Sagara e Azaiichi #4 (+18)


Azaiichi sentiu o toque dele junto ao pescoço e estremeceu, mordendo o lábio inferior, gostava do toque nos mamilos e ele sabia disso, achava que ele se lembrava de si, é isso dava uma sensação ótima, se sentir o único. 
- Hai... - Dito, abaixou-se e pegou na bolsa a camisinha de menta, expondo a ele. - Quer que eu coloque em você?
Sagara negou ao convite e aceitou a embalagem do preservativo. Ao tomar posse da pequena cartela laminada, rasgou nos dentes a dar espaço entre ambos e o anel de látex levou para a ereção que evidenciava sua presença, saltando entre as pernas do garoto. Posicionou na ponta e desenrolou o silicone suave por toda a base, onde sentiu o frescos do lubrificante mentolado que o saborizava. Ao tomar novamente sua pelve, puxou para o ventre onde o esfregou, fez roçar sua bunda pequena e firme contra a ereção, e sentir o que ele mesmo já estava por esperar. 
O loiro assentiu e desviou o olhar a ele enquanto colocava o preservativo, guardava tudo na memória, parecia extremamente excitante vê-lo fazer aquilo. Puxou-o sobre si quando enfim entre as pernas e guiou ambas as mãos ao redor de seu pescoço, beijando-o no rosto, pescoço. 
- Entra...
O moreno tomou-se nos dedos e esfregou a ereção a beirar de seu corpo antes penetrado por seus próprios dedos. Delineou e roçou, até mesmo empurrou de leve mas não o penetrou. Afastou-se entre seus beijos e com facilidade tomou seu pequeno corpo a vira-lo de costas sobre o pouco mas suficiente espaço do sofá. Erguera seus quadros, encarando sua bunda firme o qual se abaixou e o mordeu.
Azaiichi gemeu em expectativa, excitado e mordeu o lábio inferior, estremecendo, porém assustou-se ao ser citado e agarrou-se no sofá, empinando os quadris e uniu as sobrancelhas ao sentir a mordida.
- Iie!
- O que? 
Sagara indagou sobre seu protesto, porém voltou a morde-lo, deixando também um pequeno círculo arroxeado em sua pele ao sugar a leve curva entre sua bunda e a coxa.
- Não morde... - O menor gemeu novamente, dolorido.
- Por que não? 
O maior retrucou e ao se abaixar, um tanto íntimo quanto se sentia confortável por fazer, alcançou seu membro mesmo por trás do corpo e mordiscou a pele sensível das glândulas sob sua base ereta.
- Eu não gosto... - Azaiichi murmurou e estremeceu conforme o sentiu morder o local sensível, contraindo-se. - A-Ah...
- Você não gosta? E por isso eu não devo fazer? Achei que quisesse me agradar, Azaiichi.
Sagara disse, e talvez fosse a primeira vez a falar seu nome, lembrando-se do número anotado na mensagem que recebera. Voltou mordiscar aquela pequena bolsa delicada sob sua ereção, sorveu de leve a pele e estalou quando soltou dos lábios. 
- Aqui você gosta, seu pequeno pervertido.
O menor desviou o olhar a ele ao ouvir o próprio nome e abriu um pequeno sorriso.
- Você se lembra do meu nome? - Murmurou e mordeu o lábio inferior. - Pode morder... - Dito, sentiu seu toque no local sensível e estremeceu. - Hum...
Sagara tomou firmemente sua coxa, segurando-a enquanto se ocupava por tomar a atenção do garoto, com mordidas ou sugadas, era virgem, não tinha muito a temer sobre os locais por onde ele passava ou seus cuidados. Ao se esticar pegou em sua bolsa levada, alcançando o vibrador em cápsula e controle de intensidade, não era de se demorar, por isso ao interromper se afastou dele o suficiente para ligar o acessório erótico e levá-lo entre suas coxas, fazendo vibrar e massagear onde antes o sugava.
Azaiichi fechou os olhos por alguns segundos, sentindo as mordida dele pela pele e estremecia a cada uma delas, o corpo se arrepiava, gostava no toque, quando era sutil. Não havia percebido que ele se afastara tanto, somente quando ouviu o barulho e desviou o olhar ao local em que o sentia vibrar. 
