Naoto e Kazuya #34 (+18)


Kazuya ajudou o outro a tirar as malas do carro, assim como os pequenininhos e seguiu junto deles para dentro do hotel, que fazia parte do parque, adentrando a recepção e deu o próprio nome, pegando a chave dos dois quartos. Subiu junto de todos, destrancando as portas e deu espaço a eles para finalmente descansar, depois do tempo de voo.
- Ah... Enfim uma cama.

- Duas chaves? - Naoto indagou ao subir junto dele, levando as malas. - Eles vão ficar em quartos separados?
- No quarto aqui do lado, mas pedi um quarto onde eles só possam sair por aqui. Passando pelo nosso.
- Como são complicados, teria sido mais fácil terem feito um apartamento com dois quartos.
- É eu sei, eu sei. Na próxima você organiza. Vamos tomar um banho, eles querem ir ao parque hoje a noite.
Naoto assentiu e ao entrar deixou as malas, observando o quarto e a decoração que remetia a temática do parque, e que certamente os menores iriam adorar.
- Podemos ir agora, onii-chan?! Podemos? - Disse o irmãozinho de Kazuya.
- Não, primeiro tomar banho, trocar de roupa e vamos jantar antes, depois vamos ao parque.
- Ah.... Não, eu quero ir agora...
- Vai tomar banho, bonitinho.
- Como quer que o Yuki te beije se não toma banho e fica porquinho, uh?
- Verdade... Vou tomar banho...
- Vai, depois eu compro um Stitch de pelúcia pra você.
- Êêêê! - O menor correu ao próprio quarto, carregando a malinha.
Kazuya riu e observou o outro.
- Compro um pra você também.

- Faz o Yuki tomar banho com você, já aproveita e beija. - Disse o moreno e riu ao vê-lo correr, embora somente um sorriso habitual. - Pra mim?
- Uhum, e uma Xepa também.
- Por quê?
O menor indagou num meio sorriso e deixou a própria mala sobre a cama, abrindo-a a escolher a roupa para substituir a atual.

- Porque você parece gostar do Stitch, não gosta?
- Por que acha isso? - O menor riu baixinho e voltou-se para ele com a roupa sob o ombro.
- Porque você é fofo.
- Fofo...?
- É, eu acho. - Sorriu. - Por que não me da um beijinho?
- Ah... Ok, cada um com seu ponto de vista.
- Não vai dar?
- Por que do nada? - Naoto indagou e aproximou-se dele, selando seus lábios.
- Porque eu quero. - Kazuya falou e riu, retribuindo o selo.
- E agora pro banho?
- Uhum. Vai me dar banho?
- Está excitado por acaso?
- Eh? Só quero tomar banho.
- Querendo beijo, querendo banho.
- Ora, é pecado?
- Não, só desconfiei dos movimentos repentinos. - Disse e lhe afagou os cabelos. - Vamos.
Kazuya sorriu e assentiu, pegando as próprias roupas também.
- Vamos comer o que você quiser, você escolhe.

- Você gosta de comer o que?
- Ah, mas estamos na Disney, vamos comer algo diferente
- Hum... Estou com vontade daquele bolinho em formato de peixe com recheios doces.
- Hum, se quiser nós comemos, eu nunca comi.
- Então experimentamos juntos. - Disse o menor e tocou novamente seus cabelos, deslizando ao lóbulo, mexendo no brinco de argola pequeno.
Kazuya assentiu e sorriu.
- Você está lindo.

- Gosto do brinco em você.
- Gosta? - Ajeitou os cabelos, expondo o brinco.
- Sim.
Disse o moreno, sussurrando agora bem próximo do pingente onde antes tocava e deslizou a língua vagarosamente sob o metal, e suavemente seu lóbulo. Kazuya a
rrepiou-se e mordeu o lábio inferior.
- Eu adoro quando faz isso.

- O que?  - Naoto indagou com o mesmo tom.
- Quando lambe aí.
O menor voltou a lambê-lo e puxou de levinho a região antes de soltá-lo.
- Hum... Agora eu estou excitado. - Riu.
Naoto sorriu ao fitá-lo.
- Nós vamos pro banho.

- Vamos...
O moreno caminhou com ele ao banheiro do quarto e notou a banheira no formato do mascote, e que ficaria para mais tarde. Ligou a ducha forte e larga, na água bem aquecida como tinha costume mesmo em dias quentes. E voltou-se às roupas, despindo-se. Kazuya sorriu a observá-lo.
- Quer fazer amor na banheira mais tarde?
- Se você quiser fazer na banheira. - Sorriu a ele.
- Eu quero... - Mordeu o lábio inferior. - Ficar no seu colo.
- Você gosta de ficar em cima.
- Aprendi a gostar, mas gosto de ficar de costas também, você respira perto da minha nuca, toca a minha orelha, eu disse que eu adoro.
- Prefiro de costas, porque gosto de poder me mover sem deixar que faça tudo.
- Hum... Então ta bem, eu fico de quatro se quiser.
- Podemos fazer das duas formas.
- Ta bem.
- Vem. Tire a roupa.
Kazuya assentiu novamente e retirou a camisa que usava. dobrando-a e deixou-a de lado. Naoto entrou debaixo do chuveiro, observando o louro enquanto despia suas roupas. O loiro suspirou e retirou a roupa intima por último, seguindo ao chuveiro.
- Pronto.

Naoto ergueu a mão a ele e puxou-o para a água consigo, abraçando-o. E sentiu sua pele macia, agora molhada pela água do chuveiro, o maior assustou-se com o movimento dele e abraçou-o, sorrindo a lhe selar os lábios. O menor retribuiu o selo, mordendo-o de levinho no lábio e beijou-o então, tendo o beijo retribuído e o maior deslizou as mãos pelas costas dele, acariciando-o.
O menor sentiu o tato de seus dedos leves e não demorou a interromper o beijo, passando a seu rosto, seu maxilar bonito e evidente, e ao pescoço, onde deu mordidinhas e puxadas leves, brincando com a pele. Kazuya fechou os olhos, apreciando os toques e segurou-o nos cabelos, entrelaçando os fios aos dedos.
- Hum... Você vai... Não vai dar certo... Vai me deixar...
Excitado? - Naoto completou e roçou os lábios sobre a pele.
- E parece que quer me deixar assim...
- Posso lamber você? - O moreno Indagou, suficientemente audível em sua pele. - Estou com vontade. - Prosseguiu com o tom.
- N-Não precisa pedir... - Kazuya murmurou e mordeu o lábio inferior.
O riso de Naoto soou num sopro sutil e nasal. Não precisava, mas sabia que surtia algum efeito o tipo de pergunta.
- Vi você dormindo essa manhã e estava tão ereto que sua roupa estava marcada.

O loiro arrepiou-se ao ouvi-lo.
- Devia estar sonhando com você me pedindo isso...

- Ou talvez nem tivesse motivo mas estava convidativo...
- Estava é? - Sorriu.
- Vai ficar assim pra mim agora?
Kazuya empurrou o quadril sutilmente contra o dele e sorriu.
- Já estou.

- E pelo que foi?
Naoto indagou e beijou-o por último em seu pescoço antes de descer em seu corpo e ajoelhar-se em frente a ele. Notou sua ereção.

- Só de ter você aqui eu fico assim... - O loiro riu baixinho e observou-o a se ajoelhar, levando a mão aos cabelos dele. - Hum...
- Hum.
Naoto murmurou imitando-o por um instante, mas sorriu e tomou-o nos dedos, sem delongas roçando os lábios pela região, firme, e ainda com a cútis macia. Kazuya s
uspirou e mordeu o lábio inferior novamente, fechando os olhos e inclinou o pescoço para trás, porém não durou, queria olhá-lo. O menor umedeceu-o com os lábios, sem a língua, e mordeu suavemente, com cuidado. Deslizou a língua em sua pontinha, acariciando a fenda sob a glande.
- Você gosta disso? - O loiro murmurou a ele e o observou, tinha vergonha de observá-lo assim, mas manteve-se.
- Disso o que? - Naoto perguntou e colocou sua glande entre os lábios, pressionando-os em torno dela.
- De me... Hum... - O maior murmurou e gemeu baixinho ao senti-lo colocar a si na boca.
- Hum.
O moreno murmurou afirmativo e sorveu-o com mais força, estalando ao soltá-lo. 
Kazuya gemeu novamente, arrepiado com o toque e uniu as sobrancelhas.
- Ah...
Naoto fechou os olhos por um instante porém tornou a abri-los. Desviando assim a direção visual a seu rosto, expondo o agrado. O que estimulou a si a fim de que continuasse e desse modo o fez, chupando somente aquela parte inicial. Kazuya manteve-se de olhos fechados e apertou os fios dele entre os dedos, apoiando-se na parede com a outra mão, mantendo-se em pé, embora com as pernas bambas.
O moreno sentia seu sabor intensificado conforme lhe dava prazer, excitando ainda mais seu sexo a ponto de senti-lo pulsar na boca, e mordeu de leve. Logo, deslizou-o todo para dentro da boca.
- Ah, Naoto...
Kazuya murmurou e desviou o olhar a ele, deslizando até a nuca do outro e segurou-o ali, deslizando dois dos dedos suavemente pelas costas dele, arrepiando-o.
- Hum?
O menor murmurou indagativo, e não esperava resposta, por isso, não o retirou da boca, continuou a sugá-lo, porém o loiro estremeceu, agarrado em seus cabelos.
- P-Para, eu... Não vou aguentar.
Naoto deu um pequeno sorrisinho, e não o retiraria da boca só porque ele dizia aquilo, pelo contrário, apressou os movimentos, o vaivém com a cabeça até que o outro finalmente atingisse seu ápice. O maior estremeceu novamente, apoiando-se na parede ainda e mordeu o lábio inferior, sufocando o gemido enquanto sentia-se fluir para a boca dele. Silencioso, o moreno o sugou até que seu ápice estivesse incluído e por fim, se levantou.
- Hum, como eu imaginava.
Kazuya abriu um pequeno sorriso, deslizando uma das mãos pelas costas dele.
- Venha, vamos tomar um banho... E mais tarde eu cuido de você. 

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