Misaki e Daisuke #34 (+18)


Os passos rápidos, Misaki deu pelo local a marcar o barulho do salto pelo chão, usava o salto alto preto da mesma cor da saia e do terno que usava sobre a camisa branca e a meia calça cor de pele. Adentrou a própria sala a carregar o manuscrito em uma das mãos e o telefone na outra, falando com a moça que já havia ido embora e já havia passado da hora de ir para casa, mas tinha que ir para o escritório ver algumas coisas antes de ir. O escritório antes vazio, tomou um novo aroma quando entrou, desviando o olhar para a própria cadeira e viu o outro sentado, sorrindo a si. Uniu as sobrancelhas e riu baixinho.
- Certo... Tenho que desligar. Depois eu te ligo. Sei, Kyoko, eu sei, vou resolver. Ok. - Desligou o telefone e deixou-o na base sobre a mesa a deixar as folhas no local. - Você vive invadindo o meu escritório. - Riu e abaixou-se a lhe selar os lábios. - Eu já estava indo para casa. - Falou a sentar-se sobre a mesa em frente a ele.

Diante do eco de salto que se instalava mais próximo a cada um de seus longínquos passos pelo corredor vazio da empresa onde trabalhava, Daisuke virou-se na poltrona negra de couro macio e estofado, e observou sua feminina figura com um tênue sorriso que teve som. A espera de que terminasse sua conversa, logo o retrucou.
- É claro, devo ter sempre a imagem de meu esposo sensualizando com a saia curta, suas meias adornando suas belas coxas e o salto que o deixa mais esguio e apetitoso. -Retribuíra-o no breve toque dos lábios.
-Ah, verdade? Não sabia que seu esposo era tão bonito. - Misaki riu, cruzando as pernas a observá-lo. - Ora, é uma honra ter um dos meus maiores escritores aqui hoje.
- Hum, ele é, demasiado, não acreditaria se o visse. É verdade? Pode tê-lo a hora que quiser. 
O maior erguera a direção das vistas os quais anteriormente em suas pernas, onde logo o tocou, deslizando a palma da mão.
- Você gosta das minhas pernas. - O menor riu a descruzar as pernas e ergueu pouco a saia já curta, dando a visão das coxas a ele. - Vou cobrar essas visitas hein.
- Posso pagar por ela ao meu modo agora mesmo.
- Não me provoque, não tem ninguém no escritório. - Riu.
- Posso pagá-lo?
- Hum... Certo.
Daisuke deslizou as mãos postas acima de cada uma de suas coxas, a direção de seus quadris por onde o puxou para a beirada da mesa em seu escritório. Quando por fim voltou-as a frente, resvalou os dedos em sua saia, subindo-a a fitar sua roupa íntima de cor preta, onde levou a mão sem delongas a expor sua intimidade masculina, tateando-a com a ponta do indicador.
- Devo muito?
Misaki observou-o a levantar a própria saia e mordeu o lábio inferior, assentindo ao ouvi-lo.
- Ainda acho meio errado fazer isso num local de trabalho.
- Errado, mas está levantando a saia, ah? 
O maior pressionou sua base ainda a deslizar o dígito em seu membro até a ponta. O mordiscou na coxa, causando um pequeno orifício com o dente e lambeu a gota única de seu fel, a provê-lo do sentido aguçado dos próprios, e a medida em que correu a língua em sua pele até a virilha e dela, ao membro onde apenas tocava com o dedo anteriormente.
- Quem levantou foi você. 
Misaki gemeu baixo ao sentir a mordida e aspirou o aroma de sangue, suspirando a observá-lo e sentiu o leve arrepio que percorreu a pele ao toque no próprio membro.
- Rasgou a minha meia, ahn. - Riu baixinho.
- Mas não me impediu. 
Daisuke pressionou os lábios em sua base que endurecia, mordiscando-a com os dentes frontais sem causar dor e sugou o músculo a subir por ele até tomá-lo nos dedos, massageando em sobe e desce, posteriormente a colocá-lo na boca. Misaki apoiou as mãos na mesa atrás de si, fechando os olhos e apreciou os estímulos do outro, deixando escapar alguns gemidos baixos.
- Ah, Dai...
- Hum... 
O maior grunhiu, estalando a sucção em seu órgão, sugando no movimento que fizera-se notório em seu corpo e com a cabeça que subia e descia a colocá-lo e tirá-lo inteiramente da boca. O menor levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os e os segurou entre os dedos, apertando-os.
- Hum...
O maior apertou onde enlaçado os dedos, e deslizou sua fina pele até o fim de seu membro, o encarando conforme retirado da boca. Misaki levou ambas as mãos a camisa do marido, abrindo alguns dos botões, até onde conseguiu.
- Vem cá, hum... - Suspirou.
Daisuke continuou o movimento enquanto tinha exposta a brecha curta de pele com os botões descasalados da camisa.
- Para quê? 
Indagou, mesmo que não precisasse e deslizou a ponta da língua em sua glande.
-Ah... - Misaki mordeu o lábio inferior. - Pra transar comigo...
O maior sorriu a ele e levantou-se, dando a sua excitação somente o consolo da mão. O menor levou ambas as mãos a rasgar a própria meia, sendo audível pelo local o barulho da mesma e observou o outro.
- Tira isso... Quero você entre as minhas pernas.
A mão no tecido fino, Daisuke ajudou o companheiro a rasgá-lo, o livrando dos restos de roupa como pôde fazê-lo após descalçá-lo de seu salto. No abandono completo dos estímulos que lhe provia, o puxou pelos quadris ainda mais próximo, o impondo ao corpo ainda coberto.
- Abra minha calça.
Misaki abriu um pequeno sorriso, observando-o e lhe selou os lábios algumas vezes, levando ambas as mãos a calça do outro a abri-la num movimento rápido e abaixou-a junto da roupa intima a observar o membro já duro do outro. Levou uma das mãos a ele a apertá-lo sutilmente.
- Hum... Que gostoso...
Daisuke o observou e mordeu o lábio inferior, voltando a atenção ao sexo tocado por seus dedos envoltos. Misaki sorriu, um pequeno sorriso malicioso e lhe apertou o membro novamente, deslizando a mão a estimulá-lo.
- Hum...
- Gosta dele, hum? -O maior indagou a roçar seus lábios com os próprios na proximidade que impôs. - Gosta de pensar que está assim por você. - Riu num som abafado.
Misaki selou-lhe os lábios ao senti-lo tão próximo a si e assentiu.
- Gosto...
- Fica mais gostoso dentro de você.
- Hum... - O menor gemeu baixinho ao ouvi-lo, mordendo-lhe o lábio inferior. - Concordo...
- Coloque-o. 
Daisuke sussurrou a direção de sua audição e lhe mordiscou o lóbulo. O menor levou uma das mãos a camisa dele e apertou-a entre os dedos.
- Você me deixa todo molhado assim, hum... 
Daisuke murmurou e a mão em seu membro o guiou a própria entrada, ajeitando-se a beira do local. Encaixou o membro do outro em si a adentrar pouco o próprio corpo e o gemido baixo deixou os lábios.
- Uh... 
Daisuke murmurou num riso nasal e encarou o falo entre suas nádegas, pouco encaixado por si mesmo, ajudando-o a empurrá-lo no mínimo que o fez.
- Está fácil hoje... - Deslizou os lábios a roçá-los em seu pescoço. - Isso é vontade, Misaki?
Misaki suspirou, assentindo a ouvi-lo e aproximou-se a lhe selar os lábios algumas vezes.
- Quando você estava trabalhando com aquele notebook na sala eu me toquei pensando em você... - Murmurou próximo ao ouvido dele e lhe mordeu de leve a orelha. - E foi muito gostoso pensar em cada toque...
- Ah... isso parece uma vista extasiante. Por que não pediu por mim, hum? Chega ser um pecado não me chamar pra participar da sua brincadeira.
- Qualquer dia eu te chamo pra me ver brincar...
- Oh, e quem disse que eu me comporto? - Riu. - Impossível quando meu esposo é tão sexy.
- Hum, não consegue me ver me tocando, ahn? Vem... Mete mais. - Murmurou.
- Quer tudo, amor? 
Daisuke tornou indagar sussurrando suficiente a si, moveu-se a pouco investir. Misaki gemeu baixinho a sentir a investida do outro e assentiu.
- Quero...
- Então vem pra mim. 
O maior deslizou novamente as mãos em seus quadris às nádegas e o puxou ao próprio corpo, introduzindo o sexo excitado em seu corpo. Misaki gemeu em tom mais alto a levar ambas as pernas ao redor do corpo dele e lhe selou os lábios.
- Ah Daisuke... Como você me excita... - Murmurou e lhe selou os lábios.
- Hum, é? 
O  maior tornou dizê-lo em mesmo tom e tornou movê-lo consigo, agora compassando ambos os movimentos conjuntos, era inicialmente ameno, o que se tornou sem delongas, ligeiro.
- Uhum... 
O menor gemia baixo a cada movimento do outro, puxando a saia mais acima até alcançar a altura da cintura e levou uma das mãos a nuca do maior, puxando-o para si a lhe selar os lábios. Um dos braços de Daisuke lhe enlaçou a cintura, sem impasse a que desse continuidade ao vigoroso movimento que tomou e resvalou o braço em sua roupa, subindo abaixo de sua camisa e lhe beliscou um dos mamilos, o massageando suavemente entre os dedos. Misaki gemeu ao sentir o beliscão do outro e estremeceu sutilmente ao senti-lo tocar a si no local sensível.
- Ah, que gostoso, toca aí de novo...
O braço do maior antes enlaçado em sua cintura, guiou aos cabelos longos de sua nuca, os enlaçando a puxá-los sem forçar e mordiscou-lhe o pescoço, deixando marcas do escuro sangue na sucção que formou e sentia o cheiro de sua pele, a textura na língua que a acariciava, e permaneceu daquela forma enquanto o quadril balançava insistente contra si, o estocando num ponto preciso. Os gemidos altos deixavam os lábios do menor a cada movimento prazeroso que o fazia contrair o corpo e apertá-lo em si. Inclinou o pescoço para trás a dar espaço para ele e mordeu o lábio inferior.
- Morde...
Vagarosamente, Daisuke fora a introduzir os dentes em seu pescoço, sentindo o caminho traçado em seu pescoço até tê-lo perfurado com todo o canino, e sentiu o líquido tocar os extremos dos lábios, porém não o deixou cair, bebendo de seu fel enquanto a tez eriçava com seu sabor, e seguia a estocá-lo vigoroso.
Misaki manteve o pescoço inclinado a senti-lo cravar as presas em si e gemeu, fechando os olhos com certa força a levar uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os. Era dolorido mesmo para um vampiro, ainda mais desacostumado a tanta dor, eram como duas agulhas bem grossas fincadas no músculo, tão sensível, mas tinha que se conter, embora as pernas fraquejassem.
- Hum... Bom?
Daisuke o apertou com o braço que tornou levar em sua cintura, firme. Proveu-se de seu fel até que não mais tivesse anseio por si, e separou os lábios de sua tez a tomar-lhe os lábios e lhe dar seu próprio sabor. Misaki sorriu ao senti-lo retirar as presas de si e retribuiu o beijo, segurando-lhe os cabelos entre os dedos a acariciá-los enquanto o beijava e apreciava o sabor do próprio sangue.
- Quer o meu? - O menor indagou a lhe puxar o inferior ao fim do beijo.
- Consigo te sentir tão bem...
Daisuke pendeu-se ao lado, suficiente a si, sem deixar morrer os movimentos empenhados para si, sentindo seu interior gostoso e firme. Misaki mordeu o lábio inferior novamente a vê-lo dar espaço para si mordê-lo. Aproximou-se e lhe beijou o pescoço, roçando as presas na pele dele e logo as cravou a romper a pele, sem hesitar, sugando o sangue do marido.
- Hum...
- Ah... 
O maior gemeu suave, o trazendo por vez, mais vigoroso contra si mesmo, estalando o atrito corpóreo, ecoando pelo cômodo onde seu escritório e sentia o vagaroso caminho do sangue a sua boca. O menor gemia baixinho contra a pele dele a sentir cada movimento e mantinha-se a sugar cada gota de sangue do marido para si, engolindo-o a deixá-lo sentir melhor os próprios sentimentos e o prazer enorme que sentia.
- Quero gozar. 
Daisuke sussurrou abafado em sua pele onde descansava os lábios, no movimento rápido que não morria mesmo após tê-lo avisado. Misaki abriu um pequeno sorriso ao ouvi-lo e retirou as presas da carne dele a empurrá-lo sutilmente para que se afastasse de si. Desceu da mesa e piscou ao outro, selando-lhe os lábios logo a virar-se de costas e inclinou-se sobre a própria mesa, segurando a saia erguida.
- Vem...
- Mas desta forma, não há como tocá-lo. Sujará sua mesa. Vou gostar de ouvir a Kyoko ligando cedo em casa. 
Daisuke riu, abafando a voz na boca cerrada e tornou penetrá-lo, observando-lhe as nádegas exposta onde introduziu o sexo ao meio delas, tornando a recompor os movimentos contínuos. O menor suspirou, sorrindo o ouvi-lo e o gemido baixo deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo novamente. 
- Vamos irritá-la, ahn... Me faz gozar...
Não demorou após penetrá-lo a que alguns poucos estoques resultassem no ápice do mais alto. Gozou, deixando o prazer invadir o corpo do outro, esvaindo o êxtase provido por seu corpo a si, e amenizou a investida, sem dar aparte, sentindo vagarosamente. 
Misaki levou uma das mãos ao próprio membro a tocar a si e estimular-se, deixando escapar o baixo gemido ao senti-lo gozar e logo atingiu o ápice, suspirando aliviado a sujar a mesa abaixo de si.
- Hum...
Um risinho baixo Daisuke tornou formular, e já havia parado o movimento, puxando o companheiro a deixá-lo descansar.
- Deixará a sala suja.
- Vou deixar mesmo... - Misaki murmurou e suspirou. - E vou deixar a meia aí. - Riu.
- Que bonito.
- Hai. - Riu.



O caminho Misaki fez devagar até o quarto após pegar a xícara de café do marido e sobre a bandeja também trazia pequenas torradas, manteiga e alguns biscoitos. Adentrou o local, usando a camisa do marido, que para si mais parecia um vestido e por baixo usava a roupa intima, mantendo descobertas as próprias pernas que tinham tanta atenção do outro. Observou-o com o telefone na mão e riu, mordendo o lábio inferior a conter o riso, já sabia quem era, ainda mais pela expressão do marido. Deixou a bandeja sobre a cama e sentou-se ao lado dele, selando-lhe os lábios.
- Bom dia. - Murmurou.
Daisuke deu-lhe uma piscadela diante de sua presença que logo fez-se mais próxima e a retribuição seu beijo sutil, estalou superficialmente e apenas descansou a mão acima de sua nua perna, acariciando-a para lá e para cá, enquanto ainda no telefone.
- Hum... Ah então alguém pisou em cima? - Riu.
Misaki riu, pegando um dos biscoitos de chocolate e o levou aos lábios, experimentando.
- Então, não sei do que se trata. Supõe-se que alguém transou na sala do Misaki. - Dizia ainda ao telefone.
O menor mordeu o lábio inferior novamente a impedir a risada.
- Dai, a ultima pessoa que estava no escritório era o Misaki! E o segurança disse que você subiu. Acha que eu sou idiota? Isso é local de trabalho.
- Eu disse que alguém transou, não disse que esse alguém não sou eu.
- Eu devia fazer você vir limpar isso aqui com a língua.
- Já limpei muito com a língua hoje. Passamos o dia na cama, sabe como é.
- Ah, e você não trabalha mais?
- Eu trabalho a noite, Kyoko, e não venha, não sou seu escravo, eu faço livros que poderiam ser escritos em um ano dentro de poucos meses.
- Então faça o favor de parar de sujar a droga dos meus escritórios. 
Ela falou alto e logo desligou o telefone. Daisuke deixou o telefone sobre o móvel ao lado.
- Ela ficou brava, mas suponho que não foi tanto pela sujeira na sala.
- Eu ouvi os gritos...
- Mas ela ficou mais nervosa porque eu mencionei não ser escravo dela. 
Daisuke riu e buscou metade de seu biscoito mordido. Misaki levou o biscoito aos lábios do outro e sorriu, pegando a xícara sobre a bandeja e entregou-lhe a mesma.
- Fiz o seu café.
- Obrigado, amor. - Daisuke o beijou na bochecha como agradecido e golou o próprio café. - Hum...
- Bom? - Sorriu.
- Uhum. - Daisuke assentiu e pegou uma das torradas na bandeja. - Yukio ainda está dormindo?
- Uhum. 
Hum... Devíamos ir à praia qualquer dia desses.
- Seria bom... - Daisuke pegou outro dos biscoitos.
- Hum, mas...Acha que é bom afastar o Yukio do Suzuya?
- Bem, podemos ir a praia, levamos Suzuya, ou chamamos seus pais, e observamos o comportamento deles.
- Seria bom fazer isso.
- Sim, e você gosta de lá.
- É muito agradável e calmo. - Sorriu. - Embora quente.
- É abafado, mas agora estamos em época de neve.
- Hum... Lembro como era frio.
- Hum...
- Quer mais?
- O que?
Misaki pegou um dos biscoitos, levando aos lábios do marido. Daisuke mordeu o biscoito servido a si e tomou mais do café preparado pelo companheiro.
- Eu te amo. - O menor sorriu, falou baixo e lhe selou os lábios.
- Também o amo. - Piscou a ele. - Esse café ficou muito bom, Misaki.
- Que bom que gostou.
- Está animado hoje. Desde ontem.
- A noite foi boa... - Sorriu.
Daisuke riu baixo, quase sem som.
-  Hoje não tenho trabalho, o que nós faremos hum?
- Hum... Podemos sair e fazer algo.
- Depois desse café maravilhoso.

♦ Continua no capítulo do Yuuki e Kazuto #63 ♦

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