Sagara e Azaiichi #3 (+18)


Azaiichi havia acabado de entrar na aula, sentava-se na própria cadeira e fitava enquanto o professor ainda não havia chego, ao próprio lado havia se sentado a amiga que fora consigo no show e parecia um pouco confusa, sem entender porque não havia voltado a falar com ela.
- Aza, onde você esteve? Não veio pra aula ontem...
- Oi Mariko, eu estava com o Saga.
- Eh?
- É, quando você foi embora eu fiquei preso no quarto dele e acabou rolando.
- Ah que mentiroso! - Disse outra garota.
- É verdade, eu tenho foto. 
Num sorrisinho, o menor pegou o celular no bolso e mostrou a ambas a própria foto com o rapaz. 
- Eh? Não é que ele estava mesmo com o Saga? Como você conseguiu?
- Eu já falei. Ele estava meio bêbado naquela noite, mas no dia seguinte fizemos de novo. Eu quero ir a Kyoto pra ver o próximo show deles semana que vem.
- O que foi Mariko? - Indagou a amiga a ela conforme o garoto se afastou.
- Nada... Eu pensei que ia me aproximar do Azaiichi e acabei me afastando.
- Ele sempre foi gay, você nunca notou? 
- Iie...




Azaiichi suspirou, havia se passado quase uma semana desde que o havia visto, havia comprado alguns brinquedos para que pudesse usar e fazer o que queria, claro, sem que ninguém soubesse. Em casa, sozinho, trancou a porta do quarto e conferiu algumas vezes, seguiu para a cama e posicionou o celular de modo que deixasse a si bem visível, só então se deitou e deu um pequeno sorrisinho para a câmera, ou para ele, já que ele veria o vídeo depois. Ligou o pequeno vibrador, que não conhecia muito bem, mas aprenderia como usar e antes de retirar a roupa íntima boxer num rosa claro, tocou o próprio sexo sobre a roupa, deixando-o vibrar em si e sensibilizar o local. Mordeu o lábio inferior e devagar passou a roupa ao lado, expondo a ele o próprio sexo e fora onde tocou com o objeto, inclinando o pescoço para trás a deixar escapar o pequeno gemido prazeroso, embora agoniante. Ao subir, tocou os próprios mamilos com o pequeno vibrador, onde ele sabia que era sensível em si, ele já havia tocado. Outro gemido baixinho escapou dos lábios. S-Saga... Murmurou e de lado deixou o pequeno objeto por um tempo. Retirou a roupa íntima, devagar a deslizar pelas pernas e deixou-a de lado, pegando o vibrador pouco maior, embora não tão espesso que usaria em si. Usou lubrificante na ponta dele, havia comprado um igual ao que havia usado com ele e guiou entre as próprias pernas, deixando evidente a ele ao separá-las, tocava o próprio íntimo e adentraria o corpo, mas achou melhor virar-se de costas, como ele gostava de ver a si, a pele branquinha que ele tanto havia dado atenção. Devagar, empurrou o brinquedo para dentro de si, deixando escapar um gemido baixo e mordeu o lábio inferior, sentia-o vibrar por dentro, como ele havia indicado a si, era gostoso, podia senti-lo bem onde gostava, mas ainda era inexperiente e embora quisesse excitá-lo de alguma forma, acabava sendo até um pouco atrapalhado, bem, esperava que ele achasse a si ao menos adorável. Ao colocar a mão entre as pernas, movia o objeto em si até se cansar daquela posição, já que sentia as pernas trêmulas e virou-se novamente de frente para a câmera, deixando o vibrador em si e usou a mão livre para se tocar, deslizando pelo próprio sexo, suavemente, sentindo a pele macia como queria que ele tocasse e seguiu com os estímulos até atingir o ápice, deixou-o ver até o fim, mesmo os espasmos do próprio corpo. Não enviaria a ele, não ainda, na verdade, teve receio de enviar algumas vezes, mas se queria a atenção dele de alguma forma, enviaria, tinha que deixá-lo com vontade de encontrar a si novamente. Na semana seguinte, ele faria um show em Kyoto, comprou as passagens, se hospedaria lá, claro que havia conseguido informação de onde ele iria se hospedar, não era tão difícil, difícil fora conseguir um quarto ao lado do dele no prédio, mas o fez. Esperou um dia quase inteiro numa ansiedade que parecia matar a si, mas quando chegou a noite, finalmente abriu a aba de mensagens para ele.
