Suzuko e Miyuki #6 (+18)


Miyuki seguiu em direção ao carro, já havia visto que ela estava estacionada ali esperando a si, o que havia achado estranho é que ela estava dentro do carro dessa vez e não fora, talvez estivesse com medo que alguém pudesse ver a si com ela. Ao entrar no carro, deixou a mochila no banco de trás, e voltou-se para ela, observando-a em silêncio e antes que ela pudesse cumprimentar a si, beijou-a, empurrando a língua para os lábios dela.
Suzuko a observou do lado de fora, parecia normal, embora com a expressão um pouco afetada, não sabia o que passava na cabeça dela, então preferiu não perguntar. Assim que ela havia entrado, sorriu a ela, mas teve os lábios tomados antes que pudesse dizer algo.
- Parece que você tem gostado bastante de beijar.
Disse e soou um pouco soprado, cujo os lábios acabaram de separar dos dela. Sorriu-lhe com os dentes, na proximidade que tinha, mesmo no desconforto do banco do carro, aonde estava junto dela, meio transpassada, sem se importar com a marcha do automóvel. E deslizou os dedos em seus cabelos macios, massageando suavemente a nuca com a ponta dos dedos.

- Eu gosto...
Miyuki murmurou, meio abafado e sorriu a ela, lambendo os lábios e ajeitou as próprias roupas do uniforme, meio desarrumadas, principalmente a saia onde ela agora apoiava a mão na própria coxa.
- O Jun não tem beijado você, ah?
A maior indagou enquanto delineava o contorno de seu rosto jovial e tão bonito, e pousou no queixo fino, onde a segurou conforme a trouxe e novamente selou seus lábios já vermelhos pelos beijos de a pouco. A loirinha a
proximou-se dela e retribuiu seu selo nos lábios, negativando.
- Jun tem estado meio estranho ultimamente.
Estranho como? - Suzuko indagou enquanto acariciava-a em sua nuca, e mesmo a coxa.
- Parece que não quer mais passar um tempo comigo, isso tem me deixado meio nervosa...
- Nervosa por quê?

- Porque ele não quer me dar beijos nem... Nada.
- Ah, então é por isso que quer me beijar? Hum? - A maior indagou e fitou seus lábios.
- Bom, gosto mais de beijar você do que ele.
- Hum, mas acabou de dizer que fica nervosa porque ele não quer te beijar e nem... Nada. Aliás, o que foi essa pausa? Tentou algo mais com ele?
- Iie, iie... Eu sou muito nova pra isso.
- Tem certeza?
Suzuko indagou novamente, baixinho, como se fosse um segredo, mas sem intenção. Acariciou-a na pele, roçando suavemente os dedos onde podia senti-la eriçar na coxa.
- Tem me beijado tanto porque ele reprime você, é?

Miyuki uniu as sobrancelhas e sentiu a face se corar.
- Ah... Iie sensei...

- Foi o que pareceu.
Disse a maior enquanto observava-a de perto, dando a atenção a seus lábios.

- Quer me beijar de novo?
- Eu tenho que ir pra casa, vou levar você.
- Não quer então?
Suzuko arqueou uma das sobrancelhas diante de uma atípica investida na pergunta e puxou-a, comprimindo os lábios aos seus, com firmeza, mas ainda assim com cuidado. O beijo soou estalado inicialmente, os separou, e voltou a selá-los, com uma suave mordida no inferior.
- Vou beijar você sempre que eu estiver afim.

Miyuki retribuiu o toque, ou tentou, já que tão rápido e novamente franziu o cenho a observa-la, sem entender o que dizia.
- Então quando eu estiver não, sensei?

- E não é o que tem feito? Quando você está a fim ou quando seu namorado não está.
- Hum. Entendi, mas não estou aqui com você por isso.
Suzuko deu a ela uma piscadela.
- Eu sei que não. Só sentiu falta dos meus lábios que são mais macios que os do Jun.

- São.
- Quer que eu te leve pra casa?
A maior indagou, e ainda acariciava sua pele, mexendo em seus cabelos, um pouco mais ondulados hoje.

- Hai, por favor.
A menor murmurou a observá-la, meio irritada com o comentário, como se realmente fosse correr atrás dele só por aquele motivo.

- Pra sua ou a minha? - Disse a outra e sorriu-lhe lateralmente.
- Pra minha.

- Hum, não quer ir comigo?
- Bem, você acha que eu só venho te procurar pra te beijar e pronto, então.
- Bem, eu quero te beijar. Por isso estou chamando você, hum? Nunca me visitou.
Miyuki desviou o olhar, ainda irritada por um momento, porém assentiu logo em seguida.
- Só um pouquinho.

- Hum, então vou levá-la para casa.
- Iie...
- Se tem pressa...
- Não... Vamos.
Suzuko sorriu a ela, de cantinho e ajeitou-se a tomar posse do volante e dar partida no veículo.
- Ok.

A loira sorriu e assentiu, ajeitando-se no banco e a própria saia novamente.
- Devia tomar cuidado com essa saia tão curta, já disse isso a você.
- Eu sei, sensei. Tudo bem.
- O Jun pode não resistir a ela.
Disse a ela, e no entanto, quem tocou sua coxa fora a si e não ele. E acariciou a região, enquanto dava atenção, mas não toda, a direção.

- Parece que não é ele quem está tocando minha coxa. - Riu baixinho. - Não se preocupe, ele não vai fazer nada que eu não queira.
- Mas ele é homem, pode fazer algo.
- Não vai, é muito medroso.
- Medroso como?
- Tem medo de tudo, nem encosta direito em mim quando vai beijar e acha sempre que se me tocar em qualquer lugar pode apanhar do meu pai.
- Você já pediu isso pra ele?
- Iie.
- Então como sabe que ele tem medo?
- Ele já me disse.
- O que ele falou pra você?
- Ah, disse que só não fazia nada comigo porque tinha medo do meu pai. - Riu. - Mas eu não quero também...
- Qual dos pais? - Riu, ainda no dilema sobre seus pais, mas brincava. - Hum, e o que você disse?
- Disse que ele não fazia nada comigo porque eu não quero, não por causa dos meus pais.
- Hum, vocês adolescentes andam tendo uns assuntos bem avançados, ah?
- É, mais ou menos...
A maior estacionou o veículo, logo em frente a casa e desligou o automóvel ao colocá-lo defronte a entrada. Esticou-se e pegou a bolsa no banco de trás, e seguiu para a entrada esperando-a seguir o mesmo caminho. Abriu a porta e lhe cedeu passagem.
- Fique a vontade.

Miyuki assentiu a ela, se retirando do carro e ao entrar, observou a decoração da outra, que parecia gostar de tons frios.
- Que casa linda...

- Gosta? Obrigada.
Suzuko disse a ela, e após entrar, fechou a porta e manteve a luz da sala apagada, acendendo a lareira a fim de proporcionar um ambiente mais acolhedor. Deixou a bolsa sobre o móvel no hall, assim como as chaves do carro no bowl de madeira maciça em mogno junto a parede de cor fria.
- Quer beber alguma coisa?

- Ah, água, obrigada.
Miyuki sorriu e caminhou pela sala, observando os porta retratos e procurando visivelmente por alguma imagem do namorado dela. A maior s
erviu no copo a água gelada e levou para ela, que passeava pela sala, observando a decoração.
- Obrigada. - A menor sorriu e aceitou o copo, bebendo alguns goles da água.
- Venha.
Suzuko disse, indicando a ela, enquanto se dirigia as escadas, levando-a para o quarto. Miyuki a
ssentiu e observou o local enquanto subia as escadas.
- Mas sensei, acho que eu não deveria ver o seu quarto...

- Por que não?
- Porque... Sei lá...
- Quer ficar na sala?
- Iie... Agora já estamos aqui... Me mostre.
- Posso te receber na sala mesmo.
- Iie.
A maior sorriu-lhe de canto e abriu a porta do quarto, dando vazão a ela. Numa decoração cujo as cores alternavam do mogno ao preto. A cama não estava ao todo perfeitamente arrumada, mas o edredom preto afofava a cama, sobre um cobertor felpudo e branco, ajeitado como quem acordara e se dera o trabalho de colocá-lo ao menos no lugar. E exceto isso, tudo se colocava jeitosamente em seus postos.
- Deus, você gosta mesmo de preto, hein? E branco... E cinza.
- E mogno e vinho. - Sorriu a ela e desabotoou os primeiros botões da camisa que vestia.
- Ah... Eu vou deixar você se trocar, deve estar cansada do colégio. - Murmurou e seguiu em direção à porta.
- Você quer tomar banho, Miyu? Ficar confortável já que ficará por aqui um pouco.
- Banho..? Você pode me emprestar algumas roupas?
- Posso, alguma deve servir em você.

- Ta bem então. Sabe... Eu podia dormir com você, podíamos fazer tipo uma festa do pijama com pipoca, e dormir pertinho uma da outra. - Miyuki sorriu. - Como nos filmes. Somos amigas, não somos?
A maior sorriu ao ouvi-la, e não pensava de modo ruim sobre a pipoca ou o filme. Caminhou pelo quarto e pegou um macio roupão com estampa de onça para ela.
- Somos amigas?

- Sim, não somos?
- Somos amantes.
Suzuko deu-lhe uma piscadela, brincando com ela, embora não o fosse realmente uma mentira.

- Amantes? Mas só damos alguns beijos...
- E qual a diferença do beijo que damos aos do beijo que dá em seu namorado?
- ... São bem melhores.
- Então porque se vocês se beijam são namorados e nós não somos amantes, uh?
- Bem... Amantes então.
A maior riu baixinho, e tocou-a na bochecha.
- Estou provocando você.

Miyuki sorriu, meio sem graça.
A maior deslizou os dedos por seu rosto, e segurou-a pela nuca. Por tal, trouxe-a mais de perto e enlaçou sua cintura. Beijou-a tão logo, penetrando-a em sua boca com a língua. A loira desviou o olhar a ela ao senti-la segurar a si e retribuiu seu beijo, com seu halito gostoso de menta, e era um pecado para si, não conseguia recusar o toque.
Suzuko sorriu mesmo contra seus lábios e levantou-a no colo, não muito dificilmente, era leve e tão logo a colocou sobre a cama e o macio colchão forrado com edredom. E riu baixinho, enquanto se apoiava na cama, cuidadosamente sobre ela. Miyuki assustou-se ao ser pega no colo e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar a ela, foi onde cessou o beijo e uniu as sobrancelhas.
- Sensei... S-Sensei.

- O que? - A maior sorriu ao fitá-la, agora parcialmente de cima.
- Estamos na cama...
- Qual o problema? Não gosta de camas?
- Gosto... Mas...
- Mas o que?
Suzuko indagou e fitou-a de cima, delineando com os dedos seus lábios sem o habitual brilho labial.

- É estranho estar com você na cama...
- Por quê?
A maior indagou baixo, quase sussurrando, mas sem fazê-lo. E voltou a se colar a ela, beijando-a mesmo antes de uma resposta, penetrando sua boca, acariciando-a com a língua.

- Por...
A menor murmurou e teve os lábios tomados pelo beijo. Fechou os olhos e manteve as mãos na cama enquanto deslizava a língua pela dela, porém de certo modo, alerta por onde estavam.

- Ora, não tenha medo, o que poderia fazer a você, uh?
Suzuko indagou enquanto beijava-a, notando a tensão com que se colocava a cama, e mesmo seus lábios sem fluidez. E quando deu fim, beijou-a no rosto, descendo suavemente ao desenho de sua mandíbula e logo ao pescoço aonde o cheiro floral de seu perfume.

Miyuki assentiu e encolheu-se ao sentir o beijo pelo rosto e logo, no pescoço e inclinou-o a dar espaço pra ela, sentindo um certo frio na barriga.
- Gosta aqui?
A maior indagou sobre os beijos que lhe desferiu sobre a pele, no pescoço e mordiscou a cutis, puxando com cuidado, onde via a pele se arrepiar com o contato atípico.

- Hai... - A loira murmurou a ela e encolheu-se ao sentir o toque, meio estranho por ser a primeira vez que o sentia. - S-Sensei...
Suzuko mordiscou-a no queixo por um momento mas subiu a beijá-la, penetrou-a em sua boca como de costume e no entanto acariciou sua coxa como antes fazia. Mas, logo subiu pela cintura, sentindo o tecido macio do suéter de escola, e passou por seu corpo deitado até sentir o voluminho do seio.
Miyuki manteve-se inerte a observá-la, meio confusa e engoliu em seco, estremecendo sutilmente com o toque sobre o seio, estranho, já que nem o namorado havia tocado a si ali, mas ela era outra mulher, então... Realmente , o que podia fazer de mau? Suspirou e desviou o olhar a ela.
- S-Suzuko...

- Hum?
A maior indagou, contra seus lábios próximos, no cesso do beijo ao ser chamada, estranhamente pelo próprio nome. E levou os dedos aos botões de sua roupa, descasalando-os. Miyuki d
esviou o olhar a ela e sentiu a face se corar, principalmente ao ter a roupa aberta.
- Iie... Sensei...

A maior ergueu a direção visual, mesmo no protesto dela. E deslizou os dedos, tocando suavemente seu decote pouco exposto, mas continuou a abrir a roupa da menor.
Miyuki encolheu-se sutilmente, como se pudesse esconder dela a roupa que usava abaixo da colegial, porém logo fora exposto o sutiã branquinho de renda, que mantinha no lugar os seios talvez até meio grandes para a própria idade. Suzuko notou o detalhe rendado e delicado de sua roupa íntima, disfarçando um pouco o volume evidente que tinha de busto. E ainda que não houvesse tirado toda a roupa do tronco, onde exposta, tomou na palma da mão seu seio, sentindo-a preencher.
- São grandes.

A loira desviou o olhar ao local onde ela tocava e sentiu-se corar ainda mais, meio desajeitada pelo toque.
- S-São... Eu sei...

- São bonitos.
A maior disse a ela, enquanto deslizava no mesmo lugar e tocou o fecho frontal do sutiã, tentando soltá-lo com somente uma das mãos.

- I-Iie sensei... O que vai fazer...? Não toque aí.
- Por que não?
Suzuko indagou, baixinho, enquanto fitava-a se cima e sorriu-lhe com os dentes, desprendendo seus seios fartos dos limites do sutiã. A menor a
rregalou os olhos ao sentir o sutiã retirado de si e uniu as sobrancelhas, tentando escondê-los com ambas as mãos.
- S-Sensei!

A maior sorriu a ela e no entanto pegou suas mãos, levando-as ao alto da cabeça, atendo-as contra a cama, através de seus finos pulsos e encarou seus seios à mostra.
Miyuki desviou o olhar a ela, envergonhada pelo corpo exposto daquele modo, e de fato não se mostrava nem para os próprios pais, então se mostrar para ela, era estranho. Desviou o olhar rapidamente, unindo as sobrancelhas.
- S-Sensei... Isso...

- Isso o que?
Suzuko indagou, sem realmente querer uma resposta, mas deixaria-a responder. E abaixou-se, beijou-a no pescoço, e aos poucos descia para a clavícula, tão logo ao volume crescente em direção a seu seio, e até a região mais volumosa, que tocava somente com a cálida respiração.
- Vou só te mostrar algo gostoso.
Disse, tão pertinho que notou o mamilo eriçado, mesmo involuntariamente, sob o sopro quente do próprio hálito e expôs a língua, tocando-a no seio, delineando seu mamilo, sem tocá-lo diretamente, de início, apenas no volume macio que tinha, e uma pele branca, que aos poucos seguiu para a parte mais corada, e encaixou-o entre os lábios, sorvendo de levinho. E embora soubesse o que fazer, era também a primeira mulher que tocava.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário