Kazuma e Asahi #32 (+18)


Kazuma sorriu, na verdade fez questão de soar risonho de modo audível e assim deixa-lo constrangido. Ao se levantar da cama, onde até então sentado, abaixou a boxer como único tecido que mantinha, e atrás dele, em suas nádegas, roçou o membro já ereto, mostrando indiretamente a ele.

Asahi uniu as sobrancelhas, sentindo a face queimar e negativou, claro que nunca esqueceria aquela vergonha passada, para si, horrível, mas para ele talvez fosse esquecida em uma hora. Sentiu o toque de seu sexo contra as nádegas e estremeceu, apertando sua fronha com uma das mãos.
- Gosta dele roçando em você?
O maior indagou e voltou se mover, roçando o sexo em suas nádegas. O menor a
ssentiu, meio tímido ainda e fechou os olhos, pressionando-os.
- Hum... Então pega e põe aí dentro.
- E-Eu?
- Você. Pega no meu pau e põe aí.
Asahi assentiu, meio desajeitado e esticou uma das mãos a alcançá-lo, sentindo-o em meio aos dedos e guiou-o entre as nádegas, soltando-o quase automaticamente após.
- Ora padre, faça com gosto, pega com vontade, eu sei que você gosta dele. Quer lambê-lo antes?
O menor suspirou, e era tímido, mas já havia feito aquilo antes, já havia feito tudo aquilo com ele antes, então nada era novidade, talvez se fosse mais excitante na cama, se fosse mais... Solto, ele gostasse de si. Era contra tudo que acreditava, já que era um padre, mas virou-se e observou-o, de joelhos, e esperou que ele se erguesse ou deitasse para que pudesse colocá-lo na boca.
- Hum... Então você quer?
Kazuma indagou ao vê-lo se mover, embora tivesse intenção de por fim adentra-lo de uma vez, não imaginou que fosse acatar a pergunta. Ajeitou-se de joelhos na cama, deixaria-o fazer aquilo por um breve momento, de preferência com capricho afinal, aquele seria seu lubrificante inicial.

Asahi assentiu a ele e engatinhou até alcançá-lo ao se por de joelhos, abaixando-se e o observou ali, já havia feito aquilo, então não era tão estranho. Colocou-o na boca rapidamente, sem muitas delongas, afinal, não tinha muita técnica e sugou-o.
O maior mordeu suavemente o lábio, nada que tivesse alguma intenção provocativa, conferindo seus rubros lábios a deslizar pelo sexo até cobrir com a boca, embora não inteiro.
- Gostoso, Asahi?

O menor retirou-o devagar da boca e desviou o olhar a ele.
- Hai.
Murmurou, e mantinha-se na mesma posição, apoiado sobre as mãos e joelhos na cama e empinou suavemente as nádegas, mesmo que sem intenção e voltou a colocá-lo na boca.

- Está se preparando?
O moreno indagou, notando a pequena elevação involuntária de seus quadris, talvez não tão involuntário assim, pensava. E ao pender-se, deslizou por sua coluna e deu-lhe um tapa sobre a nádega, apalpando-a.

O loiro desviou o olhar a ele, unindo as sobrancelhas a demonstrar que não havia entendido, porém ao sentir o tapa entendeu, e gemeu baixo contra ele, retirando-o da boca a deixar a pequena liga de saliva.
- É suficiente?
Kazuma indagou, fitando posteriormente o próprio membro, percebendo a leve camada de saliva que o revestia. Asahi a
ssentiu e mordeu suavemente o lábio inferior.
- Você me quer, padre? - O moreno perguntou e até soou um pouco sussurrado, provocativo. 
O loiro ergueu a face a observá-lo e tocou os lábios dele num selo sutil, assentindo.
- Quero. - Murmurou, sussurrando contra seus lábios.

O maior sentiu o toque suave de seus lábios ao proferir contra os próprios e o mordeu num movimento rápido, puxando seu lábio inferior sem ferir a mucosa no entanto.
- Então vem que vou colocar ele bem devagarzinho dessa vez, pra você sentir ele inteiro passando.

Asahi gemeu baixinho ao senti-lo morder a si e assentiu, virando-se novamente, se colocando de quatro e apoiou-se ali, firmemente, esperando por ele. Cansado de dizer ao garoto o que fazer, Kazuma somente se posicionou entre suas nádegas, friccionando a glande em sua entrada, delineou seu âmago e por fim, vagarosamente como dito, deslizou para dentro dele.
O loiro mordeu o lábio inferior, agarrando-se ao lençol e o gemido mais alto deixou os lábios, dolorido ao senti-lo adentrar o corpo e uniu as sobrancelhas, sentindo-o como dito, adentrando a si centímetro por centímetro.
- K-Kazuma...

Quando finalmente se fez até o fundo de seu corpo, o moreno voltou a regredir, saindo na mesma vagarosidade.
- Vou ser gentil, Padre.

Asahi suspirou ao senti-lo se retirar do próprio corpo, tão devagar quando havia entrado e o gemido baixo deixou os lábios, prazeroso e estremeceu, desviando o olhar a ele.
- Ah...

- Dói, padre?
O maior indagou e novamente formulou o movimento vagaroso, aumentando o ritmo, embora não demasiado, criando ritmo.

- H-Hai... Ah!
O loiro gemeu novamente ao senti-lo se empurrar para si e abaixou-se, repousando o tronco na cama a manter o quadril empinado.

- Você quer mais forte?
Kazuma retrucou sem aumentar a força no entanto, embora fosse ele dizer que queria ou não, tinha suas pernas fracas e seu corpo ferido, pouco nutrido, não podia fazer nada além daquilo. Asahi a
ssentiu, claro, gostava de dor, então quanto mais ele desse a si, melhor seria e empurrou-se contra ele, claro, de modo sutil já que não tinha muitas forças.
O menor assentiu, claro, gostava de dor, então quanto mais ele desse a si, melhor seria e empurrou-se contra ele, claro, de modo sutil já que não tinha muitas forças. Kazuma aumentou suavemente a firmeza com que se empurrava a ele, sentindo a pele estalar contra suas coxas a cada atrito. Com os dedos em sua pelve deslizou pelos ossos suavemente salientes e puxou-o para si. 
Asahi gemeu, pouco mais alto e estremeceu, sentindo um arrepio percorrer a coluna e ergueu a face, agarrando-se na cama, claro que se lembrava dos dias em que estivera preso, e da saudade que tinha dele, já que achou que nunca mais fosse vê-lo, só então passou a se empurrar contra seu corpo, ajudando-o em seus movimentos.
O maior empurrou junto dele, percebendo o movimento imposto com seus quadris, notando a animosidade do mais novo, seguindo para si mesmo desajeitado, na verdade inconsistente, no entanto aos poucos ritmava. Deslizou as mãos em suas coxas e subiu de volta a pelve, ao peito e uma delas na nuca, em seus cabelos curtos.
O loiro sentiu o toque nos cabelos, e queria vê-lo, geralmente não tinha essa vontade já que tinha vergonha, mas dessa vez, o queria, o queria por completo e por isso, sem pensar, se afastou e empurrou-o em direção a cama, sentando-se em seu colo e segurou-o entre os dedos, guiando-o para dentro do corpo, e nem sentiu quando ele deslizou até o fundo, só sentiu o prazer, a dor aos poucos sumiu até se dissipar junto da sensação gostosa que percorreu o corpo. Desviou o olhar a ele, mordendo o lábio inferior, sem se importar se ele acharia estranho, na verdade, não se importou com nada, só o queria. e passou a se mover, erguendo e voltando a se sentar, rapidamente, tornando bom para si e ele.
Ao interromper o movimento, Kazuma permitiu se afastar, afinal, mesmo seus movimentos no intuito de ser breve, certamente não teria firmeza suficiente para cessar as investidas, tirar os dedos em seus quadris ou mesmo soltar seus cabelos curtos. Ao se afastar como ele queria, deitou-se na cama enquanto ele se ajeitava e prontamente se colocava sobre o corpo e penetrava-o sem delongas, em seus gestos deliberados. Com as mãos em suas nádegas, ajudou seu sobe e desce, sustentando seu peso, evitando a fraqueza de suas pernas. Ainda o encarava, notando as sensações do garoto refletida na expressão em seu rosto.
O menor observou-o abaixo de si, deslizando uma das mãos pelos cabelos dele a acariciá-lo, e era lindo, sempre achou e não era diferente agora, desde a primeira vez que o havia beijado, e lembrava-se ainda de colar os lábios aos dele, aqueles lábios macios. Abaixou-se e lhe selou os lábios, provando-os, e talvez estivesse divagando demais, mas gostava de pensar em como aquilo tudo havia começado até conseguiu dizer que o amava. As bochechas coraram, mas manteve os movimentos, e abaixou-se a repousar a face junto ao pescoço dele, beijando-o ali.
O maior sentiu seus dedos passearem sobre a parte mais curta dos cabelos, que provavelmente arranhavam suavemente sua mão até alcançar os fios maiores que deslizaram entre seus dígitos. Embora houvesse se abaixado, não deixou de mover seus quadris, continuava a erguê-lo e deixar se sentar, mas sentia o toque breve de seus lábios mornos e macios, e que ao interromper, enrubescia suas maçãs faciais, o que deduziu ser pelo beijo, mas que aquela altura já havia se acostumado, um sorriso torto lhe deu, embora não fosse visto, sentindo sua respiração apressada diante da movimentação, tocar a pele, contra o pescoço onde ele preferiu se acolher. Ao interromper seus movimentos, apoiou-se com os pés na cama e movia-se abaixo de seu corpo magro, empurrando-se a ele a medida em que o sustentava sobre o corpo.
Asahi uniu as sobrancelhas, deixando escapar um gemido mais alto ao senti-lo se mover, e era gostoso, era firme e forte como ele costumava fazer, arrepiava o corpo por completo ao senti-lo tocar aquela parte específica do corpo.
- K-Kazuma... - Chamou, próximo de seu ouvido e subiu, beijando-o no pescoço, em sua face e novamente seus lábios. - Eu quero ficar assim com você pra sempre...
O general deu um sorrisinho, canteiro e desviou o olhar ao outro, notando seu corpo tão perto, e queria provocá-lo, precisava.
- Hum, você fica tão bem por cima, padre. Sabe que é uma imagem bem excitante? Você é profano.
- N-Não fale isso eu... Ah!
Asahi gemeu, unindo as sobrancelhas, e não iria suportar, bem, já estava ali mesmo, sobre ele, nu, e com seu corpo dentro do próprio, havia um modo de ser mais profano do que aquilo? Os votos não eram mais válidos. Ergueu-se, apoiando-se na cama e com isso passou a agilizar os movimentos, cada vez mais rápido e forte, sentindo-o a fundo no corpo, e claro, sentia-se com a vista turva, estava tonto, três dias sem se alimentar, sem água, aquele era o resultado, estava fraco, mas nem por isso cessou os movimentos, do contrário, agilizou-os, queria atingir o próprio ápice de todas as formas. Morrer transando com ele, como ele mesmo disse, embora não fosse de fato morrer. Agarrou-se a ele quando sentiu as pernas estremecerem tamanho fora o prazer sentido e gemeu, mais alto, prazeroso, sem se conter e atingiu o ápice, finalmente gozando e era uma delicia, nem notou os respingos sobre o corpo do maior, na verdade, não notou mais nada, afinal, despencava sobre os braços dele que seguravam a si, e de olhos fechados, descansou a face em seu ombro, desacordado.

Kazuma notou a vigorosidade que tomou, mesmo após as provocações. Talvez xingamentos ou ofensas lhe fossem tão afrodisíacos quanto alguns tapas? Estava evoluindo. Vez outra sentia seu corpo fraquejar, ainda assim continuar com força que podia, intensificado a medida em que continuava em junção. Seu corpo trépido denunciava o clímax próximo, e podia gozar junto dele, embora fosse muito mais facilmente contido que ele, que era quase um pré-adolescente descobrindo o sexo. Sentia o aperto, os espasmos de seu corpo sensível e iria provoca-lo, quando por fim sentiu o jato de seu prazer atingir o peito, chegar com um respingo no queixo e gemer em deleite, deliberadamente deixou-se fazer o mesmo, e gozou dentro dele embora continuasse com os movimentos ávidos, interrompidos no entanto, ao sentir seu corpo cair junto do próprio, e pelo peso, não precisou perguntar se havia desmaiado. E assim cessou o vaivém, segurando-o a fim de não deixa-lo despencar ao lado, pelos ombros, enquanto ainda percebia a situação, e passou um tempo daquela forma, claro, deixando o corpo recompor do ápice, embora no rosto já nem fosse afetado pelo clímax, mas sim por um sorriso que achava graça.
- Eu avisei.

Quando finalmente se levantou, Kazuma levou-o vagarosamente para o lado. Não sem antes conferir o compasse de sua respiração, e se ela ainda existia. Após isso, usou um lenço para limpar os resquícios de sexo em seu corpo parcialmente nu, e ao fazê-lo, optou por deixa-lo de camisa, mas sem suas as vestes inferiores. Deu-lhe um travesseiro ao lado do próprio, e após higienizar-se assim como o limpou, deitou-se e cobriu-se com o felpudo cobertor, ajeitando o garoto ao lado, com suas costas junto ao próprio peito, formando uma concha. Após ajeitar seus cabelos cujos fios louros e curtos lhe davam um ar inocente, desejou-lhe um boa noite e como ele, ficou em silêncio, esperando adormecer. 

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