Misaki e Daisuke #36 (+18)


- Olha, o meu lindo marido já esta aqui. 
Misaki riu baixinho a adentrar o local e caminhou ate ele que aguardava em frente a própria mesa. Selou-lhe os lábios e lhe deu um abraço.
- Desculpe te fazer acordar cedo. São seis e meia da tarde ainda. - Sorriu.
As mãos de Daisuke foram em sua cintura conforme um gesto automático. Deslizou-a nas laterais num movimento espontâneo enquanto lhe selava os lábios.
- É claro. Tenho que cuidar da minha esposa grávida.
- Você marcou direitinho a consulta ne? Se a gente chegar lá e ele disser que não estava esperando a gente eu vou te dar uns tapas. - Riu.
- Ora, está pensando que eu sou o que, uh?
- Nada, só estou avisando que vai levar uns tapas. - Misaki riu. - Deixa só eu pegar minha bolsa, hum. 
Sorriu a ele e virou-se a roçar as próprias nádegas ao baixo ventre do outro, provocando-o sutilmente apenas e viu baixinho, inclinando-se sobre a mesa em seguida a alcançar a bolsa ao lado da própria cadeira.
- Vamos?
Daisuke desceu a direção visual a ele, e igualmente o roçou, impulsionando o quadril em sua direção, denotando em suas nádegas a posição do sexo embaixo das roupas.
- Não ache que vou ser o único provocado.
- Como você é ruim. - Misaki riu e lhe selou os lábios.
- Eu sou é? Devo deixá-lo me provocar e te deixar na boa, hum?
- Claro, sou sua mulher.
- Ah é? E daí?
Misaki fez bico.
- Eu posso, poxa.
- E por que eu não?
- Porque você é o homem, tem que olhar sua esposa e ficar com vontade. - Misaki piscou a ele. - Vamos?
- E você é uma esposa homem também. Tem que olhar seu marido e ficar de pau duro também.
- Ah é? Se tivéssemos tempo eu arrancaria sua roupa aqui. E claro, se a Kyoko não me mandasse embora.
- Quem manda gozar no piso.
Misaki estreitou os olhos. Daisuke sorriu de canto, maldoso.
- Estava gostoso, hum? Fazer o que.
- É estava. - Riu. - Vamos logo,amor, vamos nos atrasar.
- Vamos. 
Daisuke desencostou-se do móvel, à espera do outro quando se encaminhou até a porta. Misaki caminhou até ele a segurar a mão do outro e sorriu a ele, acenando para a chefe a sair do local.
- Ela esta olhando com cara de quem quer me matar. - Murmurou e riu.
Daisuke direcionou uma breve piscadela a fêmea e já conhecida algum tempo, despedindo-se de forma ligeira.
- Já contou a ela?
- Exatamente por isso ela esta me olhando assim.
- Não entendo o porquê da Kyoko agir assim. Não é como se fosse causar problemas no serviço.
- Acho que ela tem inveja.
- Não, a conheço fazem anos, ela não é assim.
- Bom, então não sei.
- É, também não sei. Mas deixe de lado.
- Hai
Misaki sorriu a ele e seguiu o caminho para fora do local, adentrando o carro em seguida. Daisuke seguiu pela passagem, abrindo a porta do carro ao companheiro e lhe permitiu entrar no veículo. Lhe proveu de um breve sorriso, antes de enfim se encaminhar ao lado do motorista. O menor sorriu a ele igualmente.
- Se importa se eu trocar a roupa aqui?
- Por que vai trocar as roupas?
- Porque estou com roupas de trabalho, ora. - Riu.
- E está lindo assim.
- Não seja bobo. - Sorriu.
- Não sou bobo.
- Vamos logo então.
- Estamos indo, princesa.
- Queria que já desse pra saber se é menina ou menino. - Misaki fez bico.
- Não vai importar realmente. 
Daisuke sorriu a ele, já traçando o caminho em direção à residência já antes visitada.
- Mas seria muito bom ter uma menininha.
- Iie, não importa. Vai amar mesmo um menino, então não há porque escolher.
- Verdade.
Daisuke sorriu a ele, logo que estacionou o carro. Misaki sorriu igualmente e aproximou-se a lhe selar os lábios. O maior o retribuiu no contato superficial e logo deixou o carro, recepcionado habitualmente pelo médico vampiro. Misaki saiu do carro junto dele e deu um pequeno sorriso ao ver o médico, realmente não gostava do rapaz. Daisuke cumprimentou o homem, objetivamente dirigidos até a sala, onde prontamente fariam o exame. Misaki seguiu junto do outro a deitar-se logo no local, observando-o a levantar a própria camisa e desviou o olhar ao marido. O maior caminhou num local qualquer onde se pôs a sentar, apenas, silenciosa, observando a consulta. Misaki desviou o olhar ao monitor ao inicio da consulta, ouvindo atencioso o médico a falar sobre o bebê e sorria, apontando o monitor ao marido. Daisuke assentiu ao outro, como quem dissesse de forma muda que já estava a vê-lo.
Acho que não precisa mais vir aqui até o fim da gravidez, apenas se sentir alguma dor ou se quiser saber o sexo.
- Tudo bem.
- Quantos meses está?
- Quase três.
- Já é um bom tempo.
- Sim.
- Vou ficar gordinho já já. - Misaki riu a observar o marido.
- Com três meses já é possível saber o sexo do bebê.
- Sim, porém... Não estou conseguindo ver corretamente ainda. 
Disse o médico a observar o monitor atentamente, deslizando o aparelho pela barriga do rapaz deitado no local e abriu um pequeno sorriso.
- Encontrei. Vocês querem saber mesmo? Ou querem surpresa?
- O que acha, amor?
- Bom, como não pode dizer com tanta certeza, eu não sei. Para mim pode ser. O que quer, amor?
- Quero saber. - Misaki sorriu.
- É um menino.
Daisuke sorriu.
- Olha só...
- Ah, que bom! - Misaki sorriu, observando o monitor. - Meu pequenininho...
- Já sabe um nome, Misaki?
- Tenho que pensar.
- Vamos poder comprar as roupinhas logo, hum hum.
- Hai e arrumar o quarto. 
Misaki sorriu e logo viu o doutor desligar o aparelho, deixando a si limpar o gel da barriga e ajeitar as roupas novamente. Daisuke levantou-se, seguindo ao rapaz, lhe dando um beijo na testa. O menor sorriu a lhe selar os lábios e segurou a mão do marido, seguindo junto dele para a saída.
- Muito obrigado. - Apertou a mão do doutor.
Daisuke trocou algumas poucas palavras com o médico já conhecido, e logo seguiu para fora, e para o carro, acompanhado do parceiro. Misaki adentrou o carro e suspirou, sorrindo a levar uma das mãos a própria barriga. O maior sorriu a ele, antes de enfim dar partida no veículo.
- Nosso menininho...
- Hum, temos dois agora.
- Sim. Temos que contar pro Yukio. Será que ele esta em casa?
- Deve estar dormindo.
- Ah... - Misaki uniu as sobrancelhas.
- Está ansioso? - Daisuke riu.
- Estou.
- Calma, ele não vai fugir de lá. - Daisuke o tocou na perna em leve carícia.
- Fiquei o dia todo excitado hoje, sabia?
- É mesmo? Cadê?
- Cadê o que?
- Cadê a excitação.
- Só subir a mão um pouquinho mais. - Misaki riu.
- Eu já teria visto. Cadê o volume, hum hum?
- Para de ser chato...
- Cadê? Me mostra, amor.
Misaki riu baixinho e ergueu a saia a expor a roupa intima ao outro, pouco justa em si. Segurou a mão do outro, levando-a sobre o local e riu baixo.
- Aqui.
Daisuke observou-o breve, e da mesma forma deslizou a mão sob a região, apertando-a de leve apenas com os dedos.
- Hum... Durinho.
O menor suspirou e mordeu o lábio inferior.
- Não faça isso... - Murmurou.
- Não, é?
- Não... Se não nós vamos bater o carro.
- Você quem pede por isso, depois fica me negando, é?
- Hum, então posso te chupar enquanto dirige? - Riu.
- Está com vontade, hum?
Misaki assentiu.
- Fique a vontade.
O menor abaixou-se e sorriu a ele a deslizar as mãos pelas suas coxas, numa sutil caricia a alcançar o fecho da calça que abriu e expor a roupa intima que o maior usava. Daisuke voltou-se em direção de sua mão, logo ao demais, em gestos breves que logo se desviaram. Misaki riu baixinho.
- Preste atenção na estrada, hein. 
Abaixou a calça do outro como pode junto de sua roupa intima e observou o membro que segurou entre os dedos com uma das mãos, apertando-o sutilmente a observá-lo. Daisuke ajeitou-se no banco, de modo a facilitar a abertura da veste. O toque sem temperatura do vento tocou a pele por vez desnuda em tal e sentiu igualmente seus dedos em adorno ao membro.
- O que foi? Está apreciando a vista, hum?
- Claro, ora. 
Misaki riu baixo e o tocou com a própria língua, deslizando por todo o comprimento do membro dele a apreciar o sabor do outro. Daisuke sentiu o toque sem temperatura e úmido de sua língua, passeando pelo comprimento no início do gesto. Brevemente levou uma das mãos em seus cabelos, o massageando com leveza na nuca, induzindo-o a continuar. O menor suspirou e sorriu a sentir os toques, colocando-o na boca a sugá-lo para si e logo o retirou da boca, repetindo o movimento. Vez outra, quando possibilitado o olhar, Daisuke se alternava a seu rosto de traços mistos, fosse homem ou mulher e ainda, como sempre bonito. Moveu o quadril abaixo de seu rosto, empurrando sutilmente o sexo em sua boca. Misaki afastou-se pouco do outro para que não engasgasse e uniu as sobrancelhas.
- Psiu, dirige direitinho. 
Ergueu a face a observá-lo e sorriu a ele, apertando-o entre os dedos.
- Estou dirigindo perfeitamente bem, meu amor. 
Daisuke retrucou e tornou mover o quadril. Misaki riu baixo e assentiu a deslizar a própria língua por ele algumas vezes, concentrando-se na glande do outro a sugá-la, logo tornando a colocá-lo na boca.
- Hum... Kimochi.
- Hum, que fome. 
Daisuke ditou a senti-lo no estimulo, vez outra o encarando com seu passeio, entre lambidas e sugadas, das mais leves as mais precisas. Misaki sorriu a ele e mordeu-lhe sutilmente o local, cuidadoso com as presas.
- Hum, sua boca é tão boa. 

Misaki sorriu, e enfiou-o até o fundo na boca, sentindo-o mover suavemente os quadris em direção a boca, e manteve-se concentrado, iniciou os movimentos de vai e vem, e gostava de sugá-lo daquela forma, se sentia bem, se sentia excitado, e se apertava com uma das mãos. 
- Ah, eu vou...
O menor se manteve nos movimentos, o sugava, e vez ou outra roçava as presas em seu sexo, de forma suave, sabia que ele iria gozar, e ia esperar. Não fora preciso muito, sabia que ele já estava sensível porque pulsava entre os lábios e por fim, sentiu o líquido denso sobre a língua. Não se afastou, continuou com os movimentos até que engolisse tudo dele e lambeu os lábios, limpando-os do prazer dele.
- Hum... Isso foi muito bom. 

Misaki sorriu e ao se afastar, limpou os lábios com uma das mãos, com o polegar.
- Foi, é?
- Foi. E eu quero agradar você, mas temos que chegar em casa primeiro. Me aguarde, princesa.
O menor sorriu e mordeu o lábio inferior.
- Ta bem... Vou esperar.
Disse e apertou-se novamente sobre a roupa.

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