Naoto e Kazuya #11


O maior assentiu e deslizou uma das mãos pelo corpo dele a acariciá-lo, alcançando o membro do outro a guiá-lo a própria entrada e o deixou roçar no local, pressionando-o a adentrar a si novamente e gemeu baixo, contra seus lábios.

- Hum... 
O menor gemeu num grunhido leve, e não deu impasse a passar a se mover. Investindo com o quadril em sua direção sem delongas, enquanto no mesmo vigor, a língua se movia em sua boca, abafando leves gemidos. Kazuya deslizou a mão pelos cabelos dele, acariciando-os e vez ou outra os segurava entre os dedos e apertava os fios, contendo um gemido mais alto que o tremor do corpo denunciava.
- Ah... Kazu... 
Naoto iniciou a frase que não terminou, e sugou sua língua, chupando-a de uma forma sugestiva, mesmo que nunca o houvesse provido daquele toque, mais embaixo. Enlaçou sua cintura com os braços, apertando-o contra o corpo e empurrava o quadril em sua direção a medida em que igualmente o descia no colo, encontrando-o em arremetidas firmes, vigorosas.
Kazuya o deixou sugar a própria língua e abriu um pequeno sorriso malicioso em seguida, aproximando-se a lhe selar os lábios algumas vezes.
- Queria ver você fazer isso lá embaixo... 
O maior murmurou e lhe mordeu o lábio inferior, apreciando cada uma das investidas e fechou os olhos a inclinar sutilmente o pescoço para trás.
- Queria, é? 
Naoto indagou baixinho, não que pedisse realmente uma resposta e fechou os olhos, escondendo o rosto contra seu pescoço, este que mordeu e abafou os leves gemidos, enquanto consecutivamente o estocava, vigoroso.
O maior assentiu, apreciando os gemidos do outro tão próximos ao ouvido e levou uma das mãos ao próprio membro, apertando-o sutilmente entre os dedos em estímulos.
- Me deixe ouvir sua voz. - Sussurrou, ainda que fosse suficiente a ser audível mesmo abafado.
Kazuya assentiu ao ouvi-lo e sentiu o sutil arrepio percorrer o corpo, gemendo baixo, tão próximo a ele.
- Sua voz... Fica tão bonita quando geme. 
Naoto falou ainda no tom mínimo e cortou a frase com as vigorosas investidas que retomou, insistentemente o penetrando e o deixando.
- F-Fica? 
O maior murmurou e riu baixo, deslizando a mão livre pelas suas costas, acariciando-o sutilmente.
- Hum... Estou quase. 
Naoto grunhiu em excitação, e estalava contra sua pele a cada vigoroso atrito corporal, indicando a colisão do físico, quando no fundo de seu corpo.
- Hai... Eu também... 
O loiro murmurou e o gemido mais alto deixou os lábios com o movimento dele e o corpo estremeceu sutil em seus braços, segurando-se em seu ombro com uma das mãos enquanto a outra apertou o próprio membro.
- Ah... - O menor gemeu ante a sensibilidade que pulsava o sexo, já extasiado. - Gozo dentro? 
Indagou ainda baixo, e se acometia a ele, quase quebrando a frase enquanto a pronunciava.
- G-Goza... 
O maior murmurou, após a pergunta do outro e uniu as sobrancelhas, deixando o gemido mais alto escapar a atingir o próprio ápice e suspirou, apertando-lhe o ombro. 
Naoto soltou-o do enlace, trazendo ambas as mãos em seus quadris onde firmou, o empurrou para baixo num firme solavanco, que estalou quase grosseiro e gemeu em tom evidente enquanto atingia-o no fundo e sentia seu gostoso aperto, desfez-se, gozando dentro de si.
O loiro o abraçou contra o próprio corpo e abaixou a cabeça, escondendo a face em seu pescoço a lhe morder a pele e abafar o ultimo gemido ao senti-lo atingir a si a fundo.
- Hum... 
O moreno frunhiu em alívio, e moveu-se devagar até que todo o gozo fosse deixado em seu corpo, porém o manteve no colo, mesmo após tê-lo cessado. Kazuya suspirou, recuperando a respiração e virou-se a lhe beijar a pele. Naoto o beijou igualmente no pescoço e por fim saiu de seu corpo. O loiro gemeu sutil e afastou-se pouco a lhe beijar os lábios.
- Hum...
Naoto estremeceu de leve, e o colocou no chão, retribuindo-o naquele beijo superficial. O outro sorriu a ele e o abraçou novamente, encostando-se na parede ainda. O menor permaneceu daquela forma, sentindo seu abraço, sua pele e a água do chuveiro. Kazuya repousou a face sobre o ombro dele, permanecendo assim e lhe acariciava as costas devagar.
- Kimochi... - Murmurou e lhe beijou a face.
- Kimochi... 
O menor sussurrou da mesma forma e fechou os olhos, apreciando ainda o leve rastro de sexo que permanecia. O maior igualmente permaneceu junto dele, apreciando a água.
Naoto levou uma das mãos abaixo de seu queixo, erguera-lhe a face e tomou posse de sua boca, beijando-o sem sutileza, enquanto a mão retornava a seu corpo e o deslizava em carícia, sentindo cada músculo do abdômen até alcançar o ventre e tocá-lo no sexo, o sentindo ainda sujo pelo seu próprio gozo. O maior o retribuiu no beijo e sorriu a ele entre o toque, levando uma das mãos sobre a dele e guiou-a ao próprio membro.
- Não quer me mostrar suas habilidades com a boca, hum?
- I-ie... Quero entrar de novo.
Kazuya sentiu o sutil arrepio percorrer o corpo e roçou o corpo ao dele, selando-lhe os lábios uma ultima vez e lhe deu as costas, apoiando-se na parede novamente e empinou o quadril, virando a faze a sorrir a ele.
- Quer mais?
- Hai.
- Hum... 
O menor gemeu de levinho em satisfação, e logo, novamente a ereção invadia seu corpo. O gemido do loiro foi suave dessa vez e segurou ambos os braços do outro ao redor do próprio corpo, impondo o próprio ao dele e sentiu a pele quente, sorrindo a ele.
- Ah... 
Naoto gemeu novamente de leve e o enlaçou como queria, passando a se mover devagarzinho, entrando e saindo.
- Ah... Você é tão gostoso, Naoto...
Kazuya murmurou a virar pouco a face e lhe selar os lábios, sentindo o tórax dele colado as próprias costas. 
- Hum... Você também, Kazuya. 
O outro proferiu meio a languidez do gemido. E um dos braços permitiu lhe soltar a cintura, deslizando a mão em sua nádega, apertou-a, massageou-a, explorando determinada parte.
- Hum... 
O loiro empurrou o quadril ao dele, sentindo-o atingir a si a fundo e gemeu em tom baixo, suave. Uma das mãos de Naoto levou ao lado oposto de seu rosto, a virá-lo a si. O beijou no pescoço, o mordeu e subiu ao maxilar, deslizando a língua no perfeito contorno de sua mandíbula, onde detinha específico apreço e ao subir na orelha, brincou com seu pequeno pingente.
O maior virou a face de lado a sentir o forte arrepio pelo corpo com os toques dele e puxou uma das mãos do outro a deslizá-la pelo próprio corpo até alcançar o mamilo, deixando-o apertar o local.
- O que esta sentindo, Nao? Me diz...
Naoto deslizou a mão até onde foi guiado, e tocou aquele pequeno ponto úmido e entumescido, eriçado pelo prazer. O apertou, mas foi leve e moveu o quadril, acometendo-o vigoroso.
- Você também gosta aqui? 
Indagou baixinho, lânguido, enquanto massageava a região firme em seu peito. O outro assentiu ao ouvi-lo e mordeu o lábio inferior a sentir os sutis toques dele, mordendo o próprio lábio inferior. a observá-lo.
- Não quer falar pra mim, hum?
O menor puxou de levinho àquela zona e soltou-a. Gemeu na mesma languidez dos outros movimentos.
- É... Gostoso. Você é quente, é firme. E seu corpo é lindo mesmo masculino... - Falou baixinho, quase não expondo a voz.
- Ah é?
Kazuya murmurou, selando-lhe os lábios algumas vezes e lhe segurou a outra mão a entrelaçar os dedos aos dele. Naoto assentiu e o gemido deixou os lábios, rouco, com mais alguns movimentos logo deixara o ápice fluir para o corpo do outro, mesmo sem avisar e suspirou.

- Já?
O loiro murmurou e riu baixinho, como ele havia feito consigo na outra vez e moveu o quadril a rebolar sutilmente, porém, deslizou a mão pelo corpo a alcançar o próprio membro e foi breve a se masturbar e logo atingir o ápice junto dele. 
Suspirou e apoiou-se na parede com uma das mãos, recuperando a respiração e logo afastou-se pouco a deixá-lo se retirar do corpo, e virou-se de frente a ele. Naoto saiu de seu corpo, e de tal forma permaneceu embaixo d'água, sentindo-a lavar os rastros de sexo. Kazuya observou-o por um pequeno tempo, permanecendo em silêncio e o outro o observou, sem entender a ser encarado e ao que desviou o olhar abaixo, notou o rastro de sexo descer em sua coxa. O maior sorriu a ele apenas e aproximou-se a deixar a água limpar o corpo.
- Está na sua coxa.
- Eu estou sentindo. - Murmurou e levou uma das mãos a limpar o local.

- Lave-se.
Naoto se afastou, lhe concedendo maior espaço na ducha. O loiro a
ssentiu e pegou a esponja junto do sabonete e passou pelo corpo a lavá-lo. - Eu já vou sair, você pode se acomodar melhor.
O moreno soltou o cabelo do acessório já molhado pela água, liberando os fios encharcados que torceu de leve entre os dedos antes de sair e secá-los com a toalha.

- Por que está saindo?
Porque... Já não terminamos?Kazuya o observou um pequeno tempo, mantendo-se em silêncio. Naoto deixou novamente a toalha no lugar e retornou ao chuveiro. Fechou o box, e num mudo pedido tomou posse da macia esponja em sua mão, levando-a a seu corpo, o banhando. O outro manteve-se no local e entregou-lhe a esponja, deixando-o banhar a si como queria.
- Mas... Não é preciso, Nao.

- Sh.
Ele murmurou e vagarosamente passou a esponja em seu corpo. O loiro a
ssentiu e apenas o observou. Naoto deslizou apenas a mão, na região íntima de seu corpo, mesmo que ainda parecesse tímido fora da ocasião onde podia tocá-lo, e o limpou ali enquanto o maior abriu um pequeno sorriso, sutil apenas.
- Você parece bem acostumado a ser passivo.
- Tenho que me acostumar.
- Já se acostumou...
Naoto deixou a esponja ao lado, dando término em sua higiene e deixou-o se enxaguar. Kazuya a
ssentiu e deixou que a água tirasse a espuma do corpo, ajudando com as mãos.
- Pronto?
- Hai.
- Está com fome?
- Um pouco.
- O que foi?
- Nada, só não tenho muita fome.
- Entendo. Você quer continuar o banho?
- Hum? Não, tudo bem, podemos ficar agarradinhos na cama depois.
- Ficar agarradinho?
- Uhum.
Naoto arqueou sutilmente as sobrancelhas.
- Abraçados, sabe?
- Mas por que...?
- Ora, porque eu gosto.
- Gosta?- Sim.
- Hum...
- Você não gosta?

- Nunca fiz pra saber se gosto.
- Claro que fez.
- Com você, mas não fiquei agarrado.
- Mas é bom ficar abraçado.
- Você não parece do tipo que gosta disso. - Naoto riu, tão sutil que quase não perceptivo.
- Agora eu gosto.
- Afinal, agora eu tenho alguém.
O menor o observou, e minuto depois quebrou o silêncio, visto que não sabia o que lhe dizer.
- Vamos sair?

- Hai.

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