Ikuma e Taa #Halloween (+18)


Taa adentrou o quarto próprio e do outro a carregar a pequena cestinha de plástico em formato de abóbora e sorriu a ele.

- Calma, não é o que parece, estava decorando a boate.
Ikuma o encarou e chegou a franzir levemente o cenho ao notar o enfeite em seu braço.
- Ah... Sei.
- Eu juro. 
Taa riu e pegou um pirulito dentro da cestinha, abrindo-o e o levou aos lábios.
- Tem nem vergonha na cara. Fica mais boiola cada dia que passa.
- Quer um?
- Quero o que está embaixo da sua calça.
- Não seja por isso, pode pegar.
- Vem cá.
O maior aproximou-se do outro e o abraçou, rindo baixinho a retirar o pirulito da boca e lhe selou os lábios.
- Comprei os doces pra Shizuka.
- Não, não, vem cá, me dá meu pirulito.
Taa riu baixo e assentiu ao outro, permanecendo junto a ele. Ikuma sorriu a ele, de modo que expôs os dentes em perfeito alinhamento, se não fosse pela saliência de dois deles caninos superiores. O maior sorriu igualmente e jogou a cestinha na cama. Ikuma levou as mãos em sua cintura e lambeu seu lábio, sentindo o gosto doce.
- Oishi? - Taa murmurou e lhe mordeu o lábio inferior.
- Docinho, hum hum.
O maior sorriu.
- Seu pirulito também está.
- O pirulito que quer me dar?
- Uhum. - Piscou a ele.
- Por que quer me dar um pirulito, hum?
- Ué, foi você quem pediu. Se quiser eu não dou.
- Mas disse que quer me dar ele. Me diga pra que.
- Ora, quero que chupe.
- Caralho, que lagarta sem graça. Sabe sequer ser sexy.
Taa riu baixo e aproximou-se dele a lhe selar os lábios, lhe mordeu o lábio inferior, deslizando a língua por ele em seguida.
- Vem chupar o meu pirulito, hum. - Riu baixinho novamente, selando-lhe os lábios. - Melhor?
- Não. Forçado, vá se foder. Aliás, vou te foder.
- Ah, assim vai me magoar, eu fiz com tanto carinho.
- Vem cá, da carinho pro seu homem.
- Deita.
Ikuma voltou-se à cama e se deitou, Taa deitou-se sobre o corpo dele, empurrando de lado a cesta de doces, abaixando-se a lhe selar os lábios.
- E não vamos usar os doces nisso por que?
- Ah, você quer usar os doces? 
O maior abriu um pequeno sorriso e mordeu o lábio inferior, o menor o retribuiu a sorrir de canto, maldoso. Taa puxou a cestinha de doces e deixou ao lado de ambos.
- Me agrada a ideia, me fode.
- Foder com docinho, ah? Me dê algo pra usar que tiver nessa cesta.
Taa sorriu e lhe entregou o pirulito que tinha em uma das mãos.
- Hum?
- Ah... Ikuma sorriu de canto num risinho maldoso. - Sabe bem onde está me pedindo pra meter isso, né?
O maior assentiu e sorriu maldoso.
- Que safado. Lagarta pervertida. Vire essa bunda pra cá, fica de quatro pra mim. Vou te dar carinho antes de brincar.
Taa assentiu novamente e abaixou-se a lhe selar os lábios.
- Melhor eu tirar as roupas antes, não acha?
- A menos que queira lambidas na roupa.
Taa riu e retirou a própria camisa a expor o corpo magro ao outro, que já não era tão magro como antigamente, mas ainda assim. Retirou a calça logo após e a roupa intima, deixando-as no chão. Ikuma o encarou e sentou-se na cama, com o corpo que pendia para trás e apoiava-se sobre as mãos. Deslizou a língua pelo lábios e levou o pirulito à boca. O maior abriu um pequeno sorrisinho a observá-lo, aproximando-se a lhe selar os lábios, mesmo com o pirulito de impasse e ajoelhou-se ao lado dele a tomar a posição que o outro queria. Ikuma se levantou, precisando se guiar atrás de suas costas e agarrou-lhe as nádegas o qual desferiu um tapa.
- Hum, bundão gostoso.
Taa gemeu sutil ao sentir o tapa e mordeu o lábio inferior. Ikuma tirou o doce da boca, levando-o em sua pele e roçou até o caminho que seguiu, ao meio de suas nádegas. O maior suspirou.
- Hum... Vou ficar todo grudento. 
- Pode deixar que vai ficar mais ainda, mais tarde. 
Ikuma curvou e lambeu-o na entrada, onde roçava o doce. Taa sorriu, mordendo sutilmente o próprio lábio inferior novamente e arrepiou-se, sutil ao senti-lo lamber a si.
- Você gosta aqui né, safada? 
O menor pressionou a ponta da língua, assim igualmente ao doce que deixava seu sabor.
- Gosto, loira.
Ikuma desviou a lambê-lo e mordera-lhe a nádega.
- Ah... - Taa gemeu sutil. - Não morde, caralho.
- Mordo sim, safada. Vou morder mais embaixo já já. Quero ver não arrancar pedaço.
- Vou te dar uns tapas se me machucar hein?
- Hum. Quer ver, lagarta?
- Não quero. 
Ikuma riu baixinho, maldoso e deslizou novamente a língua por ali, enquanto o pirulito descera em seu sexo e subia até a ponta, roçando pela pequena fenda. Taa desviou o olhar ao caminho que ele fazia com o doce e gemeu sutil.
- Hum... Kimochi.
- É uma delícia mesmo, chupo e aprovo.
- Você é uma delicia também, loira.
Ikuma tornou mordê-lo e voltar o doce na parte de trás de seu corpo, onde pressionou.
- Ah... Vai colocar aí mesmo, hum? 
- Eu vou. 
O menor riu abafado e penetrou vagarosamente a pequena bolinha em sua entrada, vendo-a sumir em seu corpo e deixar apenas o fino suporte branco que o sustentava. Taa gemeu baixo e apertou o lençol entre os dedos, abrindo um pequeno sorriso nos lábios.
- Hum...
- É gostoso, é?
- É sim. Mas o seu é melhor. - Taa riu baixo. - Eu quase não o sentiria se não ficasse virgem de novo.
- Ah?
- Eu ficaria aberto demais. Você quer me comer o tempo todo.
- Ah, não ficaria tão relaxado, lagarta. Mas o segundo eu concordo.
- Viu? 
Ikuma o tirou e tornou colocá-lo, iniciando um vagaroso vaivém, assistindo o ato. Taa suspirou, apreciando os sutis estímulos do outro com o vai e vem do doce.
- Uh, como é vadia. 
O menor riu provocando-o e tornou mordiscá-lo na nádega, lambê-lo no ponto mais íntimo e deslizou uma das mãos a frente, o tocando no sexo, já ereto. Taa gemeu, pouco mais alto ao sentir o toque no sexo e estremeceu a virar a face e observá-lo.
- Sou é?
- Que tal usar um pouco o seu homem, ah?
- Já devia ter usado. Mas quero ficar de frente pra você ,loira.
- Ah, vou ceder apesar de gostar de vista dessa bunda gostosa. Pra alguém magro você tem uma bunda...
- Não me deixe complexado, vou achar que sou desproporcional, hein?
- Nada, é gostoso.
- Sei. Hã. - Taa afastou-se a retirar o doce do próprio corpo se suspirou, deitando-se de frente a ele. - Vem cá.
- Uh... Isso foi bom. Vai, coloque de novo.
- Não senhor, quero você agora.
- Ok, então vem cavalgar bem gostoso.
Taa riu baixinho.
- Então deita aí, loirinha. 