"Oi Saga, se lembra de mim? Posso te ajudar a lembrar"
Enviou o vídeo em seguida e deu um sorrisinho a observar a tela do celular.
"Quer me ver de novo? Estou no quarto do lado, e eu trouxe meus brinquedos."



- Quero saquê, traga um bom saquê, duas cartelas de cigarrilhas de cravo. Os doces apenas se forem condimentados, canela, cravo, pimenta. 
Disse Sagara ao agente que embora já estivesse consigo por alguns anos, anotava e tratava com o responsável pelo agenciamento do show e hospedagem no hotel. Ali já haviam frutas e o necessário para passar as noites que ficariam na cidade, era sempre como estar em casa, embora não tão a toa assim. Tragou do cigarro, que não era o de cravo, tinha na verdade um cheiro que não gostava exatamente, era cheiro de erva queimada, porque era exatamente o que aquilo era. No bolso sentiu o celular vibrar, imaginava no entanto que seria algum dos integrantes da banda, uma vez que o agente estava logo ali. A mensagem apareceu no entanto com o nome do garoto que o havia gravado, lembrava justamente porque era um único nome aleatório desconhecido no aparelho, só não sabia porque havia conseguido o próprio e com um resmungo abriu a mensagem, que carregou um vídeo com ela. Claro que acabara deixando o som, que mesmo na frente dos demais iniciou com a vibração do aparelho no vídeo, assim como o gemidinho leve do garoto, por sorte um pouco ambíguo, não era masculino ou feminino. Ergueu o olhar ao agente, que se intimidou com um rosto vermelho e um sorriso sem graça. 
- Recebi uma mensagem. 
Disse a ele e por fim caminhou com o celular para o outro cômodo, assistindo a todo o vídeo. De momento, não teve exatamente uma ereção, estava um pouco aéreo pelo cigarro, e um tanto surpreso pela mensagem somada a que viera em seguida, dizendo estar ao quarto ao lado. 
- Esse moleque é louco... 
Proferiu mais para si mesmo, perguntando-se se de fato estaria ao lado, ainda que não tivesse razões para duvidar que sim. Se lembrava dele, embora houvesse passado algumas semanas e alguns rostos, nunca focava demais em algum a ponto de esquecer um outro que dera mais atenção. Quando enfim saiu do quarto despediu-se do agente que partiu aos caprichos para as acomodações, novamente assistiu o vídeo, imaginando como aquela criança podia ser tão cara de pau, fosse com o vídeo de sexo ou em perseguir ou se convidar para o quarto ao lado, uma vez que o andar era ocupado pela banda, talvez tivesse dinheiro, pensou. Mas a resposta que lhe deu fora apenas um pouco mais tarde, quando uns tragos do saquê aquecido somado ao cigarro de "seda" já misturavam um efeito de altura. Quando a ereção já pontava durante o banho que não tinha intenção de usar a mão. Ao sair dele, sentou-se no estofado de couro, com a toalha na cintura e outra dispensada na cabeça. A toalha do colo, parecia erguer numa protuberância dizendo que conseguia imaginar o garoto sobre ela. 
- Venha. 
Mandou simplificando, não sabia exatamente como mandar a mensagem.
Azaiichi o havia esperado, um longo tempo, perguntava-se se ele não iria ver a si, havia até colocado um roupão sobre o próprio corpo e sentado na cama, observando o chão com uma expressão desolada. Havia feito tudo aquilo por nada. Quando por fim estava pronto para desistir e ir embora, ouviu o celular vibrar sobre o criado mudo e pegou-o a observar o nome dele, e a mensagem enviada. Mordeu o lábio inferior, ele havia colaborado então, o problema é que havia arrumado o quarto para si e para ele, bem, podia se deslocar de lá até o quarto do outro. Pegou a bolsa com os acessórios que havia trazido e retirou o roupão, não se importava em sair daquele jeito no corredor uma vez que somente a banda estaria naquele andar. Usava somente a boxer, a mesma do vídeo e ao sair do quarto, viu no corredor o baterista de cabelos loiros, era baixinho, quase como a si e acenou a ele, vendo seu rosto de corar quase imediatamente e seguir para seu quarto. Riu consigo mesmo e antes de entrar na porta dele arranhou a madeira, como um gatinho pedindo passagem no local, girou a maçaneta, adentrando o quarto e naquele estreito corredor ainda não podia fitá-lo, o quarto era grande e espaçoso, ele podia estar em qualquer parte dele. Soltou a corrente comprida, segurando-a em uma das mãos e deslizou pela parede conforme passou para dentro do quarto, deixando o pequeno gizo preso a coleira que tinha no pescoço soar pelo ambiente e quando finalmente o viu, abriu um pequeno sorriso, ajoelhando-se no tapete macio e engatinhou até dele. 
