Yuuki e Kazuto #32 (+18)


Yuuki adentrou a casa do outro com um enorme sorrindo nos lábios, observando e passando pela empregada que nem ao menos tentou impedir a si e correu ao quarto do maior, observando o local vazio.
- Yuuki! Hum?
Procurou-o pelo local, suspirando visto que não tinha jeito, teria de esperá-lo e caminhou até a cama, deitando-se. Abraçou o travesseiro e permaneceu em silêncio, esperando o namorado até que cochilasse.

Yuuki voltou horas após a saída de casa, ia a despir-se do casaco acima do tronco e observou a empregada que limpava o chão na cozinha, avisando logo que possuía visita. Se encaminhou ao próprio quarto, observando a figura pequena sobre a cama, cochilando. Revirou as orbes coloridas dos olhos e negativou. O menor suspirou, preso ao sono e apertou o travesseiro entre os braços.
- Yuuki... - Murmurou.

O maior observou-o novamente mediante o preferir do nome, porém deu-se de ombros ao vê-lo dormir, e ia passeando pelo cômodo a ajeitar as roupas tiradas e substituídas por novas. Kazuto ouviu o barulho no quarto, afinal, tinha o sono leve e abriu os olhos, observando o vocalista a retirar as roupas, uniu as sobrancelhas e sentou-se, mordendo levemente o lábio inferior a fitar o corpo dele, com os olhos ainda pouco inchados de sono.
- Yuuki!

Breve, o mais velho se voltou em direção ao outro ao ser chamado, enquanto ainda ajeitava o casaco no cabide numa das mãos. Kazuto sorriu, levantando-se e caminhou até o outro, abraçando-o.
- Yuuki! Que saudade!

O maior deu espaço entre os braços, não com intenção de retribuí-lo e sim de elevar a roupa nas mãos, antes que aquele garoto a abraçasse conjunto. Não protestou. Kazuto ergueu a face, selando-lhe os lábios e afastou-se pouco, dando espaço a ele.
- Sentiu minha falta?

- Não. - Yuuki virou-se ao ser solto, ajeitando as roupas.
Kazuto uniu as sobrancelhas.
- Hum... Você está lindo.

- E você continua... Minúsculo.
O menor observou a si, rindo baixo.
- É... Mas acho que eu cresci alguns centímetros!

- É? Andou fazendo o que com vinte anos para ainda crescer nessa idade?
- Nada... Mas bem que eu podia crescer... - Riu.
- Mas não vai.
- Poxa, não acabe com as minhas esperanças...
- É difícil fazer isso.
- Yuuki... - Kazuto selou-lhe os lábios, levando as mãos ao redor do corpo do outro e beijou-lhe o pescoço algumas vezes. - Senti muito a sua falta, hum...

- Que foi, já está pegando fogo pra tirar a roupa, pirralhinho?
O menor riu baixinho, sentindo o aroma do outro, o perfume tão agradável e afastou-se, observando-o.
- Só estou perto de você, hum.

- Te conheço, criança. - O maior caminhou em distância alheia, sentando-se à beira da cama, defronte a porta aberta da área. - Daqui a pouco vai começar a querer transar comigo.
- O que tem de mal? - Kazuto caminhou até a cama, ajoelhando-se atrás do maior e levou ambas as mãos até os ombros do vocalista, massageando-o. - Até parece que não gosta de sexo.
- Você não me parece atrativo.
- O que? Mas sou seu namorado...
- Ah é?
Kazuto estreitou os olhos.
- Sou, você aceitou.
- Sério? Não dou importância para coisas assim, não me lembro.

