Yuuki e Kazuto #35


Kazuto abriu os olhos ao senti-lo soltar a si e nos lábios formou um pequeno bico, mas certamente não iria reclamar, sabia o que ele faria. Ajeitou-se na cama de costas a ele, segurando o lençol e repousou a face de lado na mesma, suspirando e logo permaneceu em silêncio, ouvindo o barulho da roupa do outro e abriu um pequeno sorriso, mas lembrou-se da provável dor que sentiria, já que fazia algum tempo que não transava com ele. O gemido baixinho deixou os lábios ao senti-lo deitar sobre si e fechou os olhos.
- Yuuki... - Murmurou, contendo o restante das palavras.

Cada um dos braços do maior sucumbiram de cotovelos na cama. O sexo de ereção evidente lhe roçava a curva das nádegas, os dedos de pele branca e sem calor lhe enroscava aos fios da nuca que puxou ao topo de sua cabeça e firmá-los entre a rudeza da mão e expor seu pescoço empalidecido como minutos atrás havia o feito. Os caninos à fundo de sua carne tensionada, envolta do resto dos alinhados dentes que machucavam a pele a deixá-la mais escura na pressão dos finos lábios e fartava-se do sangue que deliciosamente lhe deixava as veias sanguíneas e escorria em tênues linhas pelo pescoço. A altura em que o sexo bem saliente já denunciava o pulso de prazer, e afundado em seu corpo estreito, tanto quanto os caninos que o rompiam a carne, metia com rapidez.
O gemido baixo, rouco de dor escapou dos lábios do menor ao senti-lo morder e si e a mão puxou o lençol com pouca força ao senti-lo adentrar o corpo, tentando conter o outro gemido contra o colchão e acabou deixando-o escapar, abafado ao menos, mordendo o lençol e acabou rasgando com as presas afiadas. Sentia o próprio sangue aos poucos deixando as veias, sentindo-se cada vez mais fraco, afinal, era um vampiro, era pior do que um humano para perder o sangue, a única energia que tinha. Entreabriu os olhos, observando a mão do outro ao lado de si e segurou a mesma, deslizando-a pelo próprio corpo até alcançar a cintura e apertou-a no local, buscando alguma caricia ou toque do outro.
O movimento imposto ao mais velho não fora aceito de bom grado. Yuuki desvencilhou-se do toque do mais novo vampiro, e tornou postar a mão em sua posição anterior, no entanto, defronte seu rosto, roçado em teus lábios, concedia-lhe a permissão muda a expor o pulso à sua frente, enquanto submergia o sangue expelido e tão generosa com ondas que corriam ao fundo da garganta e ávido continuava a estocá-lo com o sexo que pulsava em sangue entre suas paredes macias de carne e tornou impor a fricção dos dentes fundos que sugava o rubro líquido que transbordava na boca e escorria delicadamente em seu pescoço.
Kazuto uniu as sobrancelhas ao senti-lo retirar a mão do local e logo observou o pulso dele a frente, sentindo-o roçar nos lábios e abriu um sorriso, notando que o outro deixaria a si mordê-lo, o que era totalmente incomum. Aproximou os lábios e beijou-lhe o pulso, não acariciou o local, sabia que ele não gostava, o beijo foi apenas em agradecimento para logo cravar as próprias presas na carne, sugando-lhe o sangue como ele fazia consigo, sentindo um prazer enorme ao sentir o líquido descer pela garganta, apertando o lençol da cama com a outra mão e gemia contra a pele dele a cada movimento dolorido e prazeroso.
O sangue que corria na garganta de Yuuki aumentava os pulsos do sexo ávido por cada aperto, teria gemido se não fosse tão sedento aos jatos de sangue que corriam automaticamente à garganta. Cada estoque em seu corpo dava o som do impacto físico. Subia e descia, deixando o peso decair sobre o corpo de porte menor. Levava o ventre contra as nádega do garoto, metendo no ritmo que não vacilava, era tão rápido o quanto deveria ser. Ao puxar o braço e cessar permissão do cálice do próprio sangue que lhe cedeu, os dentes que romperam a pele e fez-se gemer de dor e prazer, mas fincou os punhos na cama e elevou o torso dando mais precisão as estocadas.
Kazuto concentrava-se no sangue dele, que sugava igualmente ao outro, tão saboroso, manchando a pele e os próprios lábios, causando arrepios pelo corpo. Sentiu-o puxar o braço e rasgou a pele do outro pelo modo repentino ao mover-se, uniu as sobrancelhas, lambendo os lábios e observava o pulso em frente a si, que escorriam sangue, manchando os lençóis, o mesmo sangue que fez os próprios olhos se tornarem vermelhos. Levou uma das mãos a molhar os dedos com o líquido e levou-os aos lábios, lambendo-os. Os gemidos mais altos deixaram os lábios, concentrando-se nas investidas do maior contra o corpo e suspirou, contraindo o intimo e apertou-o em si, gemendo baixinho, manhoso em seguida.
- Ahh... Isso... - Murmurou, mordendo o dedo médio e sugou o pouco sangue no mesmo.

Yuuki vergou as pernas a sentar sobre elas. Os dedos de unhas longas a fincar seus quadris o qual firme tinha segurado. Trazia-o a direção de si mesmo, ouvia o som dos movimentos a cada encontro físico e espasmo do outro a encontrá-lo em seu ponto cheio de prazer no interior fundo entre seu âmago. As orbes quase preenchidas do vermelho sangue, voltavam-se ao meio das nádegas de Kazuto a visar o próprio membro sutilmente envolvido pela camada de brilho entre resíduo de prazer e suor.
Ao sentir o outro se ajeitar sobre a cama, Kazuto abriu um pequeno sorriso, empinando pouco o quadril, mas manteve o tórax sobre a cama, mantendo os olhos fechados, apreciando os movimentos do outro a entrar e sair de si, arrancando um gemido com as unhas a machucar o corpo. Virou a face de lado, tentando observá-lo e estremeceu ao ver os olhos vermelhos dele, hesitando em perguntar o que queria.
- Yuu...ki, posso... Virar de frente? - Murmurou entre alguns gemidos, sabendo que certamente o outro ouviria.

O vazio se instalou na entrada do garoto quando enfim, Yuuki retirou o sexo espesso e entumescido de suas nádegas. Com o aperto da indelicada mão na coxa branquela de Kazuto, arremessou-a ao lado a virá-lo defronte e lhe puxou os quadris a embragar-se em seu íntimo. As pernas de pele branca jogou contra os ombros, e o fez a mantê-las naquela altura, lhe enlaçava cada uma das coxas enquanto erguera tênue seus quadris e estocava-se continuamente sem vacilar no empenho das mesmas tão rápidas.
O menor se virou de frente ao outro, mantendo-se do modo como ele queria e observou o corpo dele em frente ao próprio, desviando o olhar a face por alguns segundos e notou o olhar dele em si, sentindo um leve arrepio pelos olhos frios do outro, meio assustadores. Uma das mãos deslizou pelo corpo até alcançar o membro, massageando-o e desviou o olhar ao local, passando a estimular o mesmo e gemia baixo ainda, concentrado não só nos próprios estímulos mas também nos movimentos dele com o quadril.
Os dedos de Yuuki correram pesados sobre a pele, a junção das unhas dolosas, tão sádico. Firmou o toque sobre a pelves do garoto onde teve o impulso rude a puxá-lo tão ligeiro e forte ao próprio corpo enquanto as vistas corriam sua figura corporal de modo peculiar, e não descreveria a diversidade de possíveis pensamentos que poderiam passar ali, porém um desejo descomunal em sexo com aquele pirralho, ou somente por não tê-lo feito a tanto tempo. O último estoque se fez atingir ao ápice e enchê-lo do gozo que denunciava o prazer.
Kazuto abriu um pequeno sorriso nos lábios ao senti-lo gozar e atingiu o ápice junto dele, sujando a mão com o líquido e o gemido baixo escapou dos próprios lábios, fechando os olhos por alguns segundos e recuperava a respiração aos poucos. Puxou a camisa que usava, resmungando, tentando retirá-la e logo jogou-a no chão do quarto.
O maior soltou-lhe as pernas ao fim do sexo, regrediu a pouco somente a deixá-lo. À beira da cama se sentou, ajeitando a peça íntima que continuava no corpo, umedecendo o tecido com tênues gotejos de sêmen que restou no corpo. Pegou o maço de cigarros ao lado, o móvel baixo com o único objeto que dava claridade ao quarto. 
O menor suspirou, levando uma das mãos ao pescoço e sentiu a pele já cicatrizada, virando-se em direção ao maior e permaneceu em silêncio. Yuuki voltou-se a direção em que as orbes alheias existiam voltadas a si.
- Quer cigarro?

Kazuto sorriu, assentindo e sentou-se ao lado dele.
- Você não pode fumar, você é uma criança.
O menor riu baixinho, esticando uma das mãos e pegou um cigarro, aproximando-se do outro e acendeu o próprio com o dele. As vistas de Yuuki se elevaram a encarar as alheias mediante a aproximação enquanto o outro suavemente tragava o cigarro até acendê-lo. Kazuto sorriu a ele, expelindo a fumaça do cigarro para o outro lado logo após.
- Você é como um gato de rua. - O maior comentou enquanto o cigarro de menta distribuía seu aroma pelo cômodo.
- Hum? - O menor virou-se a ele, observando-o.
- Gato de rua. Feliz com aquele que passa e lhe da um pouco de atenção.
- Não sou.
Não sei porque, mas você está bonito hoje.
- Obrigado. - Riu. - Você sempre está.
- Hum... - Yuuki murmurou em novo trago do cigarro. 
O menor abaixou a cabeça, observando o cigarro.
- Quis transar comigo hoje...

- Hum... E aí? - O maior voltou-se ao outro diante do comentário.
- Você nunca quer..
- Se nunca quisesse, nunca teríamos transado, pirralho.
- Ah... Hai.
- Você está feliz?
- Feliz? Eu nunca estive melhor.
- Você parece depressivo mesmo quando está feliz.
- Não pareço... Só estou tentando ficar em silêncio, ne.
- Não. Você sempre parece um coitado. Mesmo quando sorri parece forçado.
- Não é verdade.
- Não é que eu pareça... Um "coitado", eu poderia ser feliz realmente ne... - Murmurou, tragando o cigarro.
- Não que pareça, você é um.
Yuuki jogou a fumaça em qualquer canto que se dissipou pelo quarto. Kazuto d
esviou o olhar ao outro e logo ao próprio cigarro.
- Certo..

- Uh.
As vistas do maior, em sua mútua cor, por breves voltaram ao garoto e ao cigarro que levou a boca a tragá-lo numa outra vez. Kazuto t
ragou o cigarro e logo apagou-o no cinzeiro, deitando-se na cama e observou o outro. As vistas do mais velho, tais como o cigarro, sem figura fixa a observar, se dispersava em qualquer ponto com desinteresse. Pressionou as cinzas na bituca até que a tênue chama de cigarro fosse apagada. Voltou-se de costas ao macio travesseiro, onde antes dormia feito morto, se é que já não era um, e se deitou na cama, afundando o corpo sem frio abaixo dos tecidos que nela repousavam. O menor sorriu a ele, aproximando-se e juntou-se ao loiro, levando uma das mãos ao tórax que fazia uma leve caricia.
- Já é noite...

- E o que há com isso?
- Bem... Podemos.... Podemos tomar um banho e ir jantar... O que acha?
- Jantar? Sabe caçar?
- Eu quis dizer um restaurante...
- Hum... - Yuuki riu.
- Hum... Não?
- Pois é.

- Mas... Vai ser divertido....
- O que é divertido?
- Bem... Sair com você e fazer algo diferente...
- Quer ir atrás de alguém hoje? Tomar um sangue quente, humano.
- Mas... Eu não sei caçar...
- Fácil. Pegue alguém.
- O que? Não.
- Por que não?
- "Pegar" alguém?
- É, o que?
- Ah.... Não sei se consigo ne. Mas... Vamos.
O elevar de uma das sobrancelhas de Yuuki deu sombra à dúvida.
- Você não é um vampiro.

- Você mesmo me transformou, ora... Eu só... Não tenho jeito pra isso... Nem gostaria de ver você com outra pessoa.
- Disse errado. Você se transformou acidentalmente.
- Ah... Hai.
- Que seja. Vamos à boate, lá tem sangue fresco, humano, ou de qualquer outra coisa que queira beber.
- A boate? - Sorriu. - Ta bem ne.
- Vai se vestir.
- Vamos... Ahn... Posso tomar um banho?
- Vai.
Kazuto assentiu e levantou-se, ajeitando os cabelos loiros. Caminhou até o banheiro, abrindo um pequeno sorriso, já que estava sem as roupas, apenas abriu o chuveiro e deixou que a água molhasse o corpo.
- Por que aqui? Deveria tê-lo feito ir pelado pro quarto.
- Hum? Não seja mau, sempre rasga minhas roupas. - Disse alto.
- Por isso mesmo devia ter ido pra casa. Vai vestir o que?
Kazuto tomava banho rápido enquanto falava com o outro, limpando o corpo e logo desligou o chuveiro, secando-se com a toalha e enrolou-a ao redor da cintura, voltando ao quarto.
- Tem razão...

Posto a saída, Yuuki deu-se de frente ao garoto porém o desviou. Entrou com a semi nudez no banho, tendo o único trabalho de desnudar-se da boxer e fechar o box de banho. O menor adentrou o banheiro, observando-o enquanto se banhava.
- Posso usar alguma roupa sua?

- Não sei o que te deu hoje, mas você está folgadinho.
- Só pra ir pegar algo la em casa... Eu trago de volta.
- Vai, tanto faz. Pegue qualquer coisa.
- Obrigado!
O menor saiu do banheiro, seguindo ao armário do outro e observou as roupas dele, sorrindo, sentindo o aroma do vampiro. Yuuki n
ão demorou até que a fria tez fosse livre dos resíduos de uma transpiração sem calor. Os louros fios de cabelo, e sua mecha vermelha escura, quase vinho, afagava com a toalha que adquiria leve tonalidade rósea. Uma outra das toalhas envolvia de qualquer jeito pela cintura e regrediu ao cômodo de luz ainda baixa o qual o pequeno vampiro ainda se instalava estático fronte ao guarda-roupas.
- E aí?

Kazuto assustou-se ao ouvir a voz dele e virou-se, observando-o.
- Ah, perdão... Me distraí. - Pegou uma das calças e uma camisa do outro, vestindo-as e secou os cabelos com a toalha. - O que... Guarda nessa gaveta?

Um elevar da sobrancelha de Yuuki se fez diante da pergunta curiosa, enquanto continuava a afagar os cabelos e terminar a pousar a toalha sobre os ombros.
- Por que quer saber?

- Curiosidade... O que tem? - Observou-o.
- O que acha que tem?
- Não sei... Talvez... Roupas intimas... Algum objeto... Armas mortais. - Riu.
- Tantas gavetas pelo quarto, por que a curiosidade em uma determinada?
- Ora... Só quero saber...
- Abra e veja, criança.
O menor assentiu, abaixando-se e abriu a gaveta, hesitante. Os braços de Yuuki em sua forma robusta se cruzaram defronte ao peitoral ainda nu. A vista decaiu ao ponto pequeno, o garoto e estatura tão pouca, abaixando em sua curiosidade com determinado lugar. Kazuto observou a gaveta e abriu um pequeno sorriso, pegando uma das roupas intimas do outro e entregou a ele.
- Qual é? - Yuuki inclinou-se a pender o tronco a frente, a ponto de quebrar pouco da distância que tinha do garoto abaixado. - Sei que está louco pra fazer coisas pervertidas com essas peças de roupa.
- Hum? Claro que não, ora... Eu só queria saber o que tinha... - Uniu as sobrancelhas.
- Hum... Pegue, vista, toque, morda, rasgue-a, brinque, sei que provavelmente adoraria mergulhar nessas peças de roupa. Cuidado pra não se afogar na gaveta.
Kazuto riu, pegando a boxer preta do outro e segurou apenas, sentando-se no chão em frente a gaveta.
- Mas eu acho...
Disse o maior a minimizar novamente a distância quando a posição se pôs igual, abaixou-se fronte ao mais baixo e mais novo vampiro a puxar a gaveta abaixa da outra, onde antes ele se tinha curioso e lhe expor uma diversidade de frascos, usados ou não, cheios e vazios, cores vermelhas ou transparente. Algo preto, ferro, corrente de aço ou acessórios de pompoar. Anéis, que qualquer função teria, mas certamente não seria usado num dedo, ou plugs. Mordaça, venda, velas de mesma cor do sangue ou dos estimulantes, objetos de prazer, ou o contrário disso, junto ao forte cheiro afrodisíaco.
- ...Que você está procurando por isso.

