Yuuki e Kazuto #36 (+18)


- Ahn...? De quatro?

Yuuki o olhou apenas sem repetir.
- Mas eu... Não gosto...
- Não gosta de ficar de quatro?
- Iie.
- Não é o que parece quando estou atrás de você.
- Não desobedeço você... Mas eu gosto de ficar de frente e ver a expressão de prazer no seu rosto... Ou até os seus olhos.
- Então por que está questionando agora?
O menor assentiu e abaixou a cabeça, caminhando até a cama e ajoelhou-se no local, deslizando as mãos pelos lençóis a ficar de quatro, virando pouco a face e observou o outro ao lado de si.
- Uh.
Yuuki levantou-se da beirada na cama a lhe expor apenas a silhueta que se escondia atrás de suas costas. Uma das mãos, fria, deslizou sobre a nádega redonda do garoto, a dar o ar gracioso das unhas longas que nela roçava. O menor mordeu o lábio inferior, abaixando a face e arrepiou-se sutilmente, resmungando consigo por não poder ver o vampiro.

O dígito polegar do mais velho desviou ao meio íntimo o qual introduziu sem cuidados, afundando na abertura não muito difícil do outro, afinal, hora antes haviam transado. Curvou-se no tronco a dar-lhe o toque de língua, o qual pôde prover a si mesmo de um peculiar sabor corporal tão íntimo. O músculo deslizou com a ponta no círculo penetrado e massageou sem muito empenho. A direita e livre mão, pegou na cama o frasco de gel avermelhado, abriu com a unha que empurrou a tampa no vidro. Afastou-se a deixar a tênue liga de saliva, unida entre sua íntima região em conjunto ao lábio empalidecido. O gel de cheiro doce gotejou entre as nádegas de Kazuto, lhe dando a baixa temperatura do viscoso líquido, que em junção passou a empurrar com o dedo, introduzindo e retirando o indicador.Kazuto uniu as sobrancelhas ao sentir o dedo do outro e permaneceu do mesmo modo, de cabeça baixa, fitando a cama. O arrepio percorreu o corpo ao sentir a língua dele no local e fechou os olhos, deixando escapar o gemido baixinho, arfando em seguida e encolheu-se ao sentir o gel tocar a pele, logo sentindo o outro adentrar o corpo com o dedo, apertando o lençol entre os dedos e claro que sua unha veio primeiro, cortando o próprio corpo.
- Hum... Yuuki...

Yuuki afundou o longo dígito entre as aveludadas paredes carnais e sentia com suas leves contrações, abraçando com firmeza o invasor que a rompia no deslize lubrificado pelo gel de toque frio. Arqueou o dedo e pressionar a macia protuberância interior, lhe roçando a próstata inchada com o lubrificante que aguçava seu apetite sexual.
Kazuto apertou com certa força o lençol entre os dedos.
- Ahh... Yuuki... Não... Não faz isso...
Mordeu o lábio inferior, abaixando a cabeça e gemeu baixo, apreciando os estímulos do outro em si. Abaixou-se, deitando o tórax sobre a cama e manteve o quadril erguido para que ele continuasse os movimentos.

A unha do maior roçava sem delicadeza sobre a próstata entumescida, porém mesmo de tal modo, sem proporcionar a falta de prazer, unida ao apreço sexual e leve dor das dolosas e compridas garras. Pressionava-lhe o botão íntimo, sentindo o gel em seu efeito resfriado e enfim retirou o invasor do interior alheio.
O gemido mais alto deixou os lábios do menor ao senti-lo roçar a unha sobre o local, agarrando o edredom ao lado de si e apertou-o, pegando junto dele a roupa intima do maior que observou próxima a si e mordeu o lábio inferior novamente, sentindo os arrepios que tomavam conta do corpo e suspirou ao senti-lo retirar o dedo do local, embora suas unhas fossem dolorosas, gostava.
O líquido tornou a correr entre as nádegas do menor e adentrar o espaço antes penetrado e relaxado. A corrente com suas pequenas esferas pesadas, Yuuki agarrou entre a palma, deslizando o viscoso gel ainda existente. Uma das medianas roçou na abertura do vampiro, o qual passou a expandir conforme a pressionava até finalmente escondê-la em seu corpo. Sem terminar, novas duas passou a levar junto a primeira, até que cinco das pequenas bolas fossem colocadas em seu interior.
O gemido mais alto deixou os lábios de Kazuto ao senti-lo adentrar o corpo e puxou o edredom, repousando a face sobre a cama, escondendo a expressão de prazer, dolorida e suspirava, chamando baixinho o nome do outro entre pequenos gemidos, trazendo a roupa intima dele próximo a face e mordeu-a, rindo baixinho.
- Ahh...
Uniu as sobrancelhas ao senti-lo adentrar o corpo com a ultima das bolas e estremeceu suavemente.

Através da corrente metalizada o maior tornou a puxar todas as esferas de mesmo material, e fê-las massageá-lo em sua passagem até retirá-las todas. Não demorou a tornar a colocá-las, e desta vez, não apenas as cinco, tendo em complemento por sete delas.
O gemidos altos deixaram os lábios do menor ao senti-lo retirar as bolinhas e logo voltar a colocar, apertando a roupa intima entre os dedos e os cabelos curtos caíram sobre a face, cobrindo a expressão que tinha, impedindo-o de ver a si.
- Ah... T-Tira... Vai... - Murmurou com a voz tremula.

A mão esquerda d Yuuki antes em sua inércia, pousou sobre o quadril alheio no acompanho das unhas que novamente marcavam a presença em apertá-lo com firmeza. Sem o aceito convite, empurrou novas delas, concluindo as dez, mesmo que o espaço estivesse apertado.
Kazuto gemeu novamente, estremecendo e as sobrancelhas se uniram, a expressão de dor misturada ao prazer agora gravado na face. Suspirou e a mão acertou a cama num tapa sobre o local.
- Não... Ah....
Abriu os olhos, desviando o olhar ao vampiro e moveu a face sutilmente apenas para retirar os cabelos, observando-o. 
As vistas do mais velho se ergueram a lhe retribuir o encarar de olhos, a vívida cor de orbes mistas a proporção do vermelho em tom escurecido e ainda notório nos nipônicos. Puxou vagarosamente cada um dos estimulantes dolosos, até que os dez fossem retirados.
O menor observava-o, os olhos semicerrados, quase os fechava ao senti-lo tirar os objetos de si e gemia baixo, manhoso e segurava com força a roupa intima do outro junto ao edredom, não soltava, apertando-os entre os dedos a cada pequena dor que sentia.
A mão de Yuuki da cintura deslizou ao meio das pernas do mais novo, lhe tocou o inferior sexual com mínima rigidez e subiu ao comprimento firme, tocando em sua ponta lubrificada de pré-gozo onde apertou com os dedos, distribuindo o sêmen a sujar toda a glande.
Kazuto permaneceu do mesmo modo, fechando os olhos ao senti-lo tocar o próprio membro e uma das mãos levou as nádegas, roçando as unhas no local e deslizou o dedo médio a adentrar o próprio corpo, gemendo baixinho e dava a visão a ele dos movimentos que fazia.
Os olhos do maior se voltaram a região de carícias desferidas por seu próprio dono. O frasco de gel tornou a pegar e espalhar de sua quantidade generosa sobre a palma, que tornou levar ao órgão endurecido do garoto e corrê-lo inteiro com o gel térmico, sensibilizante da área. Tateou a ponta dos dedos ao caminho entre suas nádegas e junto de seu dedo, introduziu outros dois dos próprios.
O gemido novamente deixou os lábios do menor, erguendo o corpo com o braço sobre a cama, abaixando a cabeça e mordeu o lábio, fechando os olhos e apreciava os movimentos dele. Moveu o dedo médio, roçando-o aos dedos do maior numa leve massagem, estimulando-se.
Yuuki afundou a unha na inchada região sensível, friccionando seu botão íntimo e vagaroso retirou os dedos a lhe abandonar sobre a cama num caminho até a gaveta o qual pegou o pequeno pote. Dele o conteúdo de duas bolinhas de gel, um aroma forte e doce. Introduziu-a na abertura em junção ao dedo alheio que estimulava a si mesmo.
- Ah! Yuuki... Com a unha machuca...
Kazuto murmurou entre alguns gemidos e desviou o olhar aos movimentos dele a abrir a gaveta. Sentiu a pequena bolinha dentro de si e usou o dedo para estourá-la, estremecendo sutilmente e continuava com os próprios estímulos a retirar e voltar a colocar o dedo no interior do corpo, ajudando com um segundo e mantinha a posição apenas para dar a visão do local estimulado ao maior.

Num novo caminho àquela gaveta, Yuuki pegou o vidro de cor escura sem exposição do líquido em seu interior. Voltou-se defronte ao garoto e a lhe segurar o queixo, fê-lo descerrar sua boca e pingou gotas do vermelho e saboroso líquido sob sua língua. 
O menor abriu a boca ao vê-lo com o frasco nas mãos e uniu as sobrancelhas, observando-o e seguia com os próprios estímulos, sem cessar, engolindo o líquido e sorriu a ele, afinal, não importa o que ele quisesse dar a si ou pedisse que fizesse, aprendeu a obedecê-lo apenas.
Ao largar do vidro de qualquer modo sobre a cama, Yuuki voltou o caminho posto atrás de suas costas e lhe agarrou as coxas a virá-lo e arremessá-lo sobre a cama. Os joelhos postos entre as pernas abertas, sua mão tornou levá-la a abertura íntima, indicando que desse continuidade a seus estímulos em si mesmo. 
Kazuto uniu as sobrancelhas ao se virar e assentiu a ele, repousando a cabeça sobre o travesseiro e a mão continuava a estimular-se, afundando ambos os dedos no próprio corpo, agilizando aos poucos e gemia baixinho. Entreabriu os olhos, observando o vampiro a frente.
- O que é isso...?

O maior elevou uma das mãos a altura, e com o indicador traçou um caminho reto e imaginário sobre seu tronco, seguindo a direção de seu baixo ventre, a expor demasiada firmeza de seu sexo, já com resquícios de efeito. Kazuto suspirou, desviando o olhar ao próprio membro e mordeu o lábio inferior, parando aos poucos os estímulos e apenas o fitava.
- Está calor... - Murmurou.

Kazuto suspirou, desviando o olhar ao próprio membro e mordeu o lábio inferior, parando aos poucos os estímulos e apenas o fitava.
- Está calor... -Murmurou.

- E vai ficar ainda mais. Isso é uma pequena mistura de sangue humano junto aos hormônios sexuais. Uh... Acho bom que se masturbe, antes que comece a doer.
O menor suspirou, observando-o e desviou o olhar ao proório membro, deixando escapar um gemido baixinho, os dedos deixaram o local e envolveram a ereção entre os dedos, masturbando-se com movimentos rápidos e fechou os olhos, a expressão de prazer na face e apenas deixava escapar pequenos gemidos.
Yuuki ajeitou-se sobre a cama, havia se voltado a ela e nesta se sentado. Recostou-se e daquela forma continuava a fitá-lo. O cigarro novo despreocupado entre os dedos continuava enquanto as vistas de coloração forte se fixavam na figura pequena e nua sobre a cama.
A outra mão, Kazuto levou aos lençóis, apertando-os entre os dedos e entreabriu os olhos, desviando-os ao maior e uniu as sobrancelhas.
- Vem... Yuuki... Me fode.
Murmurou a continuar com os movimentos, arrancando pequenos gemidos de si.

- Mais rápido, criança.
A tênue e rouca voz do mais velho se instalou pelo cômodo sem demasiada claridade, a pequena luz, vinda apenas do insistente abajur ao lado da cama, tão pouco, expondo a fumaça branca que saia dos lábios a soprar a nicotina.

Kazuto assentiu, desviando o olhar ao próprio membro e agilizou os movimentos, já sentindo o ápice tão próximo e a outra mão deslizou igualmente pelo corpo, tocando a coxa, acariciando-a e subiu até alcançar novamente o intimo, roçando os dedos no local que voltou a adentrar com o dedo médio e gemeu.
- Hum... - Yuuki murmurou em único ato, enquanto apenas apreciava a nicotina que nublava a vista com a fumaça. - Ora, achei que alguém não gostava de brincar sozinho, vejo que está gostando e muito.
- Você me excitou e não quer "brincar" comigo, hum... E estou vendo você... Mesmo que não me toque.
Kazuto riu baixinho e fechou os olhos, continuando a se acariciar e logo atingiu o ápice e sujou o próprio corpo, deixando escapar um gemido baixinho, suspirando em seguida e aos poucos cessando os movimentos.

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