Ikuma e Taa #30 (+18)


Taa arqueou uma das sobrancelhas.
- Não foi isso que eu quis dizer.
Levou as mãos dele até a própria cintura e a apertou, descendo os beijos aos ombros dele e mordeu levemente a pele, roçando as presas ao local. Abaixou-se, deixando a língua tocar o corpo do namorado até alcançar o mamilo e o sugou, lambendo-o algumas vezes.

- Ah, se não foi isso, foi o que?
Ikuma permanecera sem ação, porém as mãos continuaram pousadas na cintura fina do rapaz com estatura maior, afrouxando o aperto assim que o mesmo retirou as mãos que revestiam as próprias, e calou-se após a indagação, sentindo os estímulos, desviando a atenção ao outro, lhe buscando o contato visual conforme ia descendo.

O maior passou ao outro mamilo, sugando-o, estimulando-o da mesma maneira como havia feito ao outro e os lábios logo alcançaram o abdômen do menor, beijando-o algumas vezes e lambia a pele molhada, mordendo alguns locais. As mãos foram aos quadris do namorado, acariciando-o no local, arranhando levemente a pele e desceu uma delas a coxa, cravando as unhas no local. Os lábios pararam as caricias na pele e ergueu a face, observando-o.
- Ah, Ikuma como você é gostoso... - Murmurou.

Os olhos dourados de Ikuma, continuavam atenciosos aos estímulos recebidos. ia os seguindo, e na lateral labial, certamente expunha o sorriso depravado, unido a uma expressão não tão diferente. Um dos robustos tornou a pender ao lado do corpo, quanto o outro, fora aos longos fios cinzentos e molhados, prendendo-os aos dedos, sem delicadeza no feito.
- Hum, é?
Sequer fora necessário voltar a atenção ao outro, as íris, ainda permaneciam atenciosas, e o comentário só tornava o sorriso mais denotado. A mão, anteriormente sem ação, encaminhou-se ao sexo, e segurou-o, o guiando defronte os lábios do outro.
- Isso é mais gostoso ainda, abra a boca.

Taa gemeu baixinho ao senti-lo agarrar os cabelos, afinal o local onde havia batido era próximo e deu uma mordida na pele novamente, observando o membro do outro que ele segurava, desviando os olhos a ele novamente apenas para ver a expressão na face do loiro. Abriu a boca devagar, com um pequeno sorriso, fitando-o e esperando que ele levasse o membro aos lábios.
O mesmo sorriso continuou impresso na face do mais velho, desta vez mais sutil, mordia o próprio inferior. Empurrou mínimo o quadril à frente, roçando a glande sobre os lábios finos do companheiro, como se delineasse-os. O olhos ainda presos em seu semblante, assim que observado novamente, expôs a própria língua, como se o mandasse fazer o mesmo.
Taa riu baixinho e o observava, mantendo o sorriso malicioso nos lábios, a língua roçou no membro do outro algumas vezes e a mão deslizou pela coxa do menor, acariciando-a, arranhando-a levemente na parte interna.
Ikuma mordera o canto direito dos lábios, expondo a risca sanguínea que deslizou na lateral ao queixo. Aproximou-se com o quadril pouco mais, adentrando a boca alheia com o sexo aos poucos, bem devagar, porém o tirou logo. Fez menção de colocá-lo outra vez, porém o retirou e outra vez roçou-o nos lábios do maior, por fim, deixando-o ser introduzido a boca dele.
O maior deixou o outro adentrar e se retirar da boca e pressionou o membro dele entre os lábios, sugando-o, continuando os movimentos anteriores e o retirava na boca, logo voltando a colocá-lo o máximo que podia sem engasgar, gemendo baixinho algumas vezes em meio aos estímulos que dava ao outro, cravando novamente as unhas na pele.
Ambos os braços de Ikuma voltaram a pender ao lado do corpo, e os olhos sem desviar. O sorriso nos próprios não se esvaia, porém deminuía a cada gemido fraco que deixava liberto aos ouvidos do companheiro. Moveu-se para frente e trás, sem pressa, e repetiu o movimentos algumas vezes, porém deixava-o ao bel-prazer do vocalista.
Taa deixou que a língua tocasse todo o membro do outro, roçando-a na glande e na fenda do local, afastou-se alguns segundos apenas para observar a ereção do menor e mordeu o lábio inferior, voltando a afundá-lo na boca, sugando-o. A mão deslizou pelo próprio corpo, acariciando o abdômen, roçando as unhas pela pele e apertou o membro entre os dedos, gemendo baixo contra a ereção dele.
O menor encostou-se à parede, inclinando o corpo devido a posição em que se pôs. Ambas as mãos foram a cabeça do mais alto, e segurou-o nas laterais, entrelaçando os dígitos nos longos fios descoloridos, e movia-o de acordo a vontade, devagar, sem pressa, sentindo os lábios comprimidos na extensão rija, o leve tremor devido o vocal gemido, e sentia pulsos bem leves no sexo.
Taa seguia o ritmo do vai e vem do outro, sugando-o, mantendo uma das mãos sobre o quadril dele e a outra apertava o membro, masturbando-se do mesmo modo como dava os estímulos a ele, parou os movimentos apenas para morder-lhe a ereção levemente, logo voltando a tocá-lo.
O mais velho dava continuidade aos movimentos após a leve mordida que recebera, empurrando-se sutil, e trazia-o para si, já não muito longe do ápice, por mais que os movimentos permanecessem em calmaria, evitando que o vocalista engasgasse. Ao sentir-se satisfeito, retirou-se da boca alheia, e adornou os próprios sexo com os dedos, estimulando-se somente duas vezes, e deixou o sêmen jorrar na face defronte, sujando-lhe a pele, e mordera o lábio inferior diante de tal. Segurava o membro, ainda desperto, e levou-o aos lábios sujos do vampiro, delineando-os assim como de início, espalhando nos singelos, mais da ejaculação.
O maior observou os estímulos do outro e fechou os olhos, prevendo o que o outro faria, abriu um sorriso malicioso na face e a mão foi até a mesma, limpando o sêmen que levou aos lábios, lambendo apenas o dedo indicador a limpá-la parcialmente, e a mão foi ao abdômen dele, sujando-o com o líquido denso e esbranquiçado. Afundou novamente o membro na boca e sugou-o uma ultima vez, retirando-o e lambendo o prazer do outro, limpando-o. Os lábios desceram ainda mais, lambendo as coxas do namorado, mordendo-as levemente e logo levantou-se, beijando o corpo dele até que lhe tocasse os lábios, selando-os.
- Qual é a sua dificuldade em gozar na minha boca?
- Gosto de ver sua carinha suja.
Ikuma sussurrou ainda de encontro aos lábios alheios, e mordeu-lhe o inferior logo após, o puxando em meio aos dentes e soltou-o por fim, delineando-o com a língua, assim como os movimentos que fez com o sexo, sentindo o sabor sutil e desagradável do próprio prazer.

- Ah gosta é? A única coisa que gosto de ver sujando seu corpo é suor e sangue...
Taa murmurou, sugando a língua do outro e riu baixo, mordendo o lábio inferior.

- É porque nunca gozou no meu rosto. E nem vai.
- Não quero gozar no seu rosto, já gozei dentro de você. - Piscou ao outro.
O menor arqueou uma das pestanas, porém dera início ao riso, baixo, e tornou-se sonoro em questão de segundos.
- Puta que pariu... Oh, meu amor... Deve ter se sentido tão ruim aquele dia...

- Vá se foder. - Murmurou.
Ikuma continuou a rir, porém o riso fora diminuindo aos poucos, tentando cessá-lo.
- Te deixo me comer outro dia, quem sabe... Isso se você ainda tiver coragem... - O menor tornou a rir em sonoro e bom tom.

- Não é engraçado...
- Estou rindo porque imagino que você deve ter se sentido péssimo..
- Ainda sinto.
- Por quê?
- Fui um seme horrível.

- ... Não foi tão ruim.
- Não, imagine se fosse...
O maior se virou de costas ao outro, abaixando a cabeça e deixou que a água molhasse o corpo novamente.

- Algum dia te deixo tentar de novo.
As mãos de Ikuma repousaram sobre a cintura alheia, e dela foram passando ao abdômen até tê-lo adornado pelos braços torneados, e mordeu-o no ombro, sem perfurar. O maior a
rrepiou-se, encostando o corpo ao dele.
- Não, Ikuma... Não... Não consigo.

- Consegue sim. - O menor murmurou junto a pele, mordendo-o outra vez. - Só não fique muito macho, senão eu broxo...
- Não consigo... - Taa murmurou.
- Hum, está bem... Se diz...
- Achei que pudesse mas não consigo olhar pra você como uke... Eu tento me esforçar e não consigo... Me sinto fraco eu quero sentir o que esta sentindo, quero sentir você dentro de mim, hum... - O maior murmurou e fechou os olhos, lembrando-se da noite anterior. Segurou uma das mãos dele, deslizando pelo próprio abdômen. - Quero sentir você me arrepiar... Me cortar... Gozar...
- É porque... Pra começo de conversa, nunca tive jeito de uke, e nem cara de uke... Isso seria um pouco difícil.
- Não sei explicar... - Taa riu. - Eu gosto de você assim... Não preciso ser seme...
- É que você me vê como sempre, e gosta e ser meu uke.
O maior assentiu, mantendo os olhos fechados e apenas sentindo a água molhar o corpo junto ao dele. A mão do menor deslizou, apenas uma delas, sobre a barriga do mais alto, e passou a lhe acariciar o sexo, movimentos suaves. O outro gemeu baixinho, encostando ainda mais as costas ao tórax do outro, sentindo a pele molhada junto a própria.
Ikuma deslizou-a a coxa dele, roçando as medianas unhas na parte interna e subiu novamente ao órgão, na parte inferior qual apertou meticuloso e subiu a base, envolvendo-a e breve a movimentou, abandonando logo o envolver, e somente passava numa carícia arrastada por cima, sem o masturbar.
Taa mordeu o lábio inferior, ajeitando-se e inclinou o pescoço para trás, repousando a cabeça sobre o ombro dele com cuidado, uma das mãos foi até os cabelos do outro, puxando-os levemente e guiou-o até o próprio pescoço.
- Vai... Me mate... - Riu baixinho, malicioso. - Não sabe o orgasmo que eu sinto quando crava as presas na minha pele...
- Ah é? Bom saber.
Disse o maior, porém o soltou, seguindo para fora do box.
- O que está fazendo?
- Saindo.
- E vai me deixar assim?
- Bem, você não me pega.
Taa estreitou os olhos, observando-o em sua pequena corrida pelo quarto e estreitou os olhos, negativando.

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