Ikuma e Taa #54 (+18)


Os passos de Taa a adentrar o local, eram calmos e na face, estava evidente a expressão chateada, talvez chegasse a pensar que nunca se sentiu tão triste antes, tinha um vazio no peito. Seguiu à cozinha, deixando a sacola como vinho e algumas coisas sobre a mesa.
- Cheguei, Ikuma.
Falou alto, pegando o gatinho no colo a observá-lo e acariciou, dando-lhe um pequeno beijo e logo o deixou no chão, caminhando ao quarto e abriu a porta a observar o outro deitado na cama, dormindo como sempre. Deu um leve sorriso que logo sumiu e aproximou-se a abaixar-se e lhe beijou a face.
- Já cheguei...
Levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os por um pequeno tempo sem dizer nada e logo levantou-se, seguindo ao banheiro e trancou a porta, atipicamente, afinal sabia que se o outro quisesse, podia entrar. Retirou as roupas, deixando-as de lado e logo ligou o chuveiro a adentrar box e deixar a água molhar os cabelos. Encostou-se na parede e suspirou, sentindo as lágrimas presas aos olhos, mas não as deixaria cair, mordia o lábio inferior ou qualquer coisa para tentar conter as lágrimas de descer a face.

Anunciava sua chegada, dizia a frase breve falada, junto ao afago suave que Ikuma recebeu nos cabelos. Largado sobre a cama, o menor permaneceu, mesmo silencioso, mesmo acordado sem dizê-lo. O trinco na porta fez seu suave eco, denunciando o indesejo da presença em seu mesmo cômodo. Era inevitável não ser percebido de seu estado emocional abalado, seja qual fosse seu motivo, quisesse esconder ou não, era evidente demasiado. Sentou-se à beira da cama, portando nas hábeis mãos um cigarro e um isqueiro, que estalou com suavidade quando deu brasa a ponta do cilindro de nicotina e tragou, não demorando a soltar o borrifo de fumaça pela boca.
O maior demorou pouco tempo no banho a logo sair do local e seguiu ao quarto com a toalha ao redor da cintura, observando-o a se sentar sobre a cama e sorriu fraco.
- Boa noite.
Seguiu ao armário, onde buscou as próprias roupas a vesti-las.

- O que foi?
Ikuma retrucou logo após sua saudação, poupando discrição.

- Ahn? - Virou-se a observá-lo.
- O que é que há com você?
- Ah... Nada.
Taa falou baixo e logo se aproximou do maior, abaixando-se a lhe selar os lábios.

- Me diga.
O maior tornou retrucar a frase objetiva, mesmo após o contato superficial e breve dos teus lábios aos próprios.

- Não foi nada. Vou fazer o jantar.
Taa virou-se a seguir em direção a porta.

- Taa, me diga. Vem cá.
O maior parou antes de chegar a porta e virou-se a observá-lo.
- Pode voltar a me chamar de lagartixa, está tudo bem.

- Vem aqui, seu porra.
Taa caminhou até a cama, sentando-se ao lado dele.
- Hum?

- Me diga, e não me faça pedir outra vez.
O maior suspirou, abaixando a cabeça a observar o chão, não sabia como dizer aquilo a ele, então achou melhor jogar a bomba logo.
- Eu... Estava esperando um bebê. - Murmurou. 

Ikuma silenciou-se em torpor, ademais em demora a processar seu comentário e mesmo o cigarro continuou inerte a queimar entre os dedos.
Taa desviou o olhar a ele, unindo as sobrancelhas.
- Não se preocupe... Não vamos ter um bebê.

- O que aconteceu, como, quando, aonde e por quê?
- Eu descobri faz uns três dias mais ou menos... Queria te contar, mas precisava ter um momento certo, pra não me olhar como olhou agora. Hoje eu acordei mais cedo e fui comprar vinho e algumas coisas pra fazer um jantar pra você. Meio imbecil, mas foi o melhor que eu pensei e quando estava voltando pra casa... Eu senti uma dor enorme no abdômen, quase não consegui me manter em pé. Então eu fui ao doutor que me atendeu e fez meus exames, ele me examinou e disse que eu tinha perdido o bebê. - Disse numa pequena pausa, e era evidente estar confuso. - Eu perguntei porquê e como era possível se eu não fiz nada errado e ainda sou um vampiro e ele começou com um discurso sobre como as coisas acontecem inesperadamente, algo sobre luz solar e blá blá blá. Eu levantei e fui embora. - Taa suspirou mantendo o olhar ao chão, ainda segurando as lágrimas nos olhos. - Não que eu queira ter um filho sabe... Mas eu... Digo... É como dar esperança a alguém e depois arrancar de volta.
Ikuma tornou-se igualmente silencioso, o cigarro portado ainda sem uso entre os dedos e outra das mãos levou a sua face, deslizando-a em tênue carícia.
- Não me assustei por esperar um filho, mas sim porque eu não sabia disso e o perdeu antes mesmo de falar para mim.
O maior sentiu a lágrima escorrer pela face e levou uma das mãos ao local, limpando-a rapidamente.
- Assim é melhor... Você não se apegou a ele, nem a ideia então... Não tem novidade alguma... - Falou baixo. - Então... - Pigarreou. - Ainda posso fazer o jantar... Eu já comprei as coisas... - Levantou-se.

O menor elevou a mão ao pulso alheio, onde manteve-o em seu lugar. Virou-se o mínimo a apagar o cigarro no cinzeiro, antes que acabasse por se queimar com sua brasa.
- Vamos fazer outro. Talvez não seja a mesma coisa, mas, façamos outro.

- Não... Está bem assim... Não era pra ser e eu... Não gosto de planejar as coisas, é péssimo. Você tem o bar... Temos as bandas, ter uma criança estragaria tudo. Até mesmo nossa liberdade. Teríamos que ser responsáveis. Eu pensei demais nisso nesses três dias... Por isso não sabia como dizer, eu sabia que ia estragar tudo...
- Você não quer um filho?
- Não... Tudo bem. Temos o Kuma. - Taa riu baixo, desajeitado.
- Estou falando sério, Taa.
- Não precisa Ikuma... Temos tudo que precisamos aqui, eu... Tenho tudo que eu preciso... E se isso por acaso acontecer de novo, eu vou ficar muito feliz, mas não quero planejar nada...
- Certo. - O menor assentiu junto ao maneio da cabeça.
- Você... Deitaria comigo?
- Venha.
Ikuma soltou-lhe o braço, se ajeitando pela cama. 
Taa assentiu e deitou-se ao lado dele, aproximando-se do maior a repousar a face sobre o tórax dele. Uma das mãos, o menor levou aos cinzentos fios de seus cabelos, os acariciando.
- Eu queria chorar... Mas não consigo...
- Por que quer chorar?
- Porque me sinto triste...
- Não precisa chorar por se sentir triste. Ao invés disso, faça algo pra esquecer.
Taa assentiu, permanecendo em silêncio por um pequeno tempo.
- Vou fazer nosso jantar...
- Desde quando precisa fazer o jantar, Taa? Não é necessário. Se quer ficar aqui comigo, fique.O maior assentiu, encolhendo-se. Ikuma o acariciou novamente, permanecendo em silêncio. Taa puxou o edredom sobre o próprio corpo a cobrir a ambos e segurou a mão livre do outro, entrelaçando os dedos aos dele.
- Vai dormir?
- Só quero ficar assim um pouco. Você me faz bem... Estou sentindo seu coração bater...
- Hum, não sei o que fazer.
Ikuma falou baixo, mesmo continuamente daquela forma.

- Quer subir, hum? Vamos beber um pouco.
- Não quero.
- Por que não?
- Porque não. Vai beber só porque está triste, ah?

- Ao menos eu vou esquecer.
- Pff. - Ikuma resmungou.
- Desculpe... - Murmurou.
- Então... Quer dormir?
- Se me abraçar por trás...
- Hum, certo.
O menor virou-se pela cama a espera do outro a se acomodar e como pedido, o abraçou. Taa d
eitou-se a encostar o corpo no dele e suspirou, mantendo-se em silêncio por alguns segundos e logo abriu um pequeno sorriso.
- Está excitado?

- Hum? Não por que?
- Queria que estivesse... - Querendo transar, é?
- Sim.
- Por que disse que queria dormir, filho da puta?
- Pra saber se estava com vontade de transar.
- É lógico que estou, quando é que eu não estou?
- Hum... Então me mostre, hum.
- Mostrar o caralho pra você. Vem, vamos encher você de bebês.
- Não da pra ser mais romântico não, ô filho da puta? Não ta vendo que eu estou triste?
Taa virou-se a dar um leve tapa no maior, sem força, claro, estava brincando e não queria machucá-lo.

- Me obrigue.
Ikuma ditou a encara-lo, igualmente o provocando.

- Se não vai ser romântico então não tem sexo.
Taa deitou-se a repousar o tórax sobre a cama e cobriu-se com o edredom.

- Oh, ele quer mesmo. Certo. Deixe-me fodê-lo sob a luz do luar, Lagarta.
O maior segurou o riso e virou-se a observá-lo.
- Como é?

O menor riu baixo, abafando a voz entre os lábios.
- Não seria mais bonito falar "vamos fazer amor"?
- Não, isso é clichê.
- Então fale "vamos fazer um neném." - Taa riu baixinho e virou-se de frente pra ele. - Ah foda-se, vem, mete logo.
- Parece que está realmente querendo consolo hoje, hum.
Taa negativou, retirando a própria regata.
- Vem.

- Vem você.
Ikuma o puxou por seu braço, acima do corpo. Taa s
entou-se sobre o corpo do maior a pressionar o próprio quadril sobre o dele.
- Você realmente quer fazer amor? - Ikuma indagou em ênfase no fim da frase.
Taa observou-o por alguns segundos e assentiu.
- É mesmo? Não parece bem disposto.
- Por isso eu quero fazer amor... Quero algo delicado, não muito... Não sei explicar...
- Quer voltar ao banho ou quer na cama mesmo?
- Quero aqui... Gosto da nossa cama.
- Tire a calça.
Taa assentiu e puxou a calça do pijama a retirá-la e deixou-a de lado na cama.
- A boxer também, hum?

- É claro. Deixa-me te dar um beijo onde você gosta.
- Hum... - Taa riu baixinho e puxou a roupa intima, retirando-a a deixá-la junto da calça. - Pronto, hum...
- Agora vire, Lagarta.

Taa virou-se de costas ao outro, ajeitando a face de lado sobre o travesseiro.
- Ah, não mandei voltar pra cama.
- Hum? Como quer que eu fique, hum?
- Mandei só virar, não sair de cima.
- Ah, entendi.
Taa levantou-se a se ajeitar sobre o corpo do outro e apoiar os joelhos a cada lado do corpo dele na cama. Puxou a roupa intima do maior a observar a ereção e abriu um pequeno sorriso.
- Mas já está duro assim, hum?

- O que eu posso fazer? Você é uma lagarta sexy.
Ikuma ditou meio a um riso e levou ambas as mãos às coxas nuas do outro homem, deslizando-as até suas nádegas os quais dera tapas. Taa m
ordeu o lábio inferior e riu baixinho.
- Gosta de me bater, hum?
Taa roçou a língua ao membro do maior, segurando-o entre os dedos e afastou-se a movimentar levemente a mão, masturbando-o. O menor d
esviou-se, suficiente a observar o movimento de sua mão acima do próprio membro.
- Meu pau é gostoso, lagarta?
O fitou breve e logo ao falo entre seus dedos outra vez, recebendo os toques dos mesmo a volta do comprimento firme e voltou-se a tuas nádegas fronte ao rosto, mordendo-as sem força enquanto os braços se colocavam a volta de sua cintura, abraçando-a.

O maior assentiu, apertando-o suavemente entre os dedos e apenas observava os movimentos que fazia a estimula-lo.
- Bem gostoso... O que quer que eu faça com ele, hum?

- Faça o que tem vontade, contanto que não o morda.
Ikuma deslizou a língua em sua tez, saboreando a cútis de suas glândulas sexuais e destas, deslizou entre as extremidades de sua intimidade traseira e frontal, logo, a língua o provia de massagens no ponto mais íntimo de seu corpo, circulando a pequena entrada.

- Por que não?
Taa mordeu levemente a glande, cuidadoso e riu baixinho,  deslizando a língua pelo membro do outro novamente e logo o colocou na boca, sugando-o.
- Hum...

Ikuma apalpou-lhe as nádegas, e entre elas, em sua intimidade ainda o provia das carícias da língua, contornando-a a sua volta a sentir de seus sutis espasmos involuntários. O maior suspirou a agarrar com certa força o lençol da cama com a mão a se apoiar sobre a mesma e fechou os olhos a tentar se concentrar nos movimentos que fazia, colocando-o e retirando-o da boca.
- Oh, como gosta de uma lambida, Lagarta.
O menor sussurrou a ele, tornando a delineá-lo, pressionando a ponta da língua em tal, massageando outra vez. Taa r
etirou-o da boca, dando-lhe um leve aperto no membro com a mão que ainda se mantinha a volta dele.
- Você nem faz ideia...
Murmurou e riu baixinho, sentindo o leve arrepio pelo corpo e gemeu baixinho, voltando aos movimentos a colocá-lo e retirá-lo da boca, lubrificando-o com a saliva.

- Hum, eu faço sim.
Ikuma retrucou e o sugou na pele, estalando no fim do contato. A mão esquerda deslizou meio suas pernas, massageando seu membro acordado, vagarosamente em vai e vem.

- Hum...
Taa uniu as sobrancelhas, retirando-o dos lábios apenas para deixar um gemido baixo escapar e continuou a masturbá-lo, deslizando as mãos em suaves movimentos pelo membro dele.
- Que gostoso, hum...

- Gostoso vai ser quando eu te rasgar em dois.
Ikuma falou baixo, ainda com o foco da língua em sua entrada.

- Hum... Como é? Me rasgar em dois?
- Bem isso.
O menor deu aparte no feito e outro tapa lhe deu sob a nádega.

- Hum...
Taa mordeu o lábio inferior e levou a mão livre a soltar o membro dele e levou as próprias nádegas, tocando a si no ponto tão pequeno.
- Gosta daqui, hum?

- Ah, não faça essas coisas. Vire-se, aproveite que está lubrificadinho.
- Não gosta de ver, hum?
- Não combina com você. Vem pra cá.
O menor tornou lhe desferir o tapa, que estalou e enrubesceu a pele. O maior a
ssentiu e retirou a mão do local, virando-se e o observou.
- Hum?
A mão, o menor levou a seu quadril, fê-lo descansar o traseiro sobre o próprio colo e sentir em suas nádegas o volume criado por si mesmo. A direita, guiada em sua nuca, puxando-o a si, mordidas sutis lhe deu nos beiços e tomou posse de sua boca, o beijando. Taa suspirou a se deitar devagar sobre o corpo do outro e retribuiu o beijo, levando as mãos a apoiar-se ao lado dele na cama e fechou os olhos, apreciando o sabor dos lábios do maior.
Feito a outra mão, de sua nuca Ikuma deslizou igualmente ao quadril do outro, onde pousou apenas a sentir a textura da pele e continuamente a roçava para cima e para baixo num tipo de carinho. Taa sorriu, deslizando uma das mãos pelo lençol até lhe alcançar os cabelos, acariciando-os suavemente enquanto apreciava as caricias.
O menor suspirou, pesado, compassado no descanse dos orbes atrás das pálpebras que escureciam o ambiente enquanto apenas lhe degustava a boca em beijo. Deslizando vagarosamente as mãos em sua pele sem sentir muito calor, mas o pouco suficiente a sê-lo agradável e continuar a se manter de tal forma.
O maior moveu sutilmente o corpo sobre o dele a sentir a pele fria do maior junto a própria, suspirando entre o beijo com o leve arrepio pelo próprio corpo.
- Deixa-me entrar agora, hum?
Ikuma indagou baixo, mesmo entre o beijo, por vez apartado.

Taa assentiu, cessando o beijo apenas para respondê-lo.
- Entra...
Murmurou e moveu sutilmente o quadril sobre ele, selando-lhe os lábios algumas vezes. 
O menor o retribuía nos selos, resultados em brincadeiras contra seus lábios ou língua. A mão direita desceu entre suas pernas, puxando o sexo antes deitado sob o ventre junto ao alheio descansado meio aos corpos. O roçou em sua entrada, beirando-a; impudicamente a contornando até dar o impulso suficiente a penetrar a glande.
Taa suspirou a apreciar os estímulos do maior e o gemido baixinho deixou os lábios ao senti-lo adentrar o corpo, cessando o beijo nos lábios e desceu a lhe beijar o queixo e logo o pescoço, sugando-o a deixar uma pequena marca no local.
Ikuma arrepiou-se, sutil, sentindo o prover de seus beijos na pele, enquanto o membro lhe rompia as barreiras íntimas, vagarosamente entrando em seu corpo, até o fundo. O gemido pouco mais alto deixou os lábios do maior, mordendo o lábio inferior a contê-lo e logo lhe deu uma sutil mordida no pescoço,cuidadoso a não perfurar o local e apertou o lençol entre os dedos.
O menor dobrou as pernas, dando apoio aos pés acima da cama, e estes em apoio para o quadril, passou a movê-lo abaixo do outro rapaz, dando o início das investidas amenas em seu corpo. Taa afastou-se pouco do outro, observando-o e movia levemente o quadril a ajudá-lo com os movimentos, deixando que o outro tomasse conta do ritmo sem alterá-lo e o observava com os olhos semicerrados, mordendo o lábio inferior.
- Bom... - Murmurou.

- Hum, uhum.
Ikuma murmurou igualmente, o observando em retribuição e movia-se sem pressa, mesmo em aumento dos movimentos, porém não demais. 
Aos poucos, Taa passou a mover o quadril sobre o outro a levantar-se e voltar a se setar sobre ele, devagar, seguindo o ritmo dos movimentos do menor. Deslizou uma das mãos pelo corpo dele, acariciando-o e observava a pele tão fria e tão branca, tão atrativa para si.
As mãos do menor deslizaram a toma-lo firma pela cintura, impondo maior impacto corpóreo contra si conforme passou a puxa-lo consigo. Os orbes, em desvio as íris nítidas ao membro, resvalando a sua entrada; explorando a cada ida e vinda contra seu corpo.
Taa levou uma das mãos sobre a dele, acariciando-a no local e sorriu ao maior, mordendo o lábio inferior a inclinar o pescoço para trás e suspirou, fechando os olhos a apreciar as investidas.
Ikuma levantou-se, desencostando a coluna antes repousada sobre a cama. O beijou no pescoço, passando um lado a outra e a esquerda em seu peito, desceu o tocando com suavidade, acariciou um dos mamilos, o apertando entre dedos até que a boca os substituíssem.
O maior levou uma das mãos sobre os cabelos do menor, acariciando-os e puxou-os levemente entre os dedos a desviar o olhar a ele e observá-lo enquanto fazia os leves estímulos. Passou a se mover sobre ele, erguendo-se e voltava a se sentar sobre o colo dele, mantendo o ritmo lento a deixar escapar baixos gemidos.
- Gostoso...
Ikuma sussurrou ao encontro de sua pele, erguendo apenas a direção visual a fitar-lhe o rosto e lhe sugou o mamilo, o mordendo, o puxando e o jogou a cama, voltando-se tão ligeiro entre suas pernas onde bem se acomodou. Taa r
iu baixinho e mordeu o lábio inferior, observando-o.
- É?
Murmurou a sentir o leve arrepio percorrer o corpo e ajeitou-se na cama ao ser jogado sobre a mesma, separando as pernas a dar espaço a ele entre elas. O menor a
baixou-se, porém sem peso ao outro. Segurou-lhe as pernas, agarrando-lhe as coxas e continuou ao movimento, deveras vigoroso, o estocando sem rapidez, mas forte.
Taa fechou os olhos ao sentir a primeira investida do outro contra si e o gemido alto deixou os lábios, unindo as sobrancelhas a expor a leve expressão de dor na face, tão boa junto ao prazer enorme que sentia.
- Uh...
Ikuma deu sutil rastro de voz, junto ao bom suspiro; sugando ar. Abaixou a cabeça, onde os louros fios de cabelos encobriam o rosto, escondendo-o meio ao monte de fios descoloridos e encarava ao próprio corpo, junto ao outro, que sofria espasmos a cada investida.

Taa levou uma das mãos sobre a dele novamente, apenas apoiando-a no local e abriu os olhos aos poucos a observá-lo, mas encontrou apenas os cabelos dele em frente a face e abriu um pequeno sorriso.
- A vista... É boa, hum?

- Muito boa.
O menor o respondeu rouco e embargado, deslizou a mão; uma delas entre corpos, o tomando entre os dedos, acariciando seu membro que expunha excitação, duro, o masturbando sem muito ritmo, sem muita atenção. Taa e
stremeceu sutilmente ao senti-lo tomar a si entre os dedos, levou uma das mãos sobre a dele, ajudando-o nos movimentos em si e inclinou pouco o pescoço para trás a gemer baixinho pelo prazer que sentiu no toque, logo voltando o olhar ao local.
- Ah...
Ikuma afastou-se do outro, erguendo somente o torso. A vista ampla teve de seu corpo abaixo, tal como o proveu do mesmo, o ritmo do quadril a sua direção em cada vez que o estocava, e lhe dava os mesmos espasmos no abdômen. Taa observou o corpo bonito do outro sobre si e mordeu o lábio inferior a deixar o gemido mais alto escapar ao senti-lo tocar a si no local tão sensível e levou uma das mãos ao quadril do outro, puxando-o para si novamente.
- Assim... Assim é gostoso...

O menor guiou ambas as mãos ao colchão, em cada lado do outro, engrenhando os dedos entre os lençóis na cama, tomou maior impulso nos estoques providos a seu corpo, vigoroso e agora igualmente rápido, estalando no contato brusco a cada impacto veemente. A expressão de prazer se fez presente na face do maior ao sentir os movimentos do maior e levou a mão livre a cama, agarrando o lençol entre os dedos e apertou-o com força, puxando-o enquanto a outra mão mantinha-se no próprio membro a estimular a si mesmo, movimentando-se rápido a dar leves apertos na ereção algumas vezes.
- Ikuma...

- Esse...
Ikuma abaixou-se, descansando o peito ao demais, deslizou a língua em sua orelha, contornando-a, adentrando-a em seu orifício auditivo, enquanto roçava sua tez a própria conforme cada uma das investidas impostas a ele.
- é pra ver se eu te dou outro bebê.
Ditou em sussurro contra seu ouvido, sugou seu lóbulo na conclusão da frase, e por fim o ultimo estoque em seu corpo, gozou, dispersando o prazer em seu interior e suspirou pesado, num gemido sem voz.

Taa levou uma das mãos aos cabelos do outro, acariciando-os suavemente e abriu um pequeno sorriso nos lábios ao ouvi-lo e logo a sentir o líquido a invadir o corpo. Estremeceu sutilmente e apertou o próprio membro entre os dedos a gozar junto dele, virando-se e lhe beijou a face, talvez em agradecimento, não pelo filho, mas pelo fato de se importar consigo.

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