Ikuma e Taa #35 (+18)


Taa observou o local vazio, a boate do vampiro, ainda não era tão tarde então entrou devagar, avistando o namorado sentado próximo ao balcão, distraído. Aproximou-se e deslizou suavemente os lábios pelo pescoço dele, deixando a respiração tocar a pele, deslizando uma das mãos pelas costas do maior.
- Boa noite, querido.

Ikuma fechou os olhos, aspirando uma longa tragada de nicotina, com o cigarro que possuía em meio aos dedos, e também em lábios, enquanto sentia os toques sutis labiais e após a mão com um firme toque nas costas.
- Boa noite, lagarta. - Respondeu, deixando a fumaça ultrapassar os lábios conforme dissera.

- Ikuma... - O maior sorriu, beijando-lhe o pescoço algumas vezes. - Senti a sua falta...
- Sentiu, ah? Andou subindo pelas paredes.
Taa estreitou os olhos.
- É, minha mão está até doendo.

- Ah, notei os calos quando tocou minhas costas.
- Pois é. - Riu.
- Me pergunto por que os passivos batem punheta, se eles gostam de sentir o bagulho atrás. - Ikuma comentou descontraído, inoportuno como sempre e tragou novamente o cigarro. 
- Meus dedos também estão doendo. - O maior riu, mordendo-lhe o pescoço levemente. - Brincadeira.
- É? Estão? Está tão apertado assim?
O maior abriu um sorriso malicioso nos lábios.
- Quer descobrir?

- Hum... - Ikuma finalmente virou-se no assento onde permanecia, voltando os olhos diferenciados ao parceiro. - O que acha de vir nesse balcão e me servir... Uma bebida?
Taa permaneceu com o sorriso nos lábios, aproximando-se do outro e uma das mãos deslizou pelas coxas dele, acariciando-o, subindo até o sexo onde apertou sutilmente. Caminhou até o balcão do local, sentando-se sobre o mesmo e riu baixo, observando-o.
- Seria um prazer...

Um meio sorriso se expôs no canto esquerdo dos lábios do mais velho, e expandiu-se na curva típica e desprovida de graciosidade, ambas as mãos se encaminharam às coxas do outro homem, e estas arrastaram-se até a abertura de sua calça, dando liberdade à expor seu sexo.
- Vamos tirar seu cabaço outra vez, ah.

- Se lembra de como é apertado, hum? - Taa mordeu o lábio inferior.
- Cala boca, parece uma vadia falando assim...
O tom sonoro do riso de Ikuma fora igualmente não provido de graça ao dizer e ambas as mãos no cós o puxaram para baixo, livrando também parte das coxas do outro homem.
- Porra, já se adiantou em ficar duro?
Indagou ao vê-lo prontamente excitado, e pegou o sexo ereto com uma das mãos apertando e deslizando a pele frágil por todo falo, passando a estimulá-lo apenas manualmente, até ir agilizando tais movimentos.

- Vadia, é? - Taa riu, deixando as mãos sobre o balcão, apoiando-se atrás de si e observava os movimentos do outro, gemendo baixo com os mesmos.-  Coloca logo na boca, Ikuma...
- Cansou de usar mãozinha, foi? - O menor riu maldoso, provocando-o, que talvez de fato fosse a real.
Taa assentiu e riu baixo.
- Vai...

Os lábios do menor, sem pressa tocaram uma das coxas do rapaz, e com beijos sutis com a pele labial umedecida ia umedecendo a cútis do outro homem, seguindo em direção a tua virilha, porém finalmente próximo a região cujo a mão tinha trabalho, voltou-se para a região interna da coxa e mordeu a pele, puxando-a entre os dentes.
Taa mordeu o lábio inferior novamente, suspirando e levou uma das mãos aos cabelos do menor, segurando-os, puxando-os levemente.
- Ah Ikuma... - Murmurou e suspirou, observando o outro com as provocações.

A ponta da língua do mais velho deslizou ainda sobre sua forma, até outra vez alcançar a virilha e prender a pele fina entre os caninos esquerdos e machucar superficialmente sua tez, que gotejou sangue e manchou os próprios lábios sutilmente com vermelho.
O gemido pouco mais alto escapou dos lábios do maior e puxou pouco mais forte os cabelos do outro, ainda com cuidado, fazendo-o olhar para si, para os olhos negros, avermelhados, e rosnou a ele, mostrando os próprios caninos.
- Que foi cachorra? - Disse diante do encarar de íris.
- Ai, idiota... - O maior empurrou-o sutilmente novamente para que continuasse as provocações.
Ikuma riu maldoso e voltou a lamber a região machucada. A língua deslizou sobre a lateral sexual do homem, desde o início inferior de teu membro, e logo subiu pelo comprimento ereto, friccionando a língua na fenda localizada na glande.
Taa suspirou, arrastando as unhas pelo balcão e fechou os olhos, sentindo o fraco aroma de sangue pelo local e certamente julgando pela cor dos olhos o outro saberia que estava com fome.
O menor introduziu toda ereção do homem na boca, chupando-o com pressão dos lábios que pressionavam a região dura, brincando com a língua que movia-se frenética ao dar atenção especial à glande. Uma das mãos deslizou todo o tórax coberto do parceiro, segurou-lhe o queixo, sem dar atenção ao feito da própria mão. Contornou-lhe os lábios, e enfiou o dedo em sua boca, assim como fazia com seu sexo.
A mão do maior soltou os cabelos dele e segurou a mão do outro próximo aos lábios, apertou sutilmente a mesma e sugou o dedo dele, deixando um gemido escapar ao senti o enorme prazer que os movimentos do menor traziam a si. Um dos caninos rasgou o dedo dele, um pequeno corte e sugou o sangue, deixando vez ou outra um gemido escapar enquanto o fazia.
Ikuma apenas alguns minutos fora a deixar o rapaz com a sucção. Finalmente apartou o uso dos lábios e língua, assim puxando também a mão anteriormente segurada pela dele.
- Ah, como está gostando... Te fiz esperar muito, lagartixa? Vem cá, ahn... Te lamber num lugar mais gostoso...
O menor puxou-lhe os quadris e o fez descer, empurrou-o sob um dos assentos e deixou-o com os joelhos sobre os bancos estofados, empurrando seu tronco sobre o balcão amplo, o fazendo se pôr de quatro.
- Empina pra mim, ah... Pede pra mim te lamber!

Taa assentiu ao ouvir a pergunta dele e ajeitou-se sobre o local assim que o outro o empurrou, empinando o quadril a ele. Arrastou as unhas pelo balcão, deixando audível o barulho pelo local.
- Hum... Ikuma... - Murmurou, abaixando a cabeça, deixando os cabelos cobrirem a face. - Me lambe... Vem, bem gostoso como você sempre faz...

- Wow... Lagarta tá na época de acasalamento?
As mãos do menor deslizaram sob as coxas nuas e torneadas do homem à frente, e ao chegar nas nádegas, apertou-as com vontade, afundando os dedos que marcaram os vergões temporário na tez pálida que o vampiro possuía. Afastou-se por pouco e caminhou até a parte de trás do balcão, selecionou uma das garrafas a olho e levou-a ao parceiro, abrindo-a e entregou-a a ele, retornando a posição anterior, e já usava os dentes para morder-lhe as coxas, nádegas e dava tapas diversos, sem tamanha força.

Taa sorriu a ele ao ver a garrafa e assentiu, agradecendo, levou a mesma aos lábios, bebendo alguns goles do líquido vermelho, quase terminando a mesma e deixou que pouco da bebida escorresse pelo pescoço, manchando a camisa branca que usava, deixando os lábios manchados de vermelho e deixou que o sangue pingasse pelo balcão.
- Está gostando da vista, é? Só senti falta de você me fodendo... Por isso eu vou mesmo ser uma "vadia" pra você hoje... Vem Ikuma...

Um pequeno riso tornou-se único em audição. Ikuma deslizou uma das mãos sobre a lateral esquerda do homem e ao chegar em seu pescoço o puxou, o fazendo se erguer.
- Hum... que delícia, vadia... - O menor sussurrou próximo ao ouvido do outro e deslizou a língua sobre teu pescoço. - Você é uma vadia, não queira justificar...
Tornou a sussurrar e empurrou-o de bruços novamente no balcão, voltando a posição anterior e sem delongas mais tocou-o naquele ponto tão íntimo, circulando-o com a língua que dava o favor de lubrificá-lo e deixá-lo pronto para receber o próprio sexo.

Taa riu ao ouvi-lo, malicioso e arrepiou-se com a língua do menor pelo pescoço, voltando logo a se apoiar e suspirou ao sentir a língua dele a tocar o intimo, a mão deslizou pelo pescoço, pegando pouco do sangue da pele e levou aos lábios, lambendo, limpando o dedo.
- Sua vadia, Ikuma...

- É.
Ikuma afirmou, dando-lhe uma mordida na pele ao desviar a atenção que tinha na intimidade do homem. Recompôs a postura da coluna e voltou ambas as mãos as próprias vestes, abriu o fecho e baixou o zíper da calça, minimamente empurrando o tecido para baixo até livrar o órgão sexual de tais incômodas, sem delongas mais aproximou-se e roçou a glande contra a entrada do rapaz, arrastando-a com provocações, empurrava-se por vezes, e pouco que adentrava-o voltava a se retirar, repetindo o feito por mais algumas vezes. 

Taa gemeu baixo ao sentir o outro adentrar o próprio corpo, mesmo que pouco e ergueu a face, observando as bebidas, mordendo o lábio inferior para conter os gemidos e a mão deslizou devagar pelo corpo, abrindo os botões da camisa e assim que a abriu deslizou a mão pelo tórax, sentindo a pele molhada pelo sangue, tocando um dos próprios mamilos e puxou-o entre os dedos, arrepiando-se com os toques.
- Hum, I-Ikuma... Mete logo....

Antes que o vampiro mais novo fosse capaz de concluir sua frase, Ikuma estocou-o até o fim, até inteiramente se encontrar em seu interior, e sentiu-se ultrapassar toda aquela barreira apertada e desacostumada, rasgando o homem, e não parou até então, continuando a empurrar e retirar-se dele, metendo-se em seu íntimo sem dó, e mordia o lábios inferior com um pequeno riso a desenhar os lábios, maldoso, satisfeito.
O grito deixou os lábios do vocalista maior e fechou os olhos com força ao senti-lo adentrar o corpo daquele modo, fazendo com que a lágrima escorresse pela face e a mão encontrou o balcão, dando um soco no mesmo, esmurrando-o. Os gemidos altos soaram pelo local ao sentir o inicio dos movimentos, mantendo a cabeça baixa e os olhos fechados.
- Ikuma, seu... Filho da puta!

O loiro riu diante do apelido tão agradável que recebeu, porém este quase imperceptível fora breve. Mesmo após o protesto do outro homem, não vacilou os movimentos, mantendo-os iguais a entrada, e por diversas vezes continuou as estocadas, ouvindo toda melodia agressiva entre corpos, ou os bancos que se moviam conforme o corpo do outro, e teus gemidos em bom som.
Taa mordeu o lábio inferior com certa força, cortando-o e fazendo o próprio sangue escorrer, misturando-se com o sangue que possuía pelo corpo e a mão novamente bateu contra o local, gemendo em tom alto para que o outro ouvisse. Ergueu a face e abriu um sorriso malicioso nos lábios, lambendo-os, limpando o sangue.
- Hum... Ikuma... Que delicia... Está gostoso, hum? Está apertado?

- Não, está horrível. O que andou fazendo sozinho, ah? Usou o dedo ou o braço? 
Assim o menor dava continuidade a tais, sem muitos outros detalhes apenas estocava-o com vontade, e desviava os olhos ao relógio grande na parede, constando o horário que abriria a boate.
- Que horror, Ikuma... - O maior riu, deslizando a mão até o próprio sexo e apertou-o, masturbando-se no mesmo ritmo das investidas do outro, apreciando as sensações prazerosas e os arrepios que percorriam o corpo.
- M-Mais Ikuma... Mais rápido... Anda...

- Cala a boca, não me diz o que fazer...
Ikuma cessou os movimentos do quadril, e fora reiniciando-o bem devagar, investindo contra o parceiro vagarosamente, contraditório ao seu pedido. Taa s
uspirou, unindo as sobrancelhas e apreciou as investidas dele, mesmo lentas.
- Hum, nossa...  Ficou nervoso é? Vai fazer o contrário do que eu digo? Então continue nesse ritmo, ele é gostoso... - Riu.

- Vou continuar, lagarta, pode deixar...
O menor concordou, e continuou com os vagos movimentos, que apesar de lentos não perdiam a intensidade empenhada, e assim por vezes rebolava sutilmente formando movimentos sinuosos com o quadril.

- Vai me deixar louco assim, sabia? - Taa gemia baixo com os movimentos do menor e arrastou as unhas pelo local. - Deixa eu ficar de frente pra você?
Sem perder o contato íntimo, Ikuma deu pequena distância e ajudou-o se virar, passando uma das pernas ao lado oposto e ficou entre elas. Agarrou-lhe as coxas e apertou-as, continuando com os tais movimentos vagos.
Taa deitou-se sobre o balcão e abriu um sorriso nos lábios, deslizando a mão pelo tórax do menor, observando com atenção o corpo dele e logo voltou a fechar os olhos, gemendo baixo. Segurou uma das mãos dele, levando-a até o próprio abdômen e subiu pelo tórax, sujando-lhe a mão pelo sangue que possuía no local.
As mãos do menor deslizaram sobre o tronco do mais alto, e estas por fim se aquietaram em tua cintura fina, apertando-a, usando-a de apoio para trazê-lo contra o próprio corpo, conforme incessantemente tinha as investidas, que logo mais foram retomando o ritmo anterior, rápido, trazendo aos poucos o ápice do prazer.
Taa aumentou novamente o tom dos gemidos, chamando o nome do outro entre eles e o olhar novamente foi ao corpo do menor, observando o abdômen que se contraia com os movimentos. A mão subiu até o ombro do outro e voltou ao tórax que arranhou, abrindo algumas feridas no local. Sentiu o corpo estremecer nos braços do loiro como a algum tempo não sentia e abriu um sorriso nos lábios, mas logo o cessou, achando que em meio a sensação prazerosa o outro não perceberia.
- Uh... tá gostoso, ah? Está até tremendo, lagartinha...
O menor comentou com o mesmo tom de voz ligeiro e provocativo, soando a voz baixa porém audível ao outro, e continuou a estocá-lo do mesmo modo, e sentindo calafrios leves denunciando o ápice, logo desfez-se sem contar, deixando o sêmen preencher a entrada do outro rapaz. 

Taa assentiu ao ouvi-lo e riu baixinho, deixando o gemido pouco mais alto escapar ao sentir o ápice do outro, conhecia seus movimentos, atingindo o ápice junto dele e sujou-lhe as roupas. A mão livre arrastou as unhas novamente pelo balcão, mantendo-se de olhos fechados por um tempo, recuperando a respiração e apreciando o fim do ápice do loiro, os últimos segundos que sentiria o calor do corpo dele junto ao próprio.
- Você é uma delícia...

Após a conclusão do prazer, Ikuma retirou-se do outro, ajeitando as próprias vestes sem demora. Observou a camisa suja, um sorriso travesso apossou-se dos lábios bem desenhados e apenas se ajeitou do modo como podia.
- Se arrume, vamos lá pra casa.

- Passou da hora de abrir não foi? - Taa riu, ajeitando as roupas e observou a camisa coberta pelo sangue, levando os dedos aos lábios e limpando-os.
- Tanto faz, muitos chegam mais tarde. - Após ajeitar-se, o menor deu-lhe as costas e seguiu até as escadas onde iria ao quarto.
Taa observou o menor e suspirou, seguindo-o e subindo as escadas. Adentrou o local, retirando a camisa suja e limpou o sangue pelo corpo com a mesma. Ikuma despediu-se das roupas, permanecendo apenas com a boxer de cor vinho, à vontade jogou-se no colchão, espreguiçando-se, esticando o corpo. 
- Ah... O inferno! - Sorriu, deitando-se ao lado dele.
- É, bem vindo ao inferno.
- Ele é tão confortável... E esse demônio é tão gostoso que nunca mais quero levantar...
- O demônio dá com uma mão e tira com as duas, fique alerta.
- O que quis dizer com isso, hum?
- Eu? Nada, isso é o que se costuma acontecer, não?
Taa sentou-se na cama, observando-o.
- O que foi, ah? Não seja tão medroso.
- Medroso? A última coisa que eu tenho de você é medo.

- Uh, sério? Bom pra você.
- O que foi, Ikuma?
- Nada. - O menor arqueou uma das sobrancelhas quase inexistente, devido a pergunta. - Seus dias longe só te deixaram sem costume.
- É, eu sei... Ikuma...
- Uh?
Taa levou uma das mãos até os cabelos dele, acariciando-os.
- Eu te amo...

- Uh, também te amo, lagartixa.
O maior assentiu, selando-lhe os lábios.
- Hai... Ama mesmo?

- ... Amo.
Hai... Desculpe perguntar assim, é que ficamos muito tempo separados... Não sei se sentiu a minha falta...

- Você está carente, lagarta.
- Não... Não brinque... Escute eu... Realmente, realmente senti a sua falta.
- Não estou brincando, só comentei. Não gosto de ficar dizendo essas coisas, tsc.. Também senti a sua.
- Eu sei que não.. Mas não gosto também de ficar te provocando o dia inteiro... Vivemos disso e de sexo. - Riu. - Eu não te amo só porque você é bom de cama, Ikuma. - Selou os lábios dele novamente.
- Eu sei, Taa... - Ikuma retribuiu o toque sutil entre lábios. 
- Obrigado, hum... - Sorriu.
- Pelo que?
- Por sempre me fazer sorrir, por me fazer feliz... Por estar sempre comigo.. Só por isso.
- ... Disponha. Igualmente...
- Hum... Vamos dormir. Sei que não gosta de falar nisso.
- Eu me perco no que dizer.
- Não precisa dizer. Mas eu queria ler seus pensamentos as vezes. - Riu.
- Para que?
- Pra saber o que pensa sobre mim de verdade... O que você não diz.
- Eu não penso nada que você já não saiba.
- Ah é? Consegue me dizer o que sente quando esta comigo?
- O que isso tem a ver com o que acabei de dizer?
- Você consegue?
- Desculpe Taa, mas nunca fui muito sensível ou sentimental no fim das contas... Estar como você já é algo normal, já faz parte de um fato do meu cotidiano, apesar de não sentir algo tão especial, eu sei que não desejo que saia da minha vida. Talvez eu só obtenha a resposta que você deseja agora, quando eu te perder, se eu parar pra pensar caso venha a acontecer, então eu vou pensar no sentimento que tinha quando estávamos juntos. Talvez estar com você, não seja nada mais ou menos do que sentir-se completo.
O maior sorriu e não disse mais nenhuma palavra, apenas beijou-lhe o rosto, o queixo e selou-lhe os lábios, encolhendo-se e aconchegou-se próximo ao outro, abraçando-o.
Ikuma sentiu os pequenos toques e retribuiu o labial. Ao tê-lo aconchegado tão próximo ao próprio corpo, abraçou com um dos braços, o deixando se confortar naquele pequeno espaço.
Taa deu um leve beijo do tórax do menor e fechou os olhos, mantendo-se em silêncio, achou que não precisava dizer nada a ele depois de tê-lo ouvido e dormiria tranquilo, afinal, não precisava de mais nada além de estar ao lado dele.

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