Masashi e Katsuragi #19 (+18)


Katsuragi sorriu e deitou-se sobre o corpo dele, empurrando-o em direção a cama e roçou o corpo ao dele.
- Kimochi?
Masashi deitou-se na cama conforme imposto a ele. E levou as mãos automaticamente em sua cintura, apertando-o nos quadris. Sentindo sua pele fria, mas uma textura confortável e macia e que arrepiou a pele. 
- Kimochi.
O maior mordeu o lábio inferior e deslizou uma das mãos pela lateral de seu corpo, sentindo-o e aspirava o aroma agradável das pétalas de rosa junto da pouca iluminação do quarto, que criava um clima agradável. Abaixou-se a lhe selar os lábios e logo empurrou a língua para a boca dele, beijando-o. Katsuragi fitou-o conforme seus finos movimentos, lânguidos, e logo retribuiu seu beijo não muito delicado como o restante deles. Retribuiu ao penetrá-lo mutuamente, e certamente deixaria o rastro do batom que usava em seus lábios, misturando-os.
- Hum... 
Masashi murmurou entre o beijo e uma das mãos guiou em meio as pernas dele, tocando-o sobre o local e apertou-o ali, provocando-o, sentindo-o, gostoso abaixo das roupas, mesmo sem uma ereção ainda.
- Kimochi, ah? 
Murmurou a cessar o beijo por um pequeno tempo. 
O menor afastou-se suavemente a perna, suficiente para receber o agrado na região abaixo. E moveu sutilmente o quadril, de modo involuntário, se impondo ao toque dele, um pouco rápido. Katsuragi sorriu a ele e beijou-o no rosto, pescoço e desceu ao ombro onde deu uma pequena mordidinha, cuidadosa, até voltar ao pescoço e sentiu o cheiro extremamente agradável de seu sangue, podia até sentir a veia pulsar com seu ritmo cardíaco e mordeu o lábio inferior ao ponderar em mordê-lo. Lambeu o local, enquanto continuava a dar atenção ao meio de suas pernas, acariciando-o, estimulando-o e quando o fez distraído, cravou as presas em sua carne, abrindo novos orifícios no local já cicatrizado e sugou seu sangue, gostoso, doce, recém alimentado.
Masashi moveu-se de acordo com seu punho, esfregando a região baixa contra seus dedos cuidadosos. Porém, não havia dado atenção suficiente aos seus lábios, mas sim aonde o prazer era mais evidente. Somente notou quando sentiu a pele eriçar sob seus lábios e logo a seus dentes. Gemeu grave,não esperando pela abocanhada que levou.
O maior sorriu contra sua pele ao ouvi-lo gemer e sugou-o, sentindo o sangue descer quente pela garganta, e era uma delicia se alimentar de um humano, mas se ele fosse vampiro, seria ainda melhor. Fechou os olhos, apreciando a temperatura gostosa de seu corpo e continuava a estimulá-lo, mesmo que soubesse ter perdido pouco de sua ereção com a mordida. Por fim, soltou-o, retirando as presas de sua carne e lambeu-o ali, estancando o sangue. Masashi levou a mão em seu pescoço e subiu aos cabelos. Segurou os fios da nuca e puxou-os, talvez, descontando um pouco do que ganhava, visto que era evidente que nem se comparava. E com a outra mão, pousada em suas costas, pressionou sua pele e feriu com as unhas o que cicatrizaria logo, mas ainda tinha algum efeito. Katsuragi uniu as sobrancelhas ao sentir o puxão nos cabelos e o arranhão que causou um gemido em si, dolorido. Desviou o olhar a face dele e sorriu.
- Disse que eu podia morder.
- Mas fez sem eu saber. 
O menor resmungou, rouco e deslizou a mão até tocar-lhe a nádega, com a mesma firmeza. 
- Ah, mas assim é melhor, se não ia ficar agoniado, não é isso que você diz?
- Eu já havia até esquecido que ia fazer isso. Parece que foi a primeira coisa que lembrou ao deitar na cama.
- Claro, seu cheiro me da vontade de te morder inteirinho.
- Guloso. 
Masashi resmungou e deslizou as mãos ao interior de sua calcinha, apalpando suas nádegas.
- Hum, está pensando em comer minha bunda e eu que sou guloso.
- Estou pensando em uma coisa só, e você já pensou em ir se alimentar.
- Hum... - Katsuragi sorriu. - Acho que sou mesmo guloso, porque estou pensando em você dentro de mim enquanto sugo você.
- Sim, guloso. 
Masashi disse, mais baixo e deslizou as mãos a retirar sua peça íntima, empurrando-a para baixo, como podia. O maior riu baixinho e afastou-se, retirando a roupa a jogá-la de lado e finalmente deitou-se sobre ele sem roupas, puxando a última peça dele. O menor ajudou-o com a peça e fez-se inteiramente nu junto dele. Levou-o consigo até o topo da cama e revirou-se a colocar-se sobre ele. 
- O quão preciso você quer?
- Hum... - Katsuragi murmurou, seguindo junto dele ao topo e abraçou-o, deslizando as mãos por suas costas. - Você escolhe, estamos fazendo amor.
- Quer preliminar ou penetração? 
Masashi indagou novamente e roçou os lábios aos seus. O maior sorriu e mordeu-lhe o lábio inferior.
- Já disse, você escolhe.
O menor fitou o moreno e segurou o próprio sexo, acariciou-o o suficiente para levar a própria ereção ao meio de suas nádegas e esfregou a ponta em sua entrada, logo que desvencilhou o contato, moveu-se, impondo-se para ele, penetrando-o devagar. Katsuragi deu espaço a ele, levando as pernas ao redor da cintura dele e deslizou ambas as mãos por seus ombros e costas, mordendo o lábio inferior ao senti-lo deslizar para dentro de si, devagar, quente e gostoso.
- Kimochi... Ah...
- Gosta de sentir ele entrando? 
Masashi indagou, notando sua expressão de agrado. Ele gostava de sexo e era evidente, mas se perguntava se sempre gostou dessa forma, se não importava se era consigo ou se simplesmente tinha que ser bem feito. Moveu-se e logo estava inteiramente dentro dele, sentindo-o frio e confortável. Katsuragi apertou-o em si ao senti-lo inteiro dentro e mordeu o lábio inferior, era evidente que gostava de sexo, afinal, tinha um bordel, mas não pensava em si transando com nenhuma outra pessoa além dele, ele era perfeito, próprio, lindo, não podia pedir mais nada. Apertou-o entre os braços também, sentindo-o junto a si, sua pele quentinha, gostosa e mordeu o lábio inferior, sorrindo a ele.
- Claro que eu gosto... É dolorido, mas é uma delicia.
- Gosta de sentir dor? 
O menor retrucou ao ouvi-lo, um pouco confuso se respondia o que perguntava ou o que pensava, distraído. Moveu-se, dando a primeira investida contra ele após vagarosamente sair e rapidamente voltar. Gemeu, num baixo grunhido, satisfeito.
- Um pouco. Sou um vampiro, a dor faz parte de mim. 
O maior murmurou e mordeu o lábio inferior, puxando-o para si a deslizar as mãos até seu quadril e apertou-o ali, contendo-se para não puxá-lo com muita força e sentiu-o atingir a si a fundo, apertando-o em si.
- Ah!
- O que te faz pensar que ela é parte de você? 
Masashi retrucou, tentando entendê-lo. E soou um pouco rouco com o aperto de seu corpo, acoplando toda a ereção que agora penetrada, mas voltou a sair e tão logo estocá-lo com a mesma firmeza. Katsuragi gemeu novamente, dolorido e sorriu a ele.
- Ora, sofremos durante toda a transformação, machucamos as pessoas, a dor nunca é permanente em nós, porque tudo cicatriza rápido. Logo, eu não me importo em sentir dor, é bom o quanto dura.
- Então a dor não faz parte de você, faz parte de quem sente ela. - Masashi disse e mordeu-o suavemente em seu queixo. - Vocês quase não sentem dor. Causam dor. - Provocou-o, e voltou a penetrá-lo da mesma forma, vigorosamente.
- Ah, caralho, você é uma delicia. - Katsuragi murmurou ao senti-lo se empurrar contra si e mordeu o lábio inferior. - Eu sei... Eu adoro causar dor nos outros, mas em você eu não consigo. Quando amamos alguém, não podemos machucar.
Masashi sorriu.
- É, eu sei. 
Disse, também incapaz de fazer algum mal a ele. Beijou-o no pescoço, e ali, fingiu-o morder como ele fazia consigo, mas do contrário, não o perfurava. Enquanto, continuava a se mover, investindo contra ele. Katsuragi riu baixinho ao sentir a falsa mordida e mordeu o lábio inferior, deslizando uma das mãos pelos cabelos dele e gemeu dolorido, fingindo sentir dor pela mordida sutil. O menor não evitou o riso que soou contra sua pele e lambeu-a como ele costumava a fazer. Afastou-se e logo o fitou e sorriu, com os lábios manchados de batom, um vermelho agora mais fosco e apagado. O maior sorriu a ele.
- Deus, você ficaria muito sexy se fosse um vampiro. - Riu. - Me deixe te transformar.
- Iie. 
Masashi riu novamente, negativou. Tão logo iniciou um ritmo mais vigoroso, passando a se mover mais rapida e compassadamente.
- Me deixa. 
Katsuragi murmurou a ele e mordeu o lábio inferior, deslizando ambas as mãos por suas costas a acariciá-lo.
- Iie
O menor sussurrou e moveu-se mais rapidamente, encostando-se com os lábios em sua testa aonde permaneceu. Fechou os olhos, sentindo-o, morno e lubrificado, gostoso. 
- Kimochi, Katsu..
O maior fechou os olhos igualmente, vencido por ele e suspirou, agarrando-se ao corpo do outro, apertando-o entre as pernas e puxou seus cabelos entre os dedos com uma das mãos.
- Hai... Kimochi.
Masashi pendeu suavemente a cabeça a fim de fitá-lo, encarando seu rosto, igualmente de olhos fechados. E beijou-o no pescoço, no peito, como conseguiu fazê-lo. E com espaço suficiente, passou a acariciá-lo, no sexo.
- Hum... 
Katsuragi murmurou num gemido sutil ao senti-lo tocar a si no membro, desviando o olhar a tentar observá-lo e puxou-o para si, suavemente, beijando-o no rosto e pescoço.
- Mais...
- Hum. 
O mais novo murmurou ao ser puxado e aceitar os beijos suaves que ganhava, enquanto continuava a mover os dedos em torno de seu sexo. 
- Mais?
- Mais forte. 
Katsuragi murmurou novamente e sorriu a ele, deslizando a língua em seus lábios ao puxá-lo e abriu um pequeno sorriso, sentindo sua pele macia com uma das mãos em suas costas.
- Guloso.  
Masashi sussurrou-lhe contra os lábios e sorriu e cerrou os dentes conforme se empurrou mais vigorosamente para dentro dele, não com rapidez mas com a força que ele queria. O maior riu baixinho e agarrou-se ao lençol da cama, mordendo o lábio inferior a inclinar o pescoço para trás enquanto apreciava os movimentos dele, sentindo-o a fundo no corpo, quente e gostoso e apertava-o cada vez que o sentia atingir a si na parte sensível interior.
- Gosta do meu calor, Katsuragi? 
Masashi indagou, sentindo seu corpo morno e quase parecia frio diante da diferença entre temperaturas. Ao subir novamente a seu pescoço, mordeu seu ombro, seguiu para a orelha e lambeu a cartilagem, mordiscando posteriormente o lóbulo. Katsuragi arrepiou-se completamente com o toque na orelha e encolheu-se, desviando o olhar a ele e sorriu, apertando ainda o lençol entre os dedos, não queria apertar o outro porque podia acabar machucando-o.
- Claro que eu gosto... Me aquece.
- Gosta aqui? 
O menor indagou num breve sussurro contra sua audição e voltou a lambê-lo no lóbulo, deslizando no orifício auditivo, sem realmente penetrá-lo, mas insinuando. 
- E se de repente eu perdesse o calor que aquece seu corpo? 
Prosseguiu, diante de suas tentativas de transformação.
Katsuragi assentiu, sentindo sua orelha quente deslizar pela língua fria, causando um choque de temperatura. Estremeceu, apreciando o toque e suspirou, desviando o olhar a ele.
- Sabe que eu quero te transformar porque quero você por perto pra sempre, não me importa se perder a temperatura.
- Tenho dezenove anos, ainda tenho um bom tempo. 
Masashi disse e encolheu-se, sentindo-se aflito com a proximidade de sua língua. Apertou-o na ponta do sexo, sentindo um leve gotejo em sua glande. 
- Hum, está gotejando.
- Pra mim tem que se transformar agora, vai manter essa aparência deliciosa pra sempre. Se bem que... Quando ficar mais velho vai ficar mais lindo ainda. 
O maior murmurou a ele e gemeu mais alto, apreciando a sensação gostosa do aperto na glande.
- Ah...
- Se eu ficar bonito como você aos 40, estarei realmente ótimo. 
Masashi disse e deu-lhe uma piscadela, sentindo ainda sua pontinha lubrificada e passou a se mover rapidamente, tal com o punho quanto com o quadril. Katsuragi sorriu a ele e encolheu-se ao sentir o início dos movimentos.
- Ah! Iie... Não faz assim Masashi... Eu vou... 
Murmurou e mordeu o lábio inferior, inclinando novamente o pescoço para trás e já sentia a sensação gostosa pelo corpo, mas evitava o ápice para senti-lo mais.
- Gozar? Faça. - Masashi disse, continuando com os movimentos, manual e igualmente com os quadris. - Katsu... - Murmurou, excitado e fechou os olhos a continuar com rapidez. - Está gostoso, hum? - Indagou e empurrou-se com força, como ele gostava.
- Hai... Hai... Ah! 
Katsuragi gemeu novamente, mais alto e fechou os olhos, apreciando os movimentos e finalmente atingiu o ápice, deixando o prazer em suas mãos que acariciavam a si.
- Ah... Kimochi...
Por um momento, Masashi cessou com os quadris e permaneceu com o punho, deu foco em masturbá-lo, e tão logo sentiu seu toque denso e morno nos dedos, constando seu ápice. 
- Kimochi? - Indagou, num sussurro enquanto ainda movia os dedos em torno de si, tentando tomar todo seu clímax.
- Ah... Hai... Masashi... - O maior murmurou, desviando o olhar a ele e mordeu o lábio inferior, mantendo os gemidos baixinhos e prazerosos até a última gota do ápice. - Kimochi... Goza, Masashi... Vem.
Quando enfim, Masashi atingiu o í, passou a novamente se mover, apoiando o dorso na cama, visto que a mão suja com seu sêmen e com o estimulo visual, tal como auditivo. Suspirou e fechou os olhos, aos poucos, sentindo a proximidade do clímax e acelerou o ritmo, não demasiado, mas tinha força, logo, atingiu o ápice. Dentro dele. Katsuragi manteve-se a observá-lo enquanto se movia e abriu um pequeno sorriso, prazeroso com o toque interior, gostoso, e ainda apertava-o dentro de si, estimulando-o ainda mais até senti-lo atingir o ápice e era quente como o resto de seu corpo.
- Ah... Masashi...
- Kimochi... Katsu... 
Masashi sussurrou, evidentemente satisfeito e mordiscou seu lábio, enquanto os movimentos já suaves aos poucos iam sendo interrompidos até que deixasse fluir inteiramente. 
- Kimochi...
- Kimochi, hum? Motto? - Katsuragi sorriu a ele e selou-lhe os lábios, acariciando seu rosto bonito. - Sabe que... Se um dia quisermos ter uma família... Vai ter que se transformar. Se eu tiver um filho com um humano, o bebê morre.
Masashi fitou-o, surpreso com a sugestão. 
- Quer ter um bebê?
- Claro. Quero ter uma família com você. - O maior sorriu, recuperando a respiração e deslizou uma das mãos por sua bochecha, acariciando-o. - Você não quer?
- Nunca havia pensado sobre ter um bebê.
- Ah... Acho que me precipitei um pouco. - Sorriu. - Desculpe. Sou um velho. Me ignore.
- Claro que não. Eu quero ser seu marido.
Katsuragi uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e abriu um pequeno sorriso, diferente dos sorrisinhos maliciosos que dera antes a ele.
- Quer?
- Claro que sim. Embora eu pareça uma criança com essa idade. - Masashi riu. -
- Você é meu bebê. - O maior riu baixinho. - Eu te amo. Desculpe, sei que ainda não está pronto pra isso.
- Pare de se desculpar. Não sou bebê. - O menor resmungou e fitou o moreno, colocando-se a seu lado e afagou seu rosto. - Estou descobrindo o mesmo sentimento aos poucos.
Katsuragi assentiu e virou-se a abraçá-lo, puxando o cobertor pesado sobre seu corpo, era vampiro, não sentia frio, mas ele sim. Sorriu a ele e beijou-o no rosto, na testa.
- Descanse, hum? Logo vai amanhecer. 
Murmurou e levantou-se, fechando a janela deixava aberta e logo voltou a deitar-se na cama com ele, cobrindo-se.
- Vamos descansar. 
Masashi disse e puxou-o quando enfim voltou para a cama, acoplando-o ao corpo, no chamado dormir de conchinha. O maior assentiu novamente e virou-se, segurando a mão dele contra o peito e antes de descansar, deu-lhe um pequeno beijo sobre o dorso, deixando-o sentir as suaves batidas que tinha no peito, embora não fosse comum, tinha um motivo.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário