Mitsuhiro e Haruna #4 (+18)


Haruna assentiu e sorriu a ele, seguindo até o local indicado e deu ao porteiro a própria identidade para que pudesse entrar com o garoto. 
Após passar com ela, Hiro indicou o caminho pela rua arborizada até a própria casa, num passarela um pouco menor, tão logo estacionou em frente a ela. Assim desembarcou e esperou por ela enquanto tomava as chaves e abria. Ao sair do carro, junto dele, Haruna pegou a própria bolsa e num sorriso, seguiu com ele para a porta de sua casa. Após abrir, Hiro deu passagem a ela, entrou em seguida e voltou a fechar a porta agora atrás de si. 
- Bem, poderá se familiarizar desde agora.
Ao entrar na casa dele, Haruna observou o lugar, não era nada diferente de fora, era grande, nada sutil para um garoto morar sozinho. 
- Nossa...
Hiro sorriu candieiro diante do comentário, julgou ser um elogio. 
- Você quer chá?
- Quero. - Sorriu.
- De qual você gosta? 
O moreno indagou e tirou o gakuran que pendurou logo na entrada, ficando com a camisa de baixo dele, encurtando as mangas ao dobra-las. 
- Você pode colocar a bolsa onde preferir.
Haruna assentiu e deixou a bolsa sobre o sofá, analisando a sala de estar, tudo ali era bonito. 
- Eu gosto do verde.
- Hum. 
Hiro assentiu e pegou a louça de chá, tratou de preparar no bule e servir os copos pequenos e sem alça, esperando pela infusão. Durante a espera, seguiu até ela, se aproximou, talvez imaginando alguma continuidade, mas também não fez nada além de chegar perto. A menor ainda observava a sala conforme o viu se aproximar e virou-se em direção a ele, um pouco nervosa sobre a proximidade, era estranho por ele ser um aluno tão novo, bem, poderia ser presa, mas não se importava daquele momento, tanto que se voltou para ele e sorriu meio de canto. 
- Quer fazer de novo?
Aquela pergunta soou quase como a uma criança pela forma como ela falava. Hiro sorriu canteiro, só isso. Haruna sorriu meio de lado igualmente e abaixou a cabeça, envergonhada.
- O que foi? 
Ele indagou, pela primeira vez embora antes já houvesse visto em seu rosto aquela expressão. 
- Ah, parece bobo...
Hiro sorriu e se abaixou na diferença que tinham da altura, selou novamente seus lábios mas não era demorado era só o início do beijo que deu em seguida, resvalando para sua boca. Haruna sorriu igualmente e os braços guiou ao redor do corpo dele, o abraçou e novamente podia sentir os lábios dele, eram tão macios, novamente teve que suspirar. O maior tocou-a nos braços ao sentir o abraço, apenas manteve ali. Deslizou a língua em sua boca, fazendo-a brincar com o detalhe nela, roçando o piercing em seus lábios os quais mordiscou e deslizou então, as mãos, dos braços até as costas por onde desceu até a curva lombar, mas ficou ali. Ela sentiu o deslize suave de suas mãos, era gostoso, parecia um suave carinho, não tinha segundas intenções até então, embora fosse uma mulher mais velha. A língua dele era gostosa, gostava dela, gostava de brincar com ela e a própria, mas podia sentir a respiração pesar, a medida que o beijo ficava mais intenso. Hiro sugou levemente sua língua, seu lábio inferior e quando a ouviu suspirar, só então interrompeu, tentando dar ar para ela. 
- Desculpe...
Haruna uniu as sobrancelhas ao vê-lo cessar o beijo e negativou, não queria que parasse, só estava ofegante.
- Não... Não quero que pare.
- Não? 
O maior murmurou, mas ainda estava perto e deslizou as mãos por suas costas, sentindo quão justa e alinhada era sua roupa.
- Não, eu só... Só estou... - Haruna disse num pequeno suspiro, quase podia dizer que estava excitado. - Me beija.
Hiro assentiu sem precisar, a beijou novamente, dessa vez iniciou pela bochecha e passou para os lábios. Deslizou as mãos por sua cintura e quando percebeu, a abraçou, mais firme. Haruna o abraçou, firme assim como ele e novamente o estava beijando, naquele momento não pensou em muita coisa, mas devagar o puxou para o sofá, onde se sentou e ele também, junto consigo, não cessou o beijou por isso, na verdade, intensificou, ainda assim, não o tocou com malícia. O maior pensou em interromper conforme ela se moveu, mas no toque imposto por suas mãos percebeu que queria continuar, caminhou com ela e se acomodou no assento consigo e após ajeitar-se, quase a colocou sobre a própria perna ainda que não tivesse intenção. Haruna não se importou sobre estar no colo dele, fora despercebido, tanto que colocou as pernas sobre o colo dele de toda forma, claro, não realmente sobre ele, mas parcialmente e continuava o beijo, apreciando sua boca e seu piercing interessante. Hiro deslizou a língua por seus lábios, mordiscando seu inferior quando enfim cessou o beijo. Beijou sua bochecha, beijou seu pescoço onde sentiu o cheiro do shampoo nos cabelos escuros, mas parou por ali. Ao sentir o toque no pescoço, ela suspirou e mordeu o lábio inferior sutilmente, mas cessou conforme ele havia se afastado e o fitou, só então ponderando sobre o que estavam fazendo, e sobe o fato dele ser o próprio aluno e ser bem mais novo que a si. 
- ... Ah... Me... Me desculpe.
- Nani
Hiro indagou ao olhar para ela e sorriu, bem, sabia das condições atuais, eram professora e aluno.
- Me desculpe, estou quase no seu colo. 
Ela riu baixinho e afastou-se sutilmente.
- Tudo bem. Se você gosta. 
Ele disse, sincero, mas se lembrou do chá e não só dele, também se lembrou de Miyuki. Haruna sorriu meio de canto. 
- Quer ajuda com o chá?
- Não precisa, eu vou terminar. 
Hiro disse e tocou a perna dela, foi um gesto descontraído na verdade. Se levantou em seguida e seguiu até a cozinha onde terminou o chá, dispôs nos pequenos copos e levou até ela. Haruna assentiu e ajeitou-se no sofá confortável da casa, encostando-se no local a espera do chá que logo veio. 
- Vou dar aulas pra você aqui mesmo?
- Se você achar bom. Pode ser no meu quarto também ou no escritório lá em cima.
Ela sorriu meio de canto, não queria ser malicioso, mas era mais velho, e era inevitável. 
- Vai me levar pra conhecer o seu quarto hoje?
- Se você quiser ir. 
Ele disse num meio sorriso canteiro. O contrário dela, que pensava que a mente era um pouco mais a frente por ser mais velha, se esquecia de que era um adolescente, e sexualmente ativo, certamente ia pensar da mesma forma, deixou isso claro diante da expressão. Haruna sorriu, embora a face tomasse um tom vermelho, contrário do que realmente queria expor, ainda que fosse malicioso, era ainda tímido. Por hora, contentou-se em pegar a xícara e aquecer as mãos com o chá. 
- Eu gostaria.
- Então eu te levo. 
Hiro disse e não sabia se deveria levá-la agora ou esperar que bebesse o chá que acalentava suas mãos. Haruna sorriu canteiro novamente e assoprou o chá, parecia quente para beber agora então deixou-o novamente sobre a mesa, esfriaria até voltar, não pretendia realmente transar com ele, sabia que tinha algo que não seria bom que ele visse por hora. 
- Onde fica?
- Lá em cima. 
O maior disse e diante da pergunta se levantou, esperou por ela. Seguiu caminho até a escada e indicou o caminho a ela, no andar seguinte, alcançou a entrada do quarto, o qual abriu a porta e cedeu passagem para entrar. Embora fosse um quarto de solteiro, a cama era de casal. Tinha cores escuras. O televisor, vídeo game, o computador, nada muito especial, mas era bem organizado. Haruna levantou-se e seguiu com ele para cima, observou seu quarto bonito, bem arrumado como o restante da casa, se perguntou se ele mesmo arrumava ou se tinha uma empregada. 
- Hum, é bonito. - Sorriu. - Você é bem organizado.
- É porque Akai ainda não veio essa semana. - Hiro sorriu canteiro.
Ela sorriu igualmente 
- Ah, o outro garoto da sala. E onde vamos fazer? Na sua escrivaninha? Na sua cama?
Hiro sorriu, um risinho entre os dentes. 
- Depende... Você está falando de que?
Haruna desviou o olhar a ele, não tinha segundas intenções, então riu, sentindo a face se corar e negativou. 
- D-Da aula.
- Não que não dê pra fazer as duas coisas em qualquer um dos lugares. 
Hiro disse, embora falasse com ambiguidade, tentou não transparecer a intenção. Haruna riu. 
- Hum, você já não é mais virgem?
Hiro franziu o cenho diante da pergunta, não que não estivessem fazendo aquele tipo de brincadeira indireta, mas era justamente isso, indireta, coisa que a pergunta não havia sido. Haruna sorriu meio de canto. 
- Desculpe, eu não devia te perguntar isso. Bem, estudaremos na escrivaninha mesmo, é claro. Vamos para o chá?
O moreno sorriu e negativou, mais para si mesmo. 
- Você quer descobrir? - Disse e embora ficasse um pouco tímido ao falar, timidez nunca era impasse. Talvez não fosse ao todo tímido, mas sim, educado. - Tudo bem, podemos alternar. Tem o escritório no cômodo seguinte, que é sala de estudo na verdade.
Ela desviou o olhar a ele e deu um pequeno sorriso, assentindo ao restante da informação. 
- Acho melhor não. - Riu.
- Então tá bem. Vem, te darei o chá antes que esfrie.
Haruna sorriu a ele e assentiu.
- Vou te mostrar a biblioteca. 
Hiro disse, levando-a para o cômodo seguinte, onde mencionada a sala de estudos, onde ao invés das paredes convencionais, era na verdade preenchida por prateleiras de livros. Tinha a mesa escrivaninha, uma poltrona de leitura. Um piano no canto, era tipicamente uma sala de estudos, fosse qual fosse o estudo.
- Ah que linda! - Ela disse a adentrar o lugar, fitando os livros e também o piano. - Você toca?
- Costumava, enquanto meu pai estava aqui. Mas depois que foi transferido, deixei um pouco.
- Hum... Deveria tocar, é um instrumento lindo.
- É sim. Também sei o violino. Você toca algum?
Haruna sorriu meio de canto. 
- Não, eu gostaria, mas...
- Mas?
- Não tive chance de aprender.
- Qual você queria aprender?
- Piano. - Ela sorriu meio de canto.
- Você pode tentar aqui, se quiser.
- Ah, mas... Eu não sei mesmo tocar... Então...
- Eu posso te ensinar um pouco.
- Pode? - Sorriu.
- Se você quiser.
- Eu quero.
- Então vamos ter duas aulas no sábado.
Haruna sorriu.
- Tá bem. 
Disse e ouviu seu celular vibrar em seu bolso, arqueou uma das sobrancelhas, curiosa, não sabia ainda, mas era sua namorada.
- Vem, deixa eu te dar o chá. 
Hiro indicou e seguiu caminho a fora da biblioteca. Observou o celular qual tirou do bolso brevemente, respondeu a mensagem e voltou o aparelho para o bolso. Haruna assentiu e saiu com ele dali, fitando-o de soslaio enquanto o via responder a mensagem, naquele momento, se sentiu nervosa, gostava da companhia dele e queria ficar mais tempo com ele, mas... Era um adolescente, não sabia se só alguns beijinhos iam fazer ele ficar pelo menos um pouco interessado por si. 
- Hiro, eu... Quero te dar uma coisa.
- Hum? 
Ele indagou, confuso e se virou parcialmente a ela, esperando a continuidade. Haruna observou-o, estava com medo, mas segurou-o pela mão e o puxou para dentro de seu quarto, o indicou a cama, na verdade, o empurrou suavemente e sentou-se no colo dele por apenas um momento, não pretendia ficar, e os lábios novamente tocaram os dele, o beijou. Hiro franziu o cenho quando enfim se sentou, um pouco mais quando ela tomou a iniciativa e se acomodou ao próprio colo. Por consequência descansou as mãos em sua cintura, num reflexo, beijou-a, retribuindo o que ganhou, confuso ainda assim. Haruna uniu as sobrancelhas, tinha uma ideia na cabeça, mas... Achou melhor não fazer, ainda era cedo demais, ele ficaria confuso. Mordeu os lábios dele, suavemente e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, negativou para si mesmo em seguida. 
- Me desculpe, eu não... Eu... Vamos descer.
Cessou o beijo tão breve e repentino como ele começou. Hiro fitou-a e estava certamente mais confuso agora do que quando puxado. Mas continuou com as mãos em sua cintura, como elas haviam repousado. 
- Nani?
- ... - Ela sorriu meio de canto. - Eu só... Eu queria te dar uma coisa, mas não quero que me veja mal, vamos descer.
- O que quer? - Ele indagou em retruque.
- Nada. 
Ela disse num pequeno sorriso e beijou-o no rosto.
- Diz. 
Hiro disse, era um tanto impassível para os mistérios. Haruna riu baixinho e selou os lábios dele, levantando-se. 
- Eu darei a você no nosso próximo encontro.
- Encontro? 
Hiro indagou, percebendo o termo que usou.
- Sim, quando sairmos novamente. - Ela sorriu.
- O que você ia me dar?
- Ora, você é um rapazinho curioso, não é?
- É, eu não gosto de enrolação. 
Ele sorriu canteiro, tentando ser claro.
- Hum... Bem, nesse caso. 
Haruna disse e deslizou uma das mãos pelo corpo dele, seu tórax, abdômen, e em seu baixo ventre abriu o zíper de sua calça. Hiro sentiu sua mão no peito, e voltou o olhar para ela, percebendo como seus dedos eram delicados. Porém, não perdeu a atenção aonde se guiou e embora quisesse saber o que ela queria, não havia pensado no despudor em enfiar a mão na própria calça, abrindo-a de forma que mesmo Miyuki costumava ter recato para fazer. Haviam em fração de alguns minutos, ido de um beijo tímido no carro, ao mais firme no sofá e de repente àquilo.
- Eu posso? 
Ela murmurou e selou os lábios dele, a verdade é que não tinha intenção de fazer sexo com ele de fato, queria toca-lo somente, e beijou-o em seu pescoço, abaixando-se entre as pernas dele e ajoelhou-se no chão, em frente a ele. Abriu sua calça, puxando-a sutilmente para baixo e fez o mesmo com a roupa íntima dele, era tímida ainda que fosse um pouco rápida.
- ... 
Hiro deixou claro que estava surpreso, por um momento olhou o celular que estava agora caído na cama, não sabia bem como reagir ao lembrar de Miyuki, mas olhou para a morena em seguida. 
- Pode. 
Disse e ergueu levemente a pelve para permitir que afrouxasse a calça e puxasse a boxer, revelando o que ela procurou ali. Haruna sorriu, sutil ao ouvi-lo e fitou seu sexo ainda adormecido, havia gostado do que via. Devagar o segurou entre os dedos, massageando suavemente enquanto o fitava. O menor tentou imaginar o que ela estava pensando. Sentiu no corpo seus dedos enluvando o sexo, buscando a própria ereção e era algo não muito difícil de conseguir, já estava atento e sabia que o sangue corria rapidamente para aquela região.
Por algum motivo, Haruna queria que ele gostasse de si, porque havia gostado dele, mas sabia como a cabeça de um homem funcionava, e sabia que só beijinhos não o fariam pensar em si além de sua namorada. Por isso, havia se aproximado dele e a ponta da língua o tocou suavemente em seu sexo, deslizando por todo o comprimento dele, e assim como ele, também se perguntava o que ele pensava vendo a si, uma mulher mais velha, sua professora, fazendo aquilo, e aí lembrou-se de que era bem mais velha que ele, e que bem, estava cometendo um crime. Hiro sentiu a pele arrepiar sob o calor de sua boca, era visível nas coxas, tão perto dos arredores onde ela tocava. Suspirou, num protesto de prazer. Ergueu a mão e tocou seus cabelos escuros, deslizando nos fios lisos até sua nuca onde a segurou. Ela desviou o olhar a ele, e se preocupava se ele parecia não gostar, se ele parecia não querer, mas suspirava de prazer, não achava que ele não estivesse gostando. 
- Se quiser que eu pare, me avise, hum? 
Disse e só então o colocou na boca, sugou-o em sua ponta, firme e afundou-o na boca, quase inteiramente. O maior não a respondeu, não precisava fazer isso, tinha uma ereção bem evidente entre seus dedos. Deslizou os dedos em sua nuca, enquanto segurava seus cabelos e incentivou-a, manejando seu ritmo com cautela, embora ela parecesse saber fazer aquilo. Haruna fechou os olhos, dando atenção a ele e ao ritmo que ele parecia querer, ou gostar, o afundava na boca e retirava, sugando-o na ponta, ah e havia gostado dele, de toca-lo ali. O problema é que não podia ficar excitada, não podia. Hiro moveu o lábio, por dentro da boca, sentindo a umidade cálida de sua cavidade, teve de grunhir num gemido baixo, estava mesmo gostoso. 
- Haruna... - Murmurou, quase num sopro.
Ela desviou o olhar a ele e sorriu meio de canto, havia gostado de ouvir o próprio nome, então continuou, mais firme do que antes.
- Hum... 
Hiro murmurou e deslizou a mão por sua nuca, descanso pela gola da camisa, tocou suas costas, o fecho de seu sutiã, mas não o tirou do lugar ainda que tenha deslizado por ele. Haruna suspirou, havia sentido o toque no sutiã e por isso se arrepiou, mas fechou as pernas, apertando-se, não queria ficar excitada, não podia, e por isso afundou-o ainda mais na boca, era insistente.
- Você.. Quer na sua boca? Eu vou chegar logo. 
Hiro sussurrou, mas alto o suficiente para ser compreensível. Estava excitado e perto de gozar, na verdade, já queria ir além de gozar em sua boca. Vagarosamente subiu a mão, saindo de dentro de sua camisa branca e justa, e visto que não havia ganhado protesto algum, voltou a descer, mas pela frente, descendo pela curva de seu peito, até que alcançasse a renda do sutiã. Haruna desviou o olhar a ele e assentiu, sorrindo meio de canto e novamente o colocou na boca, deixando-o tocar a si no seio. Podia senti-lo pulsar entre os lábios então, arrepiava-se, pressionando-o na boca com os lábios.
- Sensei... 
O maior murmurou e moveu levemente a pelve, com a mão em seu cabelos a impôs contra o ventre, não deixando de zelar pela profundidade com que adentrava. Deslizou dois dos dedos para dentro da lingerie, tocando seu seio macio, ainda assim era firme, bastante firme na verdade, e dentro da roupa alcançou seu mamilo, acariciando-o com o pouco espaço que tinha. Haruna sorriu conforme sentiu o toque e ergueu-se sutilmente, de forma que continuou a colocá-lo na boca, mas agora o deixava tocar melhor o seio, não se importava que ele pegasse, na verdade, até abriu a camisa enquanto o chupava, deixando-o tocar melhor o sutiã de renda preta. O maior gemeu, um tanto mais sensível e perto do ápice. Porém soltou seus cabelos e mesmo o toque cessou em seu seio volumoso, voltando as mãos para trás, tocou novamente o fecho de seu sutiã e então o abriu, queria vê-la sem ele, ao menos afrouxar por baixo da camisa e olhou para baixo, pouco além de seu rosto bonito, fitando a forma indireta com que seu busto aparecia. Haruna sorriu novamente conforme o sentiu soltar o sutiã, sentiu-o deslizar até abrir e devagar terminou de abrir a camisa, embora não tivesse retirado, nem o sutiã, manteve-se a dar atenção ao sexo dele, e se surpreendia como ele parecia demorar para chegar no ápice, talvez ele realmente não fosse virgem. Hiro deslizou a mão de volta a seu busto, tocou seu seio agora livre, apalpando-a com firmeza embora tivesse gentileza no tato. A mão esquerda e livre, retomou a seus cabelos, os segurou e empurrou-a ao ventre, encaixando-se em sua boca com insistência e agora, além de seu rosto ou sua boca, tinha o toque e a exposição de seus seios. 
- Eu vou... 
Sussurrou, não terminou por não achar necessário e ela sabia o que seria, porque pulsou entre seus lábios antes de então se desfazer e deixar o prazer invadir sua boca. 
- Hum... Sensei...
Haruna suspirou, gostava do aperto, embora tivesse um pouco de agonia, já que os seios não eram realmente naturais, quase riu consigo mesmo ao pensar, mas não queria dizer a ele que tinha silicone nos seios. Deu uma leve mordida em sua ponta e novamente o afundou na boca até onde conseguiu, e apreciou o ápice dele, deixando escapar um gemido suave contra o sexo dele. 
- Hum...
Hiro suspirou e sorriu a ela quando enfim se afastou e voltou o olhar para si. Moveu-se suavemente abaixo  dela. 
- Você sabe fazer isso...
Ao retirá-lo da boca, Haruna lambeu-o, limpando seu sexo dos restos de seu prazer sentido e sorriu meio de canto, conforme se afastou, mostrou a ele o corpo, com a camisa aberta ele poderia ver os seios abaixo do sutiã, mesmo sutilmente e o abdômen definido.
- Hum, você gostou?
O maior assentiu com a cabeça e pegou sua mão, ajudando-a a deixar o posto ajoelhado. Após se ajeitar, voltando para dentro da boxer, guiou-a ao colo, já estavam àquela altura de contato, coloca-la no colo não seria nada muito invasivo. Observou seu tronco despido, ou melhor, parcialmente revelado, deslizou as mãos em sua barriga, na cintura e ao alcançar a camisa, empurrou-a para baixo, suficiente a que pudesse abaixar seu sutiã e tirar o impasse visual. Ao se sentar sobre o colo dele, Haruna abriu um pequeno sorriso sutil e selou seus lábios, claro, não sem lamber os próprios e ter certeza de que estava limpo dele. Ao senti-lo abaixar a própria camisa, a retirou, junto do sutiã que jogou de lado, e deixou os seios expostos a ele, como ele queria.
Hiro fitou-a, percebendo que àquela altura parecia bem desinibida, também não tinha qualquer impasse, por isso tocou sem ressalvas seu corpo, segurando sua cintura, se aproximou e beijou seu colo, descendo devagar aos seios, inicialmente do lado direito onde vagarosamente delineou um dos mamilos, roçando o piercing ao circula-lo e sugou de leve. 
- Oishi. - Murmurou e sorriu canteiro, talvez um pouco provocador.
Haruna sorriu a ele conforme o viu se aproximar e inclinou o pescoço para trás no toque suave dele no mamilo, tinha o local sensível, gostava muito do toque ali e teve que gemer, prazeroso. 
- H-Hiro... - Murmurou e deslizou uma das mãos pela nuca dele.
Sob seus quadris ela seria capaz de sentir, Hiro já estava animado outra vez, enquanto tocava seus seios, fosse com os lábios e língua ou com a mão, apalpando-a. 
- Eu posso fazer em você também.
Ao sentir o toque, Haruna mordeu o lábio inferior, porém, negativou a ele ao ouvi-lo, erguendo seu rosto com a mão em seu queixo e selou seus lábios. 
- Hoje não, Hiro-kun. Na próxima vez. 
O maior mordiscou-a no mamilo antes de soltar e erguer a direção visual. Queria mesmo tirar a roupa dela. Tocou seus quadris, tentando não deixar claro que insinuava a pelve contra ela. 
- Tem certeza?
Ela suspirou, podia sentir o sexo dele duro abaixo de si, e ele não fazia ideia do quanto queria transar com ele, mas naquele dia, era melhor não. 
- Tenho. 
Disse e selou os lábios dele, tinha sorte de estar usando meia calça abaixo da saia, e uma roupa íntima apertava que até incomodava a si, mas esperava que ele não tocasse a si abaixo da roupa. Selou novamente os lábios dele, uma, dias vezes e rebolou suavemente sobre o colo dele, roçando as nádegas sobre seus quadris.
- Eu tenho que ir agora.
- Hum... 
Hiro murmurou, quase num resmungo, sentindo suas nádegas friccionando o baixo ventre. Suspirou e retribuiu seus beijos, desceu porém ao pescoço e apertou-a nos braços, pressionando seus seios fartos junto ao peito. Haruna gemeu, prazeroso conforme o sentiu apertar a si e mordeu o lábio inferior, queria tanto, mas... Não, não podia, iria perde-lo.
- Você é tão bonita. 
Ele disse, junto de sua pele onde a beijava, queria transar com ela, mas ao mesmo tempo não iria forçar a barra, ainda mais por não se conhecerem exatamente tão bem. Ela sorriu a ele e segurou seu queixo novamente, erguendo seu rosto e roçou o nariz ao dele. 
- Você também é lindo... Mas não dessa vez, tudo bem? Quero que sonhe comigo essa noite. - Murmurou, era tímida, mas estava tão excitada. - Quero que se toque enquanto pensa em mim antes de dormir...
Hiro olhou-a evidentemente surpreso pelos comentários, mas negativou para si mesmo ao desviar o olhar enquanto sorria canteiro e tímido. 
- E você, vai fazer isso?
Ela sorriu meio de canto. 
- É claro.
- Vai mesmo?
- Vou sim. Pensando só em você.
- Na verdade eu não faço ideia do que aconteceu agora, mas tudo bem. Eu gostei, e estou gostando de ver seus seios.
Haruna riu e selou os lábios dele. 
- Na verdade, eu queria muito transar com você, mas... Acho que ainda é muito cedo pra isso, então eu quis te dar um agrado. Não conte pra ninguém, hum?
- Você queria, é? 
Hiro mordeu o lábio inferior, porém descontraído, não tinha conotação sexual. Ela sorriu e assentiu. 
- Queria sim. 
Disse e roçou os lábios aos dele, levantando-se em seguida e buscou o sutiã no chão, vestindo-o. Hiro ficou ali após ela se levantar, observando sua nudez parcial até que já não pudesse mais vê-la. Levou a mão até o próprio corpo, dando uma apalpada sutil na ereção. Se levantou em seguida.
- Quer minha boca de novo? 
Ela disse num pequeno sorriso e abaixou-se em frente a ele para buscar a camisa, e é claro que a saia subiu sutilmente, não insuficiente para expor as nádegas por sorte.
- Não... Não precisa. Já vai descansar. - Ele disse, referindo-se ao sexo viril. - Bem, vou refazer o chá, talvez acalme algumas partes.
Haruna sorriu e assentiu a ele, vestindo a camisa e fechou-a em seguida. 
- Bem, vou tomar o chá e irei embora.
Hiro se levantou, ajudando-a com o fecho do sutiã. Deslizou os dedos pelos lados dele até alcançar os pequenos ganchos e prende-los. Deixou-a então colocar sua camisa. 
- E tem mais alguma ideia de onde gostaria de ir?
Ela sorriu ao vê-lo fechar o próprio sutiã, ele era tão educado que estranhava, ainda existiam homens assim? 
- Hum, quer sair comigo de novo?
Hiro sorriu canteiro diante da pergunta. Bem, já estavam quase criando um hábito, pra variar, a chamaria desta vez.
- Bem, e se fôssemos numa pizzaria dessa vez? Eu gosto de pizza.
- Eu também gosto. Parece bom, mas no jantar.
- Então vamos no jantar. - Ela sorriu. - Aliás, que tal se eu trouxer pizza e vinho?
- Quer comer aqui em casa, hum?
- Ah... Pode ser. - Ela sorriu. - Na sua cama, ou na sua escrivaninha. Ou no sofá, no tapete da sala. 
Disse a ele e riu baixinho, sabia da ambiguidade, embora não tivesse um tom malicioso. Hiro sorriu canteiro, tomando a ambiguidade sem malícia. 
- Então eu peço a pizza, espero você chegar pra saber as opções.
- Então tá bem, você gosta de vinho?
- Se for vinho bom... - Ele riu.
- Hum, temos isso em comum. - Haruna riu. - Você gosta doce ou seco?
- Tanto faz, gosto do suave desde que não seja muito muito doce.
- Hum, então vou trazer um suave gostoso. 
Ela sorriu e beijou-o em seu rosto.
- Tudo bem. - Hiro sorriu diante do beijinho, que foi quase muito inocente perto do que faziam antes. - Vem. 
Disse e indicou a porta por onde seguiu com ela, levando-a até o andar de baixo, onde o chá já frio e levou para reaquece-lo. Haruna assentiu e seguiu com ele para baixo. 
- Posso usar o seu banheiro por um momento?
- Claro. Tinha o banheiro no quarto, mas no fim do corredor, após a sala de estar.
- Ah, tudo bem, obrigada. 
Ela disse num sorriso e seguiu ao local, onde fechou a porta ao passar, e suspirou. Devagar ergueu a saia, fitando o próprio corpo excitado, mas pelo menos a roupa íntima segurava a si no lugar, e fazia questão de usar uma apertada geralmente, para problemas do tipo. Suspirou, estava tudo bem, podia voltar para ele e seu chá. 
Após reformular o chá, Hiro serviu para ela. Da pequena janela da cozinha, podia ver, ia chover em breve. Deu a ela seu chá conforme regrediu, entregando o copo quente em suas mãos. 
- Vai chover em breve.
Ao voltar para a sala, Haruna sentou-se com ele no sofá, e sorriu a receber o copo quentinho. 
- Ah... Espero que não forte, não gosto de dirigir na chuva.
Hiro assentiu e se sentou com ela, bebendo igualmente a dose do chá. Não queria dizer, mas talvez fosse melhor que ela logo partisse, aquela altura, não só pelos riscos de chuva, também estava excitado, também teria que responder as ligações de Miyuki. Haruna sorriu a ele meio de canto, bebeu alguns goles do chá, também estava excitada. Quando enfim terminaram o chá, Hiro acompanhou-a até o carro, vendo o céu acinzentar, ia chover e por isso ela tomou o caminho com alguma pressa. 
- Tchau. - Haruna disse para ele antes de sair e puxou-o para si, beijando-o no canto dos lábios. - Até sexta.
Hiro virou o rosto, beijou-a imaginando que faria aquilo embora sua mira tenha sido indireta. 
- Até sexta-feira, Sensei.

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2 comentários:

  1. Manow ! Haru-chan, tu não pode guardar esse segredo não! Oloko! Agora eu tenho mais certeza que vai dar ruim! -.-"

    Obrigada pelo cap <3

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    1. Deixa o Hiro pensar em fazer triângulo amoroso que a Haruna já já coloca ele na linha. -n -t

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