Yuuki e Kazuto #73 (+18)


Yuuki sentou-se à beira do sofá. Acabara de sair do banho, talvez até respingasse algumas gotas d'água do cabelo que secou somente com a toalha. Não havia muito tempo desde a chegada do serviço, e ao vê-lo dormindo no sofá, seguiu direto ao banho. Observou o menor que fizera-se ainda mais pequeno, escolhido no estofado, coberto por uma fina manta colorida. A tv ligada estava no canal de filmes, e em sua mão somente o controle quase caindo ao chão. Kazuto m
anteve-se em silêncio, enroladinho na manta que se quer precisava, mas gostava de senti-la macia na pele e então usava. Havia trazido o travesseiro até a sala e estava deitado nele, a única parte visível do corpo era o rosto e os cabelos curtinhos. O controle deslizou da mão e atingiu o som, acordando a si com o barulho e abriu os olhos devagar, observando o local e logo o outro ali presente.
- Oi amor... - Murmurou, fraquinho.
O mediano pote compridinho deixou sob seu braço, apoiado. A colher de sobremesa acima do estofado, no pequeno espaço que restava onde não deitado. Lamentou num instante por sua pouca sensibilidade ao toque gelado do pote de sorvete. Kazuto observou o pote sobre si e uniu as sobrancelhas.
- Você... Trouxe pra mim?
- Seria bom se fosse humano. Eu ia gostar de colocar nas suas costas.
O menor sentou-se e pegou o potinho.
- Seu ruim.
- Estava sonhando algo bom?
- Parecia feliz. Seu corpo também.
- Eh? - Kazuto desviou o olhar ao próprio corpo e puxou uma almofada sobre o local. - Ah...
- Está escondendo o que aí?
- Meu negócio.
- Que negócio?
- O que todo homem tem...
- Negócio, é?
- É.
- Deixa eu ver seu negócio.
- Não deixo.
- Mostra.
Kazuto fez bico e tirou a almofada e se descobriu, deixando-o ver a si mesmo ainda com o short curto que usava.
- Estou vendo sua roupa.
O menor riu baixinho e puxou o short, expondo o sexo a ele.
- Estou vendo seu negocinho. 
Yuuki proferiu diminutivo e levou a mão a região, onde deslizou a ponta do dedo.
- Meu, negocinho é? - Kazuto estreitou os olhos.
- Inho. 
Yuuki retrucou e o apertou em meio a mão. Kazuto gemeu baixinho e uniu as sobrancelhas.
- Não sou tão pequeno assim.
- Por que não toma o sorvete, hum?
O menor assentiu e pegou a pequena colher, levando pouco do doce aos lábios. Yuuki deslizou a mão na região, afrouxando o aperto e envolveu o comprimento nos dedos, acariciando-o em vaivém, vagaroso. Kazuto mordeu o lábio inferior e desviou o olhar ao local, pegou pouco do sorvete e desviou o olhar a ele, iria levar aos lábios do outro, porém lembrou-se de que ele não gostava de doces.
- Você quer?
- Agora não. 
Yuuki retrucou e pressionou sua ponta, provocando a fenda pequenina em sua parcial ereção. Kazuto levou o sorvete aos lábios e gemeu baixinho, lambendo os lábios em seguida.
- Ah... Não consigo tomar...
- Continue. Não vai deixar derreter. 
Yuuki retrucou e a mão em seu sexo deslizou ao meio das pernas, brevemente tocou em sua entrada escondida e voltou a subir. Kazuto assustou-se sutilmente com o toque e assentiu, pegando mais do sorvete e levou aos lábios. Em sua coxa, na zona interna, o maior estalou um tapa e subiu em sua base, já firme, apertando-a novamente. Kazuto assustou-se com o toque sobre a pele e quase derrubou o potinho que segurava, desviando o olhar a ele, pouco assustado, porém pegou pouco mais do sorvete com a mão pouco tremula, levando aos lábios. Yuuki voltou-se a peça de roupa, tirando-a toda de suas pernas, juntamente a peça íntima, desnudando-o dos quadris para baixo. E entre suas nádegas, o dígito resvalou em determinado ponto. O menor ajeitou-se no sofá, deitando-se e suspirou ao senti-lo retirar as roupas, igualmente ao sentir o dedo dele no local. Pegou mais duas colheradas grandes do sorvete e logo deixou o pote no chão.
- Pronto... - Falou de boca cheia.
- Ah, não. Continue.
- Mas já acabei...
Yuuki pegou novamente o sorvete, e dele experimentou um tanto. E devolveu ao menor.
- Ajoelhe-se e vire de costas.
Kazuto pegou o potinho.
- Mas tomando sorvete?
- Não é gostoso?
- Hai... Mas e se eu cair? - O menor riu baixinho.
- Não vai deixar cair.
O menor assentiu. Yuuki afastou-se conforme se levantou o menor e virou-o de costas mesmo no sofá, ajoelhado. E puxou seus quadris, empinando-lhe as nádegas. Kazuto ajeitou-se sobre o sofá como ele queria e pouco mais do sorvete levou aos lábios. O maior abaixou-se, notando próximo suas pequenas nádegas. Apertou-as e o mordeu ali, ficando os dentes naquela zona macia. Grunhiu com satisfação, e teria arrancado pedaço se pudesse. O gemido alto deixou os lábios do menor ao senti-lo morder a si no local e uniu as sobrancelhas.
- Ah... Yuuki...
Yuuki sugou a região embora não fosse pela busca do sangue e afastou-se logo, notando a marca rubra deixada ali, junto ao fino rastro de sangue que gotejou.
- Acho que posso comer no jantar.
Kazuto riu baixinho e a colher levou aos lábios novamente, lambendo-a em seguida.
- Está gostoso?
- Ótimo, mas vou arrancar um bife.
- P-Pode tirar. 
O menor murmurou e sorriu a ele.
- Tome o sorvete. 
Yuuki retrucou e segurou ambas suas nádegas, abaixou-se novamente e fitou sua parte mais íntima. Kazuto assentiu e pegou pouco mais do sorvete. O maior roçou a ponta do dedo sob a região, ou teria feito, se não fosse pela chegada da unha primeiro. E substituiu o toque pela língua após mais das mordidas em sua nádega. Kazuto sentiu a unha dele tocar a si no local, e por um momento achou ter sentido prazer com aquilo, afinal, fazia tempos que não sentia o toque tão intimo dele com as brincadeiras que tinham antes. Pegou pouco mais do sorvete e finalmente havia terminado a sobremesa, jeitando o pouco do sorvete que já havia derretido no pote e o colocou no chão, inclinando-se e empinou pouco mais do quadril, deixando escapar o gemido pouco mais alto ao sentir as mordidas.
- Hum...
Com ambas as mãos, Yuuki afastou-lhe as nádegas, observou próximo seu âmago e deslizou a língua em seu corpo, pressionando sua entradinha com a ponta da língua. Kazuto ajeitou-se no sofá e agarrou o cobertor que tinha sobre o local, mordendo o lábio inferior ao sentir o toque dele. Entre as pernas dele, o maior deslizou a mão, a roçar as unhas embora não causassem feridas na pele, apenas o suficiente o eriçava. Voltou-se a zona inferior de seu sexo, numa parte mais sensível e igualmente passeou com as garrinhas sob suas pele, naquele lugar tão mais frágil que as outras e subiu pela base onde o pressionava com um tanto mais de força, porém não suficiente a cortá-lo ali. Kazuto sentiu as unhas dele pela pele e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar a ele atrás de si e o gemido mais alto deixou os lábios ao senti-lo tocar a si no local sensível, abaixando-se e mordeu o cobertor que segurava, contendo os gemidos.
- Yuuki! 
Falou alto a soltá-lo e levou a mão sobre a dele ao senti-lo pressionar a unha ali.
- Sabe que sempre aperto mais quando tenta me fazer soltar, ah? 
Yuuki ditou e pressionou ainda mais a região. Kazuto assentiu e soltou a mão dele, agarrando novamente o cobertor.
- H-Hai... - Murmurou, manhoso.
- Não gosta que machuque seu negócio, é?
- Não... Dói.
- Então você quer o que? Carinho, hum?
- Não... Eu gosto assim.
- Hum...
Yuuki voltou-se manualmente para trás e no lugar da língua, o tocou com o dedo e empurrou para dentro, penetrando-o.
- Esse é o seu jeito... Então eu adoro. 
Kazuto murmurou e o gemido alto deixou os lábios ao senti-lo adentrar a si, não tanto pelo ato em si, mas sim pela unha que se fincou na carne como sempre.
- Hum, parece que tem sido mais espertinho. 
O maior retrucou, embora se voltasse com a atenção ao dedo, penetrando-o, sentindo o toque úmido de seu corpo.
- P-Por quê? 
Kazuto riu baixinho e apertou ainda mais o cobertor entre os dedos, mordendo o lábio inferior e sentiu uma gota de sangue escorrer pelo mesmo.
- Porque já não fica depressivo por isso.  - Yuuki tirou-o de dentro, e tornou a colocá-lo, agora numa segunda junção. - Hum...
- Eu sei que gosta de mim agora... 
Outro gemido deixou os lábios de Kazuto e inclinou-se mais sobre o sofá, repousando sobre o mesmo a deixar somente o quadril erguido. Com uma das mãos, Yuuki apalpou a nádega do garoto, tomando-a na palma num aperto firme, parcialmente acompanhado das unhas, em consequência. Kazuto mordeu o lábio inferior e suspirou, unindo as sobrancelhas ao sentir as unhas dele que se prenderam a pele.
- Você gosta, ah? 
O maior moveu-se com o dígito cujo em sua entrada. E com o dígito polegar da mesma mão, roçou sob sua pele em torno. O menor assentiu e desviou o olhar a ele atrás de si, deixando escapar o gemido baixo novamente.
- Kimochi...
A mão de Yuuki na nádega dele, deslizou até a coxa, criando as finas linhas arranhadas e pouco salientes porém sem corte. E seguiu para frente, apertou a zona inferior de seu membro, deslizou para a base. Kazuto fechou os olhos, sentindo os sutis machucados que o outro deixava na própria pele e apreciava de alguma forma aqueles deliciosos toques dele, mesmo que causasse a leve dor. O maior curvou-se até seu corpo e com a língua o tocou no mesmo local onde o dígito o penetrada, circulando vagarosamente enquanto movia-se por ali. Kazuto gemeu baixinho ao sentir o toque quente da língua dele e uma das mãos deslizou pelo próprio corpo, alcançando o membro e apertou-o entre os dedos, sutilmente a estimular-se. Yuuki deslizou mais fundo, pressionando em seu corpo determinada região, interna e já áspera, saliente.
- Iie! Yuuki... A unha... 
Kazuto murmurou e gemeu pouco mais alto ao senti-lo pressionar o local, mordendo o lábio inferior.
- Seu não soa um sim pra mim, Tamago
Yuuki pressionou aquele pequena região e friccionou-a com o dedo, Kazuto estremeceu e sentiu as pernas e os braços fraquejarem.
- Hum, já está assim?
- Hum... Quero você.
- E quando não quer?
- Nunca. - O menor riu.
Yuuki ergueu-se e ajeitou a roupa que foi fácil de abaixar, e desceu-a o suficiente em torno dos quadris. Ao retirar os dedos,apoiou a mão sob seu quadril e prontamente substituiu-os pelo sexo, o penetrando sem delongas. Kazuto sentiu-o adentrar o corpo e gemeu em tom mais alto, apertando o cobertor entre os dedos e soltou o próprio membro, ajeitando-se no sofá.
- Ah...
Ambas as mãos do maior passearam pelas laterais do garoto e deslizou até as costelas, tornando a voltar para as nádegas, e pelos quadris o puxou, numa acometida que estalou e o empurrou para frente, embora o segurasse no lugar.