- Oi mestre.
O maior ouviu o barulho à porta, porém não se manifestou em atendê-la, o andar era reservado e a mensagem havia acabado de enviar a ele, se não fossem um dos integrantes, era o convidado, ninguém que fosse se surpreender com uma toalha escondendo a ereção. Ao entrar pode ouvir o barulho da corrente que arrastou no piso laminado até que deixasse de ruir quando encontrou o tapete, ele já estava quase sem as roupas, imaginava, uma vez de roupão e seus penduricalhos. Claro que ainda que tivesse aquela expressão habitualmente sonolenta, não era difícil perceber o ponto de interrogação que teve ao vê-lo daquele modo. 
- Você é um stalker
Indagou, ali mesmo como estava e levou a mão para a ereção coberta, onde tocou e sentiu no aperto o tecido felpudo da toalha e o músculo ereto sob ela. Não deixou de visualizar o que podia de seu corpo já que havia se encolhido na posição.
O loiro levantou-se devagar, notando a ereção coberta pela toalha e sorriu para si mesmo, era exatamente daquele modo que queria deixá-lo com o vídeo, embora não soubesse se fora por isso que ele estava duro, deduziu. Devagar, colocou-se sobre o corpo dele, apoiando os joelhos no sofá e puxou sua toalha, expondo sua ereção que recepcionou com mais um pequeno sorriso e devagar se sentou sobre ela, deixando-o sentir as nádegas macias ainda cobertas com a roupa íntima. 
- Não sou um stalker, eu enviei uma mensagem pra mim do seu celular, seu bobo.
O olhar de Saga subiu junto de seu corpo a medida em que se ergueu. As mãos deram sustento as suas pernas conforme as posicionou e sentiu na ereção o roçar não exatamente esperado pela roupa que ainda usava. 
- Meu celular te deu um GPS? 
Indagou referindo-se a localização do hotel e mesmo o quarto.
- Bem, isso eu mexi alguns pauzinhos. - Azaiichi murmurou num sorriso e e moveu em seu colo, rebolando sobre ele. - Está dolorido aqui embaixo?
Saga levou a mão a seu pescoço, tocou a corrente e tirou-a de sua coleira. Ele parecia gostar do detalhe, uma vez que mesmo na primeira vez que o viu, pode encontrar aquele acessório, ainda que fosse diferente. Desceu em seguida para sua roupa íntima rosa, tocou o cós e então puxou para expor ao menos sua bunda. 
- Não, por quê? Seu pau dói quando pensa em mim pra gravar seus vídeos?
Azaiichi desviou o olhar a ele e uniu as sobrancelhas ao senti-lo retirar a corrente, confuso. Negativou ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior. 
- Não, foi o primeiro que gravei, só pra você, mestre.
- Não sou seu mestre. Está procurando algo pra se apegar? 
O moreno indagou e sorriu meio de canto, meio irônico. Mas tomava posse de seus quadris a move-lo sobre si, esfregando sua bunda firme junto à ereção. 
- Não vou esquecer da camisinha.
- Hum... Não seja um babaca. - O menor sorriu meio de canto. - Eu estou brincando com você, hoje sou seu gatinho e você é meu mestre, entendeu? - Falou e sorriu a ele, segurando uma de suas mãos e lambeu seu dedo do meio, como um gatinho. - Eu trouxe camisinha de morango.
- Gatinho, eu não gosto de morango. 
Saga disse, dando corda a sua brincadeira, não que fosse um babaca, mas o cheiro do preservativo de morango era intragável. Ao segurar seu pescoço, puxou com a firmeza que o empurrou para o sofá. 
- Você sabe que você pode me prejudicar, não é? Você tem o que, dezesseis, dezessete?
Azaiichi uniu as sobrancelhas e fez um pequeno bico. 
- Eu tenho de menta também. - Murmurou e sorriu a ele, porém gemeu conforme o sentiu empurrar a si para o sofá, apoiando-se no local. - Hum... Itai... - Murmurou. - Ninguém vai saber.
- Hum, não confio em você. Você consegue meu telefone, veio até o hotel. Você não devia ser tão cara de pau, garoto. 
Dito, Saga ainda segurava o pescoço dele com uma das mãos, já a outra seguia por sua coluna, delineando-a até sua bunda onde manteve erguida de leve, direcionando ao ventre. Aquela altura as toalhas já haviam caído, fosse a dos cabelos ou do colo. 
- Você não era virgem?
- Minha mãe tem dinheiro... Eu não vou te prejudicar. - Azaiichi falou a ele. - Tão pouco quero o seu dinheiro, eu tenho o meu, eu só quero você. 
Falou com um pequeno sorriso e deixou-o erguer os próprios quadris e segurar o pescoço, deixando escapar outro gemido baixinho conforme o aperto. 
- Eu era. Minha primeira vez foi com você.
- Para um garoto de boa família não deveria ser mais esperto e se envolver com alguém da sua idade? 
Saga indagou em retruque. Ao soltar seu pescoço tomou seus quadris e puxou sua roupa íntima. 
- Eu gosto de você, não me importo que idade tenha. 
Dito, Azaiichi ergueu os quadris e deixou-o puxar a própria roupa. 
- E você, se sabe que é errado porque seu pau está duro entre as minhas pernas?
- Porque ele pensa antes de mim. - Dito, Saga esfregou-o em si, fazendo roçar sua entrada junto ao membro. - Pensou nisso com seu vibrador?
O menor sorriu e assentiu, mordendo o lábio inferior. 
- Pensei sim... Viu o vídeo todo?
- Eu vi, vi o quanto você é um pequeno pervertido. Mal perdeu a virgindade e já está enfiando as coisas por si mesmo, hum? - Dito, o moreno deslizou a mão para sua nuca e tornou puxa-lo de modo que o assentou no sofá. -  Chupe.
Azaiichi uniu as sobrancelhas. 
- Mas você me mandou comprar um vibrador, eu comprei dois. - Disse e indicou a pequena bolsa deixada sobre o chão. - Pega. Trouxe mais coisa pra você. 
Dito, assustou-se com seu toque firme e assentiu, abaixando-se é o lambeu, colocando-o na boca.
- Trouxe pra mim? Na verdade trouxe pra você. A única coisa que precisa pra me satisfazer é o seu corpo. Você não é um gatinho? Então me lambe.
Azaiichi desviou o olhar a ele e assentiu, retornando-o da boca e lambeu-o algumas vezes, sentindo seu gosto e estremeceu, mordendo o lábio inferior ao afastar-se.
- Kimochi.
- É gostoso?
Saga retrucou ao ouvi-lo e segurou-se em torno, onde ele não cobria com sua boca. Moveu-se, delineando seus lábios com a glande. O menor assentiu e mordeu-lhe na ponta, suspirando e lambeu-o inteiro, da base até a ponta.
- Estava esperando por isso, hum? 
O maior indagou, e embora tivesse ganhado umas doses quentes de saquê, não havia se embebedado o suficiente para se repreender por pegar um garoto com idade para ser irmão caçula. Azaiichi assentiu, lambendo os lábios a observa-lo. 
- Você é gostoso, sonhei com o seu gosto algumas vezes.
- Sonhou com o meu gosto, hum? Como sonhar com um sabor? 
Saga retrucou mas não pedia mesmo uma resposta, o levou para o ventre, enfiando-se em sua boca. Azaiichi iria responde-lo se não tivesse sentido ele se empurrar para a própria boca e sugou-o, firmemente, sentindo o sabor forte dele sobre a língua.
- Eu gosto com força. Também quero que seja convincente. Me faça ver que é a melhor coisa que já enfiou na sua boca.
O menor assentiu e estremeceu, iniciando um leve movimento de vai e vem que agilizou, o problema é que não tinha tanta prática, então não conseguia afunda-lo na garganta. Gemeu, contra ele e sugou-o em sua ponta novamente.
O moreno deu certo ritmo pélvico, se levando para ele, penetrando sua boca, mas não se fez muito profundo, sabia que ainda que fosse atrevido, o pequenino era ainda inexperiente naquilo, sabia ao sentir seus dentes vez outra, ou mesmo como ele parecia vacilar na atuação.
Azaiichi fechou os olhos, sentindo um arrepio percorrer o corpo e sabia que naquela altura o sexo já estava duro abaixo da roupa íntima. Tocou-se, sutilmente enquanto continuava a suga-lo. Ensina-lo somado ao fato dele fingir que sabia como fazê-lo, era uma ideia divertida para o moreno. Pendeu levemente a face ao lado, encarando sua massagem. 
- O que há? Está durinho, ah?
O menor desviou o olhar a ele e assentiu, dando-lhe uma pequena mordida em sua ponta mais uma vez e retirou-o dos lábios. 
- É gostoso fazer isso.
- Se isso te deixa de pau duro, devia resolver seu problema, o que vai fazer por si mesmo, ah? 
Saga indagou. A mão continuava sobre ele, na verdade deslizando em sua nuca, e vagarosamente tornou traze-lo roçando seus lábios junto ao membro.
- Quer que eu me masturbe? 
Azaiichi falou a ele num sorriso e novamente o afundou na boca, sugando-o firmemente.
- Na verdade, eu queria por meu pau dentro de você, mas vou ser paciente e deixar você aproveitar, ah?
- Hum... Não me faça esperar... - Disse ao retirá-lo da boca.
- Hum, não estou te fazendo esperar, estou sendo paciente e deixando você aproveitar seu momento fã. 
Saga sorriu, quase travesso, embora o típico olhar sonolento ainda existisse por lá. Azaiichi riu e deu uma mordidinha nele. 
- Meu momento fã seria melhor se você cantasse pra mim.
- Você quer que eu cante enquanto transamos? - O maior indagou, não realmente cogitando a ideia. - Não vai se preparar pra mim?
O menor riu. 
- Não enquanto transamos... 
Assentiu e abaixou-se, pegando na bolsa o lubrificante de menta e afastou-se dele a deitar-se no sofá, deixando os quadris erguidos e as nádegas ainda sobre sua perna. Passou pouco do lubrificante na mão e guiou ao próprio íntimo, massageando ali. 
- Imagino o que a mamãe diria vendo seu filho desse modo. 
Saga disse, observando o garoto, já tomando na ponta dos dedos o lubrificante que cheirava à canela, era um garoto atencioso, na verdade era um perseguidor, assumido ou não. Seus dedos finos passeavam a circular sua entrada, e podia fitar os pontos mais íntimos de seu, ele era bonito, mesmo ali.
- Minha mãe não sabe que estou aqui. - O menor sorriu e mordeu o lábio inferior conforme empurrou o dedo médio para dentro. - Ah... E-Eu tenho cartão de crédito.
- E acha que está onde? Dormindo com seus amigos da escolinha? 
Saga provocou enquanto fitava seus dedos desprovidos de habilidade, se não fossem unicamente por conhecerem seu dono. O menor gemeu baixinho, prazeroso ao se tocar no local sensível interior, que achou com uma investida do dedo. 
- Eu tenho dezesseis anos, não nove. Digo... Dezessete.
- Do jeito que se contradiz, não duvido que me diga ter nove em algumas horas. A segurança desses shows deve ser tão falha, ou você é mesmo o filhinho da mamãe.
O maior tomou seu pulso, segurou e empurrou seu dedo invasor.
- Eu sou o filhinho da mamãe. - Azaiichi riu e mordeu o lábio inferior, deixando escapar um gemido mais alto conforme o sentiu empurrar a própria mão. - Ah!
- Os dedos estão muito intensos hoje? 
Saga brincou e sorriu a ele, canteiro. Estimulou no entanto a continuidade, empurrando seu dedo.
- Kimochi... - Azaiichi murmurou e mordeu o lábio inferior. - Não... Não faz isso, eu quero você aqui dentro.
- Tem medo de gozar por seus dedos? Um pouco sensível demais, hum? Você quer meu pau, garoto?
- Hai... Eu quero... - O menor murmurou e mordeu o lábio inferior. - Me dá seu pau, mestre... Não dói? Saber que estou aqui e não poder meter ele logo dentro.
- Eu sou um bom anfitrião, te deixo brincar antes. Não tenho pressa, como devagar.
- Hum... 
Azaiichi sorriu a ele, aspirando o cheiro gostoso e estranho de canela e novamente empurrou os dedos para dentro, dois agora. 
- Ah!
O maior abaixou-se, levando o rosto na curva de seu pescoço, mordiscou e sugou sua pele onde marcou sem intenção. Desceu no peito, seu mamilo delineou com a língua firme, friccionando  o ponto delicado sobre seu peitoral estreito. Entre suas pernas acomodado, empurrou e o fez sentir o membro viril contra seus dedos. 
- Me da sua camisinha. - Disse-lhe junto a pele.

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