Kunisaki, Kurai e Kuroi #2 (+18)


Conforme ouviu o barulho da porta, o pequeno levantou-se rapidamente da cama, os olhos tinham um tom avermelhado pela alimentação recente, lambia as pequenas presas conforme seguia em direção a porta e arrumava os cabelinhos pretos e curtos, alinhando os fios no lugar, a casa era grande, tinha espaço para fazer as atividades diárias, por isso, tudo já estava em seu devido lugar quando ele chegou. Tinha no pescoço a coleira preta com um pequeno coração com o próprio nome, "Kuroi" e como o usual, a roupa de ficar em casa não era tão usual quando poderia ser um pijama comum, a camisa branca era coberta por um macacão que acabava em um shortinho curto e a meia três quartos subia até a coxa, presa pela cinta liga. 

- Dono? 
Sorriu conforme viu o vislumbre de seus cabelos e caminhou até o local, recepcionando-o com uma lambida em sua bochecha, erguendo-se na ponta dos pés.
Kunisaki girou a maçaneta da porta, após abrir e ceder então passagem a si. Numa das mãos ainda tinha uma embalagem de compra o que levaria para o balcão da cozinha que se via logo à esquerda. Afagou seus cabelos porém ao ser recepcionado. Assim como nele, os cabelos eram negros, eram cor de noite, alcançavam tamanho nos ombros pela frente, embora atrás, atingiam um pouco mais das omoplatas. Usava calça preta, camisa, e um colete informalmente desabotoado sobre ela. Kuroi sorriu a ele e seguiu em conjunto até a cozinha, como um pequeno filhote, observou dentro das sacolas, curioso e roçou o rosto sobre o dele, sua bochecha. 
- Ah... Eu ganhei alguma coisa?
- Hum, mais tarde, se for um bom garoto. 
Disse ao guardar a sacola na geladeira, tirando seu alvo de curiosidade. Kuroi uniu as sobrancelhas e fez um pequeno bico. Mestre, você deveria descansar um pouco, deve ter trabalhado bastante hoje. - Disse num sorrisinho e novamente lambeu-o no rosto. - E se eu preparar um banho pra você?
- Nunca estou cansado, Kuroi. Mas eu quero o banho. 
Kunisaki disse e por um momento pescou sua língua, que vivia passando pelo rosto. Kuroi riu baixinho conforme teve a língua segurada e uniu as sobrancelhas, revelando a pequena joia brilhante conforme puxada, resmungou.
- Vem comigo.
- Ande logo com esse banho. 
O maior disse ao passar o garoto em frente ao corpo e estalou um tapa em suas nádegas conforme passou. Kuroi riu baixinho conforme sentiu o tapa sobre a nádega e rapidamente seguiu para a escada, subindo para o andar superior onde havia o quarto na última porta, os corredores eram escudos, eram vampiros, por isso, não morariam mesmo em um lugar claro como humanos, todas as cortinas eram sempre mantidas fechadas. Ao adentrar o quarto, fitou o pequeno corpo deitado sobre a cama dele. Abriu um pequeno sorriso, só então havia encontrado o outro, ele havia sumido há uma hora aproximadamente, e era estranho fazer sem dizer nada, já que estavam sempre juntos. Ao entrar, engatinhou sobre a cama espaçosa do outro, suficiente para os três e abaixou-se sutilmente, para encontrar o rosto do irmão e o lambeu em sua bochecha, chamando sua atenção, até vê-lo abrir os olhinhos sonolentos, piscando firme e erguer a cabeça a fitar a si, fora então que lambeu os lábios dele, num meio de recepciona-lo já que havia acordado. O garoto era exatamente igual a si, tinham a mesma cor de cabelo, o mesmo corte e até combinavam as roupas, porém, a correntinha do pescoço dele não era igual a própria, o coração dele tinha as inscrições de seu nome, "Kurai". Sutilmente deu no irmão uma mordidinha no pescoço e o ouviu gemer incomodado, porém sorriu para si em seguida. 
- O mestre chegou, levante. 
- Eh? Ah, desculpe mestre, eu dormi...
- Está preguiçoso hoje, Kurai? 
Kunisaki indagou e seguiu o suficiente para afagar seus cabelos como os de seu irmão, mas foi um toque rápido e logo estava mais atencioso as próprias roupas, para se desfazer delas, mas ainda observava os bichos de estimação que pareciam animados demais por uma simples cama. 
- Vamos, quero o banho. Darei o jantar de vocês após isso. Mas sei que Kuroi já andou petiscando.
Kuroi uniu as sobrancelhas só ouvi-lo e sorriu, negativado. 
- Ah iie! Eu só... Bem eu comi um pedacinho de bolo. 
Disse num sorrisinho e levantou-se a seguir ao banheiro, abriu a torneira para encher a banheira e adicionou os sais de banho do outro. Kurai espreguiçou-se sutilmente, realmente como um gatinho na cama a empinar os quadris e levantou-se, recepcionando o outro com um toque da língua, dessa vez em seus lábios, ao contrário do irmão que fora mais discreto. 
- Boa noite dono, você está com um cheiro bom.
- Não minta ou não vai ganhar seu sachê. - Kunisaki disse ao garoto e observou seu irmão em seguida, deixando na cama o colete, tão logo a camisa. - Cheiro de que?
Kuroi resmungou do banheiro e lá mesmo retirou as próprias roupas, a banheira era grande o suficiente para que entrassem com ele, e era costume fazê-lo. 
- Hum... Sangue, e menta. 
Kurai sorriu e novamente o lambeu em seus lábios. Kunisaki sorriu, embora fosse mais um riso contido ao ouvir resmungos sem nitidez vindos do banheiro. Segurou o queixo do gêmeo a frente de si no entanto e mordiscou sua língua, brevemente. 
- Vá com seu irmão.
Kurai assentiu num sorriso e rapidamente seguiu ao banheiro, despindo-se como o gêmeo. Kunisaki despiu-se da camisa, desnudando desse modo apenas o tronco e seguiu ao banheiro a observa-los na banheira, recostou-se no limiar da porta. Ao adentrar a banheira, Kuroi viu as espumas cobrirem o corpo e sorriu ao irmão, indicando que entrasse consigo e ao te-lo dentro da água, usou a esponja para deslizar pelo corpo dele, desviando o olhar em direção a porta. 
- Você não vem, mestre? 
Kurai deixou que o irmão ensaboasse o corpo e por fim desviou o olhar em direção a porta, sorrindo ao maior. 
- Sabe que dia é hoje, mestre? Hoje faz dez anos que você adotou a gente. 
Disse num pequeno sorriso.
- Eu vou, estou vendo vocês. 
Kunisaki disse e caminhou até a beirada da banheira onde parou, observando os menores enquanto se lavavam. Tirou do bolso a embalagem transparente com várias bolinhas vermelhas dentro dela, pegou uma delas e ergueu na mão, ameaçando dar a um dele, como um dono a fazer vontade em seus bichos de estimação. 
- Tipo O.
Ao vê-lo se aproximar, Kuroi esticou-se a apoiar as mãos na banheira e pode ver o irmão fazer o mesmo, num sorrisinho, esperando pelo agrado da pequena bolinha com sangue.
- Quer vai querer? 
Kunisaki indagou, provocando em frente seus olhos coloridos a pequena bola com vermelho intenso, quase preto. Kuroi uniu as sobrancelhas conforme o ouviu. 
- Eu!
- Eu também quero!
Kunisaki jogou o pequeno petisco para o alto, de leve, suficiente para que um deles pudesse pegar. Kuroi sorriu e iria pegar, mas lembrou-se que havia comido um pedaço do bolo com sangue e o irmão ainda não tinha comido nada, então deixou que ele abocanhasse a bolinha.
- Oh, tão gentil. Mas desperdiçou um tanto do sangue do seu dono. Deu um bom aperitivo ao seu irmão.
Kuroi uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e desviou o olhar ao irmão.
- Uso! O negativo. 
Kurai riu e virou-se ao irmão, selando os lábios dele e lambeu-os, mostrando a ele o gosto do sangue. O riso soou entre os dentes do maior, pegou outra das bolinhas e jogou no alto, algum deles pegaria. 
- Deveria sentir o cheiro, mas imagino que preferia sentir na boca do seu irmão.
Kuroi desviou o olhar a ele conforme viu a bolinha ser jogada e dessa vez, quem havia pego fora a si, mordendo-a e explodindo com as presas afiadas, não engoliu o sangue, sorriu a ele meio de canto e virou-se em direção ao irmão, empurrando devagar, a língua para a boca dele, e o viu retribuir o toque, buscando sentir o gosto do sangue em meio ao beijo. Kunisaki fechou a embalagem e deixou os petiscos restantes para outra hora. Só então despiu o que ainda faltava, a calça e roupa de baixo. Nu, logo entrou no banho acompanhado pelos menores. 
- Uh, vão namorar hoje?
Kuroi desviou o olhar a ele conforme o viu entrar no local, o irmão também o havia feito e deu um sorrisinho a ele, assentindo. Iria tocar o irmão, mas sentiu os dedos dele sobre a coxa e desviou o olhar a ele, unindo as sobrancelhas. Conforme viu o outro entrar na banheira, Kurai tocou a perna do irmão, aproximando-se dele e beijou-o no pescoço, dando uma pequena mordidinha na pele, e a mão, deslizou ao meio de suas pernas, tocando seu sexo sem firmeza, mas conseguiu arrancar dele um gemido suave, só então segurou o rosto dele novamente e lhe selou os lábios, lambendo-os em seguida, como tinha costume, e entre os dois, era o mais pervertido. Ao observa-los, Kunisaki se sentou na banheira, acomodando-se à distância em que poderia ter para observa-los com nitidez. Do lado, na beirada da banheira pegou a lata carteira, tirou de lá um cigarro, acendeu e passou a fumar como um telespectador comendo pipoca no cinema. 
A mão de Kurai deslizou pelo corpo do irmão, subindo até tocar sua coleira preta no pescoço, sentiu o toque do couro, ele nunca tirava, assim como a si, eram os bichinhos de estimação dele, e gostava, gostava de ter um dono, ele também. Todas as noites dormiam juntos, como um casal, aliás, um trio? Não sabia dizer, mas, sabia que ambos gostavam dele e se gostavam, isso podia dizer com certeza. Num sorriso, mordeu o lábio do irmão, de levinho, podia sentir a pele macia dele, sem nenhum defeito, num branco quase transparente pela falta do sol e a mão agarrou o sexo dele entre os dedos, firme, apertando suavemente entre os dedos, e pôde ouvir um gemido dele, sentindo suas mãos gentis como sempre, sobre as costas, deslizando suas unhas finas e pontiagudas.
- Quem vai fazer hoje, hum? Kurai? 
Kunisaki indagou, referindo-se às posições. Tragou o cigarro novamente, usando pouca interação para incentiva-los. Ao ouvi-lo, Kurai cessou o beijo e lambeu os lábios do irmão, voltando-se em direção a ele. 
- Hum, iie... Combinamos hoje a noite, faremos os dois com você, é um dia especial, a menos que queira ver a gente.
Kuroi desviou o olhar ao maior igualmente e deslizou uma das mãos pelos cabelos curtinhos do irmão, tocando a mão dele sobre o próprio sexo, era gostoso, gostava do toque dele.
- Hum, eu não ligo se vocês quiserem começar juntos. 
Kunisaki sorriu-lhes mostrando as presas longas, roçavam no lábio inferior a medida em que sorria. Kuroi sorriu a ele e assentiu, beijando o rosto do irmão e ajeitou-se na banheira, dando espaço a ele agora entre as próprias pernas, que sabia que era onde ele queria se colocar. Ao se aproximar do irmão, Kurai ajeitou-se ajoelhado onde ele já havia dado espaço a si e a mão antes em seu sexo, seguiu entre suas nádegas, roçando a ponta dos dedos em sua entrada fechada, era vampiro, seu corpo sempre retornava ao que era antes, assim como o próprio e naquele pequeno toque nele, pôde sentir a sensação que gostaria de sentir em si, arrepiou-se ao pensar naquele toque no próprio corpo, e devagar, empurrou o dedo para dentro dele, sentindo-o apertado e até gemeu perto de sua orelha, sentindo uma pontada gostosa no sexo conforme o fez. Conforme sentiu o irmão deslizar o dedo para dentro de si, o gemido suave deixou os lábios de Kuroi, inclinando o pescoço para trás, e ao contrário do que ele achou, não se manteve inerte, a mão deslizou pelo sexo do irmão, de sua ponta até a base e a parte inferior, o apertou sem força ali, somente para arrancar um gemido dele e por fim roçou o dedo igualmente no corpo dele, mas o próprio toque era mais dolorido que o dele, visto que as unhas eram compridas, ele sabia, e não se importava, já que havia empinado os quadris conforme sentiu a própria mão ali, e assim como o recebeu no corpo, ele também havia recebido a si, e sentiu o cheiro dele na água, sangue, também sentiu o interior quente dele e lambeu seus lábios conforme o viu se aproximar de si, estremecendo.
- Hum... Onii-chan...
Kunisaki observou os garotos, mesmo sua resposta afirmativa, aceitavam a bel-prazer o que lhes dizia para fazer, sabia que no fim ambos queriam sentir o mesmo, ainda que tentassem se estimular e se satisfazerem juntos, gostava de assisti-los e recompensar seus esforços. 
- Qual dos dois virá primeiro? 
Indagou, mas não pedia por tal com prontidão, queria apenas incentiva-los enquanto se preparavam. Um pequeno sorriso surgiu nos lábios de Kurai conforme o ouviu e empurrou-se firmemente para o corpo do irmão, sentiu o dedo deslizar de uma vez para dentro e arrancou um gemido prazeroso dele. 
- Onii-chan irá primeiro.
Conforme sentiu o toque do dedo do irmão, Kuroi mordeu o lábio inferior e assentiu, queria fazer o mesmo com ele, mas o que fez fora empurrar um segundo dedo para ele e viu seu cenho franzido, e o pequeno gemido dolorido.
- Hum, gomen onii-chan, mas você gosta...
- Hum, vai ser gentil com seu irmãozinho hoje ou só está afim de brincar com as unhas?
- Sou gentil, também quero colo. 
Kurai disse num sorriso e mordeu o lábio inferior, aproximando-se do irmão a morder o ombro dele, empurrando mais forte ainda os dedos para dentro dele.
- Ah! Onii-chan, kimochi... 
Kuroi murmurou a observa-lo e puxou o irmão para si, roçando os quadris contra os dele e sentiu o sexo dele contra as nádegas, claro que com o impasse de sua mão, e não queria realmente senti-lo daquele modo, não era algo que faziam entre si. Kunisaki observou os meninos enquanto o cigarro queimava entre os dedos, até que restasse uma pequena bituca, apenas então descartou, jogando no cinzeiro de vidro, já bem acomodado ali.
- Vai pro mestre, ah? Você está bem inchado aqui. 
Kurai disse, roçando o dedo naquele ponto prazeroso do corpo do irmão. Kuroi gemeu, novamente prazeroso conforme sentiu o toque e assentiu, selando os lábios do irmão pela última vez e sentiu-o retirar os dedos de si. Seguiu para o outro, engatinhando na banheira e acomodou-se sobre o colo do maior, sorrindo a ele e lhe selou os lábios. 
- Oi dono... Já está duro, hum? - Disse e moveu-se suavemente, sentindo seu sexo duro contra o próprio e deslizou a mão por ele, massageando. - Hum... Está duro sim...
- Gostou de ver a gente, mestre? 
Kurai disse a se ajoelhar e deslizou as mãos pelas costas do irmão, ajoelhando-se atrás dele, colando o corpo em suas costas. Kunisaki observou o garoto e bem se acomodou junto as próprias pernas, sentando-se no colo. Pegou-o pelos quadris e acomodou sobre o baixo ventre, indicando a ele onde se roçar. 
- É, e vocês já sabem disso. Não cansa de me perguntar, Kurai? Gosta de ouvir, ah? - Indagou e afagou seus cabelos, molhando-os no toque. - Mas agora é você quem vai assistir, ah?
Kurai assentiu num pequeno sorriso e mordeu o lábio inferior, mordendo o pescoço do irmão, de levinho e o viu se levantar sutilmente, aproveitou para segurar o sexo do maior entre os dedos e encaixou-o no corpo do irmão em frente a si. 
- Senta, onii-chan... 
Ao sentir as mãos do irmão nas costas, Kuroi ergueu-se propositalmente, esperando que ele segurasse o outro e por fim assentiu a ele, empurrando-se devagar para baixo, deixando o maior adentrar o corpo e gemeu, dolorido, prazeroso conforme podia senti-lo até entrar por completo no corpo, só então aproximou-se e beijou-o no pescoço, aspirando seu cheiro gostoso, ele tinha um cheiro de perfume tão gostoso, como o irmão mesmo havia dito. Devagar, moveu os quadris, deixando-o sentia a si por dentro, e mesmo que não fosse quente, era apertado, e certamente gostoso. 
- Hum... Mestre, kimochi...
Sobre o ombro dele, Kunisaki observou seu irmão às costas, tomando nos dedos o corpo viril o qual guiou para seu gêmeo. Kuroi deslizou com facilidade para baixo, tomando em seu corpo estreito, pequeno, sem delongas, fazia parecer ter uma ereção ainda maior a medida em que tinha-se tão apertado por ele, mas de uma forma estranha, conseguia se mover e correr por ele sem impasse. Deslizou a mão em sua coxa, seguiu para a nádega direita o qual apalpou e se moveu sem demora embaixo de seu corpo magro e fácil de manipular. 
- Estava com fome, Kuro?
Kuroi assentiu e segurou-se nele, apoiando ambas as mãos em seus ombros, apertando-o conforme se movia, embora fosse dolorido, não era ruim, havia aprendido a achar aquilo gostoso mesmo de início. Conforme o lambeu no pescoço, roçou o rosto no dele, sorrindo ao ouvi-lo e assentiu. 
- Te esperamos o dia todo. 
- Hum. 
Kurai concordou e mordeu de levinho a orelha do irmão, aproximando-se do maior ao lado de ambos e lambeu-o em sua bochecha. 
- Talvez eu tenha brincando um pouco com o Kuroi-chan enquanto você não estava... Mas só um pouquinho. 
Kuroi riu baixinho e desviou o olhar ao irmão, aproximando-se e lambeu seus lábios.
- Hum e por que acordavam com fome hoje, ah? Andaram vendo alguma coisa? 
Kunisaki indagou e soou um pouco mais embargado, sentindo o  ritmo do garoto, que tomou ao próprio, movia-se sob ele a medida em que o controlava sobre o ventre. Kuroi sorriu meio de canto conforme o ouviu e escondeu o rosto, dando atenção ao pescoço dele em pequenas mordidinhas, sem machucá-lo e os quadris ainda faziam o trabalho de se mover sobre ele, era lento, mas firme, e o deixava adentrar por inteiro no corpo a cada movimento que fazia.
- Hum, nós vimos um filme hoje de manhã, estava no seu computador, você é um pervertido, mestre.
Kuroi assentiu e lambeu o rosto dele, assim como o irmão havia feito do outro lado. 
- Uhum, não devia ter filmado a gente...
- E vocês não devem mexer nas minhas coisas, não quero ter que castrar vocês por rebeldia. 
Kunisaki disse e pegou Kurai por suas bochechas, segurou a direção de si e lambiscou seus lábios antes de beija-lo, embora tão lânguido, quase apenas lhe fez vontade. Kuroi uniu as sobrancelhas e negativou, já o irmão, deu um risinho, ele fora quem havia mexido nas coisas dele, quanto a si, bem, só assistiu com ele. Observou a ambos enquanto se movia sobe o colo dele e abriu um pequeno sorriso, deslizando uma das mãos pelo corpo do irmão lado a si, até alcançar o sexo dele, e apertou-o entre os dedos. Ao sentir o aperto na bochecha, Kurai uniu as sobrancelhas e virou-se para o maior, retribuindo seu pequeno beijo desajeitado e gemeu conforme sentiu o aperto do irmão, desviando o olhar a ele de canto. Segurou a mão do outro e guiou ao próprio sexo, sobre a mão do irmão, indicativo. 
