Misaki e Daisuke #38 (final)


Misaki acordou num pequeno susto, levantando-se rápido e observou o quarto, notando a ausência do marido no local, sabia que deveria estar trabalhando. Deslizou a mão pela barriga já crescida e levantou-se com cuidado a descer as escadas em direção a sala.
- Dai! 
Aproximou-se do sofá, observando-o já de pé devido ao próprio grito, pronto para atender a si caso fosse a hora do nascimento do segundo filho. Observou-o por um pequeno tempo, notando a rapidez do outro devido os próprios atos e apenas sorriu.
- Não... Alarme falso. - Riu e lhe selou os lábios. - Desculpe.
Daisuke sobressaltou-se com o grito, sem que fosse um berro e o encarou conforme já próximo, permanecendo a encará-lo a notar seu estado calmeiro. Franziu levemente as pálpebras com o riso, e o retribuiu no selar.
- Foi de propósito, né?
- Não... Acordei assustado. - Misaki riu baixo. - Desculpe, amor...
- Assustado com o que? Doeu alguma coisa?
- Hai.
- O que doeu, amor?
O menor uniu as sobrancelhas e levou a mão dele sobre a própria barriga.
- Bem aqui.
- Hum... 
Daisuke murmurou e sentou-se novamente no sofá, o trazendo consigo, acariciando novamente sua barriga. O menor sentou-se junto dele e suspirou.
- Estou gordinho...
- Está fofinho.
- Ah estou é? - Riu.
- Está, parecendo um bolinho.
Misaki fez bico.
- Só se eu tiver recheio de morango.
- Não sei, acho que seu recheio nesse momento é meio salgado, é de carne e osso.
Misaki riu baixinho e aproximou-se a lhe selar os lábios.
- Isso me lembra que na gravidez do Yukio você quis fazer amos comigo bem no fim, lembra? E fiquei com medo que fosse machucar o bebê.
- Não machuca, ele é fortinho. E nessa vou fazer a mesma coisa.
- Não senhor.
- Ah, vai deixar o papai com vontade?
Misaki assentiu.
- Ah, vai nada.
- Não vou não. - O menor riu.
- Vou sim. Fazer amor com minha mulher até o bebê nascer, capaz de termos que parar no meio porque a criança vai nascer.
- Ai que horror, Dai...
O maior riu baixinho.
- Agora que não quero fazer mesmo.
- Não seja bobo. Vou ficar peladão na cama.
- Pelo menos não vai me pegar me masturbando de novo.
- Ah, como se precisasse se masturbar...
Misaki riu baixinho.
- Mas você adorou.
- Ah, é claro, você fica lindo acariciando seu...
- Sh... 
O menor riu baixo e Daisuke riu maldoso.
- Quer comer alguma coisa?
- Quero, você. Mas agora não posso.
- Hum? - Misaki riu. - Não pode?
- Iie. Tenho que terminar algo correndo.
- Ah sim, o livro.
- Sou todinho seu depois.
- Eu espero. - Sorriu.
- E vai me querer, é? Estava dizendo que não ia deixar.
Misaki mostrou a língua a ele e levantou-se.
- Hey! - Daisuke puxou-o. - Aonde vai, ahn?
O menor riu baixinho.
- Eu ia buscar algo pra você tomar.
- Ah não. Fique aqui, grudadinho.
Misaki sorriu e assentiu, aconchegando-se junto dele.
- Mas me deixe deitar do seu lado, se não não vai conseguir digitar.
- Hai
Daisuke cedeu-lhe espaço, acomodando-se com ele e assim tomou posse do notebook outra vez. O menor sorriu e dentou-se ao lado dele, repousando a face sobre o ombro do marido.
- Quer que eu te faça dormir antes, hum?
- Quero.
Daisuke deixou o notebook de lado e voltou-se ao outro, o acariciando nos cabelos. O menor sorriu a ele e aconchegou-se ao seu lado, fechando os olhos a apreciar as caricias.



Misaki moveu-se devagar na cama, apreciando o conforto da mesma e abriu os olhos devagar, observando o outro ao lado de si, e sorriu consigo por ele estar dormindo junto a si ao invés de estar na sala com o computador. Aproximou-se e virou-se de lado, cuidadoso com a barriga e lhe selou os lábios. Daisuke o retribuiu, o contrário de como havia imaginado ele. Observou-o conforme se afastou e lhe sorriu.
- Boa noite... - Sussurrou.
- Boa noite, amor.
- Dormiu bem, é?
- Muito... - Sorriu a ele.
- E nosso bebê, também?
- Parece que sim, não me incomodou hoje.
- Hum, então ele está confortável.
- Estava sonhando no dia que ia poder ver o rosto desse pai lindo dele.
- Nada, estava aproveitando o corpinho da mamãe.
Misaki riu baixinho e aproximou-se, selando-lhe os lábios novamente.
- Você quer aproveitar o corpinho da mamãe também?
- Claro que quero...
- Então vem.
- Não sem antes conceder uma taça de bebida para meus bebês.
- Hum... Eu quero.
- Papai vai buscar.
Misaki fez bico e assentiu. Daisuke levantou-se e como mencionado, caminhou ao pequeno barzinho ambiente no quarto, onde pegou a taça funda e serviu-a da bebida, preenchendo-a até o topo. Ao guardar a garrafa voltou-se ao recipiente, tirando da boca da taça o sangue que sorveu, ingerindo-o em uma rasa quantidade, levando-a ao parceiro. O menor sentou-se no local, devagar e cuidadoso, ainda com as pernas cobertas pelo cobertor quente. Sorriu a ele e pegou a taça, aspirando o aroma gostoso de sangue e bebeu alguns goles do mesmo.
- Hum... Gostoso? - Sentou-se com ele.
- Hai... Muito.
- Ia pedir a boquinha da mamãe, mas acho que se encontra inapta para fazer isso.
Daisuke riu e Misaki fez um pequeno bico.
- Então quer a boca do papai?
- Quero..
- Aonde? Frente ou atrás?
- Hum... Na frente. - O menor mordeu o lábio inferior.
Daisuke desenhou os lábios com a ponta da língua e ajeitou novamente a própria calça. Engatinhou na cama, arrastando-se sobre ela e se pôs acomodado entre as pernas do companheiro, afastando de lado sua calcinha. Misaki ajeitou-se na cama a se deitar no local e sorriu a ele, levando uma das mãos aos seus cabelos a acariciá-los.
- Fique sentado. Quero te olhar enquanto faço isso.
O menor assentiu ao ouvi-lo e ajeitou-se novamente na cama. Daisuke sorriu a ele e lhe beijou a barriga crescida. Deslizou suavemente as mãos em suas coxas, quadril e caminhou à virilha exposta. Já massageava sua região íntima, subindo e descendo bem suave. Misaki sorriu a ele e uniu as sobrancelhas ao sentir o toque, sentindo também o arrepio percorrer o corpo.
- D-Dai...
- Ah, fica tão sensível quando está grávido. 
Daisuke erguera a direção das vistas, o observando e logo se voltou a sua zona íntima, lambendo-a.
- É... 
Misaki murmurou e mordeu o lábio novamente, agarrando o lençol da cama a apertá-lo entre os dedos. O maior descia e subia a mão em seu membro, devagar, o apertando de leve, enquanto já deslizava a língua por ele e mordiscou de leve sua glande, sentindo-o crescer na boca.
- Ah... Nossa, acho que você vai me fazer gozar umas dez vezes hoje. 
Misaki riu baixinho e lhe acariciava os cabelos ainda.
- Vou, é? 
Daisuke fechou os olhos após lhe lançar a direção visual, e abriu a boca, o colocando dentro dela. Misaki assentiu e novamente o arrepio percorreu o corpo, deixando escapar o gemido baixinho.
- Hum... - O maior grunhiu por falta de fala, e a sucção estalou dos lábios conforme tornou tirá-lo da boca. - Que gemidinho gostoso, amor. - E tornou colocá-lo dentro, iniciando uma sequencia vigorosa de movimentos.
O menor abriu um pequeno sorriso ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior, deixando escapar outro sutil gemido com os movimentos dele e suspirou.
- D-Dai... Ah...
Daisuke pressionava a língua em sua base, junto ao céu da boca, o acoplando entre elas e deslizava-o prazerosamente até o fundo da garganta, no limite em que podia, voltando a chupa-lo até o início de sua ereção. Misaki puxou-lhe os cabelos, sendo sutil, porém afastou-o devagar de si e estremeceu sutilmente.
- Dai... Para... Eu...
O maior afastou-se, tirando-a da boca e suspirou pesado, desenhando novamente o contorno labial.
- Hum, não quer gozar?
- Mas... Tão rápido? - Misaki riu baixinho.
- Isso já é culpa sua. - Daisuke riu baixinho.
- É nada, é culpa do pequenininho.
- Ah, ele não te faz gozar.
- Mas eu fico sensível.
- Hum... 
Daisuke murmurou e deslizou uma das mãos entre suas pernas, tocando com a ponta do indicador em sua entrada, apenas num tênue resvalo. Misaki mordeu o lábio inferior a sentir o toque e arrepiou-se sutilmente.
- Ah...
- Ah, que pressa. Ele já me quer dentro.
- Claro. - Misaki riu.
- Vem de ladinho, vem, mamãe.
O menor sorriu a ele e deitou-se, ajeitando-se na cama a virar-se de lado. Daisuke ajeitou-se na cama, ajudando-o conforme se virava na cama e pôs-se atrás de seu corpo. Uma das mãos deslizou por sua lateral, sentindo o fino tecido da veste de dormir. Beijou-o no ombro desnudo, assim como no pescoço onde mordeu de levinho. O menor sorriu a ele ao senti-lo se deitar atrás de si e levou uma das próprias mãos a procurar a dele, segurando-a a entrelaçar os dedos aos do outro e levar seu braço ao redor do corpo, repousando-a na barriga crescida.
- Eu te amo. - Murmurou.
- Mo... Koishiteru yo
Daisuke sussurrou-lhe ao pé do ouvido e acariciou sua barriga crescida. Misaki sorriu a ele e virou pouco a face a observá-lo.
- Vai fazer devagarzinho né?
- Hai, bem devagarzinho. 
O maior sibilou e deslizou a mão até sua calcinha, abaixando-a, levou novamente as mãos a própria calça, abaixando-a a expor o sexo, desperto, e vívido por seu corpo. O braço que tornou passar sob sua cintura, o impondo mais perto e sentiu o membro tocar em suas nádegas, sentindo a pele macia. Misaki suspirou novamente e sorriu, empurrando o quadril para trás, sutil a deixá-lo sentir mais o corpo. Uma das mãos do maior resvalou entre corpos, e beirou o sexo em sua entrada, arrastando-a por ele, fê-lo sentir de si. Misaki uniu as sobrancelhas e apertou a mão do outro entre a própria. Daisuke riu baixinho e empurrou sutilmente o quadril.
- Hum... Entra amor...
- Hai
Daisuke o beijou no ombro e desvencilhou o toque da mão, pressionou o sexo em seu corpo, e aos poucos, resvalou para dentro, bem devagar. Misaki gemeu sutil, baixo ao senti-lo adentrar o corpo e novamente lhe deu um aperto na mão, fechando os olhos.
- Dói? 
O maior falou baixo e se moveu na primeira vez, num estoque leve e sem solavanco.
- Claro que dói... - Misaki murmurou e riu baixinho. - Estamos sem fazer a meses.
- Mas devia ter se acostumado um pouquinho. - Daisuke sussurrou. - Gostosinho aqui.
Tornou se mover devagarzinho, iniciando um ritmo brando.
- Ah não... Sabe que não gosto, só faço com você. 