- Ah! Iie...
- Por que passivos tem a mania de dizer iie? Por que dizer não quando você obviamente não tem motivos para dizer?
O moreno indagou e deslizou junto à palma da mão o vibrador, fazendo-o vibrar pelo comprimento de seu corpo viril até a ponta.
- Eu não sei... Acho que é charme. - Azaiichi disse e riu baixinho, desviou o olhar ao próprio sexo e o vibrador que percorria ele. - Ah...
- Eu gosto de ouvir sim ou ai.
Sagara disse massageando seu membro junto ao vibrador e na junção de ambos, após passar a mão por sua lateral e acomodar entre suas pernas, roçou-se em sua entrada e o beirou. 
- Senta no meu pau.
Azaiichi assentiu e mordeu o lábio inferior, empurrando-se para trás devagar e sentiu-o devagar adentrar o corpo. O gemido dolorido deixou os lábios e estremeceu, sensível ao vibrador. 
- Ah...
O moreno sentiu sua investida seguir aos poucos, dando abertura em seu corpo para receber o próprio, imaginava como era sentir a passagem daquele modo, quando ele mesmo administrava o ritmo com que dava entrada para si. O loiro cessou por um momento, dolorido pelo movimento e mordeu o lábio inferior, devagar retornou o ritmo, até finalmente tê-lo inteiramente dentro de si. Estremeceu e desviou o olhar ao próprio sexo, desconfortável pelo toque do vibrador. 
- Hum...
Sagara ficou no lugar, deixando tomar frente sobre o ritmo. Sentiu no entanto suas nádegas logo alcançarem o ventre, denunciando-se completamente dentro. A mão entre suas pernas subiu até seu peito, usou o vibrador a estimular seus mamilos, um após o outro. A pelve no entanto logo moveu, e não teve muito recato sobre a intensidade dos quadris, passou a se mover vigorosamente, não tão rápido, mas era firme.
Azaiichi observou o pequeno vibrador subir até o próprio peito e mordeu o lábio inferior, unindo as sobrancelhas, não queria dizer o não, mas ele morreu na garganta, era quase parte de si dizer aquilo, o toque ali era gostoso, mas agoniante. Sentiu-se mover e desviou o olhar a ele. 
- N-Não tão forte, mestre.
- Você não é guloso? 
O maior indagou ao pequeno e deixou de lado o vibrador para sua mão ao alcança-la. Após se livrar do acessório, o qual guiou com sua mão até seu corpo. 
- Continue. - Disse e tomou posse de seus quadris, puxou firmemente e embora não tivesse feito o vaivém, o moveu, forçando um rebolado. - Sua bunda é tão fofa quanto seu pau.
Azaiichi segurou o vibrador dado para si e assentiu, segurando-o junto a um dos mamilos e estremeceu, desviando o olhar ao próprio sexo ao ouvi-lo, não era muito grande, mas fofo... Não entendia. 
- Fofa? Você tem tara por crianças, é?
- Você acha que fofura é sinônimo de criança? 
Sagara indagou, e embora ele não fosse ver, tinha uma demarcação leve entre as sobrancelhas, em desagrado. 
- Eu não sei. - O menor riu baixinho. - É porque eu sou bem pequeno em formas. - Murmurou e empurrou-se devagar contra ele.
- Se você quer transar comigo, me insinuar como pedófilo não é uma boa escolha.
- Hum, não seja tão sério. É brincadeira.
- Não é brincadeira quando eu tenho idade pra ser seu irmão mais velho e eu não estou bêbado pra não me importar. 
Sagara levou a mão em sua nuca, enroscou os dedos aos fios curtos e empurrou seu rosto junto ao braço do sofá. Se moveu, estocando-o enfim, deu ritmo e iniciou prontamente, hábil e firme. Azaiichi uniu as sobrancelhas ao senti-lo empurrar a si e gemeu dolorido.
- Hum... Eu não ligo, não tenho dez anos... Eu... Ah... Eu sei o que estamos fazendo. - Falou a ele e estremeceu. - Você... Tem um irmão mais novo, é isso?
- O que isso tem a ver? - O maior indagou, confuso sobre sua pergunta. - Só o fato de você não entender esse assunto mostra que você é quase uma criança. - Arqueou-se, o alcançando com o peitoral junto de suas costas. - Se você diz que é fã, devia saber que pode causar problemas pra mim.
- Quero saber se tem um irmão pra ficar tão incomodado com isso. Talvez se tivesse e olhasse pra mim pensasse nele e por isso não gosta. - O loiro murmurou, um pouco contido. - Ninguém vai descobrir. Acha que eu vou te expor? Eu quero continuar dando pra você. 
Falou a ele e abriu um pequeno sorriso, empurrando-se contra seu corpo.
- Só não gosto de transar com pirralhas e pirralhos. Mas já estou no meio do caminho, não tenho razão pra parar. Ou talvez eu tenha, mas não vou agora. 
Sagara disse e ao se afastar, buscou no criado mudo além da altura de sua cabeça, alcançou o cigarro de cravo no hábito, acendeu e tragou. Embora ainda que ocupasse a mão com outra atividade, ainda movesse o quadril em ritmo.
- Ah, não seja mau comigo... - Azaiichi disse e uniu as sobrancelhas. - Eu fiz até o vídeo pra você... 
Murmurou e agarrou-se ao sofá, era dolorido, mas prazeroso, e queria senti-lo mais fundo, mais forte, iria se acostumar.
- Não devia. 
O maior disse, referindo-se ao vídeo e soou um tanto abafado, com os lábios colados que seguravam o cigarro escuro entre eles sem o uso das mãos, que agora voltaram para sua bunda, onde passou a segurar e puxar com força que ele queria, embora não dissesse. Azaiichi gemeu, pouco mais alto e mordeu o lábio inferior. 
- Saga... Eu... Ah! 
Abaixou a cabeça e estremeceu, sentindo o cheiro de seu cigarro, sabia que ele fumava, não se importava, mas queria atenção total, não parcial. Devagar deslizou o vibrador pelo corpo até o meio das pernas, passando pelo sexo e seguiu mais além da região inferior a ele, tocando o sexo do outro que se empurrava para dentro de si.
Sagara sentiu o toque vibrante de seu brinquedo, antes atencioso a si mesmo. O que causou um leve espasmo nos músculos e embora ele não pudesse ver, um dos músculos ele podia sentir, e estava dentro dele. 
- Hum... 
Murmurou, como um leve protesto de voz, no entanto, o cigarro continuou na boca, prendendo o filtro entre os dentes na mordida. Quando por fim se cansou da posição, afastou-se, sentando-se no sofá e trouxe-o consigo, tomando-o no colo.
Azaiichi sorriu conforme o sentiu pulsar dentro de si e logo o sentiu sair do próprio corpo, sentando-se no sofá. Virou-se, observando-o ali e em frente a ele, sobre seu colo, antes de se sentar, empurrou o pequeno vibrador para dentro de si, deixando escapar um pequeno gemido prazeroso e sorriu a ele, embora fosse um pouco tímido, sabia disfarçar bem. Aproximou-se e beijou-o no pescoço, segurando o pequeno controle e afastou o fio para o lado, segurando o sexo dele mais uma vez e guiou para dentro de si, deixando-o adentrar a si novamente.
Sagara abaixou o olhar e observou a cápsula sumir para dentro de seu corpo, impulsionada pelos próprios dedos, imaginava se aquilo não era demais para ele, uma vez que o próprio corpo empurraria muito profundamente o pequeno o invasor vibrante. Seus finos dedos levaram novamente a ereção para seu corpo, e como antes, vagarosamente o adentrou, seguindo o ritmo com que ele desceu junto ao colo e se acomodou. 
- Não acha que é muito pra você?
O loiro uniu as sobrancelhas ao se sentar, sentia o acessório vibrar em si e estremeceu, sentindo-o dentro de si e sabia que também excitaria ele com o vibrador. 
- Tudo bem... Vai excitar você também... 
Azaiichi murmurou e mordeu o lábio inferior, passando a se mover rapidamente, deixando-o entrar e sair do corpo como fazia antes.
- Não precisa de muito, já estou de pau duro. 
Dito, o moreno retrucou se referindo ao fato de que não precisava do vibrador para excitar a si, sabia que bem, tinha um tamanho considerável, ia fundo o bastante e por consequência, levaria também o vibrador, seria desconfortável, ainda mais por sua vida sexual ativa a pouco tempo. 
- Você é guloso, hum? 
Disse e o moveu no colo, ajudando o ritmo com que subia e descia, e com os pés no chão dava impulso à pelve, empurrando-se para cima. Podia sentir no sexo a vibração continua do acessório dentro dele.
O loiro assentiu e sorriu meio de canto, aproximando-se e beijou-o em seu pescoço, lambendo-o como um gatinho e movia-se, firme como ele queria, doía um pouco, mas era gostoso. 
- Saga... Ah...
- Ah, então você é? 
Sagara disse, embora não esboçado, um pouco surpreso. Sentiu o toque morno de sua língua no pescoço, parecia algum fetiche do garoto de comportar como um pequeno animal. Com insistência ajudou o movimento e empurrava para baixo a medida em que subia para sua direção, investido para ele. 
- Um pouquinho, mas só por você mesmo. 
O menor murmurou e gemeu dolorido conforme um movimento mais forte, agarrando-se a ele e as unhas, agarrando-se a sua pele.
- Tsc. 
O maior resmungou sob o toque de suas unhas finas, pareciam beliscar a pele ao invés de aprofunda-la.  Ao se arquear, tocou seu ombro como ele se colou ao próprio, mordiscou e marcou com os dentes embora fosse daquele modo uma marca passageira.
Azaiichi agarrou-se a ele novamente conforme sentiu a mordida e negativou, fazendo um pequeno bico e selou os lábios dele, afastando-se pouco e com uma das mãos segurou o cigarro entre seus dedos, deslizando numa carinha por seu braço. Guiou o mesmo aos lábios, ainda em sua mão e tragou, soltando a fumaça contra os lábios dele e sorriu, movendo suavemente os quadris a rebolar sobre ele.
Sagara sentiu seus dedos seguirem na pele até a mão, tomar um trago do cigarro que já havia se encurtado além da metade. Seu sopro de nicotina e cravo levou leve demais para ser capaz de tragar, mas acabou sorrindo, achava graça. Via pouco do garoto e não se importava com algo além daquilo na verdade, transava com ele, gostava, via seu esforço mas aquilo não parecia combinar com o que imaginava sobre ele. Com a mão desocupada pegou seu membro firme, passou a apalpa-lo e massageá-lo, tão logo tomar ritmo como os quadris.
O menor desviou o olhar ao próprio sexo onde havia sentido o toque e estremeceu, mordendo o lábio inferior, gostava do toque dele, saber que ele queria tocar a si. Soltou sua mão e lhe selou os lábios, empurrando a língua para sua boca e beijou-o, pela primeira vez naquele dia, sentindo o gosto do cravo em seus lábios, assim como tinha nos próprios.
O maior afastou o cigarro após um trago no que restava de seu tamanho reduzido, ao sentir o toque do garoto em seu pedido pelo beijo o qual retribuiu. Lambeu seus lábios os quais roçou o par de bolinhas metálicas na língua, entrou em sua boca e o beijou habitualmente desapressado, diferente do movimento hábil dos quadris.
Azaiichi suspirou, mesmo contra os lábios dele e devagar passou os braços ao redor de seu pescoço, abraçando-o enquanto ainda se movia em seu colo. Um gemido ou outro deixou escapar em meio ao beijo e visivelmente estremeceu, sentindo o vibrador incessantemente vibrar dentro de si e como ele o empurrava para dentro no local onde gostava. 
- Eu vou gozar... - Murmurou.
- Goze. 
Sagara disse a ele, soado contra seus lábios ainda por perto. Embora houvesse o incentivado, nos dedos o apalpava com firmeza, um pouco doloso, assim como o beijo, onde vez outra mordia seus lábios. Continuou ainda assim, masturbando-o no mesmo ritmo com que se movia embaixo dele. Mas quando chegou próximo de gozar com ele, o soltou e segurou seus quadris, empurrou-o vigorosamente para baixo e se enterrou dentro dele, gozou, porém, dentro do preservativo.
O menor assentiu ao ouvi-lo e mordeu-lhe o lábio inferior, apenas um mordisco e estremeceu, desviando o olhar ao próprio sexo apertado, deixando escapar um gemido dolorido mais uma vez e não aguentou os movimentos dele, acabou por gozar antes mesmo dele e deixou escapar um gemido prazeroso, abaixando a cabeça a repousar a testa sobre seu ombro. Logo, sentiu-o puxar a si e gemeu mais alto, agarrando-se a ele novamente. 
- Saga... Ah!
O protesto de voz com o gemido que Sagara lhe deu, ofuscou pela sua ao dizer o próprio nome. Moveu-se ainda embaixo dele, devagar, como se estivesse a prover do clímax, sentindo os resquícios da sensação até no fim apartar. Azaiichi mordeu o lábio inferior e inclinou o pescoço para trás, apreciando a sensação prazerosa pelo corpo assim como ele. Aproximou-se por fim e beijou-o em seu rosto.
O moreno sentiu na pele os resquícios de seu ápice, não parecia tenso como na primeira vez, certamente não estava há muito tempo sem sentir prazer. 
- Hum, se preparou antes de vir?
- Hum... - O menor sorriu e deixou escapar um gemido baixinho. - Iie... Por quê?
- Por que está muito mais ralo que antes. - Sagara disse ao tocar os resquícios de seu prazer.
- Ralo...? Bem... Me masturbei algumas vezes pensando em você.
- Pensando em mim, ah?
- Hai... Da pra esquecer o seu cheiro? 
Azaiichi murmurou e aproximou-se dele, aspirando seu aroma gostoso.
- Hum, eu devo responder essa pergunta? 
O moreno indagou enquanto podia sentir o leve sopro de sua respiração próxima. Ao se mover embaixo dele, fez o suficiente a se retirar de dentro dele e assim se livrar da camisinha. O loiro resmungou, dolorido e puxou o vibrador, retirando-o aos poucos. 
- ...Ah.
- Suponho que vera o show de amanhã.
- Claro que eu vou. - Azaiichi sorriu. - Eu tenho acesso ao camarim e tudo. Mas queria você só pra mim. 
Murmurou, deixando o pequeno objeto de lado e abraçou agarrando-o firmemente.
- Acesso ao camarim? Quis dizer ao meet?  
Sagara disse e no entanto sentiu o colar que ganhou em torno do pescoço. Assentou as mãos em sua cintura no entanto.
- Iie, tenho mesmo acesso. Posso entrar no backstage e circular. - O loiro sorriu e beijou-o em seus lábios algumas vezes. - Posso ficar com você essa noite?
- Não há como ter esse tipo de acesso. 
Sagara disse, um pouco incomodado sobre o que ele dizia. O menor arqueou uma das sobrancelhas. 
- Claro que tem, eu tenho cartão de acesso aos bastidores. Alguns fãs tem.
- Ao backstage não. No máximo conseguem alguns convites para bebida pós show. Eu vou falar com meu agente sobre isso.
Azaiichi uniu as sobrancelhas. 
- Não faça isso. Ou não vou poder mais entrar pra te ver.
- Quero saber com quem andou falando pra isso.
- Uma amiga conhece algumas pessoas. Ela sai com algum outro membro da banda.
- Hum, o escravoceta do Hakuto.
- É. - O loiro sorriu e selou os lábios dele novamente. - Então, posso ficar aqui com você?
- Hum... 
Sagara murmurou, analisando seu pedido, deixou isso claro. 
- Por favor, eu não vou incomodar. - O menor sorriu. - Eu posso cozinhar pra você...
- Você não precisa cozinhar. Mas não quero celular aqui dentro.
- Bem, eu entrei pelado. - Riu e assentiu.
- Mas trouxe bolsa. Não quero celular, se eu pegar eu jogo pela janela.
- Ta bom, calma. Estar aqui já é suficiente. - Sorriu. - Posso tomar um banho?
O maior deu de ombros, indicando que podia seguir com o que pedira.

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