Ikuma e Taa #26 (+18)


Taa adentrou a casa do outro, no andar de baixo, o bar e sentou-se, pedindo uma dose da bebida enquanto procurava o menor por perto, não era tarde então ele certamente estava por ali. Apreciou a bebida servida e logo pediu mais uma dose, gastando um pequeno tempo com as doses das bebidas que não duraram muito tempo já que se enjoava fácil e o maldito não aparecia de jeito nenhum. Deixou o dinheiro sobre o balcão e desceu as escadas até o quarto do outro, levando consigo o copo com whisky e observou o namorado sobre a cama, deitado, finalmente o encontrando, porra, dormia aquela hora? Riu baixinho, virando a bebida num gole e deixou o corpo sobre o móvel, sentando-se sobre o corpo dele.
- Ah que isso, Ikuma, ta fazendo o que aqui? A noite é uma criança.

Ikuma permanecera imóvel, sem dar atenção, ou sequer presença do despertar. Taa abaixou-se, beijando o pescoço dele algumas vezes.
- Ikuma... Ikuma... Acorda, porra!

O maior continuou estático, feito um objeto.
- Ikuma!
Taa chacoalhou o outro, fitando-o. 
O corpo fora movido conforme o manear alheio, porém, sem protesto algum.
- Ikuma, porra, o que tá havendo cara? Acorda!
- ...

- Ikuma! - Taa levantou-se, observando e levou ambas as mãos a cintura. - Porra...
Ikuma permanecera sobre o leito, ainda sem reação aparente. O maior levou uma das mãos aos lábios, mordendo-a e suspirou, correu até a porta do quarto, observando o local e não viu ninguém, voltando correndo para a cama e sentou ao lado dele sem saber o que fazer. Mordeu a própria língua e gemeu baixinho sentindo o gosto de sangue invadir a boca, abaixou-se, selando os lábios do outro e o beijou, deixando o sangue escorrer aos lábios dele, procurando alguma reação.
- Ikuma, acorda, por favor!

O menor continuou inerte, mesmo após o sangue que escorreu do outro e manchou os lábios daquele tom vermelho tão escuro. Algum tempo depois, a unica reação retirada de si, fora um suspiro singelo, porém ainda assim, fora notável. 
Taa arqueou uma das sobrancelhas e a face repousou sobre o peito dele, procurando os batimentos e afastou-se logo.
- Muito bom, Taa, tentando ouvir os batimentos de um vampiro, idiota. - Selou os lábios dele novamente. - Ikuma... Ikuma!

O suspiro novamente tornou-se presente, nascendo sutil e tornou-se profundo. Taa estreitou os olhos e deu um tapa na face do outro.
- Ikuma, seu filho da puta, acorda!

Ikuma permanecera com as pálpebras cerradas, a face virou-se brusca após receber o tapa, que ainda assim não surtiu efeito. 
- Cara, vou jogar água em você.
Algum tempo depois, ainda permanecendo quieto com olhos fechados, Ikuma moveu-se na cama, sentado-se devagar sobre ela. A mão direita se guiou ao maior e puxou-o pela peça trajada no tronco, brusco o fez cair sobre as pernas, sentado sobre o colo de costas e os braços robustos agarraram-no com firmeza, o apertando, enquanto a esquerda, arrastava-se no peitoral esguio e desceu ao sexo, apertando-o sobre a roupa, arrastando a mão. A direita tornou a agir e subiu a face do maior, impondo ainda assim tamanha firmeza em domá-lo, e lhe beijou o pescoço, o mordendo sem furar a pele.
O maior arregalou os olhos e tentou levantar-se ao ser puxado sobre o colo dele, gemendo baixo com os apertos no corpo e no membro, desviando os olhos a ele e mordeu o lábio inferior, suspirando.
- Ikuma, está dormindo ainda? Ikuma! Ah... - Gemeu baixo, fechando os olhos ao senti-lo morder a pele.

A mão esquerda, o mais velho subiu de onde estimulava, e arrastou-se para o interior da peça superior do outro, com as medianas unhas  arranharam indelicadamente a pele, arrastando-as até o peito, e voltou a descer, despudoradamente invadindo a calça apertada do vocalista. Os movimentos continuaram rudes devido sua firmeza, porém deste modo não o impossibilitava de sentir prazer com os feitos. Os dedos finos envolveram o membro flácido do rapaz, apertou-lhe a base, sentindo-a pulsar devido o aperto, e em arrastados e fortes movimentos passou a masturbar o homem até que seu sexo estivesse ereto. 
- Ikuma... 
Taa murmurou, mordendo o lábio inferior e a mão foi até a dele mas sobre a calça, apertando-a contra o próprio membro. A mão foi até a dele sobre a face, puxando-a, tentando se soltar e suspirou.
- Ah que ótimo, vou transar com meu namorado sonambulo...
Murmurou e as mãos foram a própria calça, abrindo o zíper e a abaixou junto a roupa intima, deixando o local livre aos estímulos do outro.

Ikuma descerrou os lábios e expôs a língua que tocou a pele pálida do outro homem, umedecendo-a com o rastro de saliva que traçou sobre cútis no pescoço. Os dentes, mordiam-no ainda com indelicadeza, assim como os atos restantes, porém de modo misterioso, as presas não rasgavam a pele, era astuto. A mão com acesso livre, deslizou por toda a extensão sexual com liberdade, movimentando a pele que revestia o músculo ereto, asfixiando o membro com apertos e sentia-o ainda pulsar indefeso entre os dedos.
- Ah, que delicia, Ikuma...
Taa mordeu o lábio novamente, com força dessa vez e as gotas de sangue escorreram pelo pescoço, manchando a pele. A mão foi até o membro e manteve sobre a mão do outro, suspirando ainda. Sentiu o novo aperto e o gemido alto deixou os lábios, puxando a mão dele.
- Ikuma! Chega... Hum...

O movimento manual do menor, apesar de forte, era sem agilidade. Deslizava todo seu comprimento, descendo novamente com aspereza, sentindo a mão tocar sempre o inferior do sexo qual fora tocado após o abandono da masturbação e massageou-o, apertando-o em igual, porém aos poucos, os movimentos se minimizaram, até que por fim finalizados, e o corpo caiu sobre a cama.
A mão do maior puxou novamente a mão do outro e acabou apertando-a ainda mais contra o local, gemendo pouco mais alto. Inclinou o pescoço para trás, suspirando assim que ele o soltou e ajeitou- as roupas, sentando-se sobre ele, fitando-o.
- Ikuma, agora que eu quero dar você acorde!

O menor suspirou, onde os tórax subiu e desceu notavelmente, porém fora a unica ação.
- Acorde... Ikuma... - Suspirou e revirou os olhos.
Os braços de Ikuma, deslizaram-se sobre o colchão, sentindo na pele o tecido macio. Os dedos apertaram o lençol branco, torcendo-o entre os dedos, e um novo suspiro fora audível. Taa arqueou uma das sobrancelhas.
- Com que você ta sonhando hein?

Os suspiros tornaram-se frequentes e audíveis, ainda sim amenos. As mãos do menor foram deslizando sobre o lençol até chegar às pernas do outro, e apertou-as na coxa. Taa suspirou, observando-o e deitou-se sobre ele com cuidado, abaixou-se deixando os lábios próximos ao ouvido do outro e gemeu baixinho. Ambas as mãos de Ikuma encaminharam-se das coxas, ao quadril e deles às costas, desceu para nádegas, adentrando a roupa e apalpou o vocalista. Taa deixava os gemidos baixos escaparem, próximo ao ouvido do outro e riu baixinho, chamando o nome dele
- Ikuma...

- Não fiz nada ainda...
O menor sussurrou ao outro, e permanecera com os feitos, sem descerrar os olhos, e uma das mãos sobre a nádega do rapaz, caminhou ao seu íntimo, roçando a ponta do dígito, sentindo as leves contrações do lugar sem costume. Suspirou, e inalou ar sonoramente, aspirando-o pela boca, qual modera o próprio inferior.
- Imagine... O quanto vai ser bom me sentir bem aqui, te tocando, te lambendo, te violando... - Continuou a sussurrar as palavras de modo lascivo, e talvez, ainda estivesse em sono.

Taa observou a face do outro e lhe selou os lábios.
- Você está acordado, não é possível...
Arqueou uma das sobrancelhas e mordeu o lábio inferior do outro, descendo os beijos ao pescoço e o beijava, mordendo levemente algumas vezes, subindo até a orelha que mordeu e murmurou.
- Então me mostra o quanto é bom, hum... Me mostra...

Ikuma empurrou as mãos para dentre a veste, fazendo-a expor a região do maior novamente e deslizou sua calça até que possivelmente expusesse minimo necessário, sem tirá-la das pernas, só a exibir as nádegas, quais não tinha em vista, e logo após as próprias, abaixando a calça de tecido branco e fino, já que roupa íntima não estava a usar e livrou o sexo, guiando-o para o meio do rapaz, e empurrou indelicado sua entrada, até que entrasse com a glande, e soltou-se, para levar ambas as mãos a cintura magra do mais novo vampiro, assim erguendo somente o quadril, empurrando-se para ele e empurrava-o para si, o invadindo. 
Taa mordeu o lábio inferior ao senti-lo abaixar as próprias roupas e o gemido alto deixou os lábios ao senti-lo invadir o corpo, ajeitou-se, retirando a calça e a roupa intima, jogando ao chão e sentou-se sobre ele, ambas as mãos foram sobre as dele na própria cintura e a apertaram no local, iniciando os movimentos de sobe e desce bem devagar, sentindo todo o membro do outro a deixar e adentrar o intimo.
- Hum, Ikuma...

Uma das mãos do menor deixou a cintura dele, encaminhou-se às costas e subiu na base dorsal, tateando-a até chegar a nuca, e entrelaçar os dedos aos fios acinzentados, empurrando o maior até que viesse a si, e os lábios uniram-se, traçando um beijo vago, sem atenção, sem junção, somente brincadeira despudorada com línguas, que por vezes deixavam de se mover, porém o contrário desta, o quadril permanecera ativo, buscando encontrá-lo, investindo contra o mais alto.
Taa abaixou-se e retribuiu a brincadeira, sugando a língua do outro algumas vezes e a mão deslizou pelo tórax do menor, adentrando a camisa e arranhava levemente a pele. Uma das mãos alcançou ao mamilo, apertando-o, estimulando-o enquanto a outra permaneceu sobre o abdômen, sentindo os movimentos do mesmo a cada vez que ele se empurrava contra si, ajudando-o e seguindo os movimentos dele.
- Essa é a melhor forma de se acordar alguém...
Aos poucos descerrou as pálpebras, expondo os olhos nítidos com sua cor atípica, unindo o semblante impudico com o sorriso nos fartos lábios. A mão, voltou a deslizar sob a lateral do rapaz, pousando ao lado oposto da outra, em igual posição, apertando as nádegas alvas do rapaz, qual desferiu um tapa e marcou certamente. Repentino, tomou agilidade brusca com os movimentos, chegando a pairar no ambiente, o barulho sobre a cama.

Taa suspirou ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior.
- Eu sabia que você estava acordado, seu maldito.
A mão sobre o abdômen do outro se arrastou pelo local, arranhando forte a pele e deixou várias marcas, abrindo pequenas feridas, retirando as mãos do local em seguida e levou até a cama, apertando o lençol e observando o sangue manchar a camisa do menor com um sorriso malicioso nos lábios.

- Uhn... 
Um gemido suave deixou os lábios do menor, exposto ainda com aquele impudico tom vocal ao sentir a pele rompida. As próprias unhas, cravaram as nádegas do vampiro, afundando-as na carne firme, e dera-lhe um tapa forte, sem piedade alguma, sentindo em si a leve ardência na palma da mão. O trouxe rápidas e diversas vezes para si, ouvindo o som de seu corpo encontra o próprio, apertando o sexo com fortes contrações íntimas e gemia a cada uma delas.
- Porra, que cu apertado, Lagarta... Está com fome, ahn.

O gemido alto deixou os lábios do maior ao senti-lo cravar as unhas na pele e outro do mesmo tom ao sentir o tapa, as mãos foram a regata que usava, retirando-a e jogou ao chão. Segurou uma das mãos do outro e levou ao próprio abdômen, deslizando pelo local até alcançar a ereção. Rebolou levemente sobre o membro do loiro, levantando-se e sentou-se com força, deixando o alto gemido escapar dos lábios novamente ao senti-lo atingir a próstata, inclinando o pescoço para trás e mordeu o lábio inferior. As mãos foram aos ombros do namorado, puxando-o para que se sentasse e selou os lábios dele, mordendo-lhe o lábio inferior algumas vezes, desceu pelo pescoço, distribuindo alguns beijos e suspirou contra a pele dele. Ajeitou-se, virando de costas ao outro e encostou as costas ao peito dele, segurando uma das mãos do menor sobre o membro, apertando-o e a outra sobre a cintura, voltando aos movimentos e deixava escapar os gemidos baixos.
Ikuma observou os feitos do rapaz. Deixou a mão ser guiada ao sexo, qual voltou a apertá-lo como já fizera anteriormente e era indelicado, a ponto de fazê-lo protestar de dor.
- Que coisa dura, você gosta de dar, ahn. - Comentou e gemeu com a brusquidão a qual este sentou-se sobre si, sentindo a contração da região mais sensível em seu interior, e suspirou satisfeito com os apertos tão excitantes. Levantou-se, sentando-se ao ser puxado. Continuou a estimar o sexo alheio, mordeu-lhe um dos mamilos, prendendo-o entre os dentes, sugava-o, tornando rósea a região coberta pelos lábios, porém finalizado assim que este se virou. O braço torneado firmou sobre a cintura magra do outro, apertando-o entre este, e manchou-lhe as costas com o sangue que enrubescia a camisa trajada. Uma das mãos, continuou com estímulos manuais sobre a ereção do maior, e estes eram tão ágeis e dolosos quanto as investidas, que tocavam sempre o fundo do vampiro. Empurrou-o, o fez se levantar, sem local de apoio, porém segurou-lhe os quadris e passou a investir novamente, ouvindo ambos os corpos se encontrando. 

Uma das mãos de Taa foi até o membro, segurando a mão do outro e os gemidos soavam altos pelo local.
- Ahn... Está me machucando, Ikuma... Ah...
Mordeu com força o lábio inferior, deixando o sangue escorrer pelos lábios e pelo pescoço, manchando a pele, levou a mão sobre a dele na cintura, pressionando as unhas contra a pele, rasgando-a e deixou o gemido alto escapar, sentindo o sangue escorrer pela pele.
- Ah... Que gostoso, Ikuma.. - Murmurou, sujando os dedos de sangue e ergueu a mão, levando aos lábios dele.

Ikuma sugou os dígitos alheios levados aos lábios, limpando-os do sangue que havia os manchado, e o mordeu, prendendo-o entre os dentes porém o soltou logo com um risinho maldoso. Sem deixar-se sair do corpo alheio, o puxou, fazendo-o erguer e repor compostura, guiando-o com passos rápidos até o concreto, colando-o à parede. Uma das mãos levou aos cabelos dele, segurando-o entre os dedos e pressionava-lhe a face a ela. O quadril do outro, fora empinado ao bel-prazer como impunha ao passar o robusto em frente a cintura e novamente segurou o membro ereto do homem, estimulando-o ritmado aos movimentos próprios, fazendo-o mover-se involuntário a cada vez que encontravam-se e por fim, deixou o gozo invadir o intimo do vocalista, preenchendo-o com o liquido expelido em satisfação sexual.
Taa encostou a face a parede, gemendo baixo com os movimentos e mordia o lábio inferior com certa força, levando uma das mãos até a dele no próprio membro e o ajudava com os movimentos, masturbando-se até que sentiu o prazer do outro preencher o intimo, deixando o gemido alto escapar dos lábios e atingiu o ápice igualmente. As mãos se apoiaram a parede e afastou-se, virando-se de frente a ele e o observou, puxando o corpo do outro contra o próprio.
- Você é uma delicia... Mas eu quero brincar, hum, princesinha.. - O maior riu e apontou a ele a gaveta onde havia aberto da outra vez. - Vamos brincar?

Ikuma gargalhou ao ouvi-lo, certamente, era atípico aquele modo.
- É lagarta? Quer brincar de que?

- Hum, você quem sabe, os brinquedos são seus...
- Hum, saiba que minhas brincadeiras não são nada agradáveis, minha querida lagarta.
- Eu sei, é por isso que eu quero brincar, princesinha.
Ikuma desvencilhou-se da proximidade imposta entre ambos, e dirigiu-se até a gaveta com o conteúdo. Dela, pegou a máscara aberta, com fivelas e um espécie de esfera macia em cor branca, qual já encontrava-se manchada de sangue. O cordão comprido, com várias bolinhas, também pretas e emborrachadas ao longo da corrente. Alguns acessórios mais, pequenos, pegou, impossibilitando-o de vistas.
- Vá pra cama.

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