Yuuki e Kazuto #67 (+18)


Kazuto havia dormido por um tempo, cansado, na verdade, estava exausto, havia sido um dia puxado cuidando de Suzuya e da pequena, mas quando acordou, fitou Yuuki com a pequena nos braços, não pôde deixar de sorrir. O maior virou-se para a pequenina e lhe deu um selinho nos lábios sujos de algo que era doce. Ao outro, se voltou e o observou silencioso no seu sorriso mudo, igualmente lhe beijou superficialmente os lábios. Kazuto retribuiu o selo nos lábios e sorriu novamente a ele.
- Oi amor.
O maior ajeitou-a no colo conforme se sentou na beirada da cama. Kazuto observou a ambos e logo a filha pequena a bater as mãozinhas uma na outra a observar o desenho. Yuuki voltou-se ao televisor, igualmente a observá-lo diante da reação da pequena.
- Ela gosta de ver. - Kazuto riu baixinho.
- Espertinha, parece com o Suzuya.
- Sei que não gosta, mas... Eu te amo. - O pequeno murmurou. - Fiquei com vontade de dizer isso o dia todo...
Yuuki o observou após seu comentário e somente lhe deu um breve carinho no pescoço, incomodado de alguma forma, como sempre. Kazuto sorriu, segurando a mão do outro.
- Me diz...
- O que?
- Que também me ama...
O maior suspirou, e Kazuto uniu as sobrancelhas.

- O que foi?
Kazuto negativou, desviando o olhar a filha.
- Não consigo dizer esse tipo de coisa.
-Tudo bem...
- Mas você já sabe disso, senão não estaria aqui. Ou estaria sim, não duvido disso.
Kazuto assentiu novamente, deitando-se na cama.
- Não haja tão desanimado.
- Não estou. Estou bem.
- Como você é chato. Vê, Arisu? Como tem outro pai chato, e que faz com que eu ainda me pergunte como posso amar um pirralho desse.
Kazuto virou-se a observá-lo e sorriu, um sorriso que logo sumiu, levando uma das mãos a segurar uma das mãozinhas da filha. Yuuki voltou a fitá-lo, e uma das mãos pousou em sua nuca, quase a descansar no ombro, engrenhando os fios da nuca que suavemente puxou e lhe selou os lábios da forma mais rude possível, como sempre o fora.
- Eu te amo. Por mais que isso soe estúpido de se dizer, não é uma mentira. E se você chorar eu vou te por pra fora de casa. 
Disse a encará-lo antes de novamente lhe selar os lábios, o soltando.
Kazuto observou-o tão próximo de si, os olhos amarelos tão bonitos e sentiu as lágrimas presas aos olhos ao ouvi-lo, assentindo e segurou o choro o máximo que pode, retribuindo o selo nos lábios e sorriu.
- Olha a lágrima aí, se cair vai sair.
O menor assentiu e limpou os olhos.
- Por que... Por que você não coloca a Arisu no berço e... Vem aqui na cama comigo?
- Hum, o que quer fazer?
Kazuto arqueou uma das sobrancelhas sutilmente, rindo baixinho.
- Um bolo, é claro que quero fazer amor com você.
- Eu vou te dar uma surra.
O menor riu, mas viu o maior levar a pequena até seu berço, silenciosamente e beijou-a em seu rostinho, dali, ela ainda poderia assistir a televisão, ao retornar, deitou-se na cama junto do menor, puxando sua roupa, arrancando-a como de costume e selou os lábios do garoto.
- C-Calma, não tão rápido...

- Não estou rápido, nem entrei ainda.
Kazuto assentiu e lhe selou os lábios novamente, descendo a beijar-lhe o pescoço, dando pequenas mordidas sem força.
- Por que todo o romantismo hoje? 
Yuuki indagou a sentir os beijos desferidos, conjunto suas minuciosas mordidas.
- Porque sim. 
O menor murmurou e riu baixinho, acariciando-lhe os cabelos.
- Pelo menos não está desabando em choro.
- Pelo menos. - Riu.- Qual é dessas risadinhas? - Yuuki deu-lhe um breve peteleco na testa.
- Ai... - Kazuto uniu as sobrancelhas.
Yuuki deslizou ambas as mãos nas nádegas dele, as quais apertou, empurrando-lhe o quadril a direção do próprio. Kazuto gemeu, desviando o olhar ao outro e pressionou o quadril contra o dele novamente, puxando as roupas do maior, como ele havia feito consigo anteriormente, livrando-o para sentir sua pele fria junto da própria e virou-se, empurrando-o contra a cama para que pudesse se sentar sobre o corpo dele.
A mão do maior, por trás do outro, levou ao próprio sexo, tirando-o de meio aos corpos, o deixando a roçar entre as pernas alheias, contra sua intimidade. Kazuto ergueu-se a ajeitar-se sobre o outro e suspirou.
- Quer entrar?
- Você não disse que queria devagar?
Kazuto assentiu com a cabeça.
- Mas esta se roçando em mim... - Riu.
- E roçar não é entrar.
O menor assentiu, abaixando-se a roçar o corpo ao dele.
- Assim?
- Não sei, aproveite com o que quer fazer, aproveite que estou bonzinho.
- Ah, mas eu quero beijos e carinho...
- Ah, bichinho de estimação.
- Sou...
- Não vai colocá-lo dentro?
- Não vai me dar beijos ou carinho?
- Coloque-o dentro.
Kazuto uniu as sobrancelhas e assentiu, segurando o sexo do outro a levá-lo ao próprio corpo, roçando-o no local e pressionou-se sobre o dele, deixando-o adentrar a si, devagar até que estivesse dentro por inteiro e gemeu baixo, dolorido. Yuuki levou as mãos em suas pernas, pressionando-o conjunto a si para baixo, permitindo a seu bel-prazer fazê-lo devagar até ter-se inteiramente dentro. O menor deslizou as mãos pelos braços dele a acariciá-lo, apertando-lhe sutilmente os ombros ao alcançá-los.
- Ah... - Moveu o quadril a rebolar sobre ele.
Yuuki puxou-o a se deitar novamente acima do tronco, e com os pés na cama teve o apoio de empurrar o quadril para cima, movendo-se não muito devagar, porém não rápido demais. Uma das mãos sustentou entre suas omoplatas, e a outra deslizou entre suas nádegas, sentindo o falo deslizar conforme se movia. Kazuto gemeu, deitando-se sobre o outro a apreciar os movimentos e abaixou-se a lhe selar os lábios.
- Kimochi...? - Murmurou, observando-o.
Yuuki subiu de suas costas ao pescoço, segurando-o entre os dedos e deslizou a língua por seus lábios, mordeu-o no inferior o machucando a ter posse de seus gotejos e introduziu a lingua na cavidade, tomando por vez maior movimento nos quadris. Kazuto gemeu ao sentir a mordida e abriu um pequeno sorriso em seguida, retribuindo o beijo a deslizar uma das mãos pelo braço dele até segurar a mão do maior.
Yuuki desvencilhou o movimento, levando consigo sua mão em sua nádega, e em cada lado, espaçando onde se introduzia, ainda lhe segurava a mão a revestindo com a própria, mantendo-a em seu traseiro. Kazuto mordeu-lhe o lábio inferior, ajudando-o com o que fazia e gemia baixo a apreciar os movimentos, afastando-se e erguer-se e voltar a se sentar. O maior o encarou conforme erguera-se, onde se fez obrigado a deslizar as mãos às laterais. Kazuto moveu firme o quadril sobre o dele, rebolando e suspirou, observando-o a continuar logo os próprios movimentos.
O maior dirigiu ambas as mãos em sua estreita cintura, tomando-a com firmeza onde passou a manejá-lo de acordo a seus próprios movimentos. Kazuto inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos a apreciar os movimentos e deslizou a mão livre pelo corpo dele, acariciando-o.
- Como você é bom...
A precisão dos movimentos do maior ressoou pelo cômodo num atrito seco, ecoando pelas paredes do quarto, e bem notório aos ouvidos. Trazia-o firme ao colo, e já podia encarar o próprio sexo a violá-lo.
- Mais rápido, hum... - Kazuto murmurou. - Vem, Yuuki... 
Kazuto desviou o olhar ao outro, deslizando a dão a lhe alcançar um dos mamilos, apertando-o sutilmente entre os dedos. Yuuki pressionou os dedos que já marcavam a pele com o contorno momentâneo, empurrava-o para baixo a medida em que se empurrava para cima, estalando veemente o atrito corpóreo. O menor mordeu o lábio inferior a deixar gotejar sangue e pegou pouco do mesmo a deslizar pelo corpo do outro, sujando-o. 
Yuuki encarava-o ainda, seguindo vez outra o movimento de sua mão. a deslizar da própria, dirigiu-a à pelve, dela a seu falo que se movia ereto de acordo com seu sobe e desce e o apertou, firmando os dedos em sua base que pulsava com suavidade, por fim gozou, aspirando o aroma de sangue que se instalava de modo tênue pelo quarto. Kazuto suspirou ao sentir o aperto, gemendo baixo a desviar o olhar ao local e logo gozou junto do outro, mordendo o lábio inferior a conter o gemido mais alto, sujando-lhe o corpo com o próprio prazer.
Yuuki sentiu os respingos espessos denotando seu prazer junto ao grunhido notório que somente abafou um gemido mais alto vindo do outro. Moveu-se como podia abaixo de seu corpo, expelindo o fim do prazer ainda no êxtase do ato. O menor suspirou a esperar o fim do ápice do maior e abaixou-se a lhe selar os lábios.
- Que delicia... - Murmurou.
- Hum. - Yuuki assentiu. - Mas, você hoje está muito brando, amanhã eu vou fazer do meu jeito.
- Hum, vai me fazer atravessar a parede, é?
- Exatamente. 

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