Kazuto observou as coisas na gaveta, arregalando os olhos e apenas fitava curioso, ainda segurando a roupa intima do outro em uma das mãos.
- Eu... Realmente estava apenas procurando... Pela sua roupa intima...
Uniu as sobrancelhas, pegando um dos frascos e levou em frente aos olhos, lendo o rotulo e o colocou de volta no local.

- Hum, é mesmo?
- H-Hai...
- E por que seu cheiro diz que está curioso com tudo o que tem aí?

- Hum...? N-Não estou...
Kazuto deu uma ultima olhada na gaveta e logo fechou-a, sentindo o leve tom vermelho na face.

O riso abafado era ingracioso entre os lábios de Yuuki que continuavam cerrados. Levantou-se a pegar na gaveta acima, uma das peças de roupa, íntima.
- Pra que usa aqueles frascos?
- Quer usar?
- Quero saber primeiro...
- Saber... Primeiro?
- Quero saber o que são...
- Estimulantes.
- Ah...
Um meio riso Yuuki lhe deu, longe de graciosidade. Deixou a toalha cair no solo em que pisava a substituí-la pela boxer íntima, justa e preta, semelhante a qual ele ainda mantinha numa de suas mãos. Kazuto observou o corpo dele junto da roupa intima e observou a que segurava, sorrindo.
- Vou furtar uma dessas. - Riu.

- Hum... E um dos estimulante também? Talvez aquele que leu o rótulo.
- N-Não... Não quero ficar excitado longe de você.
- E por que não?
O maior seguiu um traço reto e imaginário pelo cômodo, na gaveta do baixo móvel ao lado da cama, onde o insistente abajur continuava aceso, pegou o maço de cigarros de menta e acendeu a aspirar sua nicotina bem cheirosa. Kazuto l
evantou-se, carregando a roupa intima dele e sentou-se na cama.
- Eu gosto de transar com você... Não me estimular sozinho.

Yuuki virou-se em pouca rotação a se voltar a direção do alheio o qual expeliu a fumaça soprada contra seu rosto.
- Pegue o gel que olhou.

O menor assentiu e novamente caminhou até a gaveta, abrindo-a e observou os frascos, pegando o vermelho, que havia pego antes e voltou a cama, estendendo a ele. O maior estendeu a mão que aceitou o pequeno vidro entregue.
- Agora pegue aquela corrente com bolas de metal.

Kazuto uniu as sobrancelhas, observando a gaveta e depois o outro, assentindo. Levantou-se e pegou o que o outro havia pedido, observando a corrente.
- Hum...?

- Traga aqui.
Kazuto levantou-se, aproximando-se do outro e lhe entregou ambos os objetos. O cigarro, Yuuki abandonou em meio aos lábios, e tragava por vezes automáticas a sugar sua fumaça e expeli-la através dos lábios e narinas. Aceitou o objeto a retirá-lo de uma tênue plastificação protetora e levou o cigarro a apagá-lo no cinzeiro de vidro ao lado da cama.
- Tire a roupa.

- Mas acabei de me vestir... Nós...
O menor desviou o olhar a ele e uniu as sobrancelhas, assentindo logo após e retirou a camisa do maior, deixando-a sobre o móvel ao lado e fez o mesmo com a calça, virando-se em frente a ele.

- Deite na cama, fique de quatro.

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