Fei e Hazuki #26 (+18)


O maior sorriu a ele ao que soltou o cortesão de entre os braços e encaminhou-se a fazer a ficha de entrada no hotel, não tendo demoras a receber a chave do quarto que prontamente seguiu. Hazuki permaneceu junto ao outro a falar com o rapaz e o seguiu pelo local, segurando-lhe a mão.
Fei aceitou as chaves do pequeno flat de um dormitório de casal. Subiu pela escadaria de madeira maciça e fina, expondo em seu brilho o resultado dos bons cuidados dos donos dali. Ao que seguiu a porta com número indicado, postou a chave na abertura da porta e deixou o cortesão em frente, passar. O moreno adentrou o local primeiro, observando o quarto bonito e abriu um sorriso nos lábios.
- Que lindo, Fei.
- Uhum. - Murmuriou concordando. - Ele tem uma pequena cozinha oriental, assim deixa um clima mais confortável. 
Ao fechar a porta, o maior deixou a sacola que portava com algumas coisas próprias, tiradas do quarto anteriormente, cair no chão ainda temático e tão bonito quanto os adornamentos do local, encostou-se na porta fechada e puxou o outro pela cintura a tê-lo contra si mesmo. O menor observava o local cuidadosamente, ouvindo apenas o barulho da sacola ao atingir o chão e logo virou-se, observando-o ao senti-lo puxar a si e sorriu, selando-lhe os lábios.
- Está louco pra fazer amor comigo, não é?
- Não estamos diferentes, não é? 
O loiro indagou ao que o puxou, invertendo as posições e o postou contra a porta, onde antes apenas repousava as próprias, a eleva-lo no colo, a puxar de suas pernas contra a própria cintura e apalpa-las firmes, deslizando as mãos em suas nádegas e ouvir o barulho de suas sandálias de madeira ao encontro do chão.
Hazuki uniu as sobrancelhas ao senti-lo pegar a si no colo e observou o quimono a se erguer sutilmente para que pudesse separar as pernas e levar ao redor da cintura do outro. Deslizou uma das mãos pela própria coxa, erguendo-o ainda mais e mostrou ao outro o volume abaixo da roupa intima.
O maior desceu a direção das vistas ao ponto mostrado, um meio sorriso lhe deu num sussurro já na proximidade de seu ouvido.
- Hum, que ousadia, Gongzhu. 
A mão já havia levado àquela pequena protuberância, subindo-a, tateando-a a sentir o volume crescente. O outro sorriu e levou ambas as mãos sobre os ombros do outro, beijando-lhe o pescoço algumas vezes.
- Só estou mostrando.
O loiro igualmente fez, escondendo a face contra o pescoço defronte, beijou e saboreou a pele de cor tão branca, mordiscando-a, marcando-a. Hazuki inclinou o pescoço para o lado, apreciando os beijos dele e suspirou, levando uma das mãos ao obi do próprio quimono, desamarrando-o, fazendo ouvir o leve barulho e logo jogou-o ao chão.
A se afastar da região, o loiro, em busca dos lábios quais tomou num beijo, deslizando línguas juntas quando resvalou a própria em meio os lábios avermelhados do outro, mesmo sem rastros de maquiagem. O moreno retribuiu-lhe o beijo, sentindo a língua do outro junto a própria e lhe deu um leve aperto no ombro.
- Vamos pra cama... - Murmurou.
- Não quer tomar um banho antes, hum?
- Vamos... Hum...
- Você já tomou enquanto estava lá?
- E você também. - Riu.
- Então vamos pra cama. 
Fei o tirou do desconforto daquele objeto imóvel em madeira, selando o quarto em paredes que agora era o espaço de ambos, apenas. O levou a cama onde o colocou minucioso e se debruçou em seu corpo, voltando ao beijo apartado antes. Hazuki deitou-se, esperando o outro se colocar sobre si e ambos os braços levou ao redor do pescoço dele, retribuindo-lhe o beijo.
- Hum...
O quadril do loiro pressionou ao dele, dando atrito entre ambos os membros sexuais enrijecidos de excitação, enquanto a língua traçava uma briga suave contra o espaço em bocas. O menor deu-lhe alguns selos nos lábios, mordendo-lhe o lábio inferior, empurrando-o sutilmente para que se afastasse, mostrando o corpo a ele e puxou o quimono, abrindo-o.
O maior se afastou, e se ajoelhou entre as pernas de extensão numa tez impecavelmente branca onde os apertos eram evidentes em rubras marcas e igualmente fez, dando vista do tronco delgado ao que retirou o vermelho quimono que o revestia. Hazuki observou o corpo do outro e abriu um pequeno sorriso, levando uma das mãos ao tórax dele, acariciando-o, sentindo a pele.
O tecido pouco pesado da peça de roupa, Fei deixou cair da cama, afinal, não queria sujá-lo, tal como certamente o faria com aqueles brancos lençóis forrados ao colchão. Tornou de bruços, sentindo com o peito, o semelhante, a pele morna, igual a dele, num contato agradável.
O moreno deslizou ambas as mãos pelo corpo dele, apreciando aquela pele macia e lhe selou os lábios, beijando-lhe o rosto e logo o pescoço, dando pequenas mordidas no local e sumiu até lhe alcançar o ouvido.
- Hum... Certamente deve ser excitante fazer sexo com você em frente a um cliente. - Murmurou e mordeu-lhe levemente a orelha.
- Não adianta mudar de ideia agora. 
O maior resmungou-lhe igualmente ao pé do ouvido, de pele bem eriçada em seus tênues estímulos e desceu por seu torso, desferindo o caminho dos lábios no peito plano, seus mamilos rosados e já entumescidos antes mesmo de um toque e deliciou-se com a língua naquela região pequena, explorando-a.
- Hum... - Hazuki desviou o olhar ao local onde a língua do outro deslizava, mordendo o lábio inferior. - P-Por quê? Não posso mudar minha opinião?
- Não, porque me parece forçado depois de minhas perguntas. 
As vistas num cinza claro fitavam as orbes azuladas do outro, a língua ainda passeava em seu peito, mordendo aquele pequeno ponto corado, tornando-o cada vez mais rubro.
- Claro que não... Eu só estava pensando... - O menor gemeu baixinho, sentindo o corpo se arrepiar ao sentir a mordida. - Hum... Que gostoso, Fei.
- Gosta que o toque aqui? 
A outra mão, o maior elevou ao mamilo livre, friccionou em meio aos dedos, apertando o pequeno ponto entre eles, enquanto se fartava do outro, sugando e umedecendo com a morna saliva em contato da língua.
- Ah... 
O moreno inclinou o pescoço para trás, gemendo baixinho e levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os.
- Hum...
A mesma mão, Fei desceu em seu peitoral exposto, tateando com os dedos minuciosos e firmou envolto ao sexo coberto, e bem marcado por uma roupa íntima, deslizou seu tamanho excitado, subindo e descendo em massagem sutil. O outro puxou-lhe suavemente os cabelos, deslizando a mão livre pelas costas dele, arranhando-o e deixando pequenas marcas pelo local.
- Ahn... T-Tira...
O maior levou ambas as mãos a peça íntima alheia, abaixando-a e expôs a região excitada e bem crescida o qual não teve impasse em novamente segurar e deslizar a mão num sobe e desce ligeiro, até que se voltasse a ele e passou a masturbá-lo enquanto os lábios roçavam sua glande, a língua a corria vez e outra, sentindo o gosto desejado. saboreando o cortesão. Hazuki desviou o olhar ao outro, unindo as sobrancelhas ao observar aqueles olhos tão bonitos e cinzas, aquela língua tão prazerosa que causava arrepios pelo corpo e levou uma das mãos ao lençol da cama, apertando-o entre os dedos, suspirando.
- Adoro esse sabor. 
Fei sussurrou a ele, e continuava a fita-lo enquanto fazia as impudicas provocações em seu corpo, descendo a mão de dedos firmes em seu comprimento, e lambia-o na fenda que sutilmente expelia mais daquele fel sabor.
- Hum... O meu, não é? 
Hazuki uniu as sobrancelhas novamente, fitando-o e logo fechou os olhos, inclinando o pescoço para trás e apreciando os estímulos.
- É claro. - O loiro afirmou a lambê-lo numa ultima vez, e subir a seu corpo, ainda masturbava-o com a mão entre corpos e lhe selou os lábios que puxou numa suave mordida. - E quantas vezes eu desejei sentir ele, mesmo sem saber como realmente era, seria no mínimo delicioso. Quantas vezes já desejei invadir esse corpo e acopla-lo ao meu, ah. 
As palavras ditas, descrevendo os mesmos movimentos que estabeleceu com o corpo, havia o invadido enquanto dizia a ele, deu-lhe a investida logo após livrar o sexo crescido em excitação, se acomodando naquelas paredes tantas vezes já rompida e ainda tão firme, tão quente.
- Desejar toma-lo enquanto apenas fingia ser ingenuo em banhar seu corpo, mas iria agarra-lo a qualquer segundo se pudesse, até que não pude mais me manter com um simples desejo, tive que fazê-lo meu, até que tremesse em meus braços seja como fosse a reação. 
Os cinzentos fitavam os azulados que agora se tinha fronte ao próprio enquanto jogava as palavras contra seus lábios roçados.
Hazuki abriu os olhos devagar ao ouvi-lo, expondo os olhos azuis e observou-lhe a face. Semicerrou os mesmos ao senti-lo adentrar o corpo e o gemido baixo escapou dos lábios, levando a mão antes sobre os cabelos do outro sobre seu ombro e o apertou, firme enquanto o observava e ouvia as palavras dele, ajeitando as pernas ao redor do corpo do maior.
- Ah... Esse tempo todo... Me queria pra você? 
Sentiu a face se corar levemente, mas não desviou o olhar dos olhos tão bonitos do outro, encarando-o, esperando pela resposta. O loiro não lhe deu sequer uma palavra, em resposta de um sorriso ingracioso e tornou investir o corpo ao dele, que fez com que igualmente houvesse o trepidar as pálpebras, e novamente focava as orbes as alheias. O menor gemeu ao sentir o movimento e uniu as sobrancelhas a observar o sorriso do outro, subindo novamente a mão aos cabelos dele e acariciou-o.
- Hum?
- Você já sabe a resposta. 
Fei disse com leve impasse e empurrou a língua a boca do outro, tomando-a em beijo enquanto passou a mover ritmado o quadril, em suspiros que aos poucos iam tornando bem audíveis em compasse acelerado. Os gemidos baixinhos do moreno deixavam os lábios junto aos movimentos dele e o observava, mesmo que os olhos insistissem em se fechar. 
- E-Eu quero ouvir...
- Ah... É, algum tempo. Desde a adolescência. 
O loiro disse embargado numa voz suave e rouca, em meio a um gemido no início da fala proferida, e tornou gemer baixo após sua conclusão, continuamente investindo a ele, a ponto que o som de ambos os corpos já ecoava pelo quarto.
Hazuki abriu um pequeno sorriso ao ouvi-lo e puxou-o delicadamente para si, fazendo-o se deitar sobre o próprio corpo, deslizou ambas as mãos pelas costas dele, acariciando-os e lhe beijou o pescoço varias vezes, gemendo baixinho próximo ao ouvido do outro.
Ambas as mãos do loiro desceram por sua cintura fina, sua curva suave e firmou-as nos quadris onde o manteve enquanto prosseguia a investir contra si, debruçado ao corpo alheio, ainda assim em sustento do peso sobre os joelhos na cama, quase chegou a cair quando fora puxado em proximidade, porém se manteve daquela forma e virou a face, deslizando a língua em sua orelha próxima, mordendo-a, delineando-a.
O moreno levou uma das mãos a lhe tocar a face e puxou-a sutilmente para si, observando-lhe os olhos e sorriu, selando-lhe os lábios algumas vezes, sentindo a face sutilmente corada. Mordeu levemente o lábio inferior do maior e o beijou, tocando-lhe a língua com a própria enquanto apreciava de olhos fechados aqueles movimentos tão gostosos.
Fei se voltou a fita-lo quando direcionada a face a ele, igualmente cobriu os orbes claros com pálpebras agora fechadas e vagarosamente prosseguiu o beijo de movimentos não muito precisos e por vezes, desconcentrados de atenção voltada àquela região específica. Cada solavanco de quadris que se colidiam frenéticos e entre o roçar de línguas e lábios, gemidos sutis deixava.
- Eu te amo... 
Hazuki murmurou entre o toque e logo voltou a beijá-lo, mordendo-lhe levemente o lábio inferior e o puxou entre os dentes, soltando logo e a mão deslizou pelo corpo dele, sentindo a pele suada do maior que se colava junto a própria com a proximidade e gemia, deixando que a voz se misturasse a dele.
O loiro sentiu aquela nova brincadeira labial, roçando a língua a igual e o mesmo fez com o inferior em frente e somente se dispôs a respondê-lo quando já havia o virado de costas, colando seu peito contra o colchão abaixo e agarrado sua cintura num firme abraço, o corpo se debruçava ao demais, porém ainda assim permanecia a manter o peso sobre os joelhos entre suas pernas e estocava-o, impactando o ventre contra suas nádegas, mordeu-lhe o pescoço e subiu ao alcance da orelha.
- Eu também te amo.
O moreno ajeitou-se sobre a cama, abrindo um pequeno sorriso nos lábios ao ouvi-lo e apoiou ambas as mãos sobre a cama, no próprio quimono que se sujava com o suor de ambos. Suspirou e empinou o quadril, deixando-o abraçar a si pela cintura e o sentiu tocar a si no ponto tão sensível, estremecendo sutilmente.
- Hum...
- Aqui, ah? 
Fei indagou na voz que soou tão baixa, que quase inaudível, devido aos modos e movimentos. Mordiscou-lhe novamente a cartilagem no contorno da orelha, e desceu a curva do pescoço onde mordeu e marcou numa sugada, sentindo o sabor do cansaço alheio. O moreno assentiu, novamente arrepiando-se e apertou o tecido entre os dedos, fechando os olhos e sentiu o estremecer do corpo, apertando-o em si e gemeu pouco mais alto.
- A-Assim...
- Hum... 
Fei grunhiu diante da firmeza com que sentia os espasmos alheios, naquelas macias paredes íntimas, cálidas e rompidas pelo sexo que fora a exigir espaço o suficiente aos estoques quais seguia consecutivas as vezes. A tez eriçada pelo contato, seja qual fosse em sutileza. A língua passeou em seu lóbulo e suavemente adentrou o orifício auditivo, onde os gemidos, poucos, iam em seu encontro e prosseguia em estocadas que ecoavam na junção de corpos e a mão em sua frente, desceu ao ventre e abraçou o sexo, passando a masturbá-lo.
Os arrepios de Hazuki se tornaram frequentes devido aos movimentos do outro e abaixou o tom dos gemidos para que pudesse ouvir os dele, estremecendo sutilmente, aquela voz que tanto gostava, ah, sentia-se capaz de gozar só em ouvir aquela voz. Virou pouco a face, selando-lhe os lábios e o gemido baixinho soou contra os mesmos ao senti-lo masturbar a si, arrastando as unhas pela cama e arranhando o lençol.
- Hum...
O loiro se afastou, de joelhos que se colocaram sobre a cama e puxou o quadril do outro rapaz, observando seus espessos fios negros a caírem em divisão por suas laterais e fê-lo enfim se ajoelhar ao puxá-lo por sua crina negra, tê-lo fronte ao corpo em mesma posição, e tirou o quimono a desnudar inteiramente sua figura de branca tez. As palmas desceram em seu peitoral plano, acariciou os mamilos já sensíveis, o beijou e o mordeu em sua nuca, estocando sem força em gemidos sem som, arfado pela ofegância do descompasse.
O moreno se ajeitou no local, retirando os cabelos da face e virou-se, observando-o, selando-lhe os lábios algumas vezes a sentir os estímulos nos mamilos, levou uma das mãos ao local, acariciando a mão do outro e suspirou, fechando os olhos e deixando exposta a expressão de prazer na face.
- E-Eu vou gozar...
O rastro suave dos dedos de Fei seguiu pesado ao longo de seu tronco, até o alcance do ventre. Acariciou nas virilhas em provocação, sentindo tênues pulsos das veias salientes a volta da excitação alheia, estava no limite, tal como a si mesmo ainda em seu corpo, seguindo um ritmo sem muita agilidade e enfim o tomou entre os dedos, passando a masturbar novamente sua ereção. O empurrou a frente, jogando o corpo em frente de quatro, e em tênue arqueação, ainda o estimulava, seