Ikuma e Taa #37 (+18)


De braços cruzados na plateia, Taa observava o namorado com a performance no show, um sorriso malicioso estampado na face, mordendo o lábio inferior algumas vezes. Apreciava a música, a voz tão perfeita dele e cantava junto algumas músicas que sabia a letra. Subiu logo para o camarim quando finalizado a apresentação, esperando-o retornar e pegou a toalha dele ao canto, sorrindo ao vê-lo entrar, esperando surpreendê-lo por aparecer tão de repente num show. Jogou a toalha ao outro.
- Belo show loirinha...

Ikuma entrou no cômodo de posse própria, e diretamente se encaminhou a garrafa d'água acima da geladeira pequena no camarim. Os ombros foram sutilmente elevados e tensionados ao toque da toalha sobre a cabeça, inesperado e virou-se conforme a pestana muito bem feita se arqueou, observando a visita não convidada.
- Ora, você aqui. Só um minuto, vou chamar a faxineira, não acredito que deixam lagartixas vagarem na porra das minhas paredes... Tsc. - Resmungou, falsamente indignava-se com tal, e encaminhou-se a porta; observando o corredor onde o eco soou da voz potencial. - Ow, fala pra faxineira que tem umas lagartixas aqui, é pra limpar direito!

O maior riu, esperando o outro retornar.
- Idiota. Own, assustei você, meu amor? - Caminhou até o outro, selando-lhe os lábios e pegou a toalha, passando pela face dele. - Está todo suado.

Ikuma piscou algumas vezes enquanto tinha a face tocada pela toalha.
- Se me assustou? Olha no espelho e me responda.

Taa deu um leve tapa na face do outro, brincando apenas ao ouvi-lo e estreitou os olhos.
- Estupido.

- O que eu disse? - Riu maldoso.
- Você me acha bonito que eu sei, ok?
Ikuma pouco afastou-se do físico próximo, e permitiu que a direção visual se voltasse a toda estatura do homem defronte.
- Eu disse o contrário?

Taa selou-lhe os lábios e negativou.
- Disse que eu assusto você, hã.

- Eu? Eu não disse nada. Mandei se olhar no espelho e responder por mim. - Tornou a rir. - Está concluindo porque já sabe o que eu penso, ah?
- Exato. - Estreitou os olhos.
- Ora, que contradição, primeiro diz que te acho bonito, e agora conclui que me assusto pelo contrário. - Ikuma bebeu mais da água e pousou a garrafa cristalina acima do pequeno eletrodoméstico. - Quer que eu o diga o quanto te acho bonito?
- Eu sei que não sou bonito.
O maior riu e virou-se, caminhando até o sofá ao canto da sala e sentou-se.

- Vou te dizer o quanto te acho bonito. - O menor comentou e encostou-se na porta de entrada, tendo os braços defronte o tórax, cruzados. - ... Hum, seu cabelo é bonito.
Taa observou o outro e estreitou os olhos, assentindo após.
- Tá.

- Seu traseiro também é bonito. Redondinho, parece até uma mulher de costas.
- Tá, chega, né? - Taa ajeitou-se no sofá, deitando-se e fechou os olhos, levando uma das mãos ao pescoço no local onde havia mordido antes. - Você é mau comigo.
- Ah, ara, vem cá pra me deixar meter nesse traseirinho afeminado.
O maior abriu os olhos e virou-se em direção a ele, observando-o.
- Aqui não, está cheio de staffs, quando chegar em casa. - Piscou ao outro.

- Ah, vem cá. Me deixa ver meu pau deslizando entre ele, ah ah... Saio tão lubrificado, me pergunto como pode ficar tão molhado.
Taa mordeu o lábio inferior e voltou a fechar os olhos, rindo baixo.
- Isso se chama sangue.

Ikuma sorriu maroto, elevando o canto esquerdo dos lábios e pouco se arqueou na porta onde encostava-se, passando a mão pesada sobre o próprio baixo ventre e apertou, despudoradamente demonstrando o ato na região.
- Vem cá, ahn... - Sussurrava. - Vem engolir meu pau.

Taa abriu os olhos, desviando o olhar ao outro novamente, sentindo o leve arrepio percorrer o corpo, negativando logo após.
- Depois.

- Iie.. - Ikuma franziu o cenho e negativou, o semblante fechado tão contraditório à cortesia mútua nele impresso. - Vem cá, vem... Prometo que vou te deixar bem molhadinho.
Desviou o toque manual a calça, abrindo o botão e pouco abaixou o zíper, apenas de modo suficiente para invadir a própria roupa, acariciando o falo escondido de vistas alheias, fazendo-o formar a rija protuberância abaixo da veste.

- Você é tão pervertido, Ikuma...
O maior murmurou, levando discretamente uma das mãos até o próprio membro sobre a calça, apertando-o.

- Hey, não adianta despertar esse pau sem uso. Vem cá, vem.
Taa mordeu o lábio inferior, levantando-se e caminhou até o outro, levando uma das mãos até o membro do maior, apertando-o sobre as roupas.
- Mas alguém vai ouvir...

-Por quê? Vai gemer tão alto assim?
Ikuma indagou e fora rápido ao virá-lo e acomoda-lo defronte a porta, pressionando o membro enrijecido, escondido pelas roupas, acima de suas nádegas, igualmente cobertas. O maior g
emeu baixinho, arranhando a porta, deixando o sutil barulho ecoar pelo local.
- Você sabe que me faz gemer alto. - Murmurou.

- Hum, é? É tão gostoso assim?
O maior sussurrou ao pé do ouvido, tão próximo a audição alheia, enquanto o quadril sutilmente se afastava e voltava a pressioná-lo contra a porta, sugestivamente. Taa a
ssentiu, abrindo um sorriso malicioso nos lábios.
- Vai, me fode logo, Ikuma.

- Hum, não aguenta por muito tempo, ah. - O menor riu maldoso, em pequeno tom debochado. Uma das mãos deslizou pelo cós de sua peça inferior, e adentrou-a, tocando-lhe o sexo cálido revestido pelas roupas. - É, só tem postura ereto aqui embaixo mesmo. - Comentou baixo ainda, roçando os lábios na tênue curva entre seu ombro de pescoço.
Taa mordeu o lábio inferior.
- Você adora me provocar não é, machinho? - Riu, levando uma das mãos sobre a dele e apertou-a no local.

- É, fêmeazinha.
Ikuma roçou-lhe a pele com os longos e finos dentes caninos. Apertou-o na região baixa, sem dó ao fazê-lo. 
O gemido alto deixou os lábios do maior, puxando a mão do outro do local.
- Hum...

- Iie, não vou soltar... - Ikuma falava baixinho em sussurros, e beijou-o sutil na região onde os dentes brincavam antes. - Já está aberto pra me deixar entrar, ah? Ou preciso de mais esforço?
A mão livre do maior sobre a porta arranhou novamente o local, abaixando a cabeça e desviou o olhar ao próprio sexo.
- Entra logo Ikuma... - Murmurou.

- Ah, você está tão duro que penso que seria melhor judiar um pouco mais de você, lagartixa.
Ambas mãos do mais velho se voltaram ao cós de sua roupa e abaixou-a. Novamente a mão se voltou a seu membro duro, acariciando o comprimento ao deslizá-la no tamanho. O indicador pousou sobre a glande, roçando a pequena fenda, espalhando no início sexual; as gotas de sêmen que eram expelidas em mínima quantidade.
- Hum, já está bem excitado...

Taa suspirou, empinando pouco o quadril e tocou novamente a ereção do outro por trás das roupas, abrindo um pequeno sorriso malicioso nos lábios.
- Tem certeza que vai me fazer esperar, hum...?

- E por que não, ah?
Ikuma apertou-lhe a glande entre os dedos, fazendo-a expelir mais da excitação alheia. Taa b
ateu levemente na porta e apertou a mão dele sobre o próprio membro, deslizando-a pelo braço do menor e voltando a pousa-la sobre o local.
- Ikuma... - Murmurou.

O menor masturbou-o com o toque pesado, exigindo seus resíduos em pequenas gotas, sentindo-as tocar os dedos, estes qual após soltá-lo, levou a sua boca, sujando-lhe os lábios de sêmen.
- Hum, gostoso? - Sussurrou.

Taa gemeu baixinho ao senti-lo estimular a si e logo lambeu os dedos do menor, sugando-lhe os mesmos, limpando-os.
- Uhum...

- Ah.. Adoro quando murmura assim tão fraquinho. 
O menor mordeu-lhe o ombro, num toque suave lhe cortou a pele, lambendo o sangue que manchou o tecido de sua roupa onde escorria. Os dedos úmidos em saliva logo se voltaram à anca magra e percorreu ao meio íntimo, acariciando-o com os dedos, porém sem introduzi-los.
Um gemido baixo deixou os lábios do maior novamente ao senti-lo cortar a pele e lambeu os lábios ao sentir o cheiro de sangue. Virou-se pouco, selando-lhe os lábios e levou a mão sobre a mão do outro novamente, empurrando-a sutilmente no local num pedido para que adentrasse o intimo com os dedos.

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