Misaki murmurou e gemeu sutil novamente.
- Ah, sem mim só na frente, hum?
- Sim.
- Já foi ativo de alguém, morena? 
Daisuke deslizou os dedos em seu corpo, pela lateral e descansou no quadril, em direção a pelve, tateando a pele suave. E novamente se movia, dando ritmo frequente.
- Já olhou pra mim, amor? 
Outro gemido foi arrancado de Misaki devido aos movimentos e aconchegou-se na cama a aproximar-se do outro.
- Acha mesmo que estou bonito assim?
- Hum, mas você deve ficar lindo sendo ativo. Não que eu queira sabe como é. Mas deve, afinal, quando é que você não fica bonito? - Daisuke tornou beijá-lo no pescoço, na nuca e suspirou, aspirando seu aroma. - Claro que está...
Misaki riu novamente.
- Ah é? Não quer ver não? Vem aqui. - Riu e virou a face a lhe selar os lábios. - Brincadeira, não sei fazer isso. 
Apreciou os sutis toques do marido e sorriu.
- Bom, você grávido eu fico na sua frente sim, quero ver você se mover. 
Daisuke riu e o retribuiu no beijo superficial. A mão voltou a levar sobre a sua e conjunta, pousou-as em sua barriga, acariciando-a.
- Ah, que maldade... - Misaki murmurou e lhe apertou a mão novamente, deixando-o tocar a si no local. - M-Mais...
- Mais o que, baby? 
O maior sussurrou contra sua audição e lambeu-o no lóbulo da orelha.
- Mais forte... - O menor murmurou.
- Mas não pediu pra fazer bem devagarzinho? 
Daisuke riu baixinho e moveu-se com minúcia, ainda assim mais precisão, e fechou os olhos, em apreço do prazer que sentia.
- É, mas... - Misaki murmurou e o gemido mais alto deixou os lábios, apertando-lhe a mão. - Hum...
- Assim? 
O maior tornou dizê-lo baixo e moveu novamente na mesma arremetida, forte, ainda assim cuidadosa.
- Hai... Ah... 
O menor gemeu novamente e mordeu o lábio inferior, empurrando sutilmente o quadril contra o dele. Daisuke tornou descer uma das mãos em seu quadril, mantendo-o contra si e moveu-se, mesmo que de tal forma ainda permanecesse inteiramente dentro dele. Os gemidos sutis deixavam os lábios de Misaki, a apreciar os movimentos do marido e suspirou por fim.
- Hum... Queria poder ficar por cima...
- Por que prefere ficar em cima, hum? 
Daisuke afastou-se novamente e tornou acometê-lo, investindo agora mais depressa.
- Porque você pode ver melhor o meu corpo, e é gostoso. 
O menor riu baixinho e logo cessou a fala a fechar os olhos, apreciando os movimentos do marido.
- É gostoso quando olho seu corpo ou acha que é mais gostoso o sexo?
- O sexo é gostoso de qualquer jeito. 
- Hum, era isso que eu esperava ouvir.
Misaki sorriu e virou a face sutilmente a observá-lo e moveu o quadril sutilmente a rebolar.
- Você sabe disso.
- Preciso ouvir, não imaginar. - Daisuke sorriu a ele e lambeu-lhe o lábio inferior conforme se virou com sutileza. - Não posso virá-lo...
- Eu sei... - O menor uniu as sobrancelhas e riu baixinho. - Mas está gostoso assim...
- Consegue ficar com as costas na cama, hum? 
Daisuke saiu vagarosamente de seu corpo.
- Hai, mas... Por quê?
O maior o virou na cama, pondo-se entre suas pernas, porém de joelhos na cama, não pesou ou encostou em seu corpo, e voltou a penetrá-lo, bem devagar. Misaki fechou os olhos a apreciar os movimentos do outro, sentindo-o adentrar o corpo e gemeu sutil.
- Hum...
O maior o segurou pelas coxas e após inteiramente em seu corpo, demorou algum tempo até novamente se mover, dando reinicio ameno as investidas. Misaki abriu os olhos aos poucos a desviar o olhar ao maior e mordeu o lábio inferior a sorrir a ele em seguida, um sorriso malicioso. Levou uma das mãos ao ombro do marido e apertou-o no local. Daisuke apoiou as mãos na cama, em cada lado de seu corpo, onde deu apoio tal como nos joelhos e moveu-se vigoroso, o estocando, porém sem deixar de ser cuidadoso.
- Hum... melhor.
- Hai... Kimochi... 
O menor murmurou e sorriu a ele novamente, fechando os olhos a inclinar o pescoço para trás, apreciando cada um dos movimentos do marido.
- Ah... Dai...
- Hum... 
O maior gemeu baixinho e afastou-se, erguendo o torso, permanecendo de joelhos e segurou suas pernas, voltando a direção visual para baixo, encarando o sexo a entrar e sair de seu corpo num ritmo consecutivo.
- E-Eu quero gozar... - O menor murmurou e apertou-lhe o ombro novamente, arranhando-o no local, mesmo sobre o tecido da roupa de dormir. - M-Me faz gozar...
Daisuke curvou-se e o tocou no sexo. Mordera o próprio inferior e retomou o vigor das estocadas cujo compassou igualmente aos movimentos do quadril, massageando freneticamente entre os dígitos, apertando de leve. Fechou os olhos novamente, em apreço do ápice quase em seu auge, e gozaria com ele.
- Goza, baby. 
Sibilou rouco e desfez-se junto ao toque de seu prazer entre os dedos. Misaki assentiu ao ouvi-lo e gozou a apreciar os seus estímulos em si, apreciando o próprio ápice e levou uma das mãos sobre a dele, apertando-a no local.
- Ah.... K-Kimochi...
Daisuke tirou o impasse da própria mão e levou a sua própria sobre o sexo, permitindo-o se acariciar no restante de seu êxtase, enquanto se movia devagarzinho a ele, até que finalmente cessasse e se retirasse de seu corpo. O menor suspirou, desviando o olhar a ele e sorriu.
- Ah, eu tenho tanta sorte... - Riu baixinho.
- O que, morena? 
Daisuke abaixou-se e lhe beijou a testa, escondida por fios poucos de sua franja. Misaki sorriu novamente.
- Tenho um marido lindo, carinhoso e que me acha bonito.
- Que comentário repentino. 
O maior riu e voltou-se a seu lado, na cama e com o lençol disperso, limpou seu ventre sujo de seu próprio sêmen.
- Ficaria surpreso de soubesse em quantas vezes por dia eu penso nisso. -O menor sorriu.
- É? E eu nunca me esqueço de como tenho uma esposa linda, carinhosa e que me acha bonito. - Daisuke riu novamente e se deitou.
Misaki virou-se de lado a observá-lo.
- Eu te amo tanto... Sou tão feliz aqui com você. Como nunca me senti antes.
- Também amo muito você, mamãe. E vai ser feliz, hoje, amanhã e depois e depois...
O menor riu e segurou a mão dele a levá-la aos lábios, beijando-a.
- Me promete? Me promete que sempre vai me amar, e vai amar as crianças?
- Ah, não seja bobo. Me recuso a ter que prometer isso a você.  Você sabe que sempre será assim.
- Naquele tempo... Quando eu te encontrei pela segunda vez e disse que estava gravido... Achei que estivesse prendendo você.
- Acha que felicidade é uma reação normal para alguém que é preso?
- Mas é que... Você não gostava de mim.
- Assim como você não sentia algo concreto por mim, mas não te impossibilitou de estar feliz em aprender a me amar e ter uma família comigo.
- Eu tinha um pedaço de você em mim que eu já amava. - Misaki sorriu a ele.
- Então somos almas gêmeas, baby. Porque pensei em você desde que o levei para a cama.
- Hai... Aquela noite foi ótima. - Misaki sorriu.
- Aquela não. Todas são.
- Todas... E todas serão.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário