Ikuma e Taa #63 (+18)


Taa suspirou em meio o sono, já em seu fim, afinal já era inicio de noite e deitava-se de bruços na cama. Sentiu o travesseiro macio abaixo de si, os cabelos bagunçados sobre a face e aos poucos abriu os olhos. Esfregaria os olhos, se pudesse, puxou as mãos e as sentiu presas, estreitou os olhos e moveu a cabeça a retirar os cabelos da face, procurando-o pelo quarto, só então pode notar que estava preso na cama com algemas.
- Ikuma... Que... Que porra é essa? - Esperou a resposta que não veio e puxou as mãos. - Ikuma? ... Ikuma caralho!
- Hum, essa posição combina totalmente com você.
Ikuma dizia, com timbre que vinha num canto do quarto. Acomodava-se na poltrona, ambiente escuro, e uma pequena claridade de um abajur. Entre os dedos o cigarro queimava em cinzas, deixando a fina névoa cinzenta dispersas notória às vistas. É claro, que propositalmente se acomodava feito um cafetão, e sorria, fosse a manter o papel ou então perdê-lo para o riso.
- Ah então foi você mesmo... Não podia esperar eu acordar não? 
Taa falou a observar que estava já sem a camisa que vestiu para dormir na noite anterior, desviou o olhar ao local a observá-lo e estreitou os olhos.
- Quem mais seria? Adoro como fica com a bunda empinada quanto tenta se mover. Fazer enquanto dorme é muito melhor. Eu deveria deixá-lo sozinho por uns instantes.
- E eu deveria te bater até você desmaiar quando eu me soltar.
- Ah, é mesmo costelinha?
- É mesmo. - Taa puxou as mãos. - O que você quer?
- Nada, só vou te deixar excitado.
- Está demorando hein. 
- Estou contemplando.
- Vai ficar aí muito tempo?
- Quem sabe. 
Ikuma tragou o cigarro que abandonou entre os lábios e levou as mãos a própria camisa, tirando-a a deixá-la ali de lado.
- Hum... Agora está ficando bom.
- Vamos ver o quanto vai ficar. 
Ikuma ditou abafado contra o cigarro que mordeu no filtro. Levantou e caminhou até o outro. Não teve delongas a tocar em sua nádega, afastando-a despudoradamente, e sem delongas, a pequena bolinha esverdeada em gel, introduziu em seu corpo, voltando à seguir, a se sentar. Taa seguiu-o com os olhos até alcançar a si e o pequeno gemido deixou os lábios ao senti-lo colocar o pequeno objeto em si, mordendo o lábio inferior.
- Hum...
O menor pôde sentir o cheiro mentolado pairar pelo ar, deixando evidente o estouro da bolinha em silicone, tal como escorreu levemente entre suas nádegas.
- Hum...
Taa suspirou, fechando os olhos e repousou a face sobre a cama.
- Está bom aí, hum?
- Hai. - Murmurou.
- Vai esquentar, espero que isso não seja um incômodo pra você.
- Esquentar mais só se seu pau estivesse aqui dentro. - Taa falou baixo e riu.
- Uh... 
Ikuma riu maldoso e abafado e ao que se levantou livrou-se da própria roupa inferior, permanecendo com a boxer. E tornou traçar aquele caminho até ele, desta vez com o pequeno vidro transparentado em vermelho. Friccionou o dedo em seus lábios os quais descerrou e fizera-o ingerir o pouco conteúdo do recipiente. Taa lutou contra a mão do outro que tentava abrir os próprios lábios e por fim bebeu pouco do líquido. Estreitou os olhos e tossiu.
- Me diz que você não me deu estimulante...
Ikuma riu novamente.
- Vai pegar fogo, Lagarta.
- Ah, Ikuma.... Caralho.
- O que?
- Sei que vai me torturar...
- De uma forma gostosa.
- Só pra você não é?
- E pra você não?
- Não sei, nunca vi você implorando pra entrar em mim.
- Ah, você quer isso?
- Não disse que queria. - Taa riu. - Mas ia ser legal um dia eu te amarrar. Embora eu saiba que pode se soltar.
Ikuma buscou a pequena chave das algemas, libertando-o do aço envolto em seus pulsos.
- Vamos, então me faça implorar.
- Não... Prefiro ser torturado.
- Uh. 
O menor murmurou e tornou se levantar, seguindo até a mesma poltrona.
- Fique aí. Não encoste seus pés no chão, a menos que queira morrer por uns dias.
Taa passou as mãos pelos pulsos e suspirou.
- Ah, não posso descer?
- Não. Vai ficar de pau duro bem aí. 
Ikuma levantou-se outra vez e caminhou até a gaveta já conhecida de sua existência pelo demais. Dela, pegou o pequeno aparelho em forma oval, com controle de velocidade, um vibrador. O vidro de lubrificante, que não especificou ser ainda mais estimulante e jogou-os na cama.
- Você pode usar isso.
- Ah Ikuma, não seja ruim. - Taa falou a observar os objetos. - Eu não vou usar.
- Então vai ficar excitado.
- Ikuma! - Taa estreitou os olhos.
- Pois não?
- Vem aqui.
- Não. Comece, brinque.
- Eu não quero brincar sozinho.
- Estou olhando. Comece, Taa.
O maior deitou-se na cama e permaneceu a observá-lo, mordendo o lábio inferior numa pequena perfuração que expeliu uma gota de sangue. Ikuma estreitou com suavidade as pálpebras num sorriso curto, mas que era notável. Delineou os lábios e quando tornou esconder a língua, deixou sob o lábio o rastro de sangue, retribuindo-o. Taa estreitou os olhos e apertou o lençol da cama com uma das mãos.
- O que há, lagarta? Brinque, acho que seu pau está ficando bem duro.
Taa negativou e uniu as sobrancelhas.
- Brinque. Se masturbe então, o lubrificante está aí pra isso.
Taa deslizou uma das mãos pelo corpo a alcançar o membro e deslizou suavemente a mão por ele.
- Hum, como está grande.
- Eu sou grande. 
O maior murmurou e piscou a ele.
- Hum, eu sei que é.
- Não é isso que fala pra mim, hum. 
Taa murmurou e pegou o pequeno frasco sobre a cama, pegando pouco do gel a levar a mão suja ao sexo novamente, massageando-o. Um sorrisinho de canto adornou os lábios do menor conforme via-o pegar o lubrificante, e deixá-lo na extensão ereta de seu membro. O maior desviou o olhar a ele e estreitou os olhos.
- O que foi?
- Nada, só estou apreciando a vista.
- Hum... Sei. - Taa murmurou e apertou sutilmente o local, mordendo o lábio inferior. - Ah... Parece que em vez de melhorar, isso esta piorando...
- Por que, hum? Olhando demais pra mim?
- Deve ser... Ah... - Taa uniu as sobrancelhas e manteve os estímulos que fazia em si, deslizando a mão pelo sexo, subindo e descendo, estimulando-se e mordendo o lábio inferior. - Ikuma...
- Hum?
- Está doendo...
- É mesmo? Devo fazer algo por você?
- Vem cá... Não me faça brincar com o brinquedo de plastico, prefiro o seu...
- Prefere que eu faça o que?
- Que entre aqui. 
Taa murmurou a separar as pernas e deslizar o dedo a alcançar o próprio íntimo.
- O que quer que coloque aí dentro?
- O seu pau, hum... Quer tirar minha virgindade de novo? 
Taa riu e mordeu o lábio inferior.
- Uh, me odeio por não conseguir te provocar um pouco mais. Sabe o quanto quero te pegar?
- Tenho ideia pelo volume na sua calça.
- Ah é? E tem ideia de como ele vai deslizar bem pro fundo do seu corpo?
- Não fale assim que eu já estou querendo gozar sem nem me tocar.
Ikuma levantou-se, caminhando até a cama, e claro que foi vagaroso ao fazê-lo. Cessou a caminhada à beira e não se sentou ou deitou sobre ela.
- O que foi, hum?
- Estou esperando sua manifestação.
- Eu não posso sair da cama. 
Taa riu e ajoelhou-se, aproximando-se do outro a observar o corpo dele. abaixou-se e a língua o tocou na ereção, mesmo por cima da roupa.
- Não disse pra sair da cama. 
O menor dizia a segui-lo visualmente, até que o tecido róseo de sua língua tocasse a ereção existente, mesmo no impasse do tecido.
Ikuma... Está quase saindo pra fora. - Murmurou. - Isso tudo é vontade, hum?
- Isso é porque eu sou grande, lagarta.
- Ah então é assim?
- É claro. Não vai me chupar?
- Ah, mas é claro que eu vou. Acha que vai sair daqui?
- Então chupa, porque senão vai ser difícil de entrar em você.
- Ah, não seja por isso... 
Taa puxou a roupa intima do outro e levou a mão suja pelo lubrificante sobre ele, deslizando-a pelo membro do outro a sujá-lo.
- Hum... Devia ter me chupado primeiro, vai querer sentir o gosto do lubrificante?
- Tem algo nesse lubrificante, não tem?
- Não, por que?
- Porque ele me deixou pior do que eu já estava.
- É porque você quer meu pau, dentro de você.
- Ah é por isso?
- Claro que é. Como você quer?
- Você quer que eu te chupe primeiro, hum? Ou já quer entrar?
- Vou entrar, agora já estou com lubrificante.
Taa assentiu e virou-se de costas a ele, ficando de quatro.
- Hum, que safado. Mais tarde vou te dar uns beijos aqui embaixo, bem aonde você gosta.
- Hum, eu vou cobrar.
Ikuma levou um dos joelhos sob o colchão, e um dos pés manteve no chão coberto pelo felpudo tapete. Lançou as mãos em seus quadris e o puxou a si, assim como direcionou o membro em sua entrada, e insistiu na investida, vagarosa e continua, até tê-lo rompido pela inúmera vez. Taa aproximou-se do outro, empinando o quadril a ele e logo deixou escapar o gemido alto ao senti-lo adentrar o corpo.
- Ah... Ikuma... - Apertou o lençol entre os dedos -  Está quente, hum?
- Está gostoso. 
Ikuma o empurrou e tornou a puxá-lo, o manejando contra o corpo em investida.
- Hum... 
Taa mordeu o lábio inferior, sutil e suspirou.
Ikuma tornou se mover, dando ritmo aos estoques. Soltou-o do enlace das mãos e observou seu corpo junto ao próprio conforme investia e o penetrava.
- Adoro essa bunda, lagarta.
Taa fechou os olhos a agarrar o lençol, apertando-o com força entre os dedos enquanto apreciava os movimentos dele.
- Ah... Gosta é? Eu gosto do seu pau.
- Adoro. Dá uma rebolada, ahn.
O maior moveu o quadril a rebolar e empurrou-se a ele, sentindo-o atingir a si a fundo. Ikuma deslizou as mãos em suas nádegas, quadril e à leve curva que tinha em sua cintura, o puxou consigo, sempre firme ao fazê-lo, de modo que estalou no atrito.
- Ah, Ikuma... 
O maior gemeu em tom mais alto e mordeu o lábio inferior.
- Gosta de um pau, hum? Ainda mais metido na sua bunda, uh? 
O menor proferiu rouco e sem firmeza ante os movimentos contínuos. O empurrou na cama e riu com silêncio conforme o largou sobre ela, porém foi-se contra si. Apoiou as mãos no colchão, tendo o torso erguido e o quadril, diversas vezes para cima e baixo, acometendo-se a ele.
- Gosto do seu, não de qualquer um. - Taa falou e riu baixo, porém logo sentiu a cama abaixo de si, agarrando o lençol a estreitar os olhos. - Vai me jogar assim mesmo, é?
Ikuma riu agora audível, mesmo baixo. Abaixou-se sobre ele e lhe lambeu o pescoço, a nuca, mesmo a sentir alguns poucos fios de cabelo. E logo voltou a se afastar. Taa sentiu o arrepio percorrer o corpo com os toques dele na pele e virou a face a lhe selar os lábios.
- Quer beijinho, é? 
O menor indagou e o fitou e cima. Deu-lhe um solavanco repentino feito a pergunta. O gemido deixou os lábios do maior e suspirou.
- Eu gosto, ahn. - Riu.
- Quer virar?
- Hai.
Ikuma afastou-se, passando uma de suas pernas ao lado do corpo, o ajeitando defronte a si. Taa sorriu a ele e piscou, ajeitando-se a levar as pernas ao redor do corpo dele. O menor tornou apoiar ambas as mãos no colchão, e visualmente mediu sua figura, parando sob a região íntima e ereta, acima de sua ventre.
- Hum... Apetitoso ainda.
- Ah, então acha minha bunda mais gostosa que qualquer coisa em mim, é?
- Ah, isso é muito difícil dizer. 
Ikuma sorriu de canto, moveu-se, arremetendo.
- Você está querendo apanhar hoje. 
Taa falou, porém antes que pudesse terminar deixou escapar o gemido baixo.
- Hum...
- Apanhar por quê? 
O menor indagou quando minimizado o movimento, e afastou-se bem devagar.
- Está falando que minha bunda é mais bonita que eu, ô bonitão.
- Sua bunda é parte de você, lagarta.
- Ah é? 
Taa puxou-o para si e lhe selou os lábios. Ikuma sorriu-lhe contra os lábios onde continuou a fala pós beijo.
- Mas você sabe o quanto o acho gostoso, ah? Todo bom.
- Claro que eu sei.
- Mesmo o pau inútil que tem. 
Ikuma provocou e tornou investir, repentinamente brusco, assim como deu passe às próximas estocadas até que se fartasse do ritmo.
- Eu só não discuto com você porque é verdade. 
O maior falou a apertá-lo entre as próprias pernas e fechou os olhos a apreciar as investidas.
- Ele serve para uma coisa. - Ikuma ditou lânguido, rouco.
- Ah é? Pra que?
- Pra me deixar com tesão. E faz muito bem. 
Uma das mãos, o menor levou a seus cabelos, enroscando à franja desfiada e firmou-a. Pouco se afastou, erguendo novamente o torso e tornou investir mais precisamente após concluir o comentário. Taa sorriu a ele e mordeu o lábio inferior, fechando os olhos e inclinou a cabeça para trás a apreciar os movimentos dele, gemendo baixo e algumas vezes chamava o nome dele em tom mais alto. Ikuma levou ambas as mãos, os braços envoltos em suas pernas, por onde o segurou com firmeza, trazendo-o para si, dando maior precisão ao atrito que tinha com seu corpo, e gemeu num toque rouco de voz. O maior ouviu o gemido do outro e abriu os olhos a observá-lo, abrindo um sorriso nos lábios.
- Hum... Está doendo, Ikuma...
- O que? A pedra aí embaixo?
- É, idiota. - Riu.
- Bate uma.
- Quero que bata pra mim, hum.
- Ah é? E por que eu deveria quando já estou te dando algo bom atrás?
- Porque você é meu marido, é sua obrigação. - Taa riu. 
- Hum... Ok. 
Ikuma riu baixinho e descansou o antebraço sob a cama, onde deu apoio ao peso do corpo, e sustentou-se com o torso separado do outro. A mão livre levou até seu membro, sentindo a firmeza demasiada do músculo, apertou-o e sentiu-o pulsar de excitação.
- Pedra.
- Ah... 
O maior gemeu em tom mais alto, apreciando o toque do outro e desviou o olhar ao local.
- De tanto estimulante que eu já ingeri... Acho que não vai demorar muito pra eu gozar...
- Então goza. Ou prefere que eu te faça gozar com a boca? 
Ikuma indagou e investiu em movimentos mais ligeiros em seu corpo, o estocou abrupto e brusco, desencadeada a frequência vívida. De fato havia prendido a respiração enquanto o fazia, e soltou-a numa vez conforme o rastro da voz num rouco gemido, constando o ápice que atingiu. Antes que pudesse respondê-lo, Taa fechou os olhos a apreciar as investidas e levou uma das mãos ao ombro do outro, apertando-o no local enquanto a outra levou ao redor do corpo dele, apenas apoiando-a em suas costas e gemeu sutil ao senti-lo gozar, contendo-se de atingir o próprio ápice.
- Ah.... M-Me parece interessante.
- Ou prefere que eu te faça gozar tocando aqui atrás? 
Ikuma tornou indagá-lo e o apertou entre os dedos, investiu novamente, enquanto o prazer ainda se desfazia dentro de si. Taa uniu as sobrancelhas e o apertou novamente no local.
- Ah... Mais, Ikuma...
- Quer mais? Quer minha boca ou quer que eu faça por trás?
- Quero mais...
- Então pede com jeitinho.
- Nunca entendo o seu jeitinho - Riu. - Mais Ikuma... Me fode.
- Não precisa ser do meu jeitinho, me peça como você precisa pedir. 
Ikuma deitou-se sob ele, encostando-se contra seu peito. Beijou-o no pescoço, roçou a pele onde criou uma fina risca rasgada, que sequer sangue expeliu, logo, tinha-a aumentado visto que penetrou a carne e causou o orifício com os longos caninos, sugando de seu gosto, de seu fel. Ainda assim, voltou a se mover sem impasse. Taa inclinou pouco o pescoço para trás ao senti-lo seguir o caminho do proprio pescoço e sabia o que ele faria. Gemeu sutil ao sentir o pequeno machucado e logo o gemido alto deixou os lábios ao senti-lo cravar as presas na pele. Levou uma das mãos aos cabelos dele, segurando-os entre os dedos e os puxou sutilmente, apreciando os movimentos dele contra si e tentava conter o ápice para que pudesse apreciar o restante dos movimentos do maior.
Ikuma sugava-o, porém era lânguido, não tomando suas forças com a branda sucção, contido. Movia-se da mesma forma em seu corpo, era razoável, porém quando o chegava no fundo, lhe impunha força, e seguia provendo-se do seu fel, assim lhe causando as mesmas sensações que era causadas em si, permitindo-o partilhar do prazer que proporcionava e suspirou ao soltá-lo, beijou-lhe os lábios que provaram de seu próprio sangue, mesmo que superficial fosse.
- Eu te amo.
Taa deslizou a mão até a face dele, tocando-o no local a acariciá-lo e manteve-se do mesmo modo a sentir as investidas dele contra o ponto sensível. Uniu as sobrancelhas e abriu os olhos ao senti-lo retirar os dentes da carne, observando-o por um pequeno tempo antes que pudesse sentir o beijo que retribuiu, sentindo o próprio gosto nos lábios dele. O gemido baixo deixou os lábios e gozou, sujando a si e a ele com o prazer sentido e abriu um enorme sorriso nos lábios ao ouvi-lo, puxando-o para si com cuidado e lhe selou os lábios.
- Eu também te amo.
Ikuma sorriu tênue contra os lábios que roçados no proferir de sua frase em retribuição. Tornou se mover um pouco mais, até que todo seu êxtase fosse esvaído. Taa suspirou após o fim do ápice e deslizou a mão pela face dele a acariciá-lo, porém retirou-a do local ao notá-la sutilmente tremula, sorrindo a ele. O menor riu, mesmo abafado ainda audível.
- Ah, fica todo gracinha quando ouve isso.
Taa negativou e escondeu a face contra o pescoço dele. Ikuma tornou a rir e o beijou sob a têmpora.
- Gostoso.
- Também te acho gostosa, loira. - Taa riu.
- Eu sei, Lagarta. Também acho.
Taa riu e deslizou as mãos pelo corpo dele, alcançando as nádegas e apertou o local.
- Tem algum assunto a tratar aí?
- Não, nenhum. Eu nem me atrevo mais.
- É claro, você gosta de ser minha mulher.
- Hum... Gosto.

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