Ikuma e Taa #59 (+18)


Ikuma abandonou a úmida toalha no móvel ao lado, e após o banho não se deu o trabalho de levá-la ao banheiro, talvez até precisasse dela ali. Deitou-se na cama, usava apenas as vestimentas inferiores num tronco desnudo e sutilmente respingado pelo banho recém tomado e acomodou-se embaixo do cobertor em cima da cama e do companheiro que dormia dando as costas a própria direção, voltado ao lado da varanda de porta fechada e cortinas abertas. Deitou-se de peito para cima, sentindo o conforto agradável da cama e suspirou profundo, aproveitando a tal sensação de preguiça. No mais, encarou instantaneamente o teto e o lustre com luz apagada, mas o quarto não era de um todo escuro, visto que a claridade exterior trazia o mesmo para o cômodo, mas era da noite e não do dia, que o contrário do descanso, passara acordado com trabalho, assim como o outro. Virou-se, encarando seus fios cinzentos e já compridos que adornavam com sutileza sua costa nua, caindo em poucos fios desordenados na pele branca e sem marcas. Aproximou-se do corpo em frente, unindo o porte com o seu, revestindo sua figura dorsal, tendo contra o peito suas costas. E os dedos passearam em resvalos tênues de seu braço até a cintura com pouca curva e desceu num embalo até a barriga magra, assim como foi o feito e deslizar os dedos ao interior de seu short usado para dormir, não justo e nem largo, espaçoso na medida suficiente a mexer os dedos ali dentro, fora o que pensou consigo e talvez sorrisse internamente. O dedo médio passeou em sua curva, a virilha, tocando ao caminho para o meio de suas pernas previamente antes de tomar na mão seu órgão adormecido ainda. Tocou a pele suave da região, em apelo da zona mais sensível ali. A face afundou em seu pescoço, aspirando seu cheiro de banho igualmente recém tomado e mordeu num mordisco breve, arrancando uma solitária gota de sangue, que corou a pele num rastro rubro e tão agradável ao paladar, lambendo aquele suave gotejo, logo traçou o rastro de sua mandíbula até a bochecha, dela aos lábios e obviamente já o tinha acordado quando deslizou a língua exposta por seus beiços e entre suas extremidade, separando-as para enfim empurrá-la adentro.
Taa suspirou, dormia um sono profundo, cansado de tanto trabalho pela noite, teve que cuidar da filha pequena e quando finalmente a fazia dormir, tinha que subir as escadas para ajudar o marido com o bar, mesmo desgostoso com as garotas que o rodeavam e até chegava a se perguntar quando foi que adquiriu tanto ciúmes dele já que antes não era assim, talvez foi mesmo dele que herdou o mesmo. Notava pela quantidade de vezes que ele se aproximava de si na boate e afastava alguém com a voz alta, chegava a rir quando o outro o fazia, mesmo que não demonstrasse, gostava tanto daquele modo dele, tanto de como ele era ciumento consigo, de quantas vezes por noite ele agarrava a própria cintura, selava os lábios e dizia baixo que era só dele e sempre seria. Murmurou algo a ele antes que entrasse ao banho, disse que iria esperá-lo já entre um bocejo e fechou os olhos em descanso, sem ver mais nada logo após, estava tão cansado que nem pode esperar o outro voltar para falar consigo e rezou em silêncio para que a filha continuasse dormindo e não chorasse para que tivesse que se arrastar até lá. Cobriu-se com o edredom grosso do outro, ou até próprio já que dividia a casa com ele e manteve-se ali apenas a esperá-lo voltar. Sentiu a mão do outro deslizar o próprio corpo, longe no sono e resistiu por um tempo ao toque dele sem abrir os olhos até que finalmente o sentiu tocar a si no ponto sensível. Abriu os olhos aos poucos, abrindo um pequeno sorriso a deixar escapar o gemido suave com a mordida e virou-se a lhe retribuir o beijo, sugando-lhe a língua para si e levou uma das mãos a face dele, segurando-o junto a si a lhe morder sutilmente o lábio inferior, arrancando a gota de sangue que sugou para si igualmente e selou-lhe os lábios varias vezes.
- Como consegue ter tanta energia?
- Uh... 
O murmuro soou num riso nasal e único. A face funda de Ikuma regressada em seu pescoço com movimentos hábeis, vagarosamente deliciava seu cheiro, seu sabor indireto em beijos acompanhados de um suave rastro úmido. Os dedos sutis delinearam a volta de sua zona sexual e acoplou as glândulas inferiores na palma, apertando-as com minúcia antes da ida à base, massageando-a enquanto estipulava-a, torando-o firme e maior.
- Isso se chama tesão, não energia.
Taa fechou os olhos ao sentir os estímulos do outro, inclinando o pescoço para trás sutilmente e gemeu baixo, sutil.
- Hum... Me mostre mais disso...
Os dedos do menor traçaram o contato pessoal num rumo já conhecido. Entre suas nádegas, o ponto estreito de seu corpo, já acostumado pela dor mas nunca pela sensação de ser corrompido por todas as vezes em que o possuía, engoliu o dedo que se instalou num resvalo vagaroso e contínuo até estar dentro por inteiro, tocando o tão conhecido lugar dentro de si e pressionou com a ponta, massageando com sutileza a região que provia o companheiro de prazer.
O gemido baixo deixou os lábios do maior ao senti-lo adentrar a si e manteve os olhos fechados a unir as sobrancelhas, apreciando os estímulos, mordendo o lábio inferior sutilmente e agarrava o lençol da cama com uma das mãos. Ikuma aspirou o aroma de sua cútis ao caminho que seguiu até sua orelha e lambeu-a no contorno firme da cartilagem com mordisco seguido, sugada do lóbulo e movimento num brando vaivém o dedo, dificultado pelo corpo seco, não lubrificado.
- Diga pra mim, "quero engolir seu pau, Ikuma."
Taa suspirou, sentindo o sutil arrepio pelo corpo ao ouvi-lo e sorriu, um pequeno sorriso malicioso.
- Quero engolir seu pau, Ikuma. - Murmurou.
- O quer todinho dentro, hum? 
Ikuma indagou no mesmo tom sussurrado em seu ouvido, enquanto em movimentos vagarosos pela cama, arrastava-o de peito contra o macio e forrado colchão, novamente revestido seu físico com o próprio, acima de sua figura dorsal. O maior assentiu, agarrando o lençol entre os dedos a apertá-lo.
- Todinho, hum...
- Então me diga o quanto quer. "Ikuma, coloque o pau, foda minha bunda, me coma, me esfole todinho e então goze dentro, me deixe sentir seu gozo, suja-me de você." 
O menor ditava ainda de tal modo, enquanto o dedo fora inicialmente acompanhado por um segundo, abrindo sua entrada que se apertava a volta de seus invasores.
Taa observou o outro a ouvi-lo e riu baixinho, malicioso.
- Nossa... Hoje tá foda hein? - Murmurou e o gemido baixo deixou os lábios novamente ao senti-lo adentrar a si com o segundo dedo. - Hum... Deixa eu sentir seu pau, Ikuma. Mete no meu cu, ahn... Sei que gosta que eu te aperte bastante pra me abrir todo e depois gozar em mim. Vem... Me fode.  
- Gosto... Adoro meter nesse cu gostoso. Você fica todo molhadinho rebolando a bunda no meu pau e gemendo, cheio de espasmos, e ainda fica de pau duro. 
Ikuma afastou-se, pôs-se de joelhos atrás de sua figura e arrancou de modo literal, seu short de tecido fino, passando por cada uma das pernas até tê-lo livre do impasse. O maior uniu as sobrancelhas ao senti-lo puxar a própria roupa, virando a face a observá-lo.
- Vai arrancar tudo então? Vou até apanhar hoje pelo visto. - O maior piscou ao outro.
O menor sentou-se na cama, levando a mão ao cós da peça e livrou o sexo do aperto da roupa, expondo o falo ereto e já previsível. Tateou o músculo contra o ventre, acariciou a zona ereta num sobre e desce e com movimento abrupto passou a masturbá-lo, estimulando-se. Com a outra, gesticulou com os dedos, chamando-o consigo.
-Vem cá, vem dançar pra mim.
- Dançar, hum? 
Taa riu e virou-se a se ajoelhar na cama em frente ao outro, beijando-lhe o pescoço algumas vezes a morder sutilmente a pele, arrancando pequenas gotas de sangue a sujar os lábios.
- Espero que não se importe se eu sair da minha posição um pouquinho, hum... 
Abaixou-se a observar a mão do outro a estimular a si, lambeu-lhe o membro e deu-lhe uma pequena mordida nele. Ikuma amenizou os movimentos de modo que fossem propícios de acordo com o feito alheio e sentia o úmido toque de sua boca pelo sexo. Encarou-o e mordiscou o lábio, delineando-o com a ponta da língua.
- Se fizer bem feito, te deixo me morder antes de gozar.
O maior abriu um pequeno sorriso ao ouvi-lo e afundou-o na boca a sugá-lo para si, repetindo o movimento algumas vezes a deslizar uma das mãos pela cintura do maior, apertando-o no local. Ikuma soltou-se, livrando a ereção do toque manual e em uso da mesma mão levou-a pouco atrás do corpo onde apoiou arqueação das costas. A esquerda direcionada a seus cabelos navalhados onde impulsionou a cabeça, passando a empurrá-lo contra o sexo, colocando-o inteiro dentro de sua boca em movimentos rápidos e despreocupados.
Taa uniu as sobrancelhas a concentrar-se nos movimentos que fazia, engolindo o membro do outro, algumas vezes a retirá-lo dos lábios, sugando-o a deslizar a língua pelo local.
- Uh... 
Ikuma gemeu abafado contra os lábios cerrados e com firmeza agarrou seus fios de cabelo, os puxando num punhado de fios enroscados aos dedos.
- Que tal me dar outra coisa? Vem rebolar pra mim, lagarta. Estou com fome, me da seu cu gostosinho, sei que você quer.
O maior inclinou o pescoço para trás ao senti-lo puxar a si, unindo as sobrancelhas e sorriu a ele.
- Então sente direitinho, ahn... Quer que eu fique de costas ou de frente?
- Vem de frente, quero olhar você.
Taa assentiu e ajeitou-se sobre o colo dele, levando uma das mãos ao membro do menor já lubrificado pela própria saliva a o guiou entre as nádegas, levando a outra mão ao ombro dele a apoiar-se no local, sentando-se devagar sobre o colo do namorado a senti-lo adentrar o próprio corpo, deixando escapar o gemido baixo, dolorido.
- Hum...
Ikuma ajeitou-se, observando-o com inércia seus atos e a mão somente se dirigiu a sua nádega, apalpando-a e afastando-a enquanto sua mão no próprio sexo, fizera-o beirar em sua entrada, logo resvalando-a até o fundo de sua entrada virgem e não conteve calado o gemido, encarando-o enquanto num grunhido dispersava a voz.
Taa observou-o com o sutil gemido e aproximou-se do outro a lhe morder o lábio inferior, puxando-o entre os dentes a logo soltá-lo, rosnando a ele a mostrar as presas. Moveu o quadril, rebolando sobre o colo do menor e gemeu baixo novamente, iniciando aos poucos os movimentos.
- Ah, está rosnando pra mim, cadelinha? É? 
O menor indagou sussurrado, por vez contra seus lábios enquanto de perto o encarava e sugou o inferior entre os próprios, lambendo e massageando com a língua tal região.
- Isso, isso... - Ditou com ambas as mãos guiadas em suas nádegas, nelas impondo seus movimentos de sobe e desce em ajuda ao companheiro. - É gostoso?
Taa assentiu e lhe mordeu o lábio inferior, rosnando novamente e riu baixinho, voltando a mover o quadril num sutil sobe e desce sobre o corpo do outro, agilizando aos poucos os movimentos a unir as sobrancelhas e gemia baixinho, levando ambos os braços ao redor do pescoço dele a abraçá-lo. Vez outra, dispersos iguais e baixos gemidos. Ikuma ainda o manejava por suas nádegas firmes, sentindo o trepidar de seus músculos em atrito ao corpo. O úmido toque de sua entrada pelo sangue, deslizando-a para dentro e fora, preciso.
O maior mordeu o lábio inferior a agilizar ainda mais os movimentos, inclinando o pescoço para trás a fechar os olhos e apreciar os mesmos, fortes, sentindo-o atingir a si a fundo e movia o quadril a rebolar sobre ele.
- Caralho, Ikuma... Você é tão bom... - Murmurou.
- Eu sei, lagarta. 
Ikuma retrucou num meio sorriso, erguendo sutilmente o canto dos lábios e arqueou a coluna conforme deitou-se no colchão. Dobrou as pernas, apoiando os pés à cama e tornou lhe agarrar da cintura, onde o manejou a bel-prazer do que gostaria, erguendo-o sobre o colo o qual passou a empurrar vigorosamente para cima, estocando-o. Os gemidos baixos deixaram os lábios do maior a cada movimento do outro, não queria acordar a filha novamente e levou uma das mãos a apoiar no colchão ao lado dele, apertando o lençol com certa força entre os dedos, movendo-se a rebolar sobre o colo do menor e abriu um pequeno sorriso a observá-lo.
- Assim, hum?
O menor sorriu a ele em retribuição. A mão esquerda deslizou em sua nádega, apertando-a com indelicadeza enquanto a outra voltou em frente, tomando entre os dedos seu membro, passando a masturbá-lo, sentindo na palma o músculo duro e com espasmos que bem agradavam a si. Taa deslizou uma das mãos pelo tórax do outro a lhe alcançar o mamilo, apertando-o sutilmente entre os dedos e mordeu o lábio inferior.
- Quero morder, hum... 
Riu baixinho a se deitar sobre ele, deixando-o continuar os movimentos por si e abaixou-se a lhe selar os lábios.
- O que quer morder? 
Ikuma retrucou no desvencilho de seu toque e subiu as mãos, agora ambas por suas laterais, contornando a cintura onde novamente tornou pegá-lo com firmeza, enquanto precisamente o estocava de modo que bem notório o atrito contra seu corpo. O gemido pouco mais alto deixou os lábios do maior e mordeu o lábio inferior, observando-o a ouvir a pergunta e abaixou-se pouco a deslizar a língua por um dos mamilos do loiro, mordendo-o sutilmente.
O menor eriçou-se diante do toque concebido e riu quase sem som. Tomou impulso no corpo a levá-lo para cama, tomando lugar em meio suas pernas outra vez. Afastou-as mais que o necessário, e segurou-o por suas coxas bem afastadas. Observou instante o membro com tênue camada de brilho, lubrificado por seu corpo, entrando e saindo.
Taa deitou-se a deixar o gemido baixo escapar, observando-o sobre si a separar pouco mais as pernas, dando espaço a ele, levou uma das mãos aos cabelos do menor, puxando-os sutilmente entre os dedos. Ikuma pendera sutilmente a cabeça para trás, e abaixou-se pouco mais inclinado contra sua figura. Os dedos o seguravam no rosto através de seu pescoço e linha da mandíbula, e seus lábios delineou com a língua, selando-os de modo breve.
- Shiteru yo... 
Sussurrou num vocal lascivo, embargado de prazer, enquanto pausadas conforme estoques de solavancos empenhados em seu corpo.
Taa deslizou uma das mãos pelos cabelos dele, acariciando-os ao ouvi-lo e sorriu a lhe retribuir o selo com outro, mordendo-lhe sutilmente o lábio inferior.
- Eu também te amo. 
Sorriu novamente e puxou-o sutilmente para si a inclinar o pescoço ao lado, dando espaço a ele para que provasse do próprio sangue.
- Uh. 
Ikuma riu num som nasal e apenas deslizou a língua em sua pele. Mordiscou-a em gotejos logo cessados e saboreou mínimo. Levou as mãos ao colchão, segurando descontraidamente o lençol. Ainda investia vigorosamente contra seu quadril ouvindo o atrito da mesma forma, em seu corpo com o próprio, na exposição igual do pescoço esguio, e livre.
O maior suspirou, aspirando o aroma prazeroso da pele do outro tão próxima de si, era mais que o cheiro de banho, era cheiro de sangue. Aproximou-se sutilmente a deixar escapar os gemidos baixos contra a pele dele, sugou-o no local, dando pequenos beijos e mordeu sutilmente a arrancar poucas gotas de sangue igualmente, hesitante em mordê-lo.
- O que foi, está com medo lagarta? - Ikuma indagou baixo a seu encontro auditivo.
Taa riu e assentiu.
- Já dormi por uma semana, não quero dormir de novo.
- Não foi uma semana, foram quase cinco dias.
- Disse que foi uma semana...
- Foram dias corridos da semana. Ora, se perdeu no tempo, Taa?
- Desculpe... - Riu.
- Não quer matar a sede, hum?
- Estou morrendo de vontade de te morder, você nem faz ideia...
- Então vem me estuprar um pouco, eu deixo você morder.
- Hum... Estuprar? - Riu. - Não faça essas ofertas, sabe que eu adoro te estuprar. 
- Eu adoro ser estuprado.
- Ah é? Entendi porque anda me recusando tanto ultimamente...
- Recusando você? Jamais, estuprar também faz parte.
Taa riu e empurrou o outro contra a cama, sentando-se sobre ele a se ajeitar, deixando-o adentrar o corpo novamente e gemeu baixinho.
- Hum... Kimochi. - Taa murmurou.
Ikuma sorriu à mostra dos dentes bem alinhados e levou as mãos novamente pelos quadris do outro, movendo-se sem muito impulso, como podia fazê-lo de onde estava. O maior fechou os olhos, apreciando os movimentos que fazia a agilizar os mesmos aos poucos, mordendo o lábio inferior.
- Quero morder você... - Murmurou. - Quero morder você inteiro...
- Ah, mas que fome, lagarta. 
Ikuma retrucou num riso que novamente soou nasal e a mão levou ao sexo alheio, acariciando o falo crescido, excitado, o apertando nos dedos porém com minucia. Taa gemeu baixo, sutil ao senti-lo apertar o próprio membro, deslizando o olhar ao local e abriu um pequeno sorriso. Abaixou-se, levando uma das mãos aos cabelos dele a puxá-los com força, inclinando o pescoço ao menor ao lado, roçou os lábios a pele dele e cravou as presas no local, sem dó, rompendo a carne a sugar o sangue dele para si, alimentando-se.
O menor descerrou os lábios, porém sem emitir algum som. Encarou-o visto que já nítida cor dos orbes a observá-lo e de mesmo modo encarar seu vulto no movimento abrupto e sentir os dentes penetrados num ato preciso, e abandonar o sangue a direção de sua boca.
O maior apertou com certa força o lençol da cama entre os dedos, sugando-lhe o sangue para si a dar goles longos, apreciando o sabor tão bom que aquele sangue tinha para si, porem não ouviu gemido algum vindo do outro e já sabia que alguma consequência ia ter depois. Fechou os olhos a apreciar o momento apenas e logo retirou as presas de sua carne a afastar-se, retomando os movimentos que fazia sobre ele.
Ikuma encarou-o visto que afastado seu corpo. E sentia o leve rastro deslizar pelo pescoço, corando um gotejo. Pressionou as mãos em suas coxas, subindo-as aos quadris. Os pés apoiados na cama e se acomodou de modo em que vigoroso, mesmo embaixo, estocou seu corpo. Taa uniu as sobrancelhas, deixando escapar os gemidos pouco mais altos com as investidas do maior e desviou o olhar a ele, mordendo o lábio inferior a arrancar a pequena gosta de sangue que deixou escorrer a manchar a pele.
Mútuo, o menor o encarava, no não desvio das íris de seu rosto, mesmo brevemente a seu corpo que cavalgava em movimentos bruscos no colo, e estalava com atrito seco na pele, mesmo que seu corpo estivesse úmido o suficiente. Taa fechou os olhos por um pequeno tempo, mantendo os gemidos e logo o gemido mais alto escapou dos lábios, pressionando o quadril sobre o dele a atingir o ápice, levando uma das mãos ao próprio membro a deslizar a mão por ele, sujando o corpo com o prazer que sentiu junto dele. Abaixou-se, selando-lhe os lábios e suspirou, rebolando sobre o colo do menor.
Ikuma abaixou-se conforme sentiu o peso veemente pelo colo, visto os leves jatos de sêmen, constando seu prazer no ápice, e um gemido mais grave. Selou-lhe os lábios no decair de seu corpo contra o próprio e sinuoso movimento do quadril, se provendo dos minutos restantes de prazer, permitindo-se gozar com ele. O maior sorriu a ele, selando-lhe os lábios algumas vezes e acariciou-lhe os cabelos com uma das mãos.
- Está bravo?
- Não. - O menor o mordiscou no lábio inferior já que próximo.
Taa sorriu, deitando-se sobre ele a se ajeitar.
- Gostoso. - Ikuma disse e pouco se moveu ainda em seu interior.
Taa gemeu baixinho e assentiu.
- Hai
- Agora vou permitir que descanse, já que a Shizuka logo vai acordar.
- Hum... Tem razão... Boa noite...
- Boa noite, lagarta.

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