- Hum...
Kunisaki encarou-o de perto a medida em que dispensou o beijo. No toque, apertou-o nos dedos, mesmo no toque de seu irmão, mas deslizou a mão para suas nádegas e deu-lhe um tapa, como fizera em seu irmão pouco antes. 
- Vamos, sente-se na beira e pegue seu bullet enquanto cuido do seu irmão.
Kurai assentiu conforme o ouviu e levantou-se, saindo da água para pegar a pequena caixa ali mesmo no banheiro e retirou o pequeno vibrador já conhecido. 
- Hum, só o bullet, dono? 
Disse a observar a caixa e deixou-a ao lado da banheira, sentando-se na beira e observou o irmão, e gostava de como ele parecia estremecer pelo prazer que sentia, sabia qual era sua sensação. Ao se acomodar, ligou o pequeno vibrador que fez um barulho baixinho pelo local, e deslizou pelo sexo, gemendo baixinho conforme sentiu o toque, e se sentava ao lado de ambos, observando-os enquanto faziam. 
- Não gosto da banheira... Não consigo ver você entrar...
- Hentai
Kuroi disse ao irmão num pequeno sorriso e conforme o viu sentar perto da banheira, mordeu o lábio inferior, puxando a perna dele para mais perto de si e agarrando seu sexo, deslizou a língua por ele, colocando-o na boca e sugou, firme, vendo-o estremecer conforme o fez, e desviou o olhar ao maior, tentando ver a expressão dele.
- Hum, você quer algo além do bullet
Kunisaki indagou em retruque enquanto via olhar a caixa antes de por ao lado e dar uso ao brinquedo vibratório. Ao enlaçar a cintura de seu irmão no colo, passou a empurra-lo para baixo com mais força, penetrando com firmeza, talvez lhe tirasse o foco do pau em sua boca, ou quem sabe fizesse da sugada uma mordida. Kurai estremeceu conforme sentiu a sugada do irmão e agarrou os cabelos dele, afundando o sexo em sua boca como o maior se afundava em seu corpo, e o viu estremecer, gemido contido pelo próprio membro no fundo de sua garganta. 
- Ah... Kuroi... Kimochi... - Disse e o bullet havia descido para a parte inferior do sexo, roçando-o na própria entrada e devagar empurrou para dentro do corpo. - Ah!
Kuroi sugou o irmão, firme e desviou o olhar ao outro conforme sentiu seu empurrão contra seu corpo, podia senti-lo bem a fundo em si, tocando uma parte sensível do corpo e gemeu, prazeroso conforme fechou os olhos, e realmente havia perdido a vontade de sugar o irmão, queria se mover, e o fez, embora pouco contido, moveu os quadris, firme e logo retirou o sexo do irmão da boca, lambendo-o com pequenas lambiscadas, era um gatinho afinal e fitou o fio do vibrador que havia ido para dentro de seu corpo. 
- Ah! Mestre... Que pau gostoso... 
Aproximou-se do maior, selando-lhe os lábios e empurrou a língua para a boca dele, beijando-o e roçou a língua nos dentes dele, deixando-o sentir o gosto do próprio sangue. 
- Hum...
- Hum, parece que achou o lugar onde por o bullet, ah? 
Dito, Kunisaki virou-se para o garoto ao lado e mordiscou sua coxa na proximidade do rosto. Mas fazia serviços bem feitos, portanto, deu atenção ao garoto no colo, tomando seus quadris, ajudou seu movimento intenso. Ao subir por seu tronco, segurou seus cabelos e puxou-os de leve, no entanto retribuiu o beijo que ele pediu em seguida, um beijo deveras, saboroso. Kuroi sorriu a ele em meio ao toque e igualmente o segurou pelo cabelos, firme e deslizou por suas costas a roçar as unhas compridas, não o machucava no entanto, enquanto o fazia. 
- Hum... Q-Quero gozar, mestre, me deixa gozar? 
Murmurou, contra os lábio dele. 
- Hum... 
Kurai murmurou dolorido conforme havia sentido a mordida e desviou o olhar ao irmão, sentia tudo dele com demasia, tinham o mesmo sangue e ainda bebia do sangue dele, era fácil sentir seu prazer. 
- Deixa um pouco pra mim, metre, também quero colo.
- Você começou agora, Kuroi, já está querendo gozar? 
Kunisaki indagou ao soltar a boca do garoto e ouvir seu pedido manhoso. Mordiscou seu lábio inferior e levou uma das mãos até o meio de suas pernas, envolveu sua ereção já sensível e apertou. Mas olhou seu irmão de soslaio e deu-lhe um sorrisinho provocador. 
- Vai ter o seu, Kurai.
Kuroi uniu as sobrancelhas e assentiu, gemendo dolorido conforme sentiu o aperto no sexo. 
- Eu senti sua falta... 
Kurai sorriu e abaixou-se a adentrar a banheira e mordeu o pescoço do irmão, suave, por sorte, o bullet era a prova d'água, por isso mesmo estava guardado ali no banheiro e podia senti-lo vibrar em si, mordeu o lábio inferior. 
- Kimochi, onii-chan?
- Sentiu, hum? O Kurai não te satisfez o suficiente hoje? 
Kunisaki indagou, provocando tanto um quanto o outro. Atrás do garoto alcançou com as mãos ao seu irmão, também sua nádega onde desferiu um tapa.
- Hum... Só você satisfaz a gente, mestre. 
Kuroi disse e empurrou-se firme sobre o colo dele, sabia que aquele era também o pensamento do irmão, por isso não se preocupou em magoa-lo. 
- Hum, hai. Só você mestre. 
Kurai disse e gemeu baixinho conforme sentiu o tapa, a língua deslizou pelo pescoço do irmão e desceu uma das mãos pelas costas dele até alcançar suas nádegas, colocando a mão ali e sentiu a penetração, sentiu o sexo do outro, enquanto entrava no corpo dele, gemeu, satisfeito. 
- Ah...
- É porque vocês são gulosos. 
Kunisaki disse aos dois e observou o moreninho defronte, mordiscou seu queixo e desceu ao mamilo onde fez a mesma coisa. Ainda o apertava nos dedos, sentindo sua ereção sensível e muito próxima do clímax. Na própria porém, sentiu o toque de seu irmão, o qual retribuiu ao seguir com a mão antes em sua nádega, até sua ereção formada pelo estímulo do vibrador. Kuroi uniu as sobrancelhas ao sentir o aperto ainda mais firme, podia sentir o corpo estremecer com os toques dele, prazeroso e mordeu o lábio inferior a observá-lo. 
- Hum... Me deixa gozar, mestre, por favor... 
Murmurou e aproximou-se dele, mordiscando seu pescoço.
Kurai sorriu ao maior conforme o via através do irmão e gemeu conforme sentiu o aperto na ereção sensível. 
- Meu onii-chan está apertado, mestre? - Murmurou. - Está, onii-chan? Ou meus dedos atrapalharam você? 
Disse, referindo-se ao feito com o irmão antes e colou o corpo ao dele conforme encostou-se a suas costas, lambendo o irmão na nuca até cravar os dentes na carne dele e pôde ouvir o gemido alto, dolorido conforme o fez, não se importou, bebeu dele em sua nuca e a mão entre suas nádegas, usou um dos dedos para penetrar o corpo dele, junto do maior.
- Iie! Kurai! 
Kuroi gemeu conforme sentiu as presas dele adentrarem a carne e uniu as sobrancelhas, sentindo ainda mais a tensão no sexo excitado, chegou a morder o dedo médio conforme o guiou para a boca e observou o maior em frente a si, tentando analisar que tipo de expressão ele tinha, quando finalmente sentiu o dedo do irmão a adentrar o corpo e arregalou os olhos, deixando outro gemido escapar, mais alto, e fechou os olhos, firme.
- Yamete... Onii! Itai...
- Você é adorável, Kuroi. 
Kunisaki disse e afagou seu rosto pedinte, passou a estimula-lo embora os dedos ainda estivessem apertados, incentivando, mas privando seu clímax, faria-o chegar quando estivesse tão no limite a ponto de não se importar com o aperto. Seu irmão porém, sorrateiro, lhe deu um olhar estreito, não o havia permitido algo sequer do que fazia e segurou seu pulso com firmeza, tirando de seu irmão. 
- Não mandei. Está tão sedendo assim, Kurai? Vou ter que te por no colo do seu irmão?
Dessa vez, fora a Kurai que uniu as sobrancelhas conforme o sentiu puxar a própria mão. Afastou-se e encostou-se ao lado na banheira, silencioso e evidentemente magoado pelo bico que tinha nos lábios. Kuroi uniu as sobrancelhas novamente conforme sentira o irmão se retirar de si e agarrou-se aos ombros do maior, fora preciso somente mais um movimento dele onde gostava para atingir o ápice, já não suportava mais e ao gozar, outro gemido alto deixou os lábios, abaixando a cabeça e mordeu o lábio inferior, apertando o outro dentro de si, e sentiu as pequenas gotas de sangue escorrerem pelas costas onde o irmão havia deixado a mordida.
Kunisaki não deu importância à feição emburrada do garoto, não como ele gostaria, mas gostava de fazê-lo esboçar aquela cara. Sorriu a ele, ingracioso e provocativo. Apalpou o moreno no colo, sentindo cada espasmo, fosse nos dedos por seu ápice ou no próprio sexo por suas contrações enquanto se deleitava. 
- Hum, está gostoso, Kuro? Talvez eu devesse deixar seu irmão desobediente com vontade de sentir isso também.
Kuroi estremeceu conforme sentia os toques dele, e era uma sensação estranha, prazerosa, mas diferente devido ao fato do irmão estar chateado. Desviou o olhar ao maior e negativou, unindo as sobrancelhas.
- Iie... 
Ao ouvi-lo, Kurai estreitou os olhos, e embora quisesse ainda se fingir chateado, podia sentir o vibrador insistente em um certo ponto do corpo, bem onde tornava os arrepios do corpo evidentes.
- Não? Acha que seu irmão merece um pouco do seu mestre, ah? Talvez o vibrador lhe seja suficiente.
- Não... Não faça assim com ele.
- Você merece, Kurai?
Kurai uniu as sobrancelhas.
- Você merece? - Kunisaki indagou, firme.
- Sim...
- O que você merece?
- Quero carinho, dono.
- Ah, você quer carinho? 
Kunisaki indagou, achava graça no quão manhoso ele ficava ao ser repreendido, uma vez habitualmente ousado. Kurai assentiu e resmungou. 
- Quero.
O riso soou entre os dentes do maior. Ao garoto no colo se voltou e lambiscou seus lábios, penetrou sua boca com a língua o qual deu um beijo na verdade indireto, apenas provocou sua língua. 
- Me deixe dar atenção ao seu irmão.
Kuroi desviou o olhar a ele e retribuiu em seu beijo, prazeroso mesmo tão curto. 
- Hai... Vem onii-chan... 
Disse e se levantou, afastando-se e lambeu o rosto do irmão, ajeitando os cabelos desarrumados pelos movimentos. Kurai assentiu conforme fora chamado e aproximou-se do outro, sentando-se no colo dele e beijou-o no queixo e nos lábios, embora ainda um pouco emburrado. Kunisaki observou o garoto conforme saiu e seu irmão tomou posto, achava graça do modo como emburrado ainda assim não era orgulhoso a ponto de deixar de querer aquilo. Encarou seu rosto conforme próximo, ao receber o selo breve. 
- Tenho que... Tirar o bullet
Kurai disse e ainda podia senti-lo vibrar no corpo, mordeu o lábio inferior sutilmente.
- Hum, o que você acha? O pau do seu mestre não é grande o suficiente?
- É sim. 
Kurai sorriu e aproximou-se, beijando-o no pescoço.
- Mas você é guloso e ainda quer o vibrador, hum? 
Kunisaki indagou e o pegou pelas nádegas, arrastando sobre o corpo ereto, não havia gozado até então. O menor negativou e deu uma suave mordidinha na pele dele. 
- Pode tirar...
Kunisaki tocou o fino fio entre suas pernas, vagarosamente puxou até que a bolinha vibratória o deixasse. 
- Hum, pareceu relutante, queria o vibrador, ah? Posso dar atenção ao Kuroi enquanto você volta a brincar com seu amigo vibrante.
Kurai uniu as sobrancelhas conforme o sentiu puxar o objeto e negativou por fim, a expressão manhosa e fitou o irmão ao lado, num pequeno sorriso, ele ainda parecia atordoado pela sensação gostosa do ápice. 
- Iie...
- Kuro, está gostoso aí? 
Kunisaki disse e alcançou seus cabelos escuros, afagou-o como um bichano e desceu a seu rosto vermelho, certamente excitado. Ao outro porém, ao se voltar o moveu pela cintura, esfregando no sexo. Kuroi assentiu e estremeceu, mordendo o lábio inferior e deslizou uma das mãos pelo corpo do irmão, acariciando-o enquanto o via no colo dele. 
- Posso sentar? 
Kurai disse e estremeceu em expectativa, guiando-o ao meio das nádegas e empurrou-o para dentro sem nem esperar pela autorização, era um gatinho rebelde. Ao senti-lo adentrar o corpo, o gemido deixou os lábios, prazeroso. Ao ouvi-lo, Kunisaki não respondeu, também não teve tempo, sabia que diferente de seu irmão, ele era daqueles bichos que enfiava a cabeça na frente do pote de ração antes de esperar pela comida. Sentiu-se deslizar, suspirou, num gemido tênue, estava já brevemente sensível afinal.
Kurai inclinou o pescoço para trás, sentindo a sensação dolorida e prazerosa pelo corpo, estava tão fechado quanto o irmão quando sentou sobre ele, e sabia, que ele saberia disso pelos apertos que recebia. Mordeu o lábio inferior e aos poucos se moveu, devagar. 
- Esta sensível, dono? Itai
Murmurou e contraiu-se ao redor dele.
- É, seu dono já está perto de gozar. 
Kunisaki disse e ao se levantar, segurou seus quadris e o levou pela banheira, colocou-o por baixo e se pôs entre suas pernas, queria se mover ao invés de deixar seu ritmo. Tão logo o fez. Kurai uniu as sobrancelhas conforme fora virado e mordeu o lábio inferior, separando as pernas pra ele, deixando-o livre para se mover no meio delas.
- Ah... Kimochi... Onii-chan
Disse a desviar o olhar ao irmão, buscando por ele na banheira.
- Eh? 
Kuroi disse ao irmão e sorriu a ele, estava agora de joelhos e acariciava o corpo do maior que estava por cima, o havia beijado no pescoço. 
- Hum...
- Quer participar, Kuro? Quer que o Kurai te de um banho de gato? 
