviam marcas da tatuagem feita. Fitou seu sexo, ereto, e sabia que era por por causa de si, porque ele queria transar consigo, quase se sentia nas nuvens. Fechou os olhos por um momento, sentindo seus toques sutis, até senti-lo empurrar os dedos em si, e foram os dois juntos, obviamente porque ele devia achar que já havia feito aquilo, mas contorceu-se sutilmente, arregalando os olhos conforme se sentiu dolorido, embora fácil pelo lubrificante. 
- Ah...
- Hum, parece bem apertado aqui. 
Sagara disse, mas estava excitado e bêbado, não deu importância a sua possível virgindade ou o quão apertado ele estava. Enfiou mais firmemente os dedos, tomando espaço nele, tentando afrouxar mais o suficiente para poder se enfiar nele. 
- Você não quer tocar meu pau? Eu deixo você tocar.
Azaiichi agarrou-se firmemente ao lençol da cama ao senti-lo se empurrar para dentro de si, unindo as sobrancelhas e desviou o olhar a ele, era complicado pensar em algo mais além do ardor do corpo, mas estendeu a mão e alcançou o sexo dele, era maior do que havia imaginado, na verdade, não passava muito tempo imaginando tamanhos pra ele, só imaginava a atividade em si e parecia gostoso, não dolorido. Apertou-o entre os dedos, mesmo inexperiente e passou a se mover, masturbando-o.
O moreno fitou seus dedos, os movimentos pareciam pouco fluídos provavelmente pela posição em que estavam. Em seu rosto, ele parecia querer se liberar por alguma razão, e certamente não era vontade de gozar. 
- Hum, você quer meu pau agora? 
Dito, buscou mais do lubrificante que despejou nos dedos que o violavam, facilitado pelo lubrificante, moveu o punho mais rapidamente. Aquele era um sexo esquisito, pensou, normalmente costumava conseguir um sexo mais rápido, era comum que terminasse com algum empenho exagerado da outra parte, mas ele, não o entendia. Ao interrompe-lo e interromper a si mesmo, se levantou e buscou um preservativo. Achou a embalagem preta no mesmo lugar onde tirou o lubrificante. Mas antes que voltasse para cima dele e para a cama, parou em pé em frente a ela. 
- Vem chupar meu pau.
O menor assentiu ao ouvi-lo, vendo-o se levantar e suspirou, havia percebido que estava um pouco parado, na verdade, ainda não acreditava que estava com ele, e ainda mais dolorido, naquela relação que nunca havia tido, bem, se queria segurá-lo, precisaria agir de alguma forma. Ajoelhou-se na cama conforme o viu voltar e sorriu a ele, retirando a regata que usava e era a última peça, além do choker que usava no pescoço, que mais parecia uma coleira. Observou-o e seu sexo conforme voltara, parecia ainda mais ereto, provavelmente impressão. Assentiu ao retornar e engatinhou até a beira da cama, ajeitando-se ali e nem pensou muito sobre como fazer aquilo, não tinha muito jeito então afundou-o na boca, deixando-o alcançar a garganta até onde conseguia e uniu as sobrancelhas, abaixando a cabeça para que ele não visse a si enquanto passou a sugá-lo e uma das mãos guiou ao próprio corpo, tocando o sexo e o envolvendo, passando a masturbar-se. 
- Hum... - Gemeu, contra ele.
O que restava da cobertura da regata o menor logo se desfez, por alguma razão Sagara sentia vontade de morder e tirar a imaculidade de sua pele sem marcas. Em pé, tinha a embalagem do preservativo na mão, esperou por ele que não teve muitas delongas em enfiar a ereção em sua boca e chupa-lo tão sem rodeios quanto. 
- Cuidado com os dentes. 
Disse, sentindo raspar na pele. E sob seu queixo o tocou e ergueu seu rosto conforme segurou, encarando-o enquanto via por sua bochecha qual era o movimento do pau em sua boca. 
- Está gostoso, ah?
Azaiichi ergueu a face ao ouvi-lo e assentiu, sugando-o em sua ponta, deslizando a língua por ele e não conseguia realmente se concentrar se aquilo era bom ou não, quer dizer, era gostoso fazer aquilo nele, mas não se concentrou em nenhum gosto. Gemeu baixinho contra seu sexo mais uma vez e continuou a suga-lo, enfiando-o na boca.
- Quer que eu chupe o seu pau também? 
O maior disse a ele e levou a mão de seu queixo até os cabelos, segurou os fios que se concentravam na franja e empurrou-os para trás segurando junto ao topo de sua cabeça. Ao segurar-se, tirou-se de sua boca e esfregou a ereção junto a seja lábios e mesmo sei rosto. 
- Você tem namorado, garoto?
O menor ergueu a face a retirá-lo da boca, sentindo a pequena liga de saliva que ligava ele a si e sentiu-o se roçar nos próprios lábios, abriu um pequeno sorriso, expondo os dentes branquinhos. 
- Quero... Você já chupou um pau? - Falou a ele, usando suas mesmas perguntas de modo divertido e negativou com a segunda feita. - Não. Pareço ter?
- Não chupo ninguém ativo. 
Sagara disse a ele, explicando a razão da pergunta. Se não tinha namorado, não tinha onde enfiar o pau, tinha critérios de limpeza, bêbado ou não. Ao se abaixar pegou o garoto sem qualquer dificuldade por sua cintura, empurrou-o para cama e debruçou no colchão. Pegou seus quadris e ergueu de leve, o lambeu na coxa, e claro, expunha a língua perfurada assim como voltava o olhar a ele, era naturalmente provocativo. Mordeu a zona interna de sua perna, sentindo a maciez próxima de sua virilha, afundou os dentes, mas ainda teve cuidado para não acabar arrancando alguma parte do garoto. Seguiu no entanto até seu sexo, lambeu na virilha e então para a base, o mordeu ali também, sentindo o músculo ter espasmo entre os dentes.
Azaiichi assentiu e estremeceu conforme sentiu suas pequenas mordidas pelo corpo, observava-o e droga, ele era mesmo muito bonito, queria poder dizer que ele era o próprio namorado. 
- Você... É tão gostoso... - Murmurou num arrepio e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-o e gemeu pouco mais alto ao sentir o toque sobre o sexo, meio dolorido, mas gostoso. - Ah... Kimochi... Saga-san...
- Gostoso? 
Dito, o moreno soava baixo, porém audível e contra seu corpo, ainda junto à boca. Expôs a língua e deslizou-a por seu membro, do comprimento até a glande e com a ponta da língua friccionou a ponta, sentindo o gosto dele. 
- Hum, eu não coloquei dentro ainda. Isso você vai saber em alguns minutos. 
Disse, diante do elogio e voltou a morde-lo. Desceu logo para as glândulas mais sensíveis, sentindo a pele mais fina na região, maleável e a sugou, estalando entre os lábios.
O menor assentiu ao ouvi-lo e estremeceu conforme sentia sua língua deslizar pelo próprio corpo, observava cada movimento dele, cada toque, cada centímetro de pele que era tocada por ele, quase riu ao pensar que não iria tomar banho nunca mais. 
- Ah... Vem... Entra, Saga... Não consigo mais...
- Não aguenta? Achei que eu ia poder gozar na sua boca. Ao menos em um buraco da pra gozar sem camisinha. 
O moreno disse mas não se prolongou. Ao se afastar de seu sexo que parecia prestes a fluir, tendo leves espasmos na própria boca, ajeitou-se na cama, ajoelhando-se no colchão. Novamente sem dificuldades pegou o garoto por sua cintura e virou-o de costas na cama, puxando sua bunda para cima, gostava de quatro. As mãos deslizaram em suas nádegas, sentindo sob o toque sua pele lisa, não conteve as mãos que estalaram em sua bunda firme ao agarra-las. Não se demorou no entanto para buscar o preservativo, rasgar a embalagem com os dentes e bem encaixar a fina capa lubrificada na ereção, podia estar alto, mas ainda tinha sanidade. Após se vestir, levou-se com a mão para ele, roçou o pau em seu âmago e empurrou de leve, insinuando a penetração.
Azaiichi uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e assentiu. Se quiser pode gozar na...Falou, sendo cortado ao virar na cama e estremeceu, não teria mais espera como ele mesmo havia constatado. Ouviu o barulho da camisinha e uniu as sobrancelhas. 
- Iie... Não usa... Goza dentro, Saga-san
Falou, arrastado, manhoso, entre um gemido suave. Não queria o dinheiro dele ou uma pensão caso tivesse um filho, queria somente o filho mesmo, ter algo dele que pudesse cuidar, sabia que saindo dali, ele iria esquecer a si e nunca mais o veria, claro, não estava pensando direito mesmo. 
- Ah... 
Murmurou ao senti-lo empurrar-se para si e agarrou-se ao lençol da cama.
- Hum, você tem que se prevenir, garoto. 
Sagara disse a ele, em seu manhoso pedido pelo não uso da camisinha. Até preferia transar sem usar, mas por questão do toque, ainda assim não faria sem, por mais agradável que pudesse ser. Com ajuda da mão e quadris, penetrou o outro, sentindo seu interior apertado e mesmo com a camisinha, quente.
- Agora você pode me falar que é gostoso.
Azaiichi fez um pequeno bico e abaixou a cabeça em seguida, sentindo-o se ajeitar em si e devagar empurrar-se para o corpo, o gemido alto morreu na garganta, e deu lugar a um gemido dolorido e baixo, manhoso, estava mesmo quente, ardido, doía mais do que imaginava, ainda mais pelo tamanho dele, nada pequeno. 
- Hum.... Itai... 
Murmurou, mais para si mesmo, para ele não podia reclamar muito, ou saberia que era virgem e fechou os olhos com certa força.
- Está bem apertado aqui. Você é virgem, não é?
Sagara disse sentindo o aperto que mesmo os dedos não foram capazes de suavizar. Era quase desconfortável, mas era gostoso, era um sentimento ambíguo. 
- Escolha errada de como perde-la, garoto. 
Disse e então se moveu, mesmo em seu corpo tão estreito, seu grunhido dolorido, suas pernas trêmulas. Agora se sentia confuso, se seu estremecer era ansiedade ou dor. Ainda assim lhe cedeu algum cuidado, o movimento era difícil, portanto vagaroso.
Azaiichi mordeu o lábio inferior e agarrou os lençóis firmemente. Doía, e tentava esconder aquilo, de certa forma ele estava certo, era um jeito errado mesmo. 
- ... Desculpe, mas eu... Compenso você...
Murmurou, e achava mesmo que precisava fazer isso já que não tinha muita prática, não queria que ele se desinteressadas por si.
- Me compensar? Você quer me compensar pelo que? 
O moreno indagou, já distraído sobre o detalhe mencionado. As mãos em seus quadris deram movimento, e ainda se sentia gentil por ir devagar, mesmo que por seu aperto, estivesse a ser obrigado. No entanto, o lubrificante do preservativo, somado à quantidade que já havia colocado nele antes facilitava a ida e vinda do corpo, não se demorou para ser rápido, logo fazia-se deslizar para dentro e fora dele, intensificando o ritmo. Puxava-o tal como se empurrava para ele, dispensando a meticulosidade inicial. 
- Agora parece gostoso? 
Soou rouco, afetado pelo ritmo e pela sensação que causava no baixo ventre. Azaiichi assentiu ao ouvi-lo. 
- Eu sou virgem... 
Falou novamente e estremeceu conforme o sentiu se empurrar para si, mais forte. Quase caiu sobre a cama, mas apoiou-se firme ali e empurrou os quadris contra os dele conforme ele se empurrava para si, era gostoso mesmo, embora dolorido ainda, na verdade, havia se tornado gostoso quando ele havia atingido a si no ponto prazeroso dentro do corpo, só então o gemido mais alto deixou os lábios. 
- Ah! S-Saga...
- Hum, isso não é algo a qual precise se desculpar comigo, precisa pedir desculpas para si mesmo.
O maior disse e soou um riso entre os dentes. Não precisava citar as razões ao dize-lo, ele mesmo devia saber. Ao empurra-lo, puxou antes que desequilibrasse, ajudando a se sustentar nos joelhos conforme sustentava seu quadril erguido. Era um tanto rude, mas não estava sabendo medir, se ele reclamasse, talvez pudesse amenizar os trancos, mas diferente disso, ele parecia gostar, uma vez que se empurrou para si, tomando maior atrito com o corpo. Seu gemido então, não parecia tão dolorido quanto inicial. 
- Ah, parece que não demorou pra descobrir onde gosta ah? 
Disse e as mãos firmes passearam por suas coxas, na dobra junto a pelve. Ao se arquear deitou o peitoral já nu contra suas costas do mesmo modo, mordeu seu pescoço, seu ombro, seu marcas a seu que parecia límpido demais. 
- Agora diz, meu pau é gostoso, hum?
O menor negativou, não achava que era algo que precisava se desculpar consigo mesmo, ele era o próprio vocalista favorito, estava muito feliz em perder a virgindade com ele.
- Não estou triste com isso... Você... Ah! Você é incrível... E meu cantor favorito.
Murmurou e apertou-o dentro de si ao senti-lo se empurrar para si, bem onde gostava e estremeceu, empurrando-se contra ele, queria senti-lo melhor, queria senti-lo mais. Sentiu seus toques suaves no pescoço e sorriu a ele, virando a observa-lo e assentiu, aproximando-se de seus lábios e beijou-o meio de canto. 
- Hai... Muito gostoso...
- Ah é? 
Disse o maior, continuava acostumado a ouvir aquilo com quem quer que dormisse, era um fã afinal, fosse o melhor ou pior deles. Passou o braço em torno de sua cintura, apertando-o no encaixa que tinha consigo. Ao erguer o olhar o fitou encarando a si de soslaio, o contrário de seu beijinho superficial, lambeu seus lábios e com a mão desocupada o pegou nos cabelos quais segurou firmemente, assim o puxava conforme o penetrava. 
- Então fale, fale o quanto está gostoso se empurrar no meu pau. Eu gosto da sua bunda, mas quero morde-la. Gosto do seu cu aperto, ou talvez não tenha transado com um pau maior que seus dedos. Ah, verdade, você era virgem.
Azaiichi assentiu a ele e uniu as sobrancelhas ao senti-lo puxar os próprios cabelos para trás, era dolorido e gostoso ao mesmo tempo, sentia o cheiro de cerveja ainda nele, e seus piercings deslizaram sobre os lábios, ele era um sonho. Suspirou entre um gemido prazeroso e mordeu o lábio inferior. 
- Ah! Seu pau é muito gostoso, Saga-san... É muito grande... Eu... Me fode, me fode mais...
- Você gosta de pau grande? 
Sagara indagou e deslizou os dedos por seu couro cabeludo, tocou seu rosto onde o segurou, lambeu e mordeu sua orelha onde falou com proximidade, mas se afastou, tomou novamente seus quadris, já erguido, passou a move-lo conforme puxava vigorosamente e adorava o ruído da pelve junto a sua bunda firme. 
- Quer cavalgar? Você gosta? 
Perguntava, esquecendo-se do fato de que ali tudo era novo pra ele.
- Acho que sim, não? - O menor sorriu. - Todo mundo gosta, mas... Dói um pouco. 
Murmurou e estremeceu com seus toques na face, não acreditava que estava ganhando tanta atenção dele, estava lascivo, talvez fosse a bebida. 
- Me deixa... Me deixa cavalgar em você...
- Hum, todo mundo gosta? Eu gosto do tamanho do seu. 
Ao dizer, também ouvir, Sagara puxou pela cintura como já o segurava, ainda dentro de seu corpo como encaixado, o ergueu. Sentado na cama o acomodou sentado no colo. 
- Vamos lá, garoto. Me faça gozar.
Azaiichi sentou-se no colo dele conforme fora puxado e sorriu com o comentário dele, aproximando-se de seu pescoço, e ajeitou os cabelos acinzentados presos no colar que usava antes de finalmente começar a se mover, unindo as sobrancelhas. 
- Ah... Assim... Vai mais fundo...
- Você não gosta fundo? 
Sagara retrucou e tomou seus quadris, mas o abandonou em seguida, deixando o serviço para ele. Se deitou na cama, o olhava de baixo. Aproveitou a mão livre para tocar seu peito, beliscar seu mamilo e fazer o mesmo com a ponta de sua ereção. 
- Você é mesmo gostoso. Vou gozar em você. 
Disse, já sentindo a leveza no ventre, formigar a ereção, conhecia aquela sensação que passava a vir mais rápido aos poucos.
- Ah... vou gozar. 
Soou embargado, pegou seus quadris e puxou para si, fundo, como ele mesmo sentia, gozou, mesmo nos limites do preservativo.
- Gosto... 
Azaiichi murmurou, falava ainda como se já houvesse feito aquilo antes, afinal, ele não parecia prestar muita atenção. Moveu-se no colo dele, rebolando, deixando-o sentir as nádegas contra seu sexo, batendo em sua coxa e o sentia a fundo no corpo. Aproximou-se dele, mordendo-o levemente no pescoço e sorriu. 
- Tira a camisinha... Não quer gozar dentro? 
Murmurou, contra o ouvido dele e gemeu baixinho conforme o sentiu puxar a si, sentindo-o a fundo no corpo e o gemido dolorido e prazeroso deixou os lábios conforme se permitiu gozar junto dele, bem, havia tentado.
Ao se desfazer no ápice, Sagara talvez o houvesse estimulado ou acertado suficiente para trazê-lo a tona consigo. Sentiu no abdome os respingos cálidos de seu clímax, tal como os apertos que ele deu no próprio pau ao gozar. 
- Uh, você veio comigo, ah?
O menor assentiu a ele ao ouvi-lo, afastando-se sutilmente e mordeu o lábio inferior, movendo-se pouco em seu colo ainda. 
- Kimochi...
- Quer gozar mais? - O maior disse e o ajudou se mover, incentivando.
- Hum... Quer me fazer gozar mais? - Azaiichi sorriu a ele, selando-lhe os lábios. - É só falar no meu ouvido...
- Falar no seu ouvido não me fará gozar também. Levanta, vou trocar o preservativo.
- Iie... - O loiro murmurou manhoso e ergueu-se de seu colo, retirando o preservativo e abaixou-se, roçando-se em seu colo. - Deixa sem...
- Hum, não tente me enrolar garoto.
Disse o maior e teve de franzir o cenho, fitando a ereção já se formando novamente, no contato sem preservativo que deveras melhor. Mas ainda que fosse gostoso, não iam se deixar levar por um pirralho insistente. Aquela altura já estava um pouco menos aéreo. Esticou-se para pegar o preservativo, a embalagem já faltante da quantidade que portava em sua abertura inicial. 
- Devia se preocupar com que tipo de pessoa você transa.
- Hum, eu conheço você. É meu vocalista favorito, não iria me machucar. - Sorriu a ele. - E você tem alguma doença? 
O menor murmurou e beijou-o em seu pescoço. Eu saberia. Mordeu-o suavemente a puxar a pele suavemente e moveu os quadris sobre o colo dele, deixando-o sentir o próprio corpo, fazendo-o roçar na entrada antes penetrada por ele.
- Você saberia, é? Acha que tudo sobre mim está na internet? 
O riso do maior soou lânguido, ainda alterado pela bebida, menos que de início porém. Segurou seus quadris, esfregou-o no próprio pau, já tendo a ereção bem disposta. Porém não seguiu, tomou o preservativo e afastou o garoto, suficiente para ser capaz de colocar a camisinha.
Azaiichi uniu as sobrancelhas, fazendo um pequeno bico e era assim mesmo, manhoso, era um jeito que conseguir o que queria, mas com ele não conseguiria.
- Hum... Posso sentar?
Ao se revestir novamente, Sagara acomodou-se preguiçosamente na cama, deu uma palmada em sua coxa, incentivando. 
- Deve.
O menor assentiu e Levantou-se, segurando-o entre os dedos e guiou-o ao próprio íntimo, deixando-o adentrar a si novamente. Era um pouco ardido, mas gostoso. 
- Ah...
Embora por baixo, com os pés da cama Sagara deu apoio ao corpo para move-lo, com isso passou a investir para ele, sustentando pela cintura a puxar a medida com que subia para ele. 
- Ah, já está dolorido pra você? Ou ainda não matou a fome, hum?
Azaiichi negativou e mordeu o lábio inferior, doía um pouco, mas não iria dizer a ele. Moveu-se, firmemente sobre seu colo, apoiando-se em seus ombros e uma das mãos segurou uma das dele, guiando ao próprio pescoço e deixou-o segurar o próprio colar.
- Kimochi?
Sagara tocou seu pescoço fino, não viu sentido no seu toque no entanto, talvez fosse fã de asfixia? Bêbado não era algo que deveria fazer, imaginou. Daquele modo não se manteve por muito tempo, pegou o garoto e jogou-o para cama, foi hábil em vira-lo de costas, enfiar sua cara no travesseiro e puxar seu traseiro para o alto. Não deixou de estar dentro dele para isso e desse modo logo passou  a se mover. Agora podia puxa-lo com mais força, já mais firme no toque. Com empurradas insistentes podia ouvir a pele colidir a sua. 
- Essa vai ser mais rápida, ah?
O menor uniu as sobrancelhas ao senti-lo empurrar a si contra a cama e agarrou-se ao lençol com ambas as mãos novamente, pelo visto ele gostava daquela posição, chegou a se arrepiar ao senti-lo se empurrar a fundo no próprio corpo. 
- H-Hai... Você gosta dessa posição, não é? Ah!
- Você não? Nunca comeu uma garota assim, ah? Vai mais forte e mais fundo. Me deixa mover melhor e pra você, fica mais fácil de achar onde dá prazer. 
Ao subir a mão por suas costas, o moreno agarrou aos cabelos finos da nuca, seguiu até o topo da cabeça por onde segurou. 
- Eu nunca comi ninguém. - Azaiichi murmurou, mordendo o lábio inferior. - Achei que isso era bem óbvio... Ah... 
Disse em meio a um gemido, sentindo-o tocar o próprio interior onde estava sensível e sentia as pernas trêmulas.
- Ah, agora que te dei uma aula você pode comer. Mas acho que você prefere ser quem é comido, hum? 
Sagara mordeu o lábio, não no intuito de provoca-lo, mas por si mesmo, a medida em que sentia a proximidade do clímax, mais fácil de chegar na segunda que na primeira vez. Ao olhar em sua pele a mordida dada mais cedo, quase já não se lembrava dela, portanto, decidiu dar-lhe uma nova, voltou a morde-lo, desta vez do lado oposto, pressionou os dentes e o lambeu, seguindo ao pescoço onde mordiscou seu acessório e deu uma puxadinha antes de solta-lo. 
O menor assentiu, unindo as sobrancelhas. 
- Na verdade, eu prefiro ser comido por você... 
Falou a ele e estremeceu, sentindo as pernas fraquejarem sobre a cama e droga era tão bom senti-lo se empurrar contra si a fundo no corpo, empurrava-se contra ele igualmente, sentindo as nádegas contra os quadris dele.
- Hum, então vou fazer você ter lembrança pra se masturbar quando for embora. 
Disse o maior a ele e soou junto a sua orelha na proximidade em que estavam. Mordeu seu lóbulo sem gentileza, mas tinha algum cuidado. Ao se afastar, sugou seu pescoço e marcou com uma chupada, porém se ergueu atrás dele, retomando a firmeza com que podia mover e penetra-lo, assim como trazer o ápice a tona. E então, diferente da primeira, duas ou três estocadas a mais, afastou-se rapidamente e puxou o preservativo, gozou liberando-se na mão e em suas costas onde respigou.
Azaiichi mordeu o lábio inferior conforme o ouviu e assentiu, já tinha boas coisas para pensar quando estava sozinho, o corpo dele junto do próprio, seus toques, sua língua com os piercings, ah, pensaria em muita coisa. Sentiu-o firme contra o próprio corpo, não cessava os movimentos até que seu ápice estivesse perto e estremeceu, porém uniu as sobrancelhas ao senti-lo se retirar de si, ainda mais ao sentir os respingos quentes nas costas. 
- ...Eh? Achei que... Queria gozar na minha boca.
- Sujar sua pele já me satisfaz. - O maior disse e soava ainda rouco, pesado, evidentemente afetado pelo ápice cujos dedos ainda em movimento extraiam da ereção já menos viril. - Você não quer gozar?
- Hum... - O loiro murmurou e as pernas fracas derrubaram a si na cama. - Não sei se consigo...
- Claro que consegue, você é passivo. Deita na cama e esfregue seu pau, você vai gozar. Você está perto.
Azaiichi assentiu e virou-se de frente para ele, separando as pernas a dar a visão do próprio corpo a ele e tocou-se, passando a masturbar a si, devagar, massageando o sexo. Sagara pegou no criado mudo os lenços de papel, usou nos dedos para limpar o que restava de sêmen que não estivesse em suas costas. Ao se lembrar do cigarro, pegou um deles e levou para a boca, porém, voltou-se ao garoto, vendo-o relaxar na cama e dar conta de si mesmo.  
- Cute
Disse, tal como algumas horas antes. Achava-o de fato algo agradável de se olhar. 
O menor sorriu a ele ao ouvi-lo e estremeceu, mordendo o lábio inferior, aos poucos passou a agilizar os movimentos, usando a outra mão para tocar a si atrás, e na verdade, queria se exibir a ele, não faria aquilo em outra circunstância. 
- S-Saga...
- Hum, não vai me dizer que está assim tão demorado de gozar. Está dizendo que não te comi direito, ah? - Disse, estranhando a demora em fazê-lo gozar.
- Iie... Eu estou segurando, quero te provocar... 
Azaiichi murmurou e sorriu a ele, apertando-se entre os dedos e por fim gozou, sentindo os respingos caírem sobre o próprio corpo.
- Quer me provocar, hum? Então quer dizer que você quer que eu te coma outra vez?
Sagara retrucou e tragou do cigarro, ofereceu a ele em sugestão com a mão mas o viu dispensar, ou melhor, estava ocupado demais para travar o cigarro. O menor negativou a ele ao ver o cigarro e sorriu em seguida confirme se sentia menos aéreo. 
- Iie... É que gostei de ter dito que eu era bonito.
- É, você é bem apetitoso.
O menor sorriu. 
- Fico feliz em ouvir isso.
Sagara sentou-se na cama e terminou e queimar o cigarro até completa-lo em cinzas. No fim o deixou no cinzeiro, com a bituca. Deitou-se na cama, mas precisava de um banho. Azaiichi sorriu a ele novamente, analisava seu corpo enquanto fumava seu cigarro, ele era realmente bonito. Lembrava-se dos momentos em que estivera no quarto ouvindo a voz dele tocar alto no fone de ouvido, quando sentia o coração bater forte no peito. 
- Posso dormir com você?
- Hum, okay. Mas é provável que eu vá sair cedo, então pode acabar acordando sozinho.
Disse o maior, estava bêbado afinal, tinha sono pós sexo, então nada além da real.
- Hai, não me importo. Quer tomar um banho?
- Eu vou amanhã cedo. Você pode ir se quiser. 
Dito, o maior deu-lhe um tapa em sua bunda, incentivando. Já tinha os olhos fechados em descanso. Azaiichi sorriu e assentiu a ele, não queria dormir sujo, nem que ele se lembrasse de si daquele modo. Seguiu ao banheiro ali mesmo no quarto e retirou o colar, deixando sobre o lavabo e adentrou o box, sentindo a água quentinha que atingiu as costas, estava dolorido, a dor estava vindo aos poucos. 
- Hum...
A última coisa que o maior viu foi a silhueta dele a partir para o banheiro, acabou dormindo antes mesmo que ele terminasse o banho, talvez no incentivo do ruído feito pelo chuveiro, parecia chuva e gostava dela. Talvez pela quantidade de cerveja, não fora capaz de ter algum sonho naquela noite.
Azaiichi suspirou, estava limpo, mesmo, havia se limpado de todos os resquícios de sexo, até nos cabelos, os lavou com o shampoo dele, estava com o cheiro dele agora. Ao pegar a toalha, aspirou o aroma dela, sabia que era dele, estava meio úmida, e foi com ela mesmo que se secou. Voltou ao quarto, buscando no chão a própria boxer e vestiu, mas claro que não ia usar as próprias roupas, no armário pegou uma camisa dele e abotoou sobre o corpo, parecia aquelas meninas de filmes adolescentes, bem, estava quase em um. Sorriu, sentindo o perfume do outro quase impregnado em si e deitou-se com ele na cama, cobrindo-se e cobrindo-o em conjunto. Aproximou-se dele, buscando o celular no bolso no bolso da calça que usava e tirou uma foto junto dele, abrindo um pequeno sorrisinho e deixou-o de lado antes que ele acordasse, era só pra recordação. Deitou-se em seu peito, sentindo seus batimentos cardíacos e suspirou. 
- Saga... Boa noite...

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