Broken Hearts #18 (+18)


Ao sentir o toque, Yori ergueu a face, olhou pra ele, e aquele toque grosseiro ainda causava um arrepio pelo corpo, tentava fingir que não, mas tinha medo. Ao vê-lo se abaixar, certamente não esperava o beijo, mas sentiu o toque macio de seus lábios e fechou os olhos de modo sutil, abrindo em seguida para fitar a face próxima dele, ele era tão bonito, mas tão arisco... Uma das mãos guiou sobre o rosto dele, o acariciou e retribuiu seu beijo, mas dessa vez, empurrou a língua para dentro de sua boca.
Hideki pegou suas mãos, mesmo a que voltou para o rosto, levou-as para a cintura onde o deixou. Mas voltou com a própria para a sua nuca e subiu pela cabeça onde se acomodou no couro cabeludo, entre seus fios. Retribuiu o encontro de sua língua com a própria e por fim o ergueu no colo, levando-o para seu quarto de volta, e transaria com ele mesmo em cima da poeira, não poderia estar assim tão ruim.
Ao senti-lo pegar a si, o loiro um suave gemido dolorido deixou os lábios, estava dolorido, mas não iria recusa-lo, sabia o que ele queria, e já havia aceitado horas antes de estarem ali, só não imaginou que ele fosse querer fazer consigo no próprio quarto antigo. Estar ali era estranho, ainda mais na própria cama, não achava que fosse trazer alguém ali algum dia e deixou-se levar pelo beijo, ainda o mantinha, segurando-o agora em seus ombros, era onde tinha apoio.
Ao levá-lo, Hideki o colocou em sua cama onde então apartou o beijo. Observou o quarto que não havia visto até então, tomando consciência do ambiente e do estado das roupas de cama, não parecia tão ruim. Ao cessar, tocou sua roupa inferior e deslizou sua calça junto da roupa íntima, tirou os calçados e só então as vestes abaixadas, mas o deixou com sua blusa de frio, por mais que daquela forma ficasse parecendo um esquimó.
Yori não fez questão de olhar ao redor, sabia exatamente como havia deixado o quarto, e sabia que não estava assim tão ruim, embora a poeira estivesse sobre a cama devido ao tempo parada. Desviou o olhar a ele, curioso sobre o que fazia, e ao retirar a própria calça, sentiu o frio atingir a pele, arrepiando os finos pelos que deveriam proteger a si do frio, mas que eram inúteis, havia ficado com o casaco, mas não entendeu por um momento o porquê, então o abriu, puxando os botões grandes.
O moreno o observou enquanto dava atenção à sua roupa, não o interrompeu. Porém fez o mesmo consigo, desabotoando o fecho da calça, abaixou o zíper e embora tenha pendido levemente o jeans nos quadris, não tirou a roupa de fato. Levou a mão para no meio de suas pernas e tocou sem recato sua intimidade, massageou com o dedo médio e então o penetrou. 
Ao abrir os botões, Yori tentou tirar o casaco, mas não conseguia colocá-lo de lado na cama, então passou os braços por ele e permaneceu apenas com a blusa preta e manga comprida, era justa, certamente teria mais trabalho para tirar, então preferiu se manter com ela, também devido ao fato de que ele sem delonga nenhuma já estava com a mão entre as próprias pernas e o gemido dolorido deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo, sabia que estava machucado e ele poderia sentir ao entrar, mas sabia também que a dor não permaneceria por muito tempo. Uma das mãos o puxou para si em seu ombro, forçando-o a abaixar sobre o corpo e lhe selou os lábios mais uma vez, o quarto estava escuro, a cortina estava fechada, não havia sol lá fora, nem escuridão realmente, nevava, devia ser por volta de cinco da tarde, então podia vê-lo bem, e ele a si, gostava disso.
Com a mão desocupada, Hideki ergueu suavemente sua camisa, apenas o suficiente a expor de sua pele alva, porém não tão pálida quanto a própria, via sua barriga plana, um pouco mais magro do que deveria, supunha. Mas se abaixou, retribuindo o beijo breve, de olhos abertos podia vê-lo, ele parecia gostar de beijos, parecia surpreso sempre que ganhava um. Com o dedo dentro dele, moveu devagar, sabia que toca-lo poderia ser dolorido, mas nada que fosse incapaz de reverter, sabia como dar prazer a alguém.
Ao sentir o toque, o menor estremeceu visivelmente, estava frio e ter o toque frio dele na pele era incômodo, mas não diria a ele, se manteve firme no lugar embora tenha tido um leve sobressalto. Sabia de uma forma estranha, que o corpo dele aqueceria o próprio enquanto faziam. Era inexperiente naquilo, havia tido poucas experiências e nenhuma fora de fato boa, ele gostava de tomar a si a força, mas naquele dia, estava disposto a ser dele, a se dar a ele, como um presente que ele mesmo havia pedido. Conforme o sentiu mexer o dedo, gemeu, dolorido, prazeroso, contra os lábios dele e mordeu sutilmente o lábio inferior, só então voltou a beija-lo.
Hideki ouvira o timbre com que sua voz ressoou o gemido, parecia dolorido, mas diferente do que era seu hábito, parecia mais suave, lânguido. Moveu o punho, entrou e saiu devagar; com o polegar tocou a zona inferior se seu sexo adormecido e massageou de leve as glândulas, agregando ao agrado. O lambeu, desatento ao beijo.
O toque era gostoso, o corpo do loiro parecia ansiar por ele, de alguma forma, estava impaciente, gostaria muito de toca-lo, gostaria muito de senti-lo. Ao sentir seu toque no sexo, novamente mordeu o lábio inferior e sorriu conforme sentiu sua língua percorrer os próprios lábios. Deslizou ambas as mãos por suas costas, numa carícia, ou num pedido que continuasse.
O ritmo do punho do moreno logo aumentou, aos poucos agilizando, com isso aumentando talvez seu desconforto, mas encurtaria o espaço de tempo que ele levaria para ter prazer. Imaginava se ele sentia a mesma estranheza da diferença de temperatura, como sentia na pele sua quentura.
Yori gemeu novamente, dessa vez pouco mais alto, era dolorido, mas não fez nenhuma objeção, somente fechou os olhos. A rapidez que ele tinha, com certeza não era comum para si, mesmo que ele provavelmente tentasse amenizar a velocidade, para um humano aquela velocidade já era grande. 
- H-Hum...
Com a outra mão, o maior pegou seu sexo ainda flácido, provavelmente pela dor. O apalpou e masturbou junto ao ritmo do punho entre suas pernas. 
-  É só dor?
Yori desviou o olhar a ele conforme o ouviu, sentia seu toque sobre o sexo, o que deu a si um suave arrepio. 
- ... Vai... Vai ficar gostoso...
- Hum... 
Hideki murmurou e o apertou nos dedos, não com força. Era apressado, feito um garoto, já tinha uma ereção pronta para fazer parte de seu corpo. O loiro gemeu, prazeroso e dolorido com o aperto e desviou o olhar a ele, mordendo o lábio inferior, mas dessa vez o dele. O maior observou-o ao sentir o mordisco, o retribuiu, mas foi apenas uma ameaça, não mordeu de fato. Quando enfim seus protestos vocais se tornaram mais satisfeitos,  resolveu então tirar o dedo.
Yori afastou-se sutilmente conforme o viu investir para si, ainda tinha problemas com aquilo, ele ainda parecia meio arisco demais. Desviou o olhar a ele por fim quando resolveu tirar o dedo de si e uniu as sobrancelhas. 
- Eh?
Só então, Hideki abaixou a calça já aberta, descendo a boxer a expor o membro viril, olhou para ele, imaginando se faria alguma expressão amedrontada sobre ter sexo. Yori desviou o olhar a ele conforme o viu abaixar sua calça, mordeu o lábio inferior, achando que seria sutil, mas certamente não havia sido, estava sendo observado, e aquele gesto não não significava bem que estava amedrontado. O moreno arqueou levemente a sobrancelha, percebido da forma como parecia fitar algo interessante, deu um sorrisinho sugestivo. 
- Desculpe...
O menor disse envergonhado pela expressão e sorriu meio de canto.
- Você gostou, hum? 
Hideki puxou sua mão, levando-o até si, especificando à ereção, como já tinha feito no dia. Yori assentiu e tocou-o no local, apertando-o entre os dedos suavemente, nada como um vampiro queria, mas era o que conseguia.
- Vou colocar. 
O maior falou baixo e voltou ao meio de suas pernas, estava tentando ser paciente, ainda que não fosse completamente. Segurou sua cintura fina, deslizando até o ossinho da pelve por onde o sustentou. Esfregou-se nele, roçando a ereção entre suas nádegas.
Yori assentiu, pelo menos dessa vez ele estava avisando a si ao invés de só segurar o corpo e se empurrar, estava ansioso, podia sentir como borboletas no estômago, sabia o tamanho dele, um dedo apenas no corpo machucado não faria o mesmo efeito que ele inteiro. Suspirou, tentando parecer não ter medo e ser receptivo, embora as mãos estivessem trêmulas.
O moreno segurou seus quadris logo que se ajeitou, roçou e esfregou a ereção junto de sua pele quente, estranha, mas agradável. Com uma das mãos logo se ajudou a penetra-lo, empurrou-se, até até a metade de si, dando fôlego ao garoto para ter a segunda dose, uma vez que estava tentando praticar uma gentileza.
Conforme o sentiu adentrar o corpo, Yori encolheu-se, contraindo o corpo, não só o apertando em si, também cerrou os punhos e os dentes, tentando conter o gemido dolorido que quis deixar os lábios. 
- A-Ah...
Sem muita espera, tão logo, Hideki empurrou mais uma vez e então fez-se completamente nele. Pressionou os dedos em seus quadris mas deu algum tempo a ele, enquanto sentia um calor conhecido em seu interior. Outro gemido deixou os lábios do pequeno, dessa vez pouco mais alto e mais uma vez mordia o lábio inferior, observando-o na tentativa de manter os olhos abertos, mas um estava fechado.
- ... Isso... Dói tanto...
- É, sou meio grande. - Hideki disse, um pouco provocador. - Mas sei onde tocar.
Yori suspirou e assentiu, alcançando o pulso dele com uma das mãos e apertou-o tentando conter um pouco da dor. O moreno abaixou-se para ele e lambeu seus lábios, seu queixo. Com a mão desocupada, pegou seu sexo macio, flácido pela dor, achava graça, talvez fosse mesmo sádico. O masturbou porém, impaciente, queria se mover, mas tentaria esperar. 
Ao sentir a língua dele, Yori estremeceu, era fria, mas gostosa, sorriu em seguida a ele, apreciava o modo como ele se esforçava. Gemeu baixinho ao senti-lo tocar o sexo e deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-o. 
- Pode... Pode se mexer...
- Hum... Está corajoso hoje. 
Hideki disse, tinha ciência de que não era sexo com um humano que ele iria ter. Se moveu, saiu e voltou a entrar. O menor sorriu meio de canto, conhecia ele, sabia que ele não era delicado. 
- Só não quebre meus quadris... 
Disse num sorrisinho e embora dolorido, conteve o gemido, mordendo o lábio inferior. 
Hideki não demorou para criar o ritmo, passando a se mover em ritmo gradativamente maior. Não era difícil ter o movimento já que não precisava de lubrificante, seu corpo já o havia dado e podia sentir o cheiro de seu sangue, era por isso que os olhos já cintilavam. Yori segurou-se nos ombros dele, firme e fechou os olhos por um segundo, tentava mantê-los abertos, mas seus olhos brilhantes lembravam a si que tinha medo dos dentes dele entrando na carne, lembravam a si que estava transando com um vampiro, e ainda era uma informação difícil de processar. 
- Ah... H-Hideki... 
Murmurou, em meio aos pequenos gemidos que deixava escapar.
O moreno seguiu o mesmo ritmo por um tempo, sentindo a forma como o aperto se tornava mais suave, ainda assim, firme, porém receptivo e só então passou a fazê-lo mais habilmente, tentou não esquecer que tinha a destreza de um animal e que ele era apenas uma presa pequena. Deitou-se em seu corpo, sentindo no abdome seu sexo morno o qual pressionou com o corpo e estimulou com a leve fricção que a pele tinha junto a dele.
Yori apertou-o entre as próprias coxas, sabia que sentir a própria pele quente poderia ser bom ou ruim para ele, mas ele parecia gostar, então, dava aquele toque a ele sempre que podia. Ao senti-lo se deitar, deslizou uma das mãos pelo rosto dele, sentindo sua pele tão macia, ele era impecável, não tinha uma mancha no rosto, parecia um anjo, claro que, um anjo não tão bom. Ao puxá-lo para si, selou seus lábios e sorriu contra eles, deslizando a língua por seu lábio inferior como ele havia feito consigo antes.
O maior olhou para ele, sentindo seu toque, tinha naquele dia uma interação estranha, estava afável demais, mas nada disse. Mordiscou sua língua, bem na ponta e arrancou algumas gotas dele, mas nada que fosse considerado doloroso demais, podia ser muito pior e ele bem sabia. Não era apenas uma questão de estar afável, na verdade, Yori estava retribuindo a ele a atenção que ganhava, se ganhava carinho, dava aquilo a ele também, porém a mordida na língua fora inesperada e uniu as sobrancelhas, contraindo o corpo firmemente ao redor dele, não proposital. 
- Ah!
Hideki sorriu a ele, acabando por deixar em vista os dentes alongados. Tinha o humor estranho no fim de tudo. 
- Calma.
O menor assentiu, era como um gato medroso, se entregava a ele conforme recebia carinho, mas qualquer sinal de perigo se fechava de novo e uma mordidinha daquela, embora suave para um vampiro, para um humano já era dolorida. O moreno lambeu sua língua, em seu pequeno machucado, o beijou e então voltou a se mover. Ao sentir o toque, Yori retribuiu o beijo e novamente acariciava os cabelos dele enquanto sentia seus movimentos, e não era ruim, ao contrário, era gostoso senti-lo dentro de si, entre as próprias pernas.
Aos poucos os movimentos do maior se tornavam hábeis e o lugar onde o atingia resolveria responder não só a dor do sexo recente feito antes, mas também aos estímulos de agrado. Envolveu sua cintura com um dos braços, puxando-o para si com firmeza. Yori fechou os olhos e inclinou o pescoço para trás, ah, podia sentir o corpo estremecer conforme ele tocava a si onde gostava, podia sentir o corpo pedir por mais, mesmo que ele estivesse se empurrando com mais força do que devia para si, ele tentava ser gentil, mas sua natureza não era delicada, ainda assim, naquele dia, gostava daquele jeito selvagem que ele tinha. 
- Ah! ... Hideki... Hideki kimochi!
- Encontrei. 
O maior falou baixo e audível porém, no entanto, era mais um ledo comentário. Tentou não se empolgar com o ritmo, do contrário acabaria mais forte do que já estava, queria naquele dia que ele percebesse que precisava de si da mesma forma, mesmo que fosse para ter aquela sensação.
Yori desviou o olhar a ele, sem entender, mas não se prendeu ao comentário, agarrou-se ao corpo dele, em suas costas e cravou as unhas na pele, mesmo sem perceber, e naquela altura, as unhas não eram mais curtas, embora também não fossem compridas, eram suficientes para causar fisgadas nele, e o fez porque o arrepio que percorria o corpo era dolorido e prazeroso ao mesmo tempo. 
- Ah!
O moreno sentiu a pele beliscada diante do toque de suas unhas, não protestou porém, encarando o garoto sob o corpo. Penetrou com força, buscando aquela parte dele, insistindo nela. O gemido alto deixou os lábios do menor, havia sentido os quadris dele atingindo a si, firmes e de alguma forma, havia gostado daquele movimento mais forte, talvez com ele houvesse aprendido que dor e prazer andavam juntos, de uma forma estranha. Gemeu, prazeroso. 
- Hideki eu... Eu vou... Ah!
O maior pegou-o por seus quadris, soltando o enlace que antes tinha para segura-lo pela pelve, já não o movia, movia o próprio corpo entre suas coxas e ao se erguer, teve vista do corpo a penetra-lo e gostava disso, gostava de ver o corpo entrar no dele, levemente corado por seu sangue lubrificante. 
Yori novamente mordeu o lábio inferior, de alguma forma, estava absorto ao prazer que sentia, porque os olhos permaneceram fechados mesmo após ele se afastar de si, estava perto, e conforme se concentrava nas sensações, podia se lembrar do corpo bonito dele e descoberto na cama. Uma das mãos guiou aos lábios e mordeu o dedo médio, mas nem tentava mais conter os gemidos que deixavam os lábios, iria gozar, o sexo já denunciava isso a ele e o corpo também, e não foram necessárias tantas investidas a mais para que o fizesse. O gemido mais alto deixou os lábios e inclinou o pescoço para trás, não era a intenção, mas a ele ficaria evidente a expressão de prazer que tinha no rosto, e era por ele, mais nada.
- H-Hideki...
Hideki percorreu visualmente seu tronco, estava com roupas porém, mas era um tecido justo, marcou cada leve espasmo que ele deu nos músculos delicados de seu abdome. E assim, também sujou aquele tecido, quando enfim se desfez, deixando fluir seu prazer, que não foi custoso para conseguir, mas não entendeu exatamente a sensibilidade e a entrega que ele parecia ter, mas não pensaria sobre isso, queria apenas aproveitar, como ele é assim se desfez, atingindo o clímax, quase junto ao menor, o qual segurou consigo, interrompendo o movimento sem deixar de estar dentro dele.
O suspiro deixou os lábios de Yori conforme o sentiu interromper seus movimentos, e fora acompanhado de um gemido dolorido, o sentia inteiramente em si e desviou o olhar a ele, com os olhos semicerrados, podia ver sua expressão, e gostava dela. 
- K-Kimochi...?
O maior não o respondeu, mas voltou o olhar a ele, antes escondido sob as pálpebras fechadas, se moveu, uma, duas vezes mais e então o deixou. Ao ver seus olhos amarelos, Yori se calou e outro gemido baixinho deixou os lábios com sua investida, estava sensível. 
- Hum...
Hideki abaixou-se, lambeu seus lábios, tocou sua língua quando o sentiu retribuindo o contato, mas foi breve. 
- Você gostou.
O menor desviou o olhar a ele, retribuindo o toque com a língua. 
- Hai... Foi gostoso...
O maior selou seus lábios num estalo breve e tão logo se levantou, deixando seu interior cálido. Imaginava qual era sua sensação diante da frieza da pele quando se aproximava ou atingia o ápice. Yori uniu as sobrancelhas ao vê-lo se levantar e cerrou os punhos, sentindo a brisa fria novamente atingir o corpo não mais tão quente devido ao sexo.
- Consegue se levantar? - O maior indagou e deu um sorriso torto.
- Acho... Acho que sim... - Yori disse e sentou-se na cama, devagar, um pouco dolorido. - Ah...
- Hum. Precisa de algo mais aqui ou agora podemos ir pra casa?
- ... Podemos ir. - Yori disse e colocou o casaco sobre o corpo novamente, fechando-o em frente ao corpo. - Posso... Dormir na sua cama hoje?
- Quando quiser.
O menor sorriu e assentiu, levantando-se embora as pernas estivessem pouco trêmulas.
- Vamos...

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

2 comentários:

  1. Manow, ese é o momento em que você você um sexo tão foda, mas tão foda que acaba sentindo o que o Yori sentiu. FINALMENTE ELE TÁ SE ENTREGANDO MAIS!SÓ VAI! SE ENTREGUE E NÃO VOLTE MAIS!!!!!!

    Obrigada mesmo por mais esse cap Kaya, tu é fofa demais <3

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Demorou, mas saiu uma noite boa dos dois, vocês tinham que esperar e ter o suspense pra poder se surpreender depois UAHSUAHS Obrigada por ler, Tamires! <33

      Excluir