Fei e Hazuki #36 (+18)


Fei acelerou a frequência da mão, estimulando o moreno com o uso desta, e com o indicador lhe friccionava a fenda sob a glande, sentindo gotejos expelidos sutilmente.

- Se...O Katsuragi acordar, ele mata a gente. 
Hazuki murmurou, tentando conter os gemidos devido aos toques dele e gemeu baixinho ao fim da frase, mordendo o lábio inferior a iniciar os movimentos da mão, masturbando-o igualmente.
O loiro levou a mão a dele, roçando o próprio quadril ao demais, uniu-as sob ambos os sexos, passando a masturba-los juntos. O menor apertou-lhe o membro e suspirou, levando a mão livre ao lençol ao lado de si, apertando-o entre os dedos. Hazuki apertou-lhe o membro e suspirou, levando a mão livre ao lençol ao lado de si, apertando-o entre os dedos. Fei pressionou ambos os falos entre os dedos conjuntos que os envolviam, deslizando no comprimento diferenciado de sexos em ligeiro sobe e desce. O gemido baixinho deixou os lábios do pequeno, entreabrindo os olhos a observar o outro e mordeu o lábio inferior.
- E-Entra, hum...
Um sorriso de canto Fei lhe deu, encarando seus azulados orbes com os próprios noutra cor. Mordera o próprio inferior enquanto no fim dos movimentos tateava sua entrada, circulando-a com o digito indicador e fez-se apto a sentir cada sutil contração de sua abertura comprimida diante do toque invasor.
- Coloque-o aqui.
O menor suspirou, assentindo ao ouvi-lo e levou uma das mãos ao membro do maior e apertou-o, deslizando a mão pelo mesmo a levá-lo ao próprio intimo, encaixando-o no local e mordeu o lábio inferior, observando-o.
- Vem...
- Hum... Vem, é? - As mãos alheias, Fei guiou aos próprios quadris, a movê-lo com sutileza, porém sem dar continuidade. - Mova-o como você quer, mostre pra mim.
Hazuki assentiu, encolhendo-se e puxou com cuidado o quadril do outro contra o próprio a senti-lo adentrar o corpo devagar e o gemido baixinho deixou os lábios, unindo as sobrancelhas.
- Hum...
Fei moveu-se em acordo ao modo como foi puxado, investindo vagarosamente até adentra-lo inteiramente, em junção ao gemido alheio; um grunhido suave foi audível e piscou a ele.
- Só assim, ahn? - Indagou entre sussurro.
- Iie... Assim. 
Hazuki murmurou a puxá-lo novamente com certa força e sentiu-o atingir a si a fundo, deixando um gemido mais alto escapar e fechou os olhos, abrindo-os lentamente após a investida e observou o outro.
- Uma dor tão boa... Hum...
O maior tornou dar o compasso desejado pelo outro, sentindo-se sair e logo puxado com sua precisão e toca-lo em seu ponto que contraia diante do toque.
- Hum... Ya, mesmo que eu nem saiba como é essa dor. - Riu.
Hazuki contraiu o intimo a apertá-lo em si e mordeu o lábio inferior.
- Nem quer sentir né? Você é melhor assim... 
Empurrou-o a senti-lo se retirar de si e puxou-o novamente em direção ao próprio corpo, deixando o gemido baixinho escapar e fechou os olhos a inclinar o pescoço para trás, deixando visível a expressão de prazer na face.
- Assim, Fei... Me ajude. - Fez bico.
- Ya, gongzhu. 
Fei tornou dizê-lo em voz baixa, dando por fim o compasse aos movimentos, ritmados em vaivém, dando assim o início lento, porém rapidamente gradativo a ponto em que já o tinha a ecoar na colisão entre a peles e formas.
Os gemidos baixinhos deixaram os lábios do moreno, afinal, sabia que não podia fazer muito barulho. Deslizou uma das mãos pelas costas do outro, arranhando-lhe a pele e deixando algumas marcas pelo local.
- Hum...
A mão direita, Fei levou a perna alheia, erguendo-a a altura da cintura e segurou-a enquanto em sutil inclinação ao lado, podia assistir ao sexo a invadi-lo, tendo em vista sua parcial nudez enquanto por vezes alternava as vistas a longo de sua figura.
- Gostoso, hum?
Hazuki murmurou, desviando o olhar ao corpo do maior, deslizando a mão pelo corpo dele a arranhá-lo e observava-o, o quadril que empurrava contra o próprio corpo, a mão livre soltou o lençol e levou ao local, apertando-lhe o quadril.

- Ya, gongzhu gostosa, está quente, apertadinha, tudo pra mim, hum? Mesmo com tantos clientes, seu corpo está moldado ao meu.
O loiro ditou entre voz baixa, o suficiente somente a que fosse audível por ele, enquanto atenciosos os orbes continuavam voltados ao sexo que o corrompia.

- É porque enquanto estou com eles estou pensando no seu corpo o tempo todo e em cada movimento gostoso desses. Queria que você fosse o meu cliente, toda noite... Quantas vezes quisesse, no lugar deles... Eu não ia me importar.
O moreno murmurou a apertar-lhe o quadril com mais força, cravando as unhas na pele dele.

- Ah, não sou apenas um cliente, sou seu marido, seu dono, e posso te usar o quanto eu quiser. Mas não pense em mim, não quero que goze com eles, sinta prazer com eles.
- Vamos casar na China? - Hazuki murmurou. - Não se preocupe, não sinto o minimo de prazer com aqueles imbecis...
- Hum, quem sabe.
Fei firmou os dedos sobre a coxa o qual segurava. O mordiscar do inferior na precisão que tomou do quadril e brusco e ligeiramente o jogou por diversas vezes ao encontro do outro. Hazuki s
orriu novamente a puxá-lo com cuidado para si e selou-lhe os lábios.
- Nunca pensei em casar...
Riu baixinho e foi interrompido pelos gemidos altos que deixaram os lábios com as investidas do maior.

- Pensou, porque acabou de me perguntar.
O loiro ditou entre impasse na pronuncia diante do movimento que não cessou, continuamente a investir de tal forma.

- Só agora ne...
O menor falou baixinho entre os gemidos que deixaram os lábios e ouviu o leve barulho do quarto ao lado, levando uma das mãos aos lábios e riu baixinho a observar o outro.

- Viu? É pra fazer silêncio.
Fei riu igualmente baixo, porém o modo como jogou o corpo ao dele, fizera-o proposital a busca de seus gemidos mais altos. Hazuki f
echou os olhos com certa força, abafando o gemido contra a própria mão e logo estreitou os olhos a observar o outro.
O maior negativou apenas com a face, um sorriso sacana talvez, enquanto mais daqueles modos a se encontrar ao demais. Cerrou as pálpebras, em apreço dos toques, suspirou em bom agrado, e gemia sutil. O outro calou-se ao ouvir os gemidos dele e o observou em silêncio, contendo qualquer som da própria voz para ouvir o outro e abriu um pequeno sorriso que certamente não podia ser visto devido a mão sobre os lábios, mas sabia que  outro perceberia pelos olhos que quase se fecharam.
Uh... - Fei grunhiu e por fim descerrou as pálpebras, o observando na sutil brecha que tinha e podia avistar a cor nítida de seus olhos azulados. - Gostoso.
Hazuki riu baixinho e retirou a mão do lábios.
- Eu, ou os apertos? - Piscou a ele.

- Tudo em você.
O maior abaixou-se a sugar-lhe o lábio inferior e puxa-lo com sutileza, o soltando após o delineado com a língua e afastou-se, tornando a dar atenção ao sexo, e via-o lubrificado por seus resíduos corporais.
- Bom, hum?

O menor assentiu, deslizando a mão pelo tórax do maior a observar-lhe o corpo e tocou-o no abdômen com as leves contrações.
- Hum...
Deslizou a mão a tocar o próprio corpo e apertou levemente o sexo, descendo a sentir o outro adentrar e se retirar de si.
- Que gostoso... - Murmurou.

- Ya..
Fei sussurrou a ele, observando-lhe o sexo agora abandonado em seu ventre, o adornou entre os dedos no braço antes inerte e passou a masturba-lo, em mesmo ritmo trabalho pelo quadril. O menor g
emeu baixinho, mordendo o dedo médio a observá-lo enquanto masturbava a si.
- A-Assim...
Murmurou e deslizou a mão pelo local ao sentir os movimentos dele, suspirando e logo ergueu-a a observa-la suja pelo próprio prazer misturado ao do outro.

Fei sorriu de canto a fita-lo diante de seus dedos lubrificados pelo prazer de ambos, deu aparte no ritmo ligeiro de movimentos e somente o vigor das estocadas, ecoando na brusca colisão de solavancos.
- Q-Quero gozar... - Hazuki murmurou, desviando o olhar ao próprio membro que o outro ainda estimulava e suspirou. - Goza comigo...
- Uh... - Fei tornou ao gemido sutil. - Ya.
Ditou baixo, interrompido pela brusquidão dos movimentos próprios, colidindo o corpo ao dele. Abaixou-se, lhe mordiscou o lóbulo, invadindo o orifício de sua orelha com a língua, e logo lhe delineou a cartilagem da orelha, gozando por fim, um gemido pouco mais audível a ele, lânguido.

Hazuki sentiu o arrepio pelo corpo ao sentir a língua do outro na orelha e gemeu baixinho ao senti-lo gozar finalmente, sentiu também o arrepio pelo corpo, sem aguentar segurar e atingiu o ápice, sujando-lhe a mão com o próprio prazer.
- Hum...

Fei murmurou diante dos movimentos sutis o qual dava fim aos poucos. Elevou a mão diante das vistas, observando os dígitos sujos por seu prazer. Lasciva expressão enquanto deslizava a língua entre eles, saboreando o fel do companheiro e o encarava a fazê-lo. O menor observou o outro, atencioso e mordeu o lábio inferior, sorrindo a ele.
- Gostoso?

- Depende muito do que está falando, porém não faz diferença, é tudo gostoso em você.
- Do que está lambendo. - Riu.
- Já o respondi.
- Não, não pode.
- Tá bem... - Levantou-se.
- Não, vem cá. - O puxou de volta.
Hazuki riu baixinho, ajoelhando-se e deitou-se novamente, abraçando-o.
- Que pressa é essa?
- Nenhuma. - Uniu as sobrancelhas.
- Levantou logo.
- Ué, falou que queria que eu fosse embora.

- Não disse não. Eu disse que não podia dormir aqui.
- Por que não posso? Algum cliente vai vir dormir com você quando eu sair?
- Ah, é claro que não, não aceito mais pernoite desde que eu tenho um namorado pra dormir no meu futon.
- Sei... - Hazuki sorriu e selou-lhe os lábios.
- Não leve tão a sério. Desde quando eu negaria passar a noite com você?
- Só estou brincando também ne, sei que quer dormir comigo. - Riu.
- Ahn, sei.
- Sério.

- Uhum. Você sempre leva a sério.
- Tá bem, eu levo mesmo. - Riu.
- É. -Riu baixinho.- Quer se limpar?
- Hai. Vamos tomar banho? - Sorriu.
- Ya. - Fei ajeitou-se a se colocar ao lado e o menor teve espaço para se levantar.
- Vamos ne!
O loiro se levantou logo após o outro, ajeitando as roupas ainda postas no corpo. Hazuki fechou o quimono e riu baixinho.
- Espero que não tenhamos incomodado muito o Jun, já que ele até pediu silêncio.

- Não tem problema, ele sabe como os ruídos são inevitáveis.
- Mas não nossos ne. A maioria dos meninos aqui nunca viram a gente juntos.
- Ah, devem imaginar.
- Espero... Assim não tiram você de mim.
- Ah, e quem faria isso, uh?
- Não sei, quem sabe...
- Ninguém faria isso.
- Como você sabe?
- Porque eu não trocaria você.
Hazuki sorriu apenas, observando-o e fora retribuído com o sorriso.
- Vamos tomar banho, hum. - Hazuki aproximou-se a lhe selar os lábios.
- Ya.
Fei o passou fronte ao corpo, seguindo a direção da saída no quarto e logo, o caminho seguido pelo corredor e escadaria a baixo. O menor d
esceu as escadas junto a ele, segurando ainda o quimono fechado e seguiu até a casa de banho, adentrando o local a retirar a roupa.
O loiro encostou a porta ao entrar no cômodo, tirou as roupas conjunto a ele, enroscando os cabelos num penteado desorganizando, apenas a segurar os longos fios louros. Próximo ao outro, pousou as mãos em sua cintura, o guiando ao banho. Hazuki riu baixinho, caminhando junto dele ao banho e virou-se a lhe selar os lábios.- Quero ir embora logo... Não aguento mais ver nenhum cliente.
- Logo nós iremos, precisamos apenas decidir a data.
O maior assentiu e abraçou o outro, levando uma das mãos a lhe acariciar os cabelos sutilmente molhados pelo suor e sentiu as lágrimas que escorreram pela face.
- Por que está chorando?
- Nada...
- Diga-me. Está feliz?
- Eu não aguento mais esse lugar... - Murmurou.
- Mas nós já estamos falando de ir embora.
- Eu sei... - Hazuki afastou-se. - Desculpe... - Levou uma das mãos ao rosto, limpando-o.
Fei o beijou na bochecha, lhe afagando os cabelos e o menor sorriu, erguendo a face e observou-o, voltando a chorar.
- Agora é porque estou feliz.

- Ah, como é sensível. - O maior selou-lhe os lábios, o mordendo no inferior.
- Eu te amo... - Hazuki murmurou.
- Ai ni.
- Vai ter que me ensinar a falar Chinês. - Riu.
- Claro, vou ensinar enquanto fizemos amor.
- Nossa... Em quantas aulas eu termino? - Riu.
- Várias.
- Muitas mesmo?
- Uhum.
- Hum... Isso vai ser gostoso... Vai ficar fazendo movimentos bem fortes até eu falar certo, hum?
- Vou ensinar certinho.
- Hum... Já estou animado. Quando começo as aulas?
- Quando quiser.
- Tá bem. - O menor sorriu. - Agora vem me dar banho.

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