- Como... Pode dizer isso...?
- Dizendo.
- Então você fica mesmo com outras pessoas além de mim?
- Não tenho interesse em discutir coisas assim com você.
Kazuto uniu as sobrancelhas e afastou-se do outro, segurando as lágrimas nos olhos.
- O que foi, formiga? Vai chorar?
- Não... - Murmurou.
- Uhn... Claro que não, homens não choram não é mesmo? Muito menos os vampiros.
- Hai...
- Pois... - Yuuki voltou-se a ele. - Acho que entrou algo nos teus olhos, porque estão lacrimejando.
Kazuto encolheu-se, escondendo a face.
- Ou o pivetinho quer mesmo chorar, é? Quer? Quer chorar, pirralho? - Provocava-o.
- Para de falar isso! - Gritou.
- Quer falar mais alto, por favor ?
- Para de ser insensível!
- Se não quer se magoar, por que vem aqui?
- Porque eu amo você.
- Deveria ter consciência do que pode acontecer a partir do momento em que entra pela porta.
- Quer que eu escute que você não me ama todo o tempo, que fica com outras pessoas e sorria? Você é meu.
Sou seu, ahn?
Yuuki comentou com a grave voz baixa, sussurrando em proximidade alheia, enquanto os olhos encaravam os semelhantes. Kazuto e
rgueu a face, observando o outro.
- É.

- Ah, só porque você quer. - Yuuki continuou falando baixo.
- Você é. - Estreitou os olhos. - Desde que começamos a namorar.
- Claro, cadê o comprovante?
Kazuto observou a própria mão, notando a ausência do anel no dedo, afinal, nunca tinha recebido nada do outro e escondeu a mão, abaixando a cabeça.
- Awn... Cadê?
- Para... - As lágrimas escorreram pela face do pequeno.
Brusco, indelicadamente, Yuuki levava os dedos à nuca do jovem, trouxe-o para defronte a si e sugou a gotícula de lágrima que traçava acima da pele. Kazuto uniu as sobrancelhas, deixando um gemido baixo escapar e o observou.
- Ai... - Murmurou, manhoso.

- Uh. - Soltou-o.
O menor aproximou-se do outro e beijou-o no pescoço novamente.
- Posso te morder?

- Não.
- Só um pouquinho...
- Não.
- Hum... - Abaixou a cabeça. - Quer fazer amor comigo?
- Também não.
- Quer... Alguma coisa?
- Não.
Kazuto virou-se, observando-o, sério.
- O que foi ?
- Você não quer nada?!
- Não. Eu deveria?
- Deveria.
- O que?
- Me querer por perto, querer fazer amor comigo...
- E por que eu deveria querer isso?

- Porque eu sou seu. Você nunca toma atitude, sou sempre eu. Parece que nem é homem.
- Quer dizer que por sua falta de atrativos sexuais perante a mim, faz de mim menos homem?
- Eu tenho muitos atrativos, ok?!
- Quais?
- Ora, como é que eu vou saber? Mas eu tenho!
- Ora ora, não disse que tem muitos? Cite apenas um deles.
Kazuto abriu um pequeno sorriso nos lábios.
- Eu sou pequeno e indefeso.

- ...Ratos também são pequenos e indefesos.
O menor estreitou os olhos.
- Você é um idiota.

- Eu sei. - Riu maldoso.
- Muito idiota.

