Fei e Hazuki #35 (+18)


Os passos deu pelo corredor estreito a não ouvir mais barulho algum nos quartos, todos ja pareciam estar dormindo. Hazuki abriu a porta do outro a observá-lo ainda sentado em sua cama e sorriu.
- Fei?

- Hum?
Fei indagou num meio sorriso que dispôs no canto dos lábios, enquanto noutro destes, a cigarrinha descansava dando um trago de nicotina, exalando seu aroma mentolado pelo ambiente do quarto, o próprio.

- Fumando de novo?
O menor riu baixinho e adentrou o quarto, fechando a porta atrás de si e sentou-se.

- De novo? Como se fosse alguma novidade.
Hazuki riu.
- Os meninos saíram.

- Mitsuki e Isumi?
- Uhum.
- E o que há?
- Nada, só estou dizendo. - Riu. - Sabe... Eu andei pensando... Disse que a China é bonita, não é?
- Sim, eu gosto.
- Bem... Podemos ir pra lá então.
- Ora, mas o que deu pra resolver isso tão de repente?
- Só andei pensando ne. Não tenho nenhuma lembrança boa daqui.
- Hum... Mas disse que gostava daqui.
- Eu gosto... Mas já deu o que tinha que dar, e não quero o Katsuragi seguindo a gente.
- Veremos. - Um novo trago deu na cigarrilha.
Hazuki aproximou-se do maior, selando-lhe os lábios.
- Senti sua falta hoje, onde estava?

- Rondando o lugar. Como foram os clientes da noite passada?
- Péssimos como sempre.
- Hum, só eu sou bom pra fazer amor com você.
- Só você faz amor comigo.
Fei deixou a cigarrilha sem brasa ao lado, dando sutis tapas sob o futon, indicando ao outro. Hazuki sentou-se ao lado dele, abrindo um pequeno sorriso e deitou-se, fechando os olhos a abrir pouco o quimono.
- Como está calor aqui... Como é que você aguenta?

- Não está tão calor assim, você só está tentando me seduzir.
- Também. - Riu.
- Não precisa muito.
Uma das mãos o maior dispôs em carícia na pele alheia onde era exposta na brecha detida em seu quimono. Hazuki s
orriu, observando-o, segurou-lhe a mão e deslizou pelo corpo a tocar um dos mamilos e descer ao abdômen.
- Veio aqui por que estava excitado ah? Ou ficou quando me viu?
- Fico sempre quando te vejo.
- Safadinha, Gongzhu.
- Safadinha não, não sou sua vadia. - Mostrou a língua.
- Ora, e o que isso tem a ver, ohime?
- Não me chame de safadinha assim no feminino.
- Safadinha.

O menor mostrou a língua.
- Vou morder essa língua.
- Vai nada.
- Da ela aqui pra você ver.
- Vem pegar. - Riu e puxou pouco mais o quimono.
Fei levou um dos braços a cintura alheia, puxando-a no enlace. O mordeu no queixo, o selou nos lábios e delineou-os a pressionar a língua entre suas extremidades. Hazuki riu baixinho, tocando-lhe a língua com a própria.
- Bobo.

O maior estreitou as pálpebras, voltando a investida do beijo. O menor riu, retribuindo-lhe o beijo e fechou os olhos a deslizar a língua pela dele, levou uma das mãos aos cabelos do maior, acariciando-os.
Fei roçou a língua em ritmo vago, e por fim, mordera-o como dito antes. O gemido baixinho deixou os lábios do moreno, unindo as sobrancelhas e mordeu-lhe o lábio inferior.
- Seu mau.
Riu e logo voltou a beijá-lo, sugando-lhe os lábios e dando pequenas mordidas entre alguns pequenos risos.

O que tem tanta graça, ah? - O loiro ditou ainda entre beijos e pausas do mesmo.
- Gosto de te morder também. - Piscou a ele.
- É engraçado, é? - Fei apertou-lhe a cintura onde a mão voltou a repousar.
O menor suspirou.
- Gosto dos seus cabelos... Me agrada a visão deles colando na sua pele suada quando está fazendo amor comigo... - Murmurou a deslizar a mão pelos cabelos dele.

- Hum... Como se os teus não ficassem da mesma forma, ohime.
- Hum? Também gosta deles?
- Os adoro. Você sabe.
Hazuki sorriu e puxou-o sobre o próprio corpo, com cuidado, erguendo uma das pernas e levou-a entre as pernas dele, pressionando levemente o membro do outro sobre os tecidos do quimono.
- Hum... Vejo que gosta mais do que isso, ouji-sama.

- Eu gosto de tudo em você, ohime-san.
Fei ditou entre sussurros dispersos na proximidade de sua face. O moreno l
evou uma das mãos a face do maior, acariciando-o.
- Eu amo tudo em você. Acho que você esperou um bom tempo pra me ouvir dizer isso, não é?

- Ah, meiyo... Seu corpo, me diz tudo o que eu preciso saber.
- Hum?
- Esqueça, você não iria entender.
- ... Me explique.
- Iie, linguagem corporal.
Hazuki assentiu, permanecendo em silêncio e deslizou a mão pela face do outro, acariciando-o apenas.
- Vê só? Seu carinho e seu olhar apaixonado, não precisa nem dizer nada. - Riu.
Hazuki sorriu.
- Você nota isso...? Achei que não.

- Te olho tanto que nada passa despercebido.
O menor selou-lhe os lábios.
- Quando nós vamos?

- Aonde, para a China?
- Uhum.
- Não sei. Quando quiser, só precisamos da passagem.
- Eu compro. Podemos levar os meninos?
- Se nós formos para lá, nós podemos leva-los. Eles devem ter suas economias também.
- Mas já contou a eles?
- Não comentei nada com eles.
- Precisamos falar ne.
- Hum, quando decidirmos datas e detalhes.
- Quer fazer amor comigo? - Fez bico.
- Hum... Não, não quero não.
Hazuki uniu as sobrancelhas.
- Bobo. - Deu-lhe uma piscadela.
O menor fez bico novamente.
- Oh, a princesa está excitada agora?
Uma das mãos, Fei levou ao sexo alheio, coberto ainda, a sentir a região. O pequeno m
ordeu o lábio inferior e assentiu. O loiro roçou o dorso dos dedos sobre o local.
- Tira as minhas roupas logo... - Hazuki murmurou.
- Por que não as tira pra mim?
Hazuki sorriu a puxar o obi do próprio quimono, devagar, desamarrando-o aos poucos e deixou-o de lado, abrindo o quimono a expor o corpo ao outro, já sem usar a roupa intima.
- Ah... - Riu baixo. - Veio preparado?
- Sempre estou, hum.
Fei tornou se colocar sobre o corpo do outro, sentindo sua nudez do pouco com que era exposto da própria.
- Está quente, gongzhu.

- Você é quente, ouji...
O menor suspirou e deslizou uma das mãos a adentrar-lhe o quimono, acariciando a pele quente do maior. O loiro e
rgueu sutilmente o tronco, apoiando os punhos sobre o colchão, o beijou no pescoço, mordendo a pele com puxadas leves.
- É mesmo? Então vai se sufocar nesse quarto que já está quente.

Hazuki riu baixinho.
- Vou nada. - Puxou o obi do quimono do maior a desamarrá-lo. - Quer mesmo... Fazer amor?

- E por que não iria querer, uh?
O maior sussurrou ainda no encontro que teve dos lábios em sua pele. Hazuki n
egativou, levando uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os. A mão do maior desceu entre as pernas alheias, massageando seu sexo sem o enlace dos dedos. Hazuki fechou os olhos, mordendo o lábio inferior e suspirou.
- Gostoso... - Murmurou.

- O que é gostoso?
O maior indagou em voz baixa, enquanto ainda deslizava a mão num apalpar suave de sua região. Hazuki d
eslizou a mão pelo próprio corpo, acariciando-se e apertou a mão do maior no local. Fei subiu ao comprimento já firme pela excitação alheia, envolvendo-o entre os dedos e deu o início ao vaivém sem rapidez. O moreno suspirou a deslizar a mão e abrir o quimono do maior, tocando-o na roupa intima e apertou levemente o local.
- Também quero fazer carinho aqui... - Riu baixinho.

- Então faça, quero seu carinho também.
O moreno puxou-lhe a roupa intima a expor o membro do maior e abriu um pequeno sorriso, envolvendo-o com a mão e passou a massageá-lo, dando-lhe as mesmas caricias.
- Gosta, hum?
- Uhum... - Murmurou. - Não podemos fazer barulho...
- Por que não?
- Todos já estão dormindo.
- E o que isso importa?
Fei acelerou a frequência da mão, estimulando o moreno com o uso desta, e com o indicador lhe friccionava a fenda sob a glande, sentindo gotejos expelidos sutilmente.
- Se...O Katsuragi acordar, ele mata a gente. 
Hazuki murmurou, tentando conter os gemidos devido aos toques dele e gemeu baixinho ao fim da frase, mordendo o lábio inferior a iniciar os movimentos da mão, masturbando-o igualmente.
O loiro levou a mão a dele, roçando o próprio quadril ao demais, uniu-as sob ambos os sexos, passando a masturba-los juntos. O menor apertou-lhe o membro e suspirou, levando a mão livre ao lençol ao lado de si, apertando-o entre os dedos. Hazuki apertou-lhe o membro e suspirou, levando a mão livre ao lençol ao lado de si, apertando-o entre os dedos. Fei pressionou ambos os falos entre os dedos conjuntos que os envolviam, deslizando no comprimento diferenciado de sexos em ligeiro sobe e desce. O gemido baixinho deixou os lábios do pequeno, entreabrindo os olhos a observar o outro e mordeu o lábio inferior.
- E-Entra, hum...

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