Murmurou e ajoelhou-se no local a lhe selar os lábios. Ikuma retribuira-o no selar enquanto se acomodava sob a cama. Taa ajeitou-se sobre o corpo dele, sentando-se sobre seu membro, devagar e rebolou sutil sobre ele.
- Hum... Coloca.
Ikuma deitou-se, e o encarou enquanto fazia seu serviço na barguilha da veste, e tomou em seus dedos o sexo cujo se sentou em cima, porém sinuosamente provocou a ereção, mas não fizera-a penetrá-lo. Levou as mãos em seus quadris, o descendo bem devagar, encarando o falo aos poucos ir para dentro, assim como o doce anteriormente. Taa desviou o olhar a ele e abriu um pequeno sorriso, deixando o gemido alto escapar ao senti-lo adentrar o corpo, segurando-lhe uma das mãos a entrelaçar os dedos aos dele, suspirando a manter-se imóvel. A mão livre, o menor levou em sua cintura magra, apertando-a na pelve, sentindo com o gesto, pequena parte de seu corpo, enquanto o adentrava, sentindo seu interior livre ao moldar perfeitamente o invasor em si.
- Ah... Isso dói, mas é tão bom. - O maior murmurou e sorriu ao outro, abaixando sua calça com uma das mãos, como pode. - Tira, hum... Está me incomodando.
- Está, é? - Ikuma sorriu a ele e fez menção de abaixá-la conforme desvencilhou de seus dedos. - Por quê?
- Porque eu quero sentir melhor o seu corpo.
- Primeiro você senta pra depois me pedir pra tirar, é?
- Claro. - Taa riu. - Se quiser eu levanto.
- Não. 
Ikuma erguera pouco do quadril, forçando-se para dentro de seu corpo e desceu a calça. O gemido dolorido deixou os lábios do maior e uniu as sobrancelhas, observando-o.
- Ah... Seu filho da puta.
O menor riu e deixou a calça de lado.
- Muito grande pra você?
- Sempre foi.
- Vem, vem cavalgar.
Taa assentiu e moveu sutilmente os quadris sobre o dele, passando a se movimentar lentamente, erguendo o quadril a senti-lo se retirar de si e logo se sentou novamente.
- Gostoso, ahn? 
Ikuma indagou e sentia-o subir e descer, sem muito se afastar, adquirindo o costume com seu corpo.
- Sempre foi também, loira... Seu pau é muito gostoso. 
Taa murmurou e aos poucos agilizou os movimentos, porem sem muita força, ainda era dolorido.
- Eu sei, converti você à moça, lagarta. Experimentou e não largou mais, hum?
- E eu nem quero, hum? 
O maior fechou os olhos e segurou uma das mãos do outro, entrelaçando os dedos aos dele a continuar os movimentos.
- Ah, como viramos viados. 
Ikuma empurrou o quadril sutilmente para cima e Taa gemeu pouco mais alto.
- Hum... Faça isso de novo.
O menor levou a mão livre em sua nádega, apertou-a e tornou repetir o movimento, diversas vezes. Taa deitou-se sobre o corpo dele e sorriu, selando-lhe os lábios a apreciar os movimentos do menor, mantendo os olhos fechados e gemia baixo a cada um deles. Ikuma desvencilhou o toque da outra mão e semelhante a que já livre, levou em sua cintura, o empurrava para baixo, conforme se levava para cima, o estocando, devagar, porém, forte.
- Ah... Ikuma... 
Taa murmurou, escondendo o rosto no pescoço dele e o beijou algumas vezes, apreciando os movimentos. O menor deslizou as mãos a sentir seu corpo, a pele fina e suave, sem rastros de suor. Descansou-as em suas nádegas fartas e apalpou-as, empurrando-o para baixo a medida em que lhe dera um firme solavanco, e gemeu em mútuo acordo à brusquidão. O maior inclinou pouco o pescoço para trás e gemeu em tom mais alto, apertando-o no corpo e sentiu o firme arrepio que percorreu a si, apertando entre os dedos o lençol ao lado dele.
- Quer mais, hum? 
Ikuma virou-se a ele e lhe mordiscou o lóbulo, penetrando sua orelha parcialmente com a língua e agilizou, investindo por vez com mais liberdade visto que seu corpo relaxado. Taa assentiu e apertou com mais força o lençol da cama, mantendo as sobrancelhas unidas e os olhos fechados, movendo o quadril a rebolar sutilmente sobre ele.
- Ah...
- Hum, está fraquinho hoje, é?
- Estou... Está gostoso assim...
- Assim como? Devagar ou por cima?
- Seus movimentos. - Taa riu baixo a se afastar. - Gosto quando mete bem fundo, hum.
- Hum, e aja fundo hein. - Ikuma riu abafado e descera a direção visual a seu abdômen magro, e logo o membro duro contra o ventre. - Hum...
- O que quer dizer ô loira? Quer que eu te dê umas porradas? 
Taa estreitou os olhos e riu baixo.
- Então dá, lagarta. 
Ikuma deu-lhe outro solavanco, provocativo.
- Se eu conseguisse te bater... Adoraria quebrar seu quarto de novo. 
O maior gemeu, mordendo o próprio lábio inferior.
- Filho da mãe... 
Deslizou uma das mãos pelo tórax do maior, alcançando um de seus mamilos que apertou entre os dedos.
- Hum...
Ikuma grunhiu com gemido leve e tornou estocá-lo vigorosamente outra vez. Solavancos estes que gradativou, vez mais devagar, vez mais rápido, porém sem perder a firmeza. Taa fechou os olhos novamente a inclinar o pescoço para trás e agarrou o próprio membro com uma das mãos a estimular-se devagar, dando sutis apertos.
- Gosto de ver você se masturbando. - Ikuma revirou-se na cama, postando-se sobre ele.
O maior deitou-se na cama e sorriu a ele, ajeitando-se a levar as pernas ao redor da cintura do outro.
- Ah gosta?
- Adoro. 
Ikuma enfatizou e segurou ambas as suas coxas ao lado da cintura, agora, teve-se mais livre a formular com precisão cada uma das estocadas.
- Goza.
Taa suspirou e sorriu a ele.
- Ah, com certeza... 
Concentrou-se nos movimentos dele contra si e nos próprios movimentos das mãos, estimulando-se até não conseguir mais suportar conter o ápice e só então gozou, sujando o próprio corpo. Ikuma focou-se no êxtase enquanto o acometia com estocadas bruscas o suficiente a que este aguentasse. Vez outra um ruido rouco de voz deixava o fundo da garganta e morria antes mesmo de ser concluído. Apertou-o pelas coxas, cujo numa deu um tapa e estalou rude na pele, o encarou e com um sorrisinho rompido, gozou com ele. Taa manteve os olhos abertos a observar o maior e suspirou num gemido baixo ao sentir o tapa e logo após seu ápice, contraindo o intimo a apertá-lo em si.
- Hum... Gostoso.
Ikuma sentiu seus espasmos, apertando o sexo dentro de seu corpo. Gemeu em bom grado e decaiu sob sua figura.
- Vou te comer até amanhã.
Taa riu baixo a mostrar as presas a ele e levou a mão até a nuca do outro, puxando-o para si a lhe selar os lábios algumas vezes.
- Eu te amo.
- Eu também te amo. 
Ikuma disse pausando entre os superficiais toques contra seus lábios. Taa sorriu,acariciando-lhe os cabelos.
- Vamos subir, hum? Estão comemorando o halloween, sabe que é o melhor dia do ano.
- Claro que vamos. Vou dançar coladinho nessa bunda gostosa.
- Hum... Vamos ver. - Taa riu.



- Meu deus hein? 
Abriu um enorme sorriso ao observar o namorado sair do banho, já vestido e aproximou-se a lhe selar os lábios algumas vezes, aspirando o aroma gostoso.
- Desse jeito vamos transar na frente de todo mundo la em cima.
- Qual é a do fogo? Tenho dinheiro mas não vou te dar. 
Ikuma ditou e lhe retribuíra o selar de lábios por todas as suas vezes.
- Ora... Não sou sua vadia? Tem que me pagar. Vamos, aproveitar que a Shizuka dormiu.
- Como de graça. Vamos, lagarta. - O menor dera-lhe um tapa contra a nádega.
- Come de graça nada. Melhor me pagar se não não venho mais hein? 
Taa riu e virou-se, assentindo a ele e segurou a mão do maior, seguindo ao andar de cima.
- Não vem, é? Quem disse que vive sem minha foda. Só pensa. - Ikuma dirigiu-se com ele, nas proximidades da boate que já tinha a música alta. - Não vai poder ficar tão sossegado quanto pensa.
- Assim parece superficial, eu não vivo sem você, loira. - Taa estreitou os olhos ao ouvi-lo e virou-se. - O que?
- A Shizu.
- Ah sim, mas eu sei.
Ikuma apertou-lhe a nádega e passeou pela inúmera quantidade de visitantes na boate. Taa riu baixinho e seguiu junto do maior, segurando-lhe a mão.
- E agora, você quer o que? Quer docinho, é?
- Claro que eu quero.
- E quer beber o que?
- Escolhe pra mim.
Ikuma guiou-o até o bar e sentou-se no banco onde a zona, apesar de ainda movimentada, detinha maior calmaria do movimento. Voltou-se ao empregado e o cumprimentou com um sorriso e uma piscadela, certamente para provocar o companheiro, mas que já tinha o costume. Pediu ao homem dois dry martinis, acompanhado pelo petisco de cortesia de halloween. Taa sentou-se em um dos bancos e o seguiu com o olhar, estreitando os olhos a ele ao ver a piscadela. Deu-lhe um tapa no braço, porém sem força. Ikuma riu conforme o estreitar de suas pálpebras e o segurou pela cintura após o tapa que recebeu, e selando seus lábios, soltou após o beijo e lhe entregou a taça com a bebida que o maior levou aos lábios no mesmo momento.
- Bom? - Ikuma pegou a própria e igualmente golou.
- Oishi.
- Docinha. - Ikuma pousou-a sob o balcão.
- Uhum. - Taa igualmente repousou a taça sobre o balcão e lhe selou os lábios novamente. - Vamos dançar hoje, hum?
- Vamos, já vamos. - Ikuma piscou a ele. - Mas vamos beber um pouco.
- Tradução, vamos ficar um pouco bêbados.
- Não, tem um bichinho esperando lá embaixo.
- É, não podemos ficar bêbados.
- Um pouquinho alto talvez, não sou eu que vou amamentar mesmo.
Taa estreitou os olhos.
- Ah, você vai.
- Vou dar mamadeira pra você.
- Bem, eu não tomei hoje.
- Tomou embaixo.
- Não fala isso alto, ô bonitão. Apesar que... Já transamos aqui.
- Não com as mesmas pessoas, mas isso não faz diferença. Sabem que eu tenho uma esposa e uma filha.
- E acho bom que saibam mesmo. - Taa sorriu.
- E sabem, moça. Não precisa ser ciumenta.
- Em baixo do nome da boate devia ter "O dono é casado e tem filhos". Embora não sejamos casados.
- O que pode ser considerado.
- Sim.
- Ah, que gracinha. - Ikuma bebeu o restante do drink e voltou-se a ele, levando a mão em seu rosto. - Você quer ser minha esposa, é? Hum? 
Falou baixinho, próximo dele, o suficiente para ser audível conforme a música alta da boate. Taa deixou a taça sobre a mesa e assentiu.
- Foi por isso que aceitei o pedido... Mas não marcamos nada.
- Hum, então mais tarde vamos marcar, enquanto eu te faço uma prévia lua-de-mel.
- Okay. - Taa riu e o abraçou.
Ikuma sorriu num riso silencioso.
- Vem. Sei que está se coçando pra ir dançar.
- Depois que falou que ia ficar colado comigo, é claro.
- Então vamos.
O maior assentiu e segurou a mão dele, seguindo-o. Ikuma o levou ao meio da pista, onde em algum espaço pudessem dançar. O levou em frente ao corpo e em suas costas, com a mãos em sua cintura, passou a dançar devagar, seguindo o ritmo da batida forte da música. Taa sorriu ao passar pelas pessoas e segurou as mãos dele ao redor do próprio corpo, movendo-se a roçar o corpo ao dele. Ikuma riu, não que fosse audível visto que a música era elevada. Roçava-se da mesma forma em seu corpo, empurrando o quadril contra o seu igualmente direcionado ao próprio.
- E eu que tenho fogo... 
Taa murmurou próximo a ele e sorriu, deslizando o corpo pelo dele.
- Mas você tem mesmo. Bem aqui onde estou roçando.
- Tenho é? 
- Tem, quer me queimar de novo, sinto o calor daqui ó. 
Ikuma deslizou as mãos em sua pelve, pousando os dedos em sua virilha. Taa suspirou e virou a face a lhe selar os lábios algumas vezes. O menor lambeu-lhe os lábios e o mordiscou no inferior, dançando o ritmo alternado da música, ainda da mesma forma e pressionou os dedos onde o segurava, sem se dirigir ao meio.
- Ikuma... Vou acabar transando com você aqui. 
Taa falou em tom suficiente para ser audível por ele.
- Se você tivesse uma saia.
- Se eu tivesse não iria usar.
- Se usasse estaria te comendo.
- Não sou tão fêmea assim.
- Ah, e nem precisa, gosto quando paga de machinho pra mim te deflorar.
- Eu não pago de machinho, eu sou.
- Ah é?
- É sim.
- Ok, minha lagartinha macho.
- Isso.
Ikuma riu e voltou ambas as mãos para o centro abaixo do ventre, o apertando de leve. Taa gemeu sutil, virando-se a observá-lo.
- Não me deixe duro aqui.
- Por que não? Acha que vão ver? 
Ikuma o apertou, massageando seu sexo mesmo no impasse da roupa.
- Claro que vão.
- Acha que eles vão encarar seu pau e minha mão?
Alguém vai. - Taa riu.
- Ah, está dizendo que alguém quer ver seu pau, é?
- Claro que não, isso só é meio indiscreto.
- Claro que não, são vampiros que querem sexo, sangue e doces. Não seu pau.
- Okay então.
- Ou quer que eles olhem pro seu pau, ah?
- Não quero. - Taa riu e virou a face a lhe selar os lábios. - Me fode.
- Se não quer a atenção no seu pau, quanto mais na sua bunda gostosa de fora.
- Quer sentar de novo?
- Hum, literalmente fogo no cu, ah?
- Também não vou mais.
- Vai, a hora que eu quiser você vai.
- Vou nada, me recusou.
- Ah, como minha garota é sentimental.
Taa ergueu o dedo do meio a expor ao outro. Ikuma riu e segurou a mão alheia, introduzindo seu dedo na boca, e o sugou devagarzinho pela extensão.
- Ikuma!  - O maior riu, puxando o próprio dedo.
- O que? - O menor mordeu o lábio inferior.
Taa inclinou pouco o quadril, roçando as nádegas ao membro dele.
- Não dá pra sair com você, senão vai ficar conhecido por aí por dar pra mim em qualquer lugar.
- Ué, nós somos assim mesmo.
O menor riu e voltou ambos os braços em sua cintura, abraçando-o, Taa sorriu e virou a face a lhe selar os lábios.
- Quer beber mais, ah?
- Só não posso ficar bêbado.
- Mas não vai ficar.
- Okay então.
- E depois faço a lua de mel um pouco grogue.
- Nossa... Isso não vai funcionar.
- Ah, vai sim.
- Não vá acertar o buraco errado.
- Acho que você não tem outro buraco ali embaixo pra mim acertar.
- Vai que acerta outro, tipo o meu olho.
- Mas seu olho não é um buraco, tem um olho. Vou acertar a orelha.
- Que horror.
- Pior é se gozar nele. Te deixar surdo.
- Ikuma!
- O que foi? - Riu.
- Que nojo!
- Nojo de que?
- De imaginar você gozando na minha orelha.
- Ué, gozo na sua boca, na orelha não faz diferença.
- Seu nojento, fique longe da minha orelha! - O maior riu.
- Nojento?
- É. 
- Ok, deixa você.
- Ah, para.
- Vou gozar no seu nariz então.
- Também parece nojento.
- Poxa, meu prazer é nojento?
- Quando não é jogado no meu nariz não.
- Então o nojento é seu nariz e sua orelha?
- Não, nojento é o ato de jogar no meu nariz.
Ikuma riu e negativou, Taa riu igualmente, movendo o corpo sutilmente a roçar o quadril ao dele ainda.
- Vou gozar em você inteiro. Sou capaz.
- Eu não duvido.
- Faz certo. Quem manda ser gostoso assim. Já estou de pau duro.
- Ah é?
- É, mete a mão.
Taa riu baixo e deslizou a mão pelo corpo dele a lhe apertar o membro sobre a roupa.
- Hum...
Ikuma desviou o olhar a mão alheia, sentindo o passeio até o ponto baixo.
- Gostoso? - Sorriu a mostrar os dentes.
- Demais... Tem certeza que não quer sentar?
- Então vamos, peça uma bebida e venha sentar.
- Sério? - Taa riu baixo.
- Muito sério, lagarta sensual.
- Hum... Então vamos.
- Vou me sentar, apenas peça para trazerem. Vou ajeitar seu lugarzinho. 
Taa assentiu e roçou o quadril ao dele uma ultima vez, Ikuma apertou-lhe a nádega e seguiu ao assento. O maior seguiu ao bar onde pediu a bebida de ambos e esperou que o garçom trouxesse, dirigindo-se ao outro em seguida. Ikuma acomodado, o observou a voltar. Lhe sorriu bem sugestivo, enquanto deslizava a mão sobre a calça, acima do sexo.
- Hum... Alguém vai ver, sabia?
- E daí?
- Tem razão, vem.
- E você quem vem, lagarta. Senta aqui, sente.
Taa riu e lhe entregou a bebida.
- Não vai beber nem um pouco?
- Vou, é claro. - O menor aceitou a bebida e golou-a. - Agora vem.
Taa riu e deixou a própria sobre a mesa, abaixando-se entre as pernas dele, mesmo com os olhares de todos e abriu a calça do maior, puxando a roupa intima.
- Somos realmente uns pervertidos sem jeito, sabia?
- Bom, vampiros são assim mesmo.
O maior deu um pequeno sorriso e o segurou entre os dedos, firme, massageando seu sexo, e podia ver na expressão dele o agrado, vez ou outra, o menor mordia o lábio inferior enquanto o fitava e Taa não perdeu tempo para colocá-lo na boca, sugando-o em sua ponta.
- Ah, então você optou por querer a mamadeira mesmo, hum?
Taa deu um risinho, impedido já que seu sexo estava na boca e fechou os olhos, afundando-o até onde conseguia nos lábios, fechou os olhos e agarrou-se em suas coxas, firme e ao retirá-lo, dava pequenas mordidinhas em sua ponta.
- Hum, hum... Não morde lagarta.
O maior desviou o olhar a ele, sorriu de canto e o retirou da boca, lambendo-o.
- Posso sentar?
- Não, não! Continue.
- Por quê...? Não queria que eu sentasse?
- Sim, mas primeiro eu quero gozar no seu nariz.
- Ikuma! 

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