Daisuke e Misaki #5 (+18)


Os lábios de Daisuke corriam devagar em teu pescoço, e gentilmente a língua lhe tocava a pele em massagem. Seus róseos mamilos entumesciam-se conforme o pressionar dos beiços em tal ponto pequeno no tórax, e sugava-o para a boca já a sentir os arrepios na tez mórbida. A calça minutos antes já havia retirado, e sem indelicadeza empurrava o quadril contra o corpo do outro, apenas roçando bem devagar a região sob a pele macia do jovem homem. As mãos frias em tuas coxas apalpava-o, em suaves toques pela virilha, uma delas envolvia o membro adormecido de Misaki, deslizando por todo seu comprimento até enrijecê-lo.

O menor sentia os arrepios que percorriam o corpo a cada estimulo que recebia do outro. Levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os e deslizou pelas costas do maior, pressionando as unhas na pele e deixando pequena marcas vermelhas pelo local.
- Hum... Daisuke...
Murmurou entre um gemido baixo e mordeu o lábio inferior, desviando o olhar a ele e deslizou a mão livre pelo corpo do maior, alcançando o membro do outro e igualmente massageava-o, apertando-o levemente entre os dedos.
- Ah...
O maior arfou suave e pouco se afastou do corpo alheio afim de breve lhe fitar a face. Um encarar serioso viera dos olhos de vampiro e logo desviados aos mamilos suavemente inchados e rosados do outro homem, o qual se voltou sem permitir o fim dos estímulos, e continuou a lhe acariciar o membro crescido. Mordiscou o inferior próprio, gotejando em teu mamilo avermelhado, onde logo sugou os gotejos de sangue junto a pele saborosa, e circulou com a ponta da língua maliciosa. Subiu devagar aos poucos e lhe acariciou o pescoço onde pequenos orifícios instalavam-se cicatrizados.
- Misaki...
Sussurrou a voz espessa ainda em seu tom suavemente proferido, enquanto afastava-se novamente e lhe tomou avidamente a boca, invadindo-a.

Misaki apertou novamente o membro do outro, tocando a glande com o polegar e observou-o, abrindo um pequeno sorriso nos lábios e piscou a ele. Sentiu os estímulos no mamilo novamente e estremeceu, fechando os olhos ao sentir o caminho percorrido pelos lábios dele, preparando-se para a dor que sentiria ao sentir o cravar das presas na pele. Uniu as sobrancelhas ao vê-lo se afastar e lhe retribuiu o beijo, sugando-lhe o lábio inferior e sentiu o gosto de sangue, resmungando, afinal, o gosto era ruim para si. Empurrou o outro sutilmente, levando ambas as mãos ao tórax dele e o levou a se deitar sobre o sofá, sentando-se sobre ele e deixou todo o corpo a mostra, já que ele gostava tanto de observar a si.
- Gosta assim, hum?
Sorriu e deitou-se sobre ele, alcançando-lhe o pescoço e o beijou algumas vezes, dando uma pequena mordida e riu, novamente levando a mão até o membro do outro e massageou o local.
- O que quer que eu faça? - Observou o outro com um pequeno sorriso nos lábios.

O maior deitou desapressado, e teve-se farto na vista ampla de que teve de suas formas tão expostas defronte. As íris nítidas correram a toda figura corporal nua, talvez se passasse cada um dos pensamentos sujos na mente do vampiro conforme engolia-o com os ávidos olhos cheios do desejo para com o jovem humano. Estes logo escondidos por pálpebras conforme fechou os olhos e sentiu o toque de seus lábios no pescoço. As ambas mãos descansavam em suas coxas firmes e apertava-as, deslizando as virilhas numa outra vez, tornando a lhe tocar o membro, porém fora impossibilitado conforme o tinha debruçado contra si mesmo, e sem respostas do andrógino, apenas lhe enlaçou com firmeza a cintura, quanto outra das mãos lhe agarrou os cabelos ondulados e tornou a beijar-lhe os lábios.
Misaki sorriu em meio ao beijo, retribuindo-o, apreciando os lábios do maior e dava pequenas mordidas nos mesmos. Ajeitou-se sobre ele, cessando o beijo aos poucos e lhe selou os lábios algumas vezes. Ergueu o corpo, ajeitando-se sobre o outro e segurou-lhe o membro, guiando à própria entrada e apenas roçava a glande em si, mordendo o lábio inferior enquanto fitava o outro e a outra mão deslizou pelo tórax do vampiro, passando sobre um dos mamilos e apertando-o levemente com dois dedos.
Daisuke franziu sutilmente o cenho enquanto o encarava, e mordera o inferior próprio, levando a própria mão a revestir a alheia e guiá-la contra sua entrada, empurrando o falo ávido para dentro e cerrou os dentes, expondo em meio ao descerrar de lábios os caninos pontudos, ainda mais expostos conforme o gemido leve se esvaiu da boca. Levou ambos os braços a novamente revestir o corpo de formas menores e virou-se no estofado, deitando acima do homem cujo sugava toda atenção das órbes do cainita, e deslumbrava-se com a feição graciosa em seu rosto, até mesmo os cabelos mesclados entre claro e escuro, os lábios pequenos e macios, o qual delineou com a ponta da língua, e quando finalmente estivera inteiro dentro do rapaz, não perdurou inerte, passando a estocá-lo devagar, porém com força, em que causava os leves espasmos no abdômen.
Misaki fechou os olhos ao senti-lo adentrar o corpo, deixando um gemido baixo escapar e na face expôs a ele a expressão de dor. Não manteve os olhos fechados, queria observá-lo e abriu um pequeno sorriso ao ver as presas afiadas do outro. Deitou-se no local ajeitando-se e separou as pernas, dando espaço a ele, sentiu a língua do outro passar pelos próprios lábios e sugou a mesma, mordendo-lhe o lábio inferior logo após. Os gemidos baixos deixaram os lábios ao sentir os movimentos do maior, levando uma das mãos até o ombro do outro, apertando-o no local enquanto a outra mão levou até o encosto do sofá ao lado de si, arranhando o estofado com as unhas compridas, fechou os olhos e inclinou sutilmente o pescoço para trás, apreciando a sensação prazerosa e dolorosa que tomava conta do corpo.
Um dos braços fora repousado abaixo da nuca do alheio, enquanto o outro, tivera a mão firme na coxa do outro rapaz e apalpava-o talvez pouco indelicado ao fazê-lo enquanto o quadril aos poucos ia gradativamente a veemência com qual se estocava em seu íntimo bem apertado. Os lábios se roçaram aos dele, e devagar fora se guiando à bochecha, queixo, pescoço, com beijos discretos até saciar a ânsia de fome, afogando-se em fel o qual expeliu da jugular onde cravou os dentes longos e bem afiados. Um grunhido abandonou contra a pele junto dos lábios, sentindo o calor se expandir pelo corpo a cada gole ingerido, a cada onda de prazer que se misturava ao próprio sangue, e arfou quando finalmente lhe deixou os orifícios, metendo-se avidamente contra o belo homem abaixo do corpo, tamanha diferença aos antigos, tinha-se ligeiramente hábil, em demasiada agilidade quanto força, estocava-o com as órbes volúpias diretas em seu rosto feminino de apreço.
- Misaki... - Sussurrou dificultoso a cada investida maior.

Daisuke sorriu ao sentir os toques dos lábios do outro e manteve o pescoço inclinado, dando espaço a ele e suas presas para que se alimentasse, embora fosse dolorido, até demais, não reclamou.
- Hum... D-Dai...
Murmurou entre o gemido mais alto que deixou os lábios ao senti-lo cravar as presas na pele, estremecendo sutilmente nos braços do outro e cravou as unhas no ombro dele, deixando algumas marcas. Aumentava o tom dos gemidos assim como o outro aumentava a agilidade dos movimentos, mordendo o lábio inferior e manteve os olhos fechados da mesma maneira, deixando visível a expressão de prazer na face. Ouviu o outro chamar o próprio nome e abriu um pequeno sorriso, contendo as palavras maliciosas que queriam deixar os lábios pela excitação que sentia, levando a dor embora.
- Q-Que delicia... - Murmurou.

A língua do maior deslizou pelos lábios manchados, limpando-os do sangue que havia deixado os rastros, tornando a empalidecê-los conforme sugados, adornados apenas pela tênue camada de saliva que restou. Os olhos por breves desviaram-se do rosto defronte e voltaram-se a ambos tórax paralelos, visualizando entre corpos que quase se tocavam, o sexo a se esconder entre as partes íntimas do jovem o qual possuía nos braços. No franzir do cenho, o cainita fechou os olhos e com veemência se afundou ao prazer, tornou a tocá-lo com a boca ávida por teu sabor, e saboreá-lo com beijos, mordidas, e sangue.
Misaki entreabriu os olhos, observando-o e notou o olhar do outro que se desviava para o próprio corpo abaixo, sorriu breve e observou-lhe por alguns segundos a face, a expressão de prazer na mesma que adorou ver e retribuiu o beijo do outro, adentrando-lhe a boca com a língua, massageou a mesma, tocando-lhe um dos caninos e cortou-a, manchando os lábios do outro de sangue assim como o próprio queixo e o pescoço, escorrendo o sangue dos lábios saborosos do vampiro. Cessou o beijo por alguns segundos, deslizando a língua pelos lábios dele e gemeu em tom baixo contra ele.
- Hum... Me faz gozar... - Murmurou. - Me faz gritar pra você... - Selou-lhe os lábios novamente e logo voltou a beijá-lo.

As mãos de Daisuke, ambas se voltaram às laterais do belo rapaz, e entre os dedos apalpou o material fofo do sofá onde ambos compartilhavam o prazer carnal. Os lábios novamente eram delineados pela língua, e o cainita sugava cada gota do jovem que traçou a pele mórbida, voltando-se a ele a lhe beijar o queixo e lambê-lo, limpando sua pele corada dos rastros sanguíneos que mancharam a tez à direção de seu pescoço. Afastou-se e ergueu o torso, observando de cima as formas físicas alheias, e mesmo a possuí-lo voltava-as nubladas de cobiça ao moreno, e dirigia as mãos a teus braços arremessando-os contra o estofado onde os prendeu com firmeza, e dava-lhe solavancos íntimos, arrancando de si gemidos audíveis a cada impacto causado entre os corpos de ambos e um tênue arrepio subiu pela coluna quando finalmente Daisuke atingiu o ápice, permitindo que os fluídos encontrassem o interior cálido do belo andrógino.
Misaki sentiu a pele se arrepiar ao senti-lo lamber o sangue que escorria pelo pescoço, observando-o e ambas as mãos foram até os quadris do outro, puxando-o para si e logo teve os braços segurados por ele, deixando escapar o gemido alto a cada investida prazerosa que sentia, sentindo-o tocar varias vezes o local sensível. Sentiu o intimo ser preenchido pelo líquido e estremeceu, atingindo o ápice junto dele e sujou-lhe o corpo, abrindo um pequeno sorriso nos lábios e fechou os olhos, descansando, sentindo o corpo molhado pelo suor e os cabelos que se colavam na face em pequenos fios.
Os suspiros ofegantes deixavam preguiçosamente os lábios de Daisuke, e levantou-se devagar a deixar-lhe o corpo. Os olhos se voltaram ao membro ainda rijo, sutilmente adornado pelos rastros de sêmen e deslizou a mão sob o falo ereto, acariciando-o devagar, enquanto limpava-o do prazer e sentou-se à beira do estofado, usando a peça íntima retirada hora antes. Logo, virou-se ao jovem sobre o macio estofado e com a mão livre lhe deslizou o contorno facial, enquanto silenciosamente apreciava seu rosto.
Misaki manteve-se deitado e de olhos fechados, descansando ainda e apoiou ambas as mãos sobre o tórax. Abriu os olhos devagar ao sentir o toque sobre a face e observou o maior, abrindo um pequeno sorriso nos lábios.
- Quer saber se uma coisa...?

- O que?
- Desde que transamos... Eu não toquei em mais ninguém.
- Hum... E por quê?
- Porque eu não consegui parar de pensar em você... - Murmurou.
- Também não é toda noite que se passa fazendo amor com um vampiro, ah?
- Qualquer outro teria medo... - Murmurou.
- Não se tratasse-os da mesma forma como trato você. Kyoko também não tem medo de mim.
- Hum... - Observou-o.
- Estou apaixonado por sua beleza, Misaki.
- Hum? A-Apaixonado?
- Uh, - Um breve riso, típico soou nasal, e bem abafado. - Parece uma dama, me encanta.
Misaki sorriu e assentiu, sentando-se e lhe selou os lábios.
- Posso te pedir uma coisa?

- Me diz.
- Não vai embora de novo.
- Não tenho para onde fugir essa noite.
- Não... Não vá nunca mais embora..
- Eu disse que vou te ajudar a cuidar do meu filho.
- Hai... Podemos... Tomar um banho?
- Sim, fique à vontade, Misaki. - Daisuke falou baixo, enquanto mantivera a carícia tênue, assim como os olhos, em seu rosto.
- Mas... Posso ir com você? Digo... Quer ir comigo?
- Oh, se prefere assim.
- Se não quiser ir, tudo bem...
- Venha.
Levantou-se o vampiro, a estender uma de suas mãos ao jovem no estofado, à espera de lhe servir como apoio fora cortês. O outro s
egurou a mão dele, levantando-se e vestiu apenas a roupa intima.
- Pronto.

Daisuke soltou-o do toque, o permitindo se vestir à vontade e voltou-se a direção das escadas, subindo-as em direção do próprio quarto, qual se fez e lhe concedeu passagem a abrir a porta de madeira envernizada, e no interior os móveis tão bonitos e antigos quanto os da outra moradia, num ambiente escuro, clareado apenas por luzes bem sutis, seja de um abajur ou a lareira, desta vez não acesa. Guiou-o a direção da porta no fim da parede no quarto e deu-lhe passagem ao banheiro espaçoso, regredindo ao cômodo afim de pegar as toalhas de banho.
Misaki caminhou junto dele até o local e adentrou o banheiro, observando-o e sorriu ao ver a banheira, caminhando até ela e abriu a torneira, deixando que a água preenchesse a mesma, sentou-se em sua beira, retirando a roupa intima e deixou-a no chão esperando o outro.

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