- Yuuki... 
Kazuto murmurou e o outro gemido alto deixou os lábios, quase perdendo o equilíbrio ao sentir o puxão dele contra o corpo e uniu as sobrancelhas.
- Ai... - Murmurou, manhoso.
Yuuki retomou outra semelhante estocada e seguiu com elas em sequencia cada vez menos espaçada até que desse ritmo, porém menor forte e mais ligeiro. O menor sentia-se pouco incomodo em tê-lo em si, porém não reclamou, sabia que se reclamasse ele faria pior. Manteve-se em silencio e mordia o lábio inferior para conter os gemidos mais altos. O maior gradativamente compassou e aumentou o ritmo, tendo-se dificultado a se mover para ele, e aos poucos ia se esvaindo no costume de seu corpo, lubrificando.
- Você... Você gosta dessa posição? 
Kazuto murmurou entre alguns gemidos e empurrou sutilmente o quadril para trás, sentindo-o adentrar a si por inteiro e deixou escapar o gemido baixo. Yuuki o deixou se mover ao bel prazer da sua própria investida, vinda para trás.
- Quer mudar de posição, hum?
- Eu só perguntei. - Kazuto falou baixinho e sorriu. - Quero olhar pra você... Posso sentar no seu colo?
- Só perguntou e quer mudar. 
O maior deslizou a mão na coluna dele coberta pela roupa, e roçou as unhas em sua nuca de finos cabelos, os quais segurou nos dedos os enroscando. Kazuto inclinou o pescoço para trás e uniu as sobrancelhas.
- Eu... Tenho medo de pedir. 
Murmurou e arrepiou-se sutilmente com as unhas a roçar na roupa. Dos cabelos, Yuuki tão logo se voltou ao pescoço e seguiu caminho em seu peito. Adentrou a peça ainda em seu corpo e massageou seu mamilo, que não deixou de beliscar ainda que alternasse em alguma carícia.
- Vai se mexer bem?
Kazuto sentiu o toque e mordeu o lábio inferior, assentindo em seguida.
- Deixo me bater se não fizer.
- Você deixa, é?
- Hai.
Yuuki riu.
- Deixa... Deixa.
Kazuto ergueu-se e colou o corpo ao dele, virou-se e lhe selou os lábios, sugando-lhe o lábio inferior.
- Deixo. 
Falou baixo, porém firme contra os lábios dele.
- Você não precisa me autorizar. 
Yuuki retrucou igualmente contra seus lábios e voltou-se ao assento puxando-o pela cintura a que o sentou sob o colo. Kazuto ajeitou-se sobre ele, e de frente para ele, assentiu e selou-lhe os lábios, iniciando os movimentos lentos que aos poucos agilizou. O maior voltou-se visualmente ao sexo, notando seu sobe e desce, tirando e colocando-o dentro. E uma das mãos voltou em sua coxa, apalpou-a e desceu entre suas pernas. Seu membro friccionou na fenda, circulando-a com a unha, vagaroso, ameaçando-o. Kazuto observou os toques do outro e a unha que tocava o próprio membro e uniu as sobrancelhas, levando ambas as mãos aos ombros dele e agilizou os movimentos, subindo e descendo sobre o colo dele, algumas vezes cessava e movia o quadril a rebolar sutilmente. Yuuki deslizou os dedos em torno, apertou-o em meio, e logo passou a masturbá-lo no mesmo ritmo feito por ele com seus quadris. Os gemidos baixos deixaram os lábios do menor e fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e apreciou os estímulos dele junto aos movimentos que fazia, pressionando o quadril sobre o dele a senti-lo por completo dentro de si.
A mão de Yuuki nos quadris do menor, o impôs para baixo, e moveu o próprio como possível com ele acima. Logo o empurrou para cima, e tornou a mover igualmente a mão que até então havia cessado, compassado o ritmo. Kazuto moveu-se como ele queria, rápido e forte sobre o colo do outro, abaixou-se e lhe selou os lábios algumas vezes, empurrando a língua para a boca dele e buscou a do outro, diminuindo pouco os movimentos. O maior retribuiu-o nos toque superficiais, tão logo sentiu sua língua invasiva, o qual encontrou com a própria, num beijo sem ritmo visto que o impasse dos movimentos. Novamente o apertou nos dedos, passeando por seu sexo igualmente excitado, vez outra o provocava em sua ponta, e descia as glândulas sensíveis, logo retomando ao ritmo, o masturbando. Kazuto sentiu o arrepio percorrer o corpo e estremeceu visivelmente, deslizando uma das mãos pelo ombro dele e pelo braço, sentindo a pele tão macia e o alcançou no pulso, apertando-o sutilmente num pedido mudo que continuasse os estímulos. Moveu o quadril, firme a rebolar sobre ele e cessou o beijo com um pequeno selo nos lábios, afastando-se e voltou a se mover, observando-o.
No cesso breve dos movimentos em seu sexo, Yuuki levou ambas as mãos em seus quadris e puxou-o com força. Os pés no chão deu apoio ao ritmo, e segurou-o firme movendo-se abaixo dele, rápido, forte. Nos últimos movimentos, e gozou dentro dele. E arfou num sopro deixando entre os dentes cerrados, embora sem algum ruído de voz. Kazuto apoiou-se no outro, bruscamente ao sentir os movimentos e uniu as sobrancelhas, ainda observando-o e tentou seguir os movimentos, porém não pôde e sorriu ao senti-lo atingir o ápice, observando a expressão prazerosa no rosto dele. Moveu-se sutilmente sobre ele, num ultimo movimento e segurou o próprio membro, estimulando-se por um pequeno tempo e gozou logo após o outro, deixando escapar o gemido baixinho e aproximou-se, repousando a face sobre o ombro dele. Yuuki descansou a nuca no estofado, sentindo-o cômodo sob o ombro. Seu ápice havia sujado a si, e também a ele, visto que já se colava ao próprio corpo enquanto descansava de seu êxtase. O menor fechou os olhos, sentindo-se sem folego, mesmo que fosse vampiro, era sempre assim afinal com ele. Abraçou-o como pode e manteve-se daquele modo por um pequeno tempo. Yuuki voltou-se a ele e tocou seu cabelo, em ambos os lados de seu rosto, arrastando os fios para trás, num tipo de carícia, como se os afastasse do rosto somente. Kazuto suspirou, recuperando o ar e sentiu a pele pouco úmida, mesmo que a temperatura fosse fria, sentia os fios se colando ao rosto e sentiu o corpo dele do mesmo modo. Sorriu consigo e deslizou uma das mãos pelas costas dele numa suave caricia, apreciando os pequenos toques dele.
- Vai me fazer tomar outro banho, hum?
Kazuto assentiu, fraquinho e sorriu.
- Quer mais sorvete? - Yuuki indagou ambíguo.
O menor sorriu e assentiu, deslizando uma das mãos pelo braço dele a acariciá-lo.
- Mas quero na cama...
- Por que na cama?
- Porque estou cansadinho.
- Conseguiu se cansar no sofá?
- Uhum.
- Como é fraco, depois ainda tem coragem de querer ser ativo comigo.
Kazuto estreitou os olhos e o observou.
- Está me olhando assim por quê?
- Você não gostou?
- Do que?
- De eu ser seme.
Yuuki descansou o cotovelo sob o braço do sofá, e o fitou sem responder.
- Entendi. 
Kazuto murmurou e voltou a repousar a face sobre o ombro dele.
- Você é tão pequeno, não fez nem cócegas. 
Yuuki sussurrou-lhe contra o ouvido, apenas o provocando.
- Mentiroso.
- Mentiroso?
- Sim.
- Por que mentiroso?
- Você gostou sim.
Yuuki riu.
- Você anda muito abusadinho.
Kazuto fez bico e riu baixinho.

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