Kunisaki indagou e sustentou os quadris do menor, deu ritmo, aos poucos intensificando, sentia-se a penetra-lo, sensibilizando mais de si mesmo, ainda com o interior apertado do outro e seus espasmos, talvez estivesse um tanto apertado. Kurai lambeu os lábios conforme o ouviu e fitou o irmão, agarrando-se ao pescoço do outro enquanto o sentia investir contra si. 
- Vai gozar em mim, dono? 
- Não quero... Onii-chan morde... - Kuroi disse a unir as sobrancelhas. - Hey, não é justo!
- Então morda ele. - Kunisaki disse ao garoto e segurou o queixo de seu irmão ao perguntar. - Você quer que eu goze em você? - Retrucou mas viu seu irmão resmungar. - Oh, Kuroi não acha justo?
Kurai estremeceu conforme sentiu o toque dele no queixo e assentiu, puxando-o para si com as pernas ao redor de sua cintura. 
- Ah não? Onii-chan também quer leite?
- Hum... Quero sim, você não me deu.
- Então vou ter que transar com você de novo, Kuroi? 
Kunisaki indagou e sorriu a ele, mas se voltou a seu irmão. Em ritmo podia ouvir a pelve colidir em sua pele mesmo ofuscado pelo barulho da água. 
- Da próxima, me peçam fora da água.
Kurai riu baixinho e assentiu, abraçando-o contra o corpo e o lambeu no rosto algumas vezes, dando pequenas mordidinhas em sua pele, sem ferir. 
- Mais mestre... Mais forte... 
Conforme ouviu o irmão, Kuroi deslizou as mãos pelos cabelos medianos do maior, sentindo os fios macios, e talvez causando algum arrepio. As unhas compridas deslizavam pela pele dele, dos ombros até a o fim das costas. Kunisaki pegou-o com mais força pelo quadril, o sustentou no lugar a medida em que o penetrava vigorosamente. Retribuiu seu toque de lábios com mordidas em seus ombros e pescoço. Mas não deixou de sentir as carícias do outro, tentando participar embora a atenção estivesse mais para a sensação que tinha no baixo ventre. 
- Kimochi, mestre? 
Kuroi murmurou, abaixando-se a beijar as costas dele, e sorriu ao irmão em frente ao corpo dele, podia sentir exatamente a sensação dele e por isso, estava arrepiado, e novamente ereto.
- Ah! Mestre, kimochi... 
Kurai gemeu, prazeroso conforme o sentia se empurrar ao corpo e novamente os lábios estavam manchados de sangue, havia mordido o lábio inferior, gostava de algo mais intenso e ele sabia, diferente do irmão que era tão recatado. Kunisaki mordeu desta vez a penetrar os dentes completamente, levando sua brincadeira animal ao morder como faria um felino, ainda que não em sua nuca, mas no mais próximo que chegou dela. Uma das mãos manteve em sua cintura e a outra levou para seus cabelos, o segurou com firmeza, tal qual a penetração e antes já estimulado pelo sexo com o outro garoto, gozou, mesmo dentro dele. Kurai gemeu dolorido conforme sentiu os dentes dele penetrarem na carne assim como entrava no corpo e lambeu os lábios sujos de sangue, agarrando-se ao outro, firme, e pôde senti-lo gozar em si, o que causou no irmão um pequeno bico, sorriu a ele e ao se agarrar ao maior mais forte, gozou junto dele, deixando o ápice se dispersar na água como o irmão havia feito. 
- Ah!
Kunisaki continuou cada movimento, tal como o mordia, até que se sentisse satisfeito, e só então cessou ao sair dele, embora se sentisse agarrado por suas pernas. Sorriu ao moreninho avulso porém e o afagou, tirando sua carinha amarrada. 
- Vou te levar pra cama, Kuro.
Kurai mordeu o lábio inferior mais uma vez conforme ele saiu do corpo e deslizou as mãos pelo tórax dele, abrindo um pequeno sorriso. 
- Vai levar o onii-chan no colo? Só porque ele é mais neném?
Kuroi riu baixinho e assentiu, abraçando o maior e lambeu seu rosto. 
- Sou neném mesmo.
- Você também quer colo, Kurai? Estão ciumentos hoje.
- Hai... Leva nós dois.
- Hum, estão muito ousados também. 
Kunisaki levantou-se e aproveitou para de enxaguar na ducha, somente então cedeu os braços, tal como o colo para ambos, os tomando um a cada lado do corpo. Kuroi agarrou-se a ele junto do irmão, e trocou um sorrisinho com ele. O maior seguiu com os menores ao quarto e ao chegar com os eles no cômodo, os jogou na cama, desnudos como estavam, tal como a si. Kurai riu baixinho junto do irmão e agarrou-se a ele, roçando a face a do outro. 
- Kimochi... Kimochi dono?
- Kimochi, ah? - Kunisaki indagou a fita-los na cama, ainda em pé em frente a ela enquanto acendia um novo cigarro, desnudo, como ele. - Já vou cuidar de você, Kuroi.
Kuroi sorriu conforme o ouviu e assentiu, deslizando uma das mãos pelo corpo do irmão e lambeu-o no rosto, entrelaçando as pernas as dele.

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