Ikuma e Taa #25 (+18)


- É gostoso é?
Taa murmurou ao ouvi-lo e retirou com tanta pressa quanto ele o restante das roupas que ele usava, observando-o, fitando todo o corpo do menor e apertou o membro dele, arfando contra a pele ao sentir os estímulos em si. Mordeu o lábio inferior assim que o viu sentar na cama e nem pensou, levantou-se e segurou a ereção do outro, encaixando-a no próprio intimo, as mãos foram aos ombros do menor, apoiando-se e sentou-se com certa força sobre o colo do loiro, sentindo a ereção o adentrar por completo. O grito deixou os lábios e cravou as unhas na pele dele, levando os lábios a orelha do outro e a lambeu, mordendo levemente a cartilagem, deixando escapar alguns gemidos baixos e sentiu os braços fraquejaram e as mãos novamente trêmulas diante da dor e do prazer que sentiu tomando conta do corpo.
- Assim? É apertado, hum? Ah... É gostoso, Ikuma? Hum... Me diz...
Murmurava entre os gemidos e os lábios se desviaram ao ombro onde apoiava uma das mãos, mordendo-o e levantou-se, retirando-o do corpo, fechou os olhos com força, preparando-se para a dor que sentiria novamente e 
voltou a se sentar com força sobre o membro do menor, sentindo-o tocar o local sensível do corpo e estremeceu, repetindo o movimento algumas vezes.
Ao senti-lo com seu movimento, a indelicadeza em que envolveu todo o sexo com a entrada apertada e sem costume, arrancou um bom gemido do loiro, conjunto a um gargalhada seguida pela voz rouca.
- Me mata... Literalmente, vampiro...
A essa altura as costas foram jogadas para a cama, e encontrou seu tecido fino e negro com a pele que sentiu sua maciez. Franzira o cenho, fechando a expressão que continuou a expor satisfação enquanto trincava os dentes alinhados, expondo-os cerrados entre os lábios que permaneciam abertos, exibindo a brancura dos caninos, manchados com o vermelho. O olhar rude e excitado alternara à face alheia e seu corpo acima do próprio, especificamente a região íntima. Apoiou os antebraços, erguendo sutilmente o tronco, apoiando-se nos cotovelos encontrando o colchão. As mãos torceram o lençol da cama, e segurou-o com firmeza conforme passou e empurrar o quadril para cima, estocando o mais novo, e arfou, antes que gemidos passassem a ser audíveis em tom nítido e não exagero.
- Ah, que gostosinho... - Sussurrou malicioso, e misturava a cortesia na voz junto a fala. 
- Ahn, você gosta? Seu corpo treme tanto junto ao meu, você fica fraquinho e me excita tanto, Oh! como me excita, seu inútil. Adoro quando estremece. É tão gostoso que te torna fraco, te faz fraquejar? Gosto tanto disso, transaria vinte e quatro horas por dia se pudesse, se fosse capaz de te sentir vulnerável a meus toques, porque eu adoro essa bunda, adoro esse cu apertadinho, adoro esse pau quando está duro e mostra o quanto está se excitando com as minhas palavras, com meus movimentos, como agora, suas veias salientes mostram um pulsar de excitação, mostra que quer gozar... Mas não vai gozar, eu não deixo! Vou gozar primeiro, vou sujar você,vou te arrebentar, vou te arrombar, porque você é meu e tenho o direito de usá-lo quando e como quero. Você sabe não é? Que cada milímetro seu é meu! Me pertence, e vou marcar tudo, vou me apossar, e vou marcar com boca, com língua, eu vou te chupar, te marcar, te bater... Eu vou matar você... De prazer.
Taa riu baixinho ao ouvi-lo e levou a mão até os lábios, mordendo um dos dedos com força, cravando as presas no mesmo e fez o sangue escorrer e cair sobre o corpo dele. A mão foi sobre a face do outro e lhe de um tapa com certa força, deixando a marca dos dedos no local, as unhas se arrastaram pela pele e segurou a mão dele, levando até o próprio peito, forçando-as no local.
- Hum... Então me bate, Ikuma, me machuca, cobre o meu corpo de sangue, me mate. Ah, eu quero gozar... Eu não aguento as suas palavras, eu não aguento sentir se corpo dessa maneira, é muito bom... É gostoso demais... Ahn, vem Ikuma... Mete gostoso e me enche de porra, hum... Me faz gritar pra você...
Sorriu malicioso enquanto o fitava e manteve os movimentos daquela forma por algum tempo, lentos, mas adorava sentir todo o membro dele até que estivesse por completo dentro de si, atingindo-o no local sensível, a mão foi ao lado do vampiro na cama e apertou o lençol, agilizando os movimentos e inclinou o pescoço para trás, retirando os cabelos da face e deixando visível a expressão de prazer 
e audível os gemidos a ele.
Ikuma gemeu ao tapa recebido, um leve grunhido satisfatório e claro, estava exposto o sentimento na face. A mão livre, guiada ao peitoral do homem, friccionou e machucou a pele sem dó, os filetes de sangue corriam imediatamente pelas fendas criadas, e gemeu novamente, movendo bem devagar o quadril, sentindo a umidade gostosa grudar na pele. O jogou na cama, e feito uma boneca lhe manejou o corpo, o pôs de costas, lhe estapeou a nádega, apertando-a entre os dedos e cravou as unhas na região. Abaixou-se e o mordeu no mesmo lugar onde desferira o tapa, fincando as unhas em carne macia. e, a língua deslizou sobre a pele agora manchada de sangue e o lambeu como de feitio no ponto intimo pequeno, sentindo o gosto de sexo. Friccionou a língua, sentindo os sutis movimentos de sua abertura e levantou-se logo. As mãos acariciaram levemente as nádegas-ambas do vocalista, manchando-as ainda mais com o sangue, e deslizou-as a tuas costas, igualmente sujando seu corpo, e nem queria pensar em se banhar depois da transa. Um dos braços passou abaixo do abdômen dele, e puxou-o, o pôs feito um animal de quatro e novamente o invadiu, com mais liberdade, os movimentos se tornaram livres e assim rápidos, fortes, ecoava no cômodo dormitório, o barulho das cútis.
Ao virar de costas a ele, Taa agarrou o lençol e mordeu com força o lábio inferior, deixando pingar sobre o lençol da cama. O gemido alto deixou os lábios ao sentir as unhas na carne e o arrepio percorreu o corpo ao sentir a língua tocando o intimo, mordeu o lençol e o puxou entre os dentes, rasgando-o, adorava aquele toque, e queria dizer a ele mas antes que pudesse se ajeitou novamente sobre a cama, de quatro e o gemido alto deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo novamente, deixando que os cabelos cobrissem a face. A mão foi ao próprio membro, apertando-o, tentando controlar a vontade que sentia de atingir o ápice, sentia o sabor do sangue dos lábios e sentia o aroma se espalhar pelo quarto, o corpo estava coberto pelo liquido e pelo suor que sentia molhar as feridas e arrancava gemidos ainda mais altos de si.
As formas do menor se encontravam as do outro, e transmitia seu som no cômodo, estas com seu frio suor, molhando o corpo, aquecendo somente as regiões ativas. Estocava-o, com vontade, e se excitava mais, sentindo o membro enrijecer no orifício do outro, sendo apertando ainda mais. Investiu em sua próstata e grunhia ao atingi-la, sentia-o se contrair, sentia-o se lubrificar e deslizava o membro ainda mais entrando e saindo, tão gostoso como havia citado, tão gostoso como havia imaginado. Suspirou, sugou o ar pela boca, deixando-o audível, arfava, e por vezes filetes da voz lânguida escapavam.
- Vou gozar, que gostoso, quero gozar... Quer gozar, inútil?... Oh, que delícia... Aperta mais, aperta, porque vou te fazer ficar grávida, Lagarta, vou te encher de porra... Me sente, lady... Gostosa...
Sussurrou uma última vez, quebrando a fala antes de prosseguir e dera solavancos rápidos, grosseiros, gemendo com vontade, e desfez-se, preenchendo o parceiro com o prazer sentido.
Taa manteve o tom dos gemidos com os movimentos dele e a mão deslizou pelo próprio abdômen, arranhando-o, abrindo algumas feridas no local, deixando o corpo se sujar ainda mais de sangue. Algumas vezes mordia o lábio tentando se manter em silêncio apenas para ouvir o outro gemer e como adorava aqueles gemidos, aquele arfar do namorado.
- Goza, hum... Goza, Ikuma...
Puxou o lençol da cama ao ouvi-lo e arregalou os olhos mas não disse nada, os fechando em seguida ao sentir as ultimas investidas do vampiro, gemendo baixo e contraia o intimo, apertando-o ainda mais. Sentiu o liquido invadir o corpo e deixou um gemido alto escapar, estremecendo e atingiu o ápice junto ao outro, deixando o próprio prazer ser derramado no lençol da cama. Manteve-se do mesmo modo, apoiado a cama e recuperava a respiração, sentindo os braços fraquejarem novamente e deitou-se, mantendo-se de bruços, escondendo a face com o travesseiro, ofegante.

Ikuma permitiu-se deitar sobre o corpo de maior porte em estatura, e descansou a face na altura na nuca do homem. Um dos braços continuava abaixo de seu corpo, o envolvendo. Apertou-o entre este, e após o compasse da respiração, que no entanto continuou forte e audível, o beijou na nuca molhada.
Taa suspirou e repousou a face de lado no travesseiro, sentindo as feridas pelo corpo arderem e gemeu baixo.
- Hum... Não diga nem brincando que eu vou ficar grávido... - Murmurou.

- Não. - O menor riu em alto tom. - Seria ridículo e não quero ser pai com outro pai... Se você fosse uma mulher, talvez... Mas não, homem não.
- Obrigado. - Suspirou novamente.
- Aliás, você seria uma bela dama, Taaís. - Riu.
- Aham, claro.
- Seria. Enquanto é homem, parece uma lagarta de olhos enormes.
- Prefiro ser homem e sei que você gosta de mim assim.
- Adquiri essa façanha.
- Então, estou feliz enquanto gosta de mim. - Riu.

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