Sagara e Azaiichi #11 (+18)


No bolso do casaco da escola, Azaiichi retirou o celular e observou os números na agenda, tinha poucos e embora a amiga insistisse em falar no próprio ouvido, estava mais interessado em falar com ele, e ao entrar na lista de contatos, enviou a mensagem.

"Hey, você me esqueceu? Já fazem três dias. Bom dia, dono 💜 está ocupado?"
Quando Saga conseguiu ler a mensagem, já estava em casa, ou melhor, num quarto de hotel, com uma toalha no pescoço e uma cerveja na mão. Observou a paisagem que o quarto tinha lá de cima, gostava dos andares mais altos, evitava ruídos da rua, embora fosse problema em um momento como incêndio por exemplo. De início estranhou o número, porém o fim da frase constou quem era seu dono. 
"Não sou dono de ninguém, seu pirralho."
Azaiichi riu baixinho ao ler a mensagem que havia recebido, já estava indo pra casa, depois da aula, e no quarto, tirava a camisa quando interrompeu para ver sua resposta. 
"É meu dono sim. Esta com saudade do seu gatinho?"
"São apenas três dias, garoto." 
Disse, constando sua própria informação. Via-o com frequência, porque de forma surreal ele sempre estava por perto, era realmente o que se chamava de stalker e ainda que fosse habituado com aquele tipo de coisas, Azaiichi estava em outro patamar. O menor sorriu ao olhar o celular. 
"Então não sentiu? Estava com outra pessoa?"
Dito, retirou a calça e abaixando o celular, tirou foto da roupa íntima cor de rosa que usava.

"Estava, eu e meu trabalho." 
Saga retrucou a mensagem e enviou para ele mas recebeu uma em seguida, antes que a outra lhe fosse entregue. Arqueou a sobrancelha, mas terminou negativando consigo mesmo. 
"Tão lolita. Tem seu charme."
"Estava usando na escola, você gosta?"
Saga achou graça no detalhe e não entendeu exatamente porque do comentário.
"Vai tomar banho e fazer sua lição de casa, pirralho."

Azaiichi riu e mordeu o lábio inferior.
"Quero ver você. Está aqui em Tokyo, não está? Recebi a notícia hoje cedo."

"Vá viver, garoto." 
Saga disse, era um conselho real, estava ele tão focado em ter notícias dos shows, que talvez não estivesse aproveitando o que devia.
"Por isso mesmo eu quero te encontrar. Vamos sair pra jantar hoje a noite?"
Saga observou a mensagem, levou um tempo pra pensar no que tinha pra fazer. Iria pra casa depois de um longo tempo de bate e volta. Tinha feito um trabalho simples naquele dia e estava repassando algumas ideias com os amigos da banda, mas queria ter algum sossego, talvez devesse dar alguma atenção ao menino, ainda que três dias não fossem nada.
"Onde quer ir?"

"Eu conheço uma casa de lamen muito boa, é quentinha e aconchegante, está frio não é?"
Azaiichi disse num pequeno sorriso.

"Que tal algo mais gorduroso?"
Saga resmungou consigo mesmo, pensando na leveza de um lamen.

"Hum... Tudo bem, você tem ideia de algum lugar? Achei que queria algo confortável agora que vai ficar uns dias de folga."
"Conforto eu quero pro meu corpo, não pro meu estômago."
Azaiichi riu.
"Tudo bem então, nos encontramos onde?"

Saga pensou por um tempo, ele era uma criança, quer dizer, um adolescente, não tinha ideia do que iria querer.
"Ta afim de que?"

"Estou afim de dar pra você, comer eu como qualquer coisa."
"Então escolha o motel." 
Saga disse, mas não tinha realmente intuito de levar ele num motel, era de menor, além de não entrar, renderia uma manchete escandalosa.
"Vem pra cá."
Dito, enviou juntamente o endereço do hotel.

"Hum, direto pro hotel assim, sem nem encontro romântico? Não sei se sou menino de fazer assim... Chego aí em meia hora."
"Sua primeira vez não foi nada romântica."
"Pra mim foi, foi com o homem que eu amo."
"Achei que tivesse sido comigo."
Saga respondeu, provocando o garoto.
"
É você mesmo."
"Deixe de xaveco."
"Vou tomar banho, me espere! Quer fotos do meu banho?"
Azaiichi disse e abriu um pequeno sorriso.

"Não, eu vou ver quando estiver aqui."
"Então tá bom. 💜"
Após dizer, o pequeno seguiu para o banho e lavou o corpo e os cabelos, tinha um sorriso nos lábios enquanto o fazia, pensando em encontra-lo. Saga d
eixou o celular de lado, avisou na recepção que receberia visita, autorizando sua entrada no quarto. Só então terminou de se vestir, assim como a cerveja. Nesse meio tempo, terminou algo pelo computador e então se deitou. Depois do banho, Azaiichi vestiu-se com as roupas típicas, o short curtinho e meia branca até a coxa, vestiu um moletom comprido e azul  e pegou a própria mochila com os brinquedos, levaria, caso ele quisesse usar algo. No caminho, comprou alguns cupcakes e na recepção informou que ia subir, porém o próprio documento fora pedido e uniu as sobrancelhas, conforme entregou a ela, pode notar sua expressão desconfiada para o fato de ter apenas 16 anos. Seguiu para o elevador e na porta do quarto dele bateu, arrumando o último detalhe na pequena coleirinha rosa com um pingente com o nome dele. Saga observou pela janela substituta da parede faltante, deixando visível toda a beleza exterior do quarto, já não era tão cedo assim, portanto a iluminação não era intensa, acabou adormecido, afetado pelo álcool que não era suficiente para embebedar o corpo, mas para propor algum relaxamento. No entanto, já havia deixado passe para o garoto entrar.
Azaiichi uniu as sobrancelhas, ele havia saído? Não sabia. Tentou a maçaneta, que deveria estar fechada, mas estava aberta naquele dia, ele provavelmente havia deixado para si, e caminhando pelo quarto, o fitou na cama. Abriu um pequeno sorriso e seguiu até ele na cama, deixando a mochila de lado, sobre a poltrona. Na bolsa, vasculhou atrás das algemas com revestimento em pelúcia rosa e sorriu consigo mesmo, segurando os pulsos dele com cuidado e o prendeu na cama. Também na bolsa, buscou o pequeno bullet que guiou sobre a calça dele no baixo ventre é só então, ligou. Saga sentiu o pulso deslizar pela cama, ingênuo ele que achava que o sono de péssima qualidade fosse permitir algo como aquilo sem que o percebesse, mas o deixou fazer. Podia percebe-lo desde sua entrada, cheirava shampoo de frutas, era um cheiro quase infantil, mas causava algum conforto. Os pulsos foram presos, e imaginou os problemas que poderia ter diante da sua pouca idade, estava se metendo em algo que não deveria. Contraiu cada músculo no abdômen ao sentir o estímulo mais embaixo, mas fingiu-se desacordado, mesmo que o pequeno vibrador houvesse arrancado de si um gemido rouco e inconsistente, evidentemente sonolento, deu corda à ousadia do garoto.
Azaiichi sorriu ao perceber que ele ainda estava de olhos fechados, abriu o zíper da calça dele e buscou a cor da roupa íntima, sorriu novamente, mordendo o lábio inferior, gostava de vinho. Na bolsa buscou o gel anestésico que havia trazido, e era de canela e cravo, ele gostava, sabia disso. Ao puxar a calça dele, sabia que ele iria acordar, a menos que estivesse muito bêbado, e não achava que era o caso, por isso abaixou-se e o lambeu sobre a roupa íntima, umedecendo o tecido. Saga abriu apenas um dos olhos, fitando-o sorrateiro pelo que ia fazendo, viu contemplar a roupa íntima, não iria sorrir. Silencioso movia a mão com cuidado, buscando a trava frágil daquele brinquedo bobo, já que não era de fato uma algema, ao se soltar, moveu-se com rapidez e o pegou pelo pescoço.
- Olá, pirralho.

Azaiichi assustou-se conforme fora pego e encolheu-se rapidamente, quase bateu nele, mas não teria força de toda forma. 
- ... Que susto!
Saga continuou a segura-lo e até pressionou levemente os dedos. 
- Abusando de um homem inconsciente?
Azaiichi gemeu ao sentir o aperto, o ferro da corrente estava pressionado contra a pele.
- Não ia abusar...

- Ia sim, pequeno pervertido. 
Saga disse e após solta-lo, puxou para cima e lhe deu um tapa na bunda.
- Ai! - Azaiichi disse conforme sentiu o tapa e sacudiu a cabeça, deixando escapar um gemido baixinho. - Se vai me matar, pode fazer bem devagar pra eu poder te olhar?
- Não vou te matar, só se você morrer tendo um orgasmo.
- Hum... Isso parece uma delícia. - O menor sorriu e roçou as nádegas no baixo ventre dele. - Sentiu minha falta?
- Garoto, foram apenas três dias. - Saga disse e tocou o topo de sua, empurrando com gentileza para baixo. - Pode continuar.
- Quer que eu chupe? - O loirinho disse num sorriso. - Gosta da minha boca?
- Você tem uma necessidade de aprovação incrível, garoto. Gosto da sua boca.
- Só quero que goste de mim. 
Azaiichi mordeu o lábio inferior.
- Você precisa aproveitar, só isso. 
Saga disse e pegou seus cabelos curtos, o aproximou e deu um agrado a ele, um beijo breve, tinha gosto de cerveja na boca. O menor retribuiu o beijo dele e sorriu, gostava do gosto da cerveja, era algo dele como o cheiro de cravo. 
- Comprei algo que você vai gostar. 
Disse é só então se abaixou e puxou sua roupa íntima.
- O que? 
O maior indagou enquanto via-o tomar longitude, não reclamou uma vez que a atenção iria para um local melhor. 
- Você vai ver. 
Azaiichi disse num sorriso e quando finalmente teve a visão de seu sexo, usou o novo lubrificante nele, não sabia se era comestível, mas pelo cheiro, esperou que fosse. Deslizou a mão por ele, sujando-o com o anestésico que cheirava a cravo. Saga observou mexer suas mãos ali embaixo, buscando seu novo apetrecho sexual. O cheiro era gostoso de fato, ele havia se inspirado em escolher aquele tipo de aroma por gostar dele. De início sentiu um calor suave tocar a pele, aos poucos causar uma sensação de formigamento. Ao se aproximar, o menor o lambeu, suave, sentindo o gosto do cravo e só então o colocou na boca, sugando-o, firme como ele gostava e em conjunto, viera o anestésico que amorteceu a boca. Uniu as sobrancelhas, parecia normal de início, mas em seguida, não conseguia sentia os lábios direito e teve de retirá-lo da boca. 
- ... Eh?
Saga sentiu seus lábios deslizarem sobre o corpo, pressionando a ereção em sua boca e embora fosse prazerosamente estreito conforme apertado, o toque de sua boca fazia-se distante. Arqueou a sobrancelha que era rala e quase imperceptível. Encarou o garoto, que pareceu surpreso da mesma forma, e bem, sabia que o cravo era analgésico, logo, comumente usado como anestésico. Esticou-se pegando o frasco de lubrificante, observou o rótulo e bem, não costumava rir, mas daquela vez, não deixou de fazê-lo. De início era entre os dentes, mas acabou um tanto mais evidente. Azaiichi tentava parecer sempre bem resolvido e experiente e isso o fazia parecer tão adorável, ainda mais por cometer um erro como aquele. O menor uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo rir e sentiu as bochechas se corarem, não entendia e por isso estava envergonhado. 
- ...
- Isso é um anestésico. É um lubrificante pra sexo anal, pra doer menos. Geralmente se usa com preservativo.
Saga explicou, mas ainda tinha um ar risonho ao tocar seu rosto tão vermelho. Azaiichi d
esviou o olhar, sentiu os olhos molhados, queria sempre parecer tão adulto e agora parecia um idiota.
- ...
- Não precisa chorar. - Saga sorriu, achando graça evidentemente, mas ainda assim não era no intuito de constranger o garoto. - Gosto do seu esforço. 
Tocou seus cabelos curtos e o trouxe para cima, já não ia sentir tão já seu toque, então esperaria. Azaiichi assentiu e ergueu-se, sentando-se sobre o corpo dele e sentiu uma pequena lágrima escorrer pelo rosto. 
- ... Desculpe, não sabia que ficava assim.
- Eu sei. - Dito, o maior limpou sua lágrima tímida. - Não chore. Vem, deixa eu fazer em você, já que seu pau não está dormente.
O menor assentiu novamente e aproximou-se, gostava de como ele era carinhoso consigo. 
- Sento no seu peito...?
- Hum. Vai ajoelhar nas laterais do meu rosto. Mas tira a roupa, não vai me enforcar com sua calcinha. 
O maior disse e podia ver seu narizinho ainda vermelho pelo choro. Azaiichi sorriu a ele e levantou-se, puxando o short curtinho que usava, e em seguida a roupa íntima que também era rosa. Ao retirar, ergueu o moletom que usava, e manteve-se com as meias que alcançavam até as coxas.
- Posso?
Saga observou o garoto se ajeitar, se preparando quase como se estivesse preparando para um banho. 
- Pode o que? 
Indagou, desatencioso e tocou suas coxas, levando-o para o colo, se volta para o peito. Aquela altura, já havia conferido a sensibilidade da pele, ainda levemente amortecida, quis rir, mas apenas sorriu. O menor ajeitou-se junto dele e mordeu o lábio inferior. 
- Minha boca..  Não sinto ela...
- Cuidado, não vai terminar sem um pedaço dela. 
Saga disse e sorriu meio de canto, evitando o riso. Deslizou as mãos em suas nádegas pequenas e firmes, o sustentou por lá e então o guiou até a direção do rosto, de início, deu atenção as suas coxas, mordiscando-as. O menor riu baixinho e negativou, estremecendo com as mordidinhas. Empurrou os quadris contra o rosto dele, insinuando. Saga sentiu a investida e subiu até a virilha, lambiscou e delineou os arredores de seu corpo, que aos poucos ia acordando. Azaiichi sorriu e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele. 
- Hum... Isso é tão gostoso...
Devagar, Saga seguiu até seu sexo, só então o tocou, iniciando pelo cantinho até subir ao comprimento e então inserir na boca, passou a suga-lo mesmo ainda macio, acordando-o de vez. Azaiichi fechou os olhos e mordeu o lábio inferior mais uma vez conforme o sentiu colocar a si na boca e estremeceu, segurando firme os cabelos dele. 
- Agora sei porque você gosta tanto disso...
Certamente não pelos mesmos motivos dele, Saga pensou, embora não tivesse nenhum fetiche obscuro. Deslizou a mão em sua nádegas direita, apertou-o nos dedos e com firmeza passou a suga-lo para a boca por inteiro, pressionando na língua perfurada pelos piercings, junto o seu boca. Azaiichi fechou os olhos e inclinou o pescoço para trás, o gemido manhoso deixou a si, ele era tão gostoso, sabia fazer aquilo tão bem, mas não queria pensar que ele já havia tido aquilo com outra pessoa, e claramente teria. Suspirou e desviou o olhar a ele, observando-o enquanto sugava a si. 
- Saga... Kimochi...
O maior ergueu os olhos ariscos para fita-lo, mesmo que a  posição fosse um pouco difícil. Apertou suas nádegas nos dedos, empurrando-o para si através delas. Ao tira-lo da boca, expôs para ele a língua e as pequenas bolinhas metálicas quais deslizou por sua pele. Azaiichi sorriu a ele, gostava de seus piercings na língua e pensou em morde-los por um momento, estremeceu. Uma das mãos guiou para a dele sobre a nádega e empurrou-a em meio a elas, indicativo.
- O que? Você quer que eu enfie os dedos em você? 
Saga indagou e pressionou levemente uma das bolinhas de aço junto a sua ereção, bem na ponta, na pequena fenda e podia sentir seu gosto. O menor estremeceu conforme sentiu o toque e assentiu. 
- Ah! Q-Quero...
- Então senta na minha mão. 
Saga disse e passou a mão entre suas pernas, tocou sua entrada, acariciando o meio de suas nádegas, seu âmago. O loirinho assentiu e ele e mordeu o lábio mais uma vez, estava menos sensível agora, podia sentir a mordida. Empurrou-se para a mão dele, como se sentasse como ele pedia. O moreno firmou os dedos, os dois que uniu e deixou embaixo dele e sentiu sua imposição, abaixando-se até que devagar pudesse ser penetrado. Azaiichi gemeu, dolorido conforme sentiu os dedos do outro a adentrar o corpo. 
- Ah! Dois...?
- Você não é guloso?
- Sou... Mas dói assim...
- Ah, hoje você está manhoso. 
Saga disse e sorriu, tirando um dos dedos, o outro penetrou com facilidade. Azaiichi sorriu. 
- Não gosta quando eu sou manhoso? - Disse e empurrou os quadris para baixo, deixando-o adentrar o corpo é só então empurrou-se para a boca dele. - Me chupa...
- Hum, eu gosto de saber que é manhoso enquanto finge que é muito experiente.
Saga revelou e sentiu o dedo deslizar para dentro, num toque firme e apertado. Porém sentiu-o roçar nos lábios e abriu a boca, achando graça no gesto, sem rir porém, expôs a língua, esfregando-a por sua glande em uma fricção continua e circular. Azaiichi sorriu a ele e novamente se arrepiou conforme ele havia tocado a si com a língua novamente e mordeu o lábio, empurrando-se sutilmente para dentro de sua boca. O moreno encarou-o, mesmo de olhos parcialmente fechados, os franziu ao recebê-lo na boca, não era uma repreensão, mas o retribuiu, sugou com força, como ele se empurrou. O loirinho gemeu, dolorido e uniu as sobrancelhas. 
- Também quero chupar você...
- Você quer, é? Por que?
Saga indagou embora soasse abafado, muito perto de seu corpo junto a boca.
- Porque é gostoso e quero que sinta também...
- Só por isso?
- Quero chupar você.
- Você tem que falar que acha o meu pau gostoso.
- Ah... Achei que isso era óbvio.
- Não, você tem que falar. Diga.
- Ah... - Azaiichi sorriu. - Quero te chupar porque seu pau é gostoso...
- Seja natural, pirralho.
O menor riu. 
- Me deixa chupar seu pau gostoso, Saga.
- Hum, precisa melhorar. - O maior disse e por fim lhe deu um tapinha no quadril, indicando que se levantasse. - Senta de costas aqui.
O menor levantou-se e assentiu, virando-se de costas, Saga o ajudou conforme se ajeitou, colocando-o no peito, tocou suas costas e o empurrou para baixo, aquela altura já tinha sensibilidade de volta e agradecia pela pouca eficiência do lubrificante. 
- Vai garoto, você pode me chupar e eu vou continuar em você.
Azaiichi assentiu e abaixou-se, ajeitando-se de quatro sobre ele e rapidamente o segurou entre os dedos, apertando-o suavemente e lambeu sua ponta, a língua também estava menos sensível. Saga sentiu o toque, desta vez era capaz de sentir e quis rir ao pensar sobre isso mas apenas sorriu enquanto voltava a tocar seu sexo, o colocou na boca conforme o segurou nos dedos e passou a mover o punho no ritmo dos lábios, sorvendo-o para boca, ainda que estivesse atencioso ao que sua boca fazia mais embaixo. O menor mordeu o lábio inferior ao senti-lo colocar a si na boca e estremeceu, tentando dar atenção ao sexo dele que agora já estava dentro da própria boca, o havia sugado firme antes de empurrar para a garganta, e ele era bem maior que a si, quis rir ao pensar nisso. Embaixo dele, como podia, Saga se moveu, tendo algum zelo por sua garganta, mas o sugou no mesmo ritmo, deixando-o ter sua "primeira vez". Azaiichi gemeu, contra o sexo dele e mordeu suavemente sua ponta. 
- Hum... Vai me fazer engasgar. 
Riu baixinho, mas afundou-o novamente na boca.
- Não vai. - Saga murmurou, soando junto a sua glande que mordeu em retribuição. - Sei o que fazer, garoto. 
Disse e deslizou a língua da base até o final dela, tocou as glândulas sob a ereção, mordiscou a pele que sentiu tensionar junto a língua. O menor estremeceu conforme sentiu sua língua deslizar por si, era estranho ser tocado ali pela primeira vez. Ao afunda-lo na boca, o mais fundo que conseguiu, sugou-o conforme retirou, e com a mão, tocou-o onde ele havia tocado a si, porém fora sutil, apertando levemente o local. O maior sentiu a apalpada dele, copiosamente, mas diferente dele, não se assustou com o gesto, era talvez muito falocêntrico? Talvez, mas qualquer atenção era bem recebida por ali.
- Descobrindo alguma coisa? - Indagou e voltou a lamber todo seu comprimento.

Azaiichi sorriu ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior, travesso. 
- Nunca toquei você aqui, é gostoso?
- Me diz você. 
Saga disse e então apalpou seu sexo, no mesmo lugar, onde antes o tocava com a boca. Azaiichi gemeu, prazeroso e mordeu a ponta de seu sexo, sutil. 
- Hum... Kimochi!
- Então você sabe a resposta. 
Saga disse e desceu com a língua, lambeu a região e mordiscou a pele com cuidado, desceu porém e então tocou sua intimidade, sentindo sob a ponta da língua. Azaiichi arregalou os olhos ao senti-lo lamber o local e retirou-o da boca. 
- N-Não faça aí...
- Relaxa. 
Disse o maior e mordiscou sua nádega, só então voltou ao âmago e pressionou a língua, lambiscado-o. Azaiichi uniu as sobrancelhas. 
- Isso... É muito estranho. 
Riu e mordeu o lábio inferior, novamente o afundou na boca e sugou, firme.
- Faz cócegas, ah? 
O maior indagou diante do riso e empurrou a língua para ele, com firmeza, massageando sua entrada.
- Ah! 
Azaiichi gemeu pouco mais alto e mordeu o lábio inferior conforme o retirou da boca e lambeu seu sexo, na ponta, deslizando até a base.
- Está gostoso aí? 
Saga indagou, referindo-se ao que tinha em sua boca, embora soubesse que no fim o garoto estava mais atento ao que sentia entre suas pernas. Azaiichi assentiu num murmurio que soou mais como um gemido contra a pele dele e sugou-o firme em sua ponta.
- Você quer sentar aí? 
O maior indagou e por um instante se moveu, observando de soslaio o que se via os movimentos dele. Azaiichi assentiu a retirá-lo da boca.
- Quero... Quer que eu sente?
- Estou esperando você me convencer de que quer fazer isso.
- Hum, chupar seu pau com tanta vontade não tem convence? Ou tomar banho pensando em você, passar três dias pensando, não convence?
- Não, não estou na sua cabeça, você precisa falar.
- Hum... Posso virar? 
Azaiichi disse e mordeu o lábio inferior.
- Venha.
O menor sentou-se sobre ele, mas não mais em seu peito, fora em seu baixo ventre e guiou-o entre as nádegas, deixando-o roçar no local. 
- Hum... Você está tão quente...
- Sempre estou quente. 
Saga disse e o pegou pelos quadris, arrastando-o no colo, friccionando junto ao baixo ventre.
- Hum... - O menor sorriu e mordeu o lábio inferior, movendo-se no colo a rebolar sobre ele. - Ah... Kimochi. - Disse a observa-lo e deslizou uma das mãos pelo rosto dele. - Eu ainda não acredito que estou fazendo isso com você, sabia? Quer dizer, quando eu olho pro seu rosto, me dá uma sensação de euforia, me dá vontade de gritar. Eu te amo tanto.
Saga sentou-se na cama e se virou para a lateral, para que conseguisse apoiar os pés no chão. Ajeitou o garoto no colo, mas ainda ouvia com atenção o que ele dizia, embora o final parecesse algo esquisito de ter que lidar. O segurou pela cintura e fitou de frente, sorriu para ele meio canteiro, naquele típico ar desdenhoso ou sonolento, embora não tivesse intenção de soar indiferente. 
- Você vai gritar em breve. 
Disse ao passar a mão abaixo dele e pegou-se nos dedos, estava sem preservativo, mas seria cauteloso sobre isso mais tarde. Azaiichi sorriu a ele conforme o sentiu segurar a si, fazia parecer tão fácil, quer dizer, parecia uma pluma levantada por ele. Levou os braços ao redor do pescoço dele, abraçando-o e sorriu, estava distraído pelo que ainda falava antes, e uniu as sobrancelhas conforme o ouviu.
- ... Eh?
O maior roçou a ereção em suas nádegas, insinuando o movimento, dando alguma expectativa a ele. 
- Você queria sem camisinha, ah?
Azaiichi assentiu e mordeu o lábio inferior, sentindo o corpo dele, quente contra as nádegas, e realmente gostava de não ter nada impedindo o contato. 
- Quero...
- Parece gostoso, ah? 
Saga indagou novamente e roçou-se um pouco mais, tão logo o acomodou, prestes a entrar, mas ainda contia o menor. Azaiichi assentiu e uniu as sobrancelhas devido a demora. 
- Vem... Por que está demorando?
- Porque estou torturando você. 
Saga sorriu-lhe mostrando os dentes.
- Não faz assim...
- Não gosta de sentir ele roçando?
- Gosto, mas quero que ele entre logo!

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