Ikuma e Taa #67 (+18)


Taa observou o quimono preto de seda sobre as próprias mãos e o outro sobre a cama, ponderou e deu alguns passos em direção a ela, porém recuou, meio incerto do que faria, afinal, não queria que ele risse de si por fazer algo tão bobo. Suspirou, por fim já tinha preparado tudo, aguentaria as piadas. Aproximou-se da cama e deixou a roupa dele sobre o local, abaixando-se a lhe selar os lábios algumas vezes. Vestia o próprio quimono, da mesma cor do dele, e não usava nada abaixo do mesmo.

- Hey, bela adormecida.
- Hum. 
Ikuma resmungou consigo, claro que desta vez mais alerta ao sono, e atipicamente não se deixou levar pelo peso dele. Retribuiu sonolento ao toque, e sorriu ainda de olhos fechados.
- Fala lagarta.
O maior sorriu.
- Trouxe uma coisa pra você usar. Tenta não se maquiar que nem uma menininha tá?
- Ah... - Ikuma resmungou forjado. - E se eu quiser usar batom vermelho?
- Hum... Acho que isso pode.
- Ah, e isso não é coisa de menininha?
- O que?
- Usar batom.
- É, mas você não consegue ficar menos másculo nem vestido de mulher.
O risinho de Ikuma soou abafado e ambíguo. Revirou-se na cama, sobre a palma descansou o queixo e finalmente voltou-se às suas vestes atípicas, do qual não deixou um leve arqueio de existir na sobrancelha.
- Vista o seu, bonitão. 
Taa disse a se sentar na cama.
- Que gracinha. Olha só, acho que é a primeira vez que o vejo assim.
- Como? Vestido?
- É, acho que assim também.
- Sabia. - Taa riu.
- Mas estou falando sensualizando com essa roupinha.
- Ah, então, sinta-se feliz. E ainda preparei algo pra você.
- Eu preciso vestir esse igual como roupas de casal?
- Sim senhor. Se não não ganha nada.
Ikuma riu.
- Acordamos empolgados hoje ahn?
- Acordamos. 
- Ok. 
O menor levantou-se da cama, vagando com a roupa que jogou sobre o ombro até o banheiro, onde trataria de formular a higiene. Taa parou em frente a porta do banheiro e negativou a ele.
- Se troque aqui.
- Mas eu preciso escovar os dentes, ou quer me beijar assim mesmo?
- Assim que entrarmos eu deixo. Mas vai estragar a surpresa.
Ikuma sorriu de canto e voltou-se à cama onde abandonou a roupa que vestia, pouca e substituiu pelo quimono já preparado pelo parceiro.
- Hum... Não devia tirar nunca mais esse quimono.
- Ah, então prefere com ele do que o que há embaixo?
- Ah, claro que não... É que você está tão lindo assim.
- Você gosta de quimonos, hum? 
Ikuma dizia ao encaminhar-se para ele e beijou-o no pescoço, evitando os lábios sem o feito desejado anterior.
- Eu adoro... - Taa sorriu e lhe beijou a face. - Hum... Veio direto no meu pescoço. Quer evitar a minha boca, ou acordou com fome?
- Outra coisa sempre acorda com fome. Mas agora é porque eu não estou propenso a beijar você.
Taa riu baixo e mordeu o lábio inferior.
- Então vem comigo, loira.
- Vamos, lagarta.
Taa sorriu a ele e entrelaçou os dedos aos do outro, puxando-o consigo para dentro do banheiro. Ao adentrar, expôs a ele a banheira cheia pela água e as pétalas de rosa que flutuavam, junto a algumas rosas ainda inteiras, iria retirar as pétalas, mas pareciam tão bonitas, então decidiu deixá-las assim. Próximo ao local, havia a garrafa de vinho, típica com o sangue, as taças e uma pequena tigela de vidro, contendo algumas frutas com a cobertura de chantilly e sangue, mostrando o vermelho denso sobre ela, já tão conhecido.
- Agora eu te deixo escovar os dentes. E pode me zoar também.
Ikuma seguiu ao cômodo cujo cheiro vívido invadiu as narinas e denunciou ao faro o que ali dentro havia, mesmo antes de tê-lo visto. Fitou a decoração que deveras romântica, nada que já houvessem partilhado desde conhecidos. O riso invadiu a garganta, porém foi singelo, provocaria-o, porém somente mais tarde, claro que entalava algumas provocações, mas o achou lindo ao observá-lo, e sabia que provavelmente engolia o orgulho ou a vergonha que sentia e poderia corar naquele momento se fosse propenso ao gesto. Virou-se ao lavatório, onde lado a sua escova de dentes pegou a própria, silenciosamente escovou no único eco das grossas cerdas nos dentes, e na língua e ao enxague da boca, tornou portar no mesmo lugar o objeto de higiene. Virou-se ao rapaz, e deu-lhe um risinho, elevando o canto extremo e esquerdo dos lábios. Segurou sua cintura magra e estreita, e deu-lhe beijinhos tênues nos lábios, que talvez estivessem quentes, ou pensou tê-los sentido assim.
- Como minha lagarta é fofa.
Taa esperou, esperou por uma provocação, ou um riso, mas não recebeu e apenas arqueou uma das sobrancelhas a observá-lo. Esperou que ele escovasse seus dentes e por fim retribuiu o sorriso dele, retribuindo também o selo nos lábios.
- Eu sei que... É meio bobo até pra mim.
Ikuma deu de ombros.
- Tudo soa bobo pra nós. Soava bobo imaginar você com uma barriga de grávido, mas ainda assim não vi ninguém que fosse mais bonito.
- Não me faça chorar, seu maldito. 
Taa sorriu a ele e selou-lhe os lábios novamente.
- Então não chore, lagarta. 
O menor sorriu em retribuição após o selo de seus lábios. Taa levou uma das mãos sobre a face dele a acariciá-lo.
- Eu te amo.
- Eu também te amo.
- Vamos entrar?
- Claro, lagarta.
- Você deve estar engasgando de tanto que quer me zoar, eu sei. E o pior é que agora eu é que estou curioso.
- Curioso sobre o que?
- Sobre o que iria dizer.
- Já disse o que tinha que dizer, lagarta. Vamos, se preparou logo cedo, porque queria logo.
Taa assentiu e abriu o próprio quimono, deixando-o cair no chão a expor o corpo nu.
- Nossa que lagarta gata. Eu devia marcar meus dedos nessa bunda.
- Fique a vontade, é tudo seu.
- Marcar que nem ferreiro.
- Ah, que maldade.
- Só não faço isso porque minha mão derreteria antes que eu marcasse.
- Ou congelaria, afinal, sou gelado. - Taa riu. - Vem logo, está me olhando demais, esta me dando medo.
- Vou te dar paulada.
- Então vem.
- Interna.
Taa riu.
- Bom, eu vou entrar então, vai ficar aí sozinho.
- Então entre, lagarta. 
Ikuma encaminhou-se ao outro, posterior à retirada da única peça de roupa e estalou um tapa em sua nádega. Taa gemeu sutil e virou-se a estreitar os os olhos.
- Seu maldito. 
Riu e seguiu em direção a banheira, adentrando o local, devagar a apreciar a água morna, nem fria, nem quente.
- Você gosta dessa massagem na bunda, ahn?
- É claro.
- Então entra que logo eu massageio lá dentro.
- Vem cá, vem bonitão. Que tal parar de falar e fazer?
- Orra, mandou eu calar a boca. 
Ikuma dizia ao adentrar o banho e colocar-se na água que pouco amornada pelo companheiro, e sorriu internamente pelo detalhe. O maior riu baixo.
- Sei que não gosta muito quente.
- E nem você gostaria, lagarta. 
Ikuma acomodou-se e levou as mãos objetivas em sua cintura, puxando-o consigo. Taa aproximou-se do outro e sorriu a ele.
- Não quer nem as frutas?
- Posso comer com as duas coisas.
- E o que quer primeiro?
- Os dois. E você?
- Idem. - TaavVirou-se de lado a selar os lábios do outro. - Quer que eu sente aí, hum?
- Está com fome, lagarta?
- Sempre, assim como você.
- Então vem pro colo, vem.
Taa sentou-se sobre o colo dele, mesmo de frente e aproximou-se a lhe selar os lábios.
- Quer colocar ou quer que eu coloque, hum?
Ikuma deu-lhe uma piscadela e deu de ombros. Selou-lhe os lábios dos quais invadiu posteriormente e beijou-o enquanto os dedos foram a lhe fazer um agrado no sexo despido, massageando-o num tênue vaivém que formulou.
Taa sorriu a ele e retribuiu o selo nos lábios, retribuindo o beijo em seguida e tentou se concentrar nos lábios dele, porém cessou o toque ao sentir o estimulo em si, deixando escapar o gemido sutil contra os lábios dele. Segurou o membro do outro entre os dedos, estimulando-o do mesmo modo. 
- Oh, como estamos sensíveis. 
Ikuma grunhiu diante da satisfação, não que fosse o toque recebido e sim o protesto de prazer que se alinhou em seus lábios, que não mais corresponderam ao beijo. O apertou com leveza e friccionou sua ponta, talvez um pouco doloso. O maior riu a observá-lo e gemeu dolorido com o aperto do outro. Aproximando-se a lhe morder o lábio inferior.
- Hum, como você é ruim...
- Eu sou, não é? - Ikuma murmurou contra o toque de seus lábios mútuo a um sorriso. - Quer comer?
- Posso?
- Sou todo seu.
- Hum... Então posso te pedir uma coisa?
- Diga. - Ikuma sorriu de canto.
- Posso morder você?
- E por que quer me morder?
- Sinto falta...
- Deixo se compensar com seus quadris.
- Eu vou. 
Taa falou e sorriu a ele, malicioso. Ergueu pouco o corpo e guiou o membro dele até a própria entrada, roçando-a no local e logo empurrou o quadril para baixo, deixando-o adentrar a si, devagar até que se fizesse por inteiro no próprio corpo. Fechou os olhos e apoiou a mão ao lado dele, na borda da banheira, apertando o local com certa força a deixar o gemido dolorido escapar.
-  Essa coisa de ficar virgem de novo... Não é legal.
- Oh, é ótimo pra mim. 
Ikuma resmungou entre um suspiro evidentemente satisfeito e sorriu a ele, tão malicioso quanto seu sorriso anterior já desfeito. Com a língua suavemente delineou os lábios e lançou uma das mãos em sua nádega, apertando-a numa leve massagem enquanto a outra se deleitava eu seu corpo já rijo, e ainda judiava de sua parcial ereção.
- Bom é, mas dói. 
Taa riu e abaixou-se a lhe selar os lábios, suspirando contra eles e moveu sutilmente o quadril algumas vezes, rebolando sobre ele, acostumando o próprio corpo. Beijou-lhe o queixo e desceu até lhe alcançar o pescoço, dando pequenos beijos no local.
- Posso?
- À vontade. 
Ikuma ditou ao toma-lo na cintura e levá-lo a se acomodar contra a banheira, pondo-se entre suas pernas, sobrepondo sua figura, porém ainda bem próximo, o suficiente a denotar o pescoço a seu bel prazer, assim como fez-se ao próprio, dando início as investidas em seu corpo. Taa sorriu a ele, ajeitando-se no local e levou ambas as mãos sobre o ombro dele, apoiando-se no local e lhe beijou a pele várias vezes, deslizando a língua no local, numa leve massagem na pele antes de cravar as presas em sua carne e sugou o sangue para si, apreciando o sabor tão delicioso do sangue dele. Inicialmente o menor apoiou as mãos na beirada da banheira, o que deixou de fazê-lo ao que se acomodou nos joelhos e ambas elas voltaram-se a cintura alheia, deslizando-a até o alcance de suas nádegas onde o agarrou e apertou nos dedos, ah, como adorava específica região. Teria desejado olha-la, se não fosse no impasse da posição e da água. 
- Hum... 
Um grunhido soou dos lábios ao sentir o mordisco, que se alongou até o limite de seu canino comprido e faminto. Moveu-se, causando-lhe igualmente o impacto de leve dor o qual prosseguiu em mais estocadas consecutivas. Taa deslizou uma das mãos pelas costas do outro a acariciá-lo e as unhas cravaram no local ao sentir o movimento dele contra o próprio corpo, deixando escapar o gemido alto contra a pele dele, porém não cessou o toque a lhe sugar o sangue, apreciando cada gota e cada sensação prazerosa que sentia, e sentia cada vez mais dos sentimentos dele devido a isso.
- Hum... Está com fome hoje, ahn? 
Ikuma indagou num quase sussurro, cortado em cada atrito corporal. E as mãos em suas macias nádegas correram para os braços com enlace de sua cintura, apertando-o para o corpo e deu veemência a cada movimento. O maior suspirou e logo soltou-o, lambendo a pele manchada pelo sangue a apreciar as sutis gotas ainda ali até que a ferida cicatrizasse.
- Desculpe, não tenho culpa se você é extremamente gostoso até no sangue.
- Guloso. Já encheu a barriga? 
Ikuma indagou e beijou-o no queixo, posteriormente nos lábios onde sentiu o rastro da própria presença.
- Uhum. Uma delicia. Quer provar do meu também? 
Taa sorriu a ele, retribuindo o selo sutil.
- Sei o gosto dele. - O menor dizia a lamber os lábios, delineando-os. - Gravei-o desde o dia que matei você. - Riu.
- Maldito. - Taa riu. - Nunca fiquei tão grato pela ideia de morrer.
- Mas você queria morrer desde o início. Porque algo que não eu é que tinha seu coração vivo.
Taa levou uma das mãos a face dele, acariciando-o.
- E você fez o meu coração morto ter vida de novo.
- Uh. - O murmuro soou num tênue riso nasal. - Eu espero que sim. 
Ikuma sussurrou-lhe e descansou a face entre a curva de seu pescoço, onde vagarosamente penetrou os caninos e sentiu o deslizar amornado de seu sangue escorrer pela pele e seguir até a boca, enquanto vigorosamente repetia os movimentos, os reiniciando. Taa gemeu dolorido ao senti-lo cravar as presas no próprio pescoço e agarrou os cabelos dele com uma das mãos, deixando escapar o suspiro a senti-lo retomar os movimentos.
- Sabe que você é o único pra mim e sempre vai ser.  
O menor tornou ao grunhido, enfatizando um risinho soprado das narinas no impasse de sua pele contra os lábios, e sugou-o vagarosamente até que se satisfizesse. Lambeu-o nos orifícios após deixado de ingeri-lo.
- Mas é claro que sempre vai ser.
Taa abriu um sorriso malicioso ao ouvi-lo e novamente voltou a deslizar a mão pelas costas dele.
- E por quê?
- Porque eu disse que vai. - Ikuma dizia ao encará-lo e estocou mais forte. - E eu o fiz meu, então não tenha dúvidas que esse corpo só vai querer o meu.
Taa sorriu a ele.
- Eu iria querer mesmo que não tivéssemos nenhum tipo de compromisso, e se não me quisesse, eu ia te forçar a me querer. 
Murmurou e aproximou-se a lhe morder o lábio inferior, deixando escapar o gemido algo a inclinar a cabeça para trás.
- Ah, ia me forçar, é?  Me diga como, lagarta. 
Um dos braços de Ikuma cujo permanecido em sua cintura, apertou-o à própria figura e outro, liberto do gesto levou até seu sexo, sentindo a firmeza do membro que massageou nos dedos.
- Eu ia te trancar em casa, e não iria te deixar sair nunca mais. Ia te forçar a me comer toda noite se não me quisesse, nem que eu tivesse que prender você. - Taa falou com o sorriso nos lábios e gemeu sutil ao sentir o toque do outro, embora soubesse muito bem que nunca faria aquilo de fato. - Você é tão bom, Ikuma...
- Ah... Acho que não te quero mais, lagarta.
- Vai se foder.
- Me obrigue a te querer.
- Mais tarde, agora você está por cima.
- É, acho que sim. 
Ikuma riu abafando entre os dentes e apertou-o em seu sexo, dando novo ritmo aos estoques. Vez mais vago ou vez mais ligeiro. Taa fechou os olhos, apreciando os movimentos do outro e a água que já era quase fria, não sabia, não sentia a temperatura, mas provavelmente pelo tempo que estavam ali ela deveria estar. Aproximou-se a lhe selar os lábios algumas vezes e lhe mordeu o lábio inferior.
- Eu sei que você gosta de me foder.
- Todos sabemos. 
Ikuma retrucou posteriormente e lambeu-lhe os lábios pós beijos superficiais recebidos e mesmo a mordiscada no lábio. Tornando a repetir a sequência continua de movimentos para dentro, sentindo-se acoplar dentro de seu estreito corpo pela milésima vez desvirginado.
- E algum dia desses, eu vou matar todas as clientes da sua boate, pra parar de gracinhas com elas. 
Taa sorriu a ele e mordeu o próprio lábio inferior a levar a mão livre sobre a dele, num pedido mudo que continuasse a estimular o próprio membro.
- Lagarta, mas que comentário foi esse?  
O menor indagou conforme o comentário repentino e firmou os dedos em seu sexo, apertando, masturbando, agitando entre corpos também a água com cada movimento manual.
- Morro de ciúmes de você, mas você não sabe. Se eu pudesse te colocar uma coleira, eu colocaria. 
O maior falou a sorrir a ele novamente e desviou o olhar ao próprio membro que o outro tocada como pedido, tentando observar através da água os movimentos dele.
- Não sei, é?  
Ikuma indagou e cessou dos quadris os movimentos, assim como amenizou os da mão, podendo ceder vista ao outro, expondo toda a carícia em sua base firme, do que passou agilizar logo, a sê-lo ligeiro tal como nos quadris.
- Deve saber, já quis te socar por isso várias vezes. 
Taa observou os movimentos sutis dele e abriu um sorriso malicioso a observar-lhe a face em seguida, deixando escapar o gemido sutil ao senti-lo agilizar as investidas novamente e deslizou a própria mão sobre a dele, apertando-lhe o pulso.
- Ah... Ikuma... Eu...
- E quem disse que eu fico de gracinha com elas? 
Ikuma tornou indagar, cortado pela força dos movimentos na colisão corporal. A mão de Taa sobre o ombro dele apertou-o com certa força até que o gemido mais alto deixasse os lábios, aliviado a atingir o ápice e sujar a água com o próprio prazer.
- Ah... - Murmurou e suspirou a recuperar o folego antes de respondê-los. - Elas que ficam de gracinhas com você.
O espasmo que Ikuma sentiu entre os dedos denunciou antes mesmo que seu êxtase viesse à tona. Observou os brancos respingos na água, conjunto de seu gemido em satisfação e masturbou-o até que fizesse-se em completo prazer, e aos poucos fora amenizando enquanto ainda se movia em seu corpo.
- Então não sinta ciúme por elas.
- Sinto porque sei que pode se interessar por uma delas... E não quero perder você.
Taa murmurou a aproximar-se do outro, repousando a face sobre o ombro dele e o beijou no pescoço algumas vezes.
- Claro que não. Já escolhi a bunda mais gostosa. Digo, a pessoa pra mim. Agora vem por cima e me estupre até eu gozar.
Taa estreitou os olhos.
- Vou arrancar minha bunda, vamos ver se ainda vai me amar. Senta aí, loira.
- Mas aí vou passar fome. 
Ikuma dizia a voltar-se à banheira, sentando-se.
- Não vou fazer isso não, nem sou louco. 
Taa riu, ajeitando-se sobre o colo dele e deixou que o outro adentrasse o próprio corpo novamente, deixando escapar o gemido sutil. Ambos os braços, Ikuma levou às beiras da banheira. Tendo sobre ela apoio. Voltou-se ao parceiro o qual deixou-se em bel prazer de seus movimentos.
- Gostoso.
O maior mordeu o próprio lábio inferior a observá-lo e aproximou-se a lhe beijar o pescoço algumas vezes, iniciando devagar os próprios movimentos a erguer-se e voltar a se sentar sobre ele, agilizando-os aos poucos. Ikuma mordeu igualmente os lábios e sorriu de canto, descendo a direção visual em sua figura, observando o movimento do corpo juntamente a água.
- Adoro ver seu pau balançando quando se mexe assim. - Riu.
Taa cessou os movimentos ao ouvi-lo e estreitou os olhos.
- Como é? - Riu.
- É, principalmente quando está duro.
- Isso não é nada sensual.
- Não precisa ser sensual, é gostoso. Quer que eu seja mais sensual?
- Ah, vou adorar ouvir essa. - Taa disse a retomar os movimentos.
- Hum. Adoro os movimentos brandos e consecutivos que faz em sua excitação a pousar sobre meu colo. E como é firme enquanto coloca-me como se fossemos um, em seu corpo. É... Está muito bom. Já podemos gravar um filme porno romântico. Agora mexa-se pra mim ver ele mexer também.
- Vou mexer, loira. 
Taa murmurou a dar continuidade aos movimentos e levou ambas as mãos sobre os ombros dele, apoiando-se ali. Ikuma observou-o a se mover, mantendo o silêncio quebrado somente pela água agitada. Por fim ao se voltar em seu rosto, sorriu.
- Você é uma gracinha, lagarta.
O maior riu a aproximar-se dele e lhe selar os lábios.
- Preciso arrumar um óculos pra você.
- Não, não precisa. Sou um vampiro. - Dizia ao retribui-lo.
- E vampiros não podem ser cegos?
- Somente se eles forem cegos quando transformados.
- Seriam cegos pra sempre... - Taa murmurou. - Que triste. 
Falou e sorriu a ele a lhe selar os lábios, retomando os movimentos a mover o quadril a rebolar sobre o colo dele.
- É uma pena. Ainda bem que meus olhos são ótimos e vejo como te acho lindo. Te acho lindo demais. Muito muito lindo. - Ikuma riu em silêncio que expôs no sorriso. - E vadio. E gostoso.
- Foi você quem me deixou vadio, não se esqueça disso. - Vou te comer e te amar tanto assim pro resto da vida, que temos e que nunca acaba.
- Hum... Isso é muito romântico na sua língua, loira.
- É claro. Não sou menos amável por isso. Só acho o literal mais gostoso. Mas te amo.
Taa sorriu a diminuir aos poucos os próprios movimentos e aproximou-se a lhe selar os lábios num toque que durou um pequeno tempo. Ikuma levou os braços a sua volta. Um deles permaneceu na cintura e o outro guiou a mão até sua nuca, segurando-o ali. Retribuiu-o no toque que perdurou e passou a se mover como pôde embaixo de si. Penetrou-lhe a boca, saboreando seu interior e roçando em sua língua. O maior deslizou uma das mãos a guiá-la aos cabelos dele, acariciando-os sutilmente enquanto lhe retribuía o beijo e manteve os próprios movimentos, lentos, porém fortes, deixando-o sentir todo o caminho a se retirar e voltar a adentrar o próprio corpo.
- Ah... 
Ikuma sussurrou entre o beijo do qual prosseguiu, assim como mantinha as carícias em sua nuca e o enlace na cintura. Sugou vagarosamente sua língua do qual alternou entre os beijos e gemeu lânguido entre ele, logo desfez-se em si, atingindo o auge do prazer e mordiscou levemente seu inferior num grunhido satisfatório.
- Hum... 
Taa sorriu entre o beijo ao ouvir o gemido dele e aos poucos cessou os próprios movimentos, cessando o beijo a lhe selar os lábios algumas vezes.
- Kimochi.
- Ah... Eu tive uma overdose de amor.
Taa riu a observá-lo.
- Ah, pra ficar mais gay só assim. 
Pegou uma das rosas vermelhas sobre a água e levou aos cabelos dele, ajeitando-a.
- Fiquei mais bonito?
- Na verdade, você é mais bonito do que a rosa.
- Outro gay.
- Sou mesmo.
- Eu sei.
- Se não não estaria em cima do seu pau.
- Isso soa muito bem...
- Ah é? - Taa riu.
- É. Agora vamos comer as frutas e nos preparamos pro segundo round.
- É, tome um pouquinho do vinho, você parece meio cansado.
- Pareço cansado?
- Estou só enchendo seu saco. - Taa riu.

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