- O mais idiota é você, criança.
- Eu sei...
- Vá crescer, vai.
Kazuto deitou-se na cama e puxou o outro sobre si, selando-lhe os lábios.
- Mandei você crescer, não seu pau.
- Você que faz isso comigo... - Riu baixo.
- Aliás, porra... Que pinto pequeno, criança.
O menor mostrou as presas ao outro, rosnando baixo.
- Deve ser por isso que virou viado.
O loirinho aproximou-se do pescoço do outro, mordendo-o levemente no local e fez um pequeno corte. Yuuki afastou-se ligeiro, mesmo ainda a debruçar-se sobre as pequenas formas físicas do garoto. O dígito médio da mão direita se levou ao pequeno filete rubro e deslizou o liquido gotejado, expondo-o defronte os olhos que tiveram sua intensa pigmentação visto pelo sangue mínimo no toque. Estes de imediato se voltaram ao pirralho abaixo do corpo e expôs os caninos bem longos e afiados, um urro em reprovação viera a ser sonoro enquanto o semblante não expressava a melhor das feições.
Kazuto uniu as sobrancelhas, encolhendo-se na cama e observou o outro, lambendo o sangue dele que havia ficado nas presas. O dorso do maior em punho desferiu contra o rosto exposto, esporrando a face daquela criança. O menor virou a face de lado, deixando um gemido escapar ao sentir o outro bater contra a própria face, levando as mãos até a mesma e cobriu o local para que não apanhasse mais do outro.
Em sentido contrário, Yuuki tornou a bater no garoto, porém com a mão oposta ao feito anterior. Levantou-se de estar sobre seu corpo e ao expor seu abdômen o punho tornou a socar o mais novo.
- Quer sangue, então engasgue com o seu próprio!
- Yuuki!
O menor retirou as mãos do rosto e levou-as até as mãos do outro, segurando-as e afastou-o de si, ou tentou, empurrando-o contra a cama, virou-se, apoiando sobre a cama de quatro e tossiu, sentindo o próprio sangue escorrer pelos lábios devido ao soco firme sobre o estômago e levou uma das mãos até o abdômen.

- Que foi Cinderela? Está doendo?
O tom gentil exposto na voz do mais velho era o de sempre, tão irônico. Já havia se levantado da cama e já revestia a curva do louro com o próprio corpo, agarrou-lhe a cintura entre os braços e o apertou, de fato causando mais dor ao local afetado.

O gemido mais alto deixou os lábios de Kazuto, sujando os lençóis do outro de sangue e a própria camisa com o sangue que escorria dos lábios.
- Para, Yuuki!

- Tsc! - O maior soltou-o, o jogando contra a cama. - Nem vontade de morder você eu sinto.
Kazuto levou uma das mãos até o lençol, apertando-o mesmo entre os dedos e suspirou, as lágrimas novamente escorrendo pela face.
O tronco pálido já desnudo do mais velho encontrava-se desde que retirado as roupas quais ajeitou no guarda-roupas ali. Em pé, desnudava-se das calças e tinha apenas a boxer preta à contrastar a pele branca e fria, enquanto as mãos ligeiras tratavam aquela boneca à bel-prazer, virando-o na cama, onde estes livravam seu corpo das roupas, e visualizava a silhueta pequena em todas suas formas infantis. Com as ásperas mãos, não por sua suavidade e textura em si, e sim por seus modos grosseiros ao abrir as pernas do moleque e se por entre elas, enquanto uma se voltava direto a roupa íntima, unica trajada no corpo e livrava o sexo enrijecido que foi estocado no íntimo do semelhante, inteiramente engolido por sua entrada desacostumada e despreparada, e não houve delongas enquanto incessantemente já trabalhava o quadril, entrando e saindo com frenesia. Voltou a debruçar o tronco contra ele, assim novamente voltou a rosnar de encontro sua face, e no fino canino deslizava a própria língua, rasgando-a num pedaço que rapidamente fora reconstituído.

Kazuto observou o outro a retirar as roupas e virar a si, apertou pouco mais o lençol entre os dedos, de fato com aqueles golpes que havia recebido do outro, até havia perdido a vontade de fazer amor com ele. Uniu as sobrancelhas ao senti-lo adentrar o próprio corpo daquele modo e o gemido alto deixou os lábios, mordendo o lábio inferior, tentando abafá-lo, seguido de outros gemidos, quase no mesmo tom, fechando os olhos com força e a expressão de dor estava visível na face. Abriu os olhos aos poucos ao ouvi-lo rosnar, observando-lhe a face e uniu as sobrancelhas.
- Y-Yuuki... - Murmurou.

O maior levou a face de encontro alheio onde lábios tomaram os semelhantes, mergulhando a língua na boca defronte, e beijava-o igualado aos movimentos em trabalho do quadril, indelicado permitia que enroscassem as línguas naquele beijo ligeiro, enquanto os solavancos que dava com o quadril, fazia o pequeno se mover involuntariamente sobre a cama.
Kazuto retribuía o beijo do maior, levando uma das mãos até a face dele, acariciando-o como a muito tempo não fazia, gostava tanto, tanto de fazer amor com ele, mesmo que ele o machucasse varias vezes, era quando podia ficar realmente perto, quando sentia ele tocar o próprio corpo sem que fosse para machucar, talvez servisse apenas para isso pra ele, só para que ele tivesse alguém para foder quando quisesse. A língua massageou a língua do outro, sugando-a e roçou a própria em um dos caninos dele, fazendo um pequeno corte que fez escorrer pouco sangue nos lábios do outro.
As mãos firmes do mais velho deslizavam pesadas acima da pele, da cintura aos quadris; logo estas passavam às coxas e apertava-as, as dirigindo logo em suas nádegas, apalpando-as em igual, com as unhas que facilmente rompiam aquela pele fina e tão facilmente afetada, conforme as garras se enterravam junto aos apertos, e de lá obtinha firmeza para levá-lo de encontro ao sexo, conforme ainda assim se metia contra ele, escondendo inteiramente o falo em sua entrada que fervia em calor pela agilidade imposta. Afastou-se por fim, desfazendo o beijo que trocavam tão abruptamente, e acomodou a testa sobre o colchão, entre faces paralelas por sua vez ao repousá-la ao lado da alheia.
- Vai, pirralho, morde.

Os gemidos baixos deixavam os lábios do pequeno com os movimentos, escapando entre o beijo e deslizava uma das mãos pelas costas dele, arranhando-o e deixava pequenas marcas vermelhas, não machucava a pele, afinal, sabia como ele era, certamente iria querer matar a si. Sentia o calor tão grande entre os corpos, mesmo que a pele dele fosse tão fria e a cada um daqueles movimentos queria senti-lo ainda mais. Cravou as unhas nas costas dele ao ouvi-lo e arrepiou-se. Os lábios beijaram-lhe o pescoço e abriu um pequeno sorriso, não iria acariciar a pele com a língua, ele não gostava que fosse delicado. Cravou as presas de uma vez em sua carne, estremecendo ao sentir o gosto do sangue que tanto adorava invadir os lábios e sugou-o, fechando os olhos e apreciando os movimentos do maior em si enquanto o fazia. Sentiu-o tocar o local sensível e outro arrepio percorreu o corpo, contraindo o intimo e apertando-o em si, retirou as presas do local e o gemido mais alto deixou os lábios, levando bruscamente a mão livre aos cabelos dele, segurando-os e suspirou contra a pele dele.
- Yuuki! Mais forte! Hum...
Disse alto, 
excitado demais para controlar o tom de voz e logo voltou a cravar as presas na pele do maior, saboreando o sangue do namorado.
- Ah!
O gemido suave quase soava exclamativo em Yuuki, enquanto sentia presas fundas na carne, rompendo a junção dos músculos. Empurrou-se mais ao garoto, de modo que o corpo próprio se elevava sobre ele, assim empurrando à sua boca, onde seus finos caninos se afundavam no corpo com vontade manejava por si mesmo, e tão iguais aos feitos com o tronco, continuavam os do quadril, onde este dava o som violento de ambas formas iguais, ouvindo o seco barulho a cada vez que encontrava seu corpo com o próprio, a cada uma das estocadas intensificadas num trato de suprir necessidades ambas num sexo indelicado, Ah, e como gostava. As mãos grosseiras continuavam firmes na pele, ou talvez apenas fossem grosseiras enquanto não estivessem transando, pois em tal jogo de conveniências ambas estas se deslizavam como carícias firmes e volúpias, sentindo a pele lubrificada do outro louro.

Kazuto cravou ainda mais as presas na pele do outro e os gemidos iam de encontro a pele dele, altos, apreciando os movimentos do outro, tão deliciosos, mesmo que ele fosse pouco bruto, adorava aquele jeito dele, adorava o modo como as mãos dele passavam pelo próprio corpo. Sugou mais do sangue e logo retirou as presas do local, sentindo a risca de sangue escorrer pelo canto dos lábios, lambeu os mesmos, sentindo o sabor tão doce do sangue dele, tão bom junto ao sexo e estremecia nos braços dele a cada vez que sentia-o atingir o ponto sensível do corpo. Um dos braços foi ao redor do pescoço do outro, segurando-o perto de si e na face, deixava visível agora a expressão de prazer ao maior, os lábios sujos pelo sangue dele e pelo próprio com os golpes que recebeu antes.
- Hum... Que gostoso...
Murmurou, mesmo que não costumasse agir assim, estava tão concentrado nos movimentos dele, naquele prazer tão grande que sentia que esqueceu do resto.

As mãos de Yuuki rapidamente soltavam-no do toque, para voltar a segurá-lo antes e lhe desferir um tapa nas nádegas para agarrá-las com os dedos outra vez, massageando-as onde fincava as unhas, e continuava a esconder diversas vezes o falo bem ereto em sua intimidade, sentindo-a revesti-lo inteiro em resíduos sexuais, e após investidas contínuas onde sequer uma vez pôde vacilar, os lábios finalmente deslizavam sobre aquela pele transpirada, mesmo sem muito calor, e apenas sugadas superficiais traçavam os rastros onde passava, com mordidas incapacitadas de lhe expelir o sangue e gozou.
Kazuto diminuiu o tom dos gemidos, mordendo o lábio inferior ao senti-lo arranhar a si e teve que conter a vontade de atingir o ápice, levou uma das mãos até o próprio membro, dando leves apertos no local, massageando-o e inclinou o pescoço para o lado, deixando-o livre ao namorado para que ele sugasse o local e o corpo estremeceu ao sentir o liquido aquecer ainda mais o intimo, atingindo o ápice junto dele finalmente. Gemeu baixinho, zangado por não poder aproveitar mais do sexo e a mão sobre os cabelos do maior puxou-o para si, selando-lhe os lábios e o beijou, tocando-lhe a língua com a própria.
O beijo exigido pelo menor não perdurou, logo após a breve troca de salivas abrupta, Yuuki rompeu o contato e deixou o corpo do outro. Levantou-se defronte a cama onde ajeitou a boxer no corpo e sentou-se à beira, já provendo-se do cigarro que não afetava os pulmões. O menor recuperou aos poucos a respiração e virou a face de lado, observando o vocalista que fumava, suspirando.
- Prefere esse cigarro a mim né...?

- Prefiro. - Yuuki afirmou breve, continuando a fumar.
Kazuto uniu as sobrancelhas.
- Nem parece que acabamos de transar...

- O que isso tem a ver?
- Você me largou pra fumar.
- Continuo no quarto.
- Deita um pouco comigo...
Yuuki continuou a prover-se do fumo até terminá-lo. Quando feito, deitou-se na cama, ajeitando o travesseiro afim de repousar sobre. Kazuto abraçou-o, repousando a face sobre o tórax do outro e puxou o edredom sobre si, cobrindo o corpo enquanto o outro fechou os olhos, permitindo-o continuar daquela maneira.
- Eu te amo... - Kazuto murmurou. - Muito.
Yuuki virou-se pouco, mesmo sem desvencilhar o toque do garoto.
- Hum, vou sair cedo amanhã, espero não ver sua cara aqui quando voltar...

- Hai... Eu... Vou embora... - O menor falou baixinho, unindo as sobrancelhas.
- Hum...
Yuuki murmurou e mantinha ainda os olhos fechados, neles, escondendo as íris ainda despertas. Jogou o braço acima do corpo alheio, num tipo de abraço desajeitado, fosse a intenção de tal, ou não.
- Boa noite.

Kazuto abriu um sorriso nos lábios ao ouvi-lo e encolheu-se nos braços do outro, beijando-lhe o tórax e deitou sobre o local novamente.
- Boa... Boa noite...

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário