Ikuma e Taa #71 (+18)


- Hey...
Ikuma franziu o cenho conforme ouviu o outro chamar, ainda eram seis horas da tarde, aquilo nem era horário de acordar, talvez as sete ou oito.
- Hum? Fala lagarta.
- Eu queria esperar, mas eu preciso te contar logo, então...
- O que houve? Se machucou?
- Não, claro que não. 

Taa sorriu, e Ikuma saberia que o sentimento que sentia estava longe de ser dor, era mais uma felicidade, uma ansiedade, estava sentindo como se fossem borboletas no estômago, não precisava de firulas para contar a ele alguma coisa, Ikuma era do tipo que amava Taa incondicionalmente, e qualquer coisa agora que estavam juntos poderiam resolver. O maior deu um pequeno sorriso quando segurou a mão de Ikuma.
- Eu estou grávido.
Ikuma o fitou com o rosto ainda um pouco amassado, mas sorriu, quase imediatamente, esfregando os olhos a se sentar na cama, em frente ao maior.
- Como assim, grávido?
- É, eu estava me sentindo um pouco mal e fiz o teste, então... Vamos ter outro bebê.
- Eu vou ser pai de novo?
- Vai sim.
O maior sorriu e Ikuma o abraçou pela cintura, jogando-o na cama a beijar seu rosto todo enquanto o ouvia o outro rir.
- Obrigado, lagarta.
- Eu agradeço. Eu te amo.
- Eu também amo você.



O banho estava morno, como de costume, Ikuma lavava os cabelos, de olhos fechados quando Taa entrou no banheiro e tirou as roupas, tomaria banho junto com ele, mas, por um momento o maior parou e apenas o fitou se lavar, ele era bonito, tinha um corpo bonito, e uma de suas mãos acertou Ikuma nas nádegas.
- Opa, opa, que isso?
- Sua bunda é bonita.
- E desde quando você repara nisso?
- Ora, desde sempre. Eu quero comer você, Ikuma.
- Que?
- É, você ouviu. - Taa riu. - Deixa.
- Sai pra lá, Lagarta. Seus desejos de gravidez são estranhos demais, sai daqui.

- Ah, deixa. Não seja ruim.
- Nasci ruim.
- Nasceu nada, a ruindade passou pro seu irmão.
- Mas me restou uma parte.
- A gente arruma.
- Te ensinei a beleza de uma bunda, não é?
- Orra, essa sua bunda é uma delícia.
- É de tanto eu falar da sua, foi olhar a minha.
- Me deixa comer, eu faço direitinho.
- Vem me chupar, vou pensar no seu caso.
- Hum... 
Taa assentiu e ajoelhou-se, afastando-se do chuveiro e empurrou-o contra a parede, tomando-o entre os dedos e apertou-o, guiando-o a boca e sugou-o na ponta rapidamente.
- Dá um grito, manda a Shizuka trazer a calda de sorvete aqui. 
Ikuma riu entre dentes e acomodou-se na parede, sentindo a leve sugada na glande. Taa riu baixinho e negativou.
- Claro, e vou pegar pelado ainda. 
Taa mordeu-o suavemente ali e colocou-o todo na boca, sugando-o. Ikuma sorriu e levou uma das mãos em seu cabelo, agarrando seus fios entre os dedos e o impôs contra o ventre, conforme vagarosamente empurrou o quadril para ele, penetrando-o na boca. Taa fechou os olhos, unindo as sobrancelhas ao senti-lo por inteiro na boca, e na garganta, de certa forma incômodo, mas como ele gostava, não dizia nada. Afastou-se e logo voltou a colocá-lo e sugá-lo em sua ponta ao retirá-lo. Ikuma segurou-o consigo inteiro dentro de sua boca, moveu-se, suavemente com o quadril porém permitiu-o se afastar. E sentiu a sugadinha mais forte na glande. Uma das mãos desceu até seus lábios, delineou-o e sentiu-se deslizando novamente para dentro. Taa retirou-o aos poucos, observando-o em seguida e sorriu a ele.
- Oishi. - Lambeu os lábios.
Ikuma deu-lhe uma piscadela, e novamente se roçou em seus lábios. Taa lambeu-o em sua ponta e desceu, roçando os lábios em sua extensão.
- É bem gostoso mesmo, ah? - O maior disse, sentindo sua língua suave e fria.
- Hum, você sabe que é, já me chupou tanto. 
Taa riu baixinho e colocou-o na boca mais uma vez, sentindo-o pulsar em meio aos lábios, sugou-o e mordeu-o suavemente ali.
- Já e vou continuar chupando. Seu pau é muito bom pra isso. 
Ikuma disse e soou um pouco mais rouco, pulsando no meio de seus lábios.
- Quer gozar, loira? Está uma delicia de duro.
- Estou sempre deliciosamente duro, Lagarta.
Taa mordeu o lábio inferior e deslizou a língua por ele novamente.
- Vai gozar ou eu vou te comer até você gozar.
- Ha... Haha, me fazer gozar enquanto me come? Bom, se sua mão estiver no meu pau.
- Não seja ridículo, vai me apertar todo quando eu tocar no fundo.
- Vou?
- Vai.
- Ta bem, vou deixar você feliz.
- Hum, vai?
- Deixar você pensando que me faz gozar fodendo comigo. Já está de pau duro?
- Sempre.
- Pra me comer?
- Não pra te comer.
- Ah, então não está duro pra me comer? Então não precisa.
- Agora estou, seu infeliz.
- Ah, está nada. Está imaginando meu pau no seu rabo gostoso de novo.
- Depois eu deixo você me comer.
- Não vou dar, tenho que te fazer passar vontade, aí meu filho nasce com vontade de comer, nasce ativo.
- Ah, nada, para com isso.
Ikuma riu. 
- Ó... estou falando. - Disse e puxou-o pelos braços, levantando-o. - Vamos, come logo antes que eu resolva sair do banho.
Taa assentiu e riu, puxando-o e virou-o de costas, indicando a parede para que se apoiasse. Ikuma virou-se de costas, apoiando as mãos na parede, no máximo inclinou-se a pender a face e fitar o piso do banheiro. Taa sorriu a ele e mordeu o lábio inferior, sentindo-se pulsar só de pensar em adentrá-lo.
- Quer que eu entre com os dedos primeiro?
- A menos que consiga enfiar o pau aí sem ajuda.
- Você fala de mim, mas também é virgenzinho. 
Taa falou próximo do ouvido dele e um dos dedos levou aos lábios, lubrificando-o com saliva e guiou-o a ele, deslizando por sua entrada, massageando-a.
- Claro que sou, não costumo sentar em pau. 
Ikuma retrucou a sua tentativa de provocação e sorriu canteiro. Tão logo sentia-o na entrada, delineando a região. 
- Não use isso como se fosse me ofender, na verdade, isso é algo mais de orgulho do que ofença.
- Ah, eu sei, não se preocupe. Só eu sei o quão macho uma pessoa tem que ser pra aceitar um pau do tamanho do seu dentro de um cu tão apertado quanto o meu. 
Taa riu baixinho, mais para a própria fala do que para ele, achava estranho falar aquilo, mas ele gostava, então soava mais natural, ou achava isso. Empurrou o dedo em seu interior, sentindo-o apertado, dolorido e mordeu o lábio mais uma vez, imaginando como se sentiria em seu interior. Ikuma riu ao ouvi-lo, embora tivesse cessado suavemente diante do dígito penetrado, claro sutilmente. 
- Está dizendo que é mais macho do que eu porque você consegue aguentar meu pau?
- Basicamente. 
Taa riu, claro que não o estava dizendo, mas fora o que ele entendeu, então decidiu brincar, moveu o dedo em seu interior, colocando-o e retirando-o em seguida.
- Não tenho culpa se seu pau é pequeno e não preciso aguentar nada muito grande.
Ikuma franziu o cenho, sentindo o movimento de seu digito. Taa empurrou o dedo em seu interior ao ouvi-lo e estreitou os olhos, empurrando outro logo em seguida.
- O que foi, ah? Quis punir meu comentário? - Indagou, rouco.
- Se falar que meu pau é pequeno de novo, eu enfio o braço.
- Bom, você é bem magro então...
 Taa estreitou os olhos e Ikuma riu, abafado pela boca. 
- Vem, coloca logo o pau, vai murchar daqui a pouco.
Taa segurou-se entre os dedos e guiou-se entre as nádegas dele, roçando-se ao local e por fim se empurrou devagar, sentindo a ponta adentrá-lo e gemeu dolorido, porém prazeroso. Ikuma franziu suavemente o cenho, enquanto notava o piso molhado e embaçado. Suspirou, bem suavemente.
- Coloque logo.
Taa assentiu e empurrou-se contra ele, porém ainda assim devagar e cuidadoso, e só cessou ao sentir-se por inteiro dentro dele. Moveu o quadril, apreciando-o macio e quente e estremeceu.
- Hum...
Ikuma contraiu os músculos do abdômen, sentindo-o penetrar aos poucos, era cuidadoso, e quis rir diante do empenho, era uma graça. Suspirou, embora nem mesmo precisasse disso. 
- Coloque logo, Lagarta, vai ficar mole e eu já estou achando ruim ficar nessa posição.
- Já coloquei, pare de me tirar. 
Taa moveu o quadril contra ele, firme e sentiu-o apertar a si ao atingi-lo no fundo. Ikuma sentiu sua investida inicial, e sentiu o corpo se retrair de modo inevitável. Levou a mão para trás, encontrando seu ventre, e fingiu procurar sua ereção. 
- Cadê essa porra.
Taa riu baixinho e empurrou-se novamente, dessa vez com mais força e sentiu-se estalar contra o corpo dele.
- Aqui.
Ikuma contraiu o tronco novamente, consequentemente o corpo faria o mesmo. Riu, embora tivesse se controlado para não xingar ele. 
- Vai logo, filho da puta. - Aproveitou a oportunidade.
Taa sorriu e sabia que ele estava tentando irritar a si, conteve-se e a vontade absurda de gozar dentro dele mesmo sem nem ter começado. Moveu-se devagar, porém logo agarrou-o pelo quadril e puxou-o contra si, iniciando os movimentos rápidos e fortes contra o corpo dele e fazia bom uso do dom que tinha como vampiro, empurrava-se a sentir a pele bater contra a dele e sabia que podia apanhar depois, ao menos havia aproveitado a oportunidade. O riso soou nasal, Ikuma podia senti-lo pulsar dentro do corpo, indicando seu prazer, que parecia um pouco mais aguçado. Queria gozar, como um adolescente que iniciava a vida sexual. E sentiu a estocada contra os quadris, jogou-se para trás, como ele para frente e gemeu, num ruído breve e rouco. Taa gemeu baixinho junto a ele, prazeroso pelo toque do corpo contra o próprio, quente, gostoso e continuou com os movimentos, quando não pôde mais segurá-lo pelo quadril, agarrou-lhe os cabelos com uma das mãos e puxou-os.
- Tsc, está ficando louca, lagarta... Vou arrancar seu couro cabeludo já já. - Ikuma disse e soou rouco, baixo porém bem audível e gemeu novamente com a estocada. - Filho da puta, já quer gozar, não é? É o que, adolescente?
- Parece que agora está sentindo o meu pau, hum? 
Taa riu baixinho e puxou-o para trás, inclinando-se sobre ele e beijou-o no pescoço algumas vezes, movendo o quadril a rebolar, sentindo-o melhor e sorriu, mesmo sem a visão dele.
- Não, estou sentindo o puxão no meu cabelo. Que você quer gozar? Sei porque meu sangue corre dentro de você. - Ikuma fitou-o de soslaio e deu-lhe uma piscadela. - Claro que sinto a porra do seu pau, a sorte sua é que sou estreito, se eu tivesse um cu feito o seu, ia ter que dobrar ele ao meio.
Taa estreitou os olhos e puxou-lhe os cabelos novamente, empurrando-se com mais força contra ele e sentiu-se pulsar novamente em seu interior, dolorido, prazeroso e mordeu o lábio inferior, sufocando o gemido.
- Ah! 
Gemeu, no mesmo timbre, fitou-o atrás de si com o vaivém e sabia que queria gozar, sentia-o se mover, com firmeza, não mais do que a puxada nos cabelos e virou-se, acertando seu rosto num meio tapa com o dorso. 
- Solta a porra do cabelo, lagarta e fode direito!
- Ai, caralho. 
Taa falou ao sentir o tapa e estreitou os olhos, soltou-lhe os cabelos como ele queria e usou a mão para dar um tapa em sua nádega que estalou alto pelo local. Empurrou-se contra ele e segurou-o em seus braços, puxando-o para si.
- Ah... Seu filho de uma puta, vou comer seu rabo com cinza de cigarro. 
Disse o menor, e voltou a fitar o piso, suavemente cheio de água. Empurrou-se para trás, atrapalhando o outro, mas sentiu sua investida, firme e bem, até preferia daquele modo. O gemido saiu entre os dentes cerrados.
- Puta que pariu, você é uma delícia, loira. 
Taa falou a ele, baixinho e riu, sabendo que o irritaria e por fim empurrou-se uma última vez, atingindo o ápice, sabia que não duraria muito afinal. Suspirou e ao sentir a sensação de prazer se esvair aos poucos retirou-se dele e afastou-se rapidamente, quase pulando fora do box.
- Eu sei disso. Aproveita bastante. 
Ikuma disse, rouco e sentiu-o em seu últimos movimentos, sabia que ele ia gozar e levou a mão até o próprio sexo, envolvendo-se e passou a se masturbar enquanto sentia seu ritmo atrás de si e tão logo sua conclusão, espessa e fria. Filho da puta, pensou. 
- Caralho Taa, podia comer mas não goza dentro, porra, já te falei.
- Desculpe, não consigo segurar, eu te dou algum dos meus remédios...
- Não preciso dessa porra. - Ikuma disse, apalpando a própria ereção. - Só não vou te bater porque tem meu filho, mas anote que depois que ele nascer, vai tomar no cu bem tomado e não da forma boa.
Taa engoliu em seco e assentiu a ele, desviando o olhar.
- Desculpe, estava com vontade de te foder bem fodido.
- Ah, estava é? Pareço alguém que precisa ser bem fodido?
- Não, mas eu queria, ora.
- Filho da puta. - Ikuma disse, num sorriso canteiro. - Bate uma pra mim, seu porra.
- Estou bem aqui. - Taa riu baixinho, a distância.
- Vem logo.
Taa assentiu e aproximou-se, ficando de frente a ele e segurou-o entre os dedos. Ikuma fitou-o defronte, e estreitou-lhe os olhos enquanto sentia seus dedos receosos em torno da ereção. Queria, mas não iria bater nele. O maior uniu as sobrancelhas e aproximou-se, selando-lhe os lábios e massageou-o no membro, devagar.
- O que há com essa maldita cara fofa em você? - Ikuma disse, abafado contra seus lábios.
Taa riu baixinho e mordeu-lhe o lábio inferior.
- Medo.
- Ah, você fica fofo com medo? Sabe que posso arrancar seu pau nos dentes na próxima chupada.
- Eu sei, por isso tenho medo.
- Bom que saiba. - Ikuma disse e lambeu seus lábios. - Gostei, vou dar ao invés de comer a partir de hoje.
- Não!
- Não não, culpa sua. Agora quero dar.
- Não para com isso, pelo amor de Deus.
- Vem, vamos fazer de novo. - Ikuma fez menção de se virar.
- Não! É minha vez.
- Não, nem vem com essa.
- Não, Ikuma...
- Pode começar a fitar duro.
Taa estreitou os olhos.
Ikuma sorriu com os dentes e puxou-o pelos cabelos, jogando-o contra a parede, mas era cuidadoso com o bebê, embora soubesse que não o mataria nem se quisesse, a menos que colocasse fogo no companheiro. Envolveu-o na altura dos quadris e puxou-o para trás, empinando suas nádegas. Taa assustou-se com o puxão no cabelo e colocou ambas as mãos contra a parede, apoiando-se ali a senti-lo empinar o quadril, e sabia que ele fazia pior do que havia feito com ele.
Ikuma afastou-se parcialmente e afastou igualmente suas nádegas, encarando sua entrada, notando se já havia cicatrizado, voltado ao normal ou se ainda estava acostumado. Sorriu ao vê-lo se contrair e sabia que pelo menos um pouco já estava fechadinho. Ajeitou-se novamente, postou-se atrás do maior e colocou a ereção pronta a penetrá-lo. Antes, deslizou a mão por sua coluna sem roupa e segurou-o nos cabelos, enrolando-os ao punho. Taa sentiu-o roçar em si e fechou os olhos, esperando pela dor que viria certamente ao senti-lo penetrar a si. Inclinou o pescoço para trás com a mão dele nos próprios cabelos e suspirou, desviando o olhar a ele meio de canto.
- Hum?
Ikuma puxou-o, como ele fez nos próprios e por ali mesmo também puxou-o para trás, a medida em que se empurrava para ele, penetrou-o, inteiro, e de uma vez. Sentindo-o relaxado, porém não o suficiente, e apertado com sutileza. Taa gemeu dolorido ao sentir o puxão nos cabelos e igualmente pela penetração, mesmo que não fosse tão forte, mas dolorido pela cicatrização do corpo.
- Hum... E você reclama que eu te coma, se eu tivesse um pau desse você ia gritar.
- Ah, ia me fazer gritar, hum? - Ikuma indagou e a outra mão levou em sua pelve, onde o segurava e passou a se mover, estocando o maior, iniciando o ritmo de vaivém. - Mas seu pau é gostoso mesmo pequeno, principalmente com os meus dentes nele.
- Meu pau não é pequeno, caralho! 
Taa falou e rosnou a ele, embora soubesse do perigo e os gemidos deixaram os lábios ao sentir os movimentos dele contra o corpo, pressionou-o ali, contraindo o corpo e abaixou a cabeça.
- Você não acha que está abusando da sua sorte, Tatsurou? 
Ikuma indagou e voltou a penetrá-lo com a força que estalou de forma evidente em sua pele. Taa sentiu o arrepio percorrer a coluna ao ouvi-lo e permaneceu em silencio, a pele arrepiada com o tom da voz dele e silenciou até os gemidos, mordendo o lábio inferior a contê-los e sentiu as pequenas gotas escorrerem pelo pescoço, do sangue que arrancara.
- Você pode gemer, sem rosnar, lagartinha. Senão vou cortar seu rabo, está abusado demais. 
Ikuma disse e pendeu-se, sentindo o cheiro exalado e roçou os lábios em sua nuca. - Puxou-o com força, estalando contra seus quadris. 
- Ah, kimochi...
Taa assentiu ao ouvi-lo e manteve-se em silêncio, o respeitava, isso era fato. Gemeu sutil ao senti-lo puxar o quadril e estremeceu. Ikuma fitou-o ao assentir, estava com medo ou triste, tinha algum sentimento além do prazer e riu, abraçando-o pela cintura. 
- Hey, não fique com medo, lagarta. Hoje você resolveu parecer fofo? 
Indagou e ao se afastar com o beijo em sua nuca e voltou a se mover, estocando-o sem rapidez, mas com força. Taa abriu um pequeno sorriso e assentiu a ele, virando a face a observá-lo e suspirou.
- Nunca me chamou pelo nome...
- Ah, então resolveu mesmo? 
Ikuma indagou ao vê-lo assentir e riu, puxando suavemente seu cabelo, enquanto ainda se movia e encarava a própria ereção que penetrava a seu corpo. 
- Puta que delícia... Ah, eu fiquei puto, mas estava só esperando a oportunidade.
- De falar meu nome? Nem no nosso casamento capaz de você falar. 
Taa falou a ele e riu, unindo as sobrancelhas ao senti-lo puxar os cabelos e gemeu mais alto ao senti-lo tocar a si a fundo.
- Tome cuidado, rabudo. 
Ikuma disse e uma das mãos deslizou até seu peito, acariciando-o no mamilo e puxou suavemente, apalpando-o como ele gostava, enquanto encarava o próprio sexo indo para ele. E sentia o ápice já próximo, o qual deixou fluir para dentro dele e afastou-se, concluindo a ejacular contra suas nádegas, sujando-o. Taa fechou os olhos, apreciando o ápice do outro contra o corpo, e fora merecido já que havia gozado nele e gemeu baixinho, sutil, porém prazeroso, estava morno, apesar de ser um vampiro e sorriu ao fim.
- Você gosta de ser sujo de sêmen, não gosta? Fica bem em você.
- Gosto, até no rosto.
- E na boca?
- Também.
- Hum, mais tarde vou gozar na sua boca.
Taa assentiu e mordeu o lábio inferior. Ikuma sorriu ao maior e puxou-o, tirando-o da posição e levou-o ao chuveiro. O maior sorriu a ele igualmente e abraçou-o, repousando a face sobre o ombro do menor.
- Uou, o medo foi tanto que até ficou manso?
- Sh, cala a boca.
- Ó...
Ikuma pegou o sabonete e mesmo que estivesse encostado no próprio ombro, passou a lavá-lo. Taa suspirou e deslizou as mãos pelas costas dele, acariciando-o. O menor banhou-o e o separou do abraço por um instante a fim de enxaguar seu corpo cheio de espuma. Taa riu baixinho e segurou a face dele, selando-lhe os lábios.
- Eu te amo.
- O que, está rindo de... - Ikuma disse, interrompido pelo beijo, o qual retribuiu. - Também te amo.
- Eu não digo muito isso, não é? Desculpe.
- Não há necessidade, sabe que eu sinto o que você está sentindo. - Ikuma sorriu.
Taa sorriu e assentiu a ele, deslizando uma das mãos em seus cabelos.
- O que há, ficou realmente com tanto medo?
- Não, só com vontade de fazer isso. 
- Hum, sei...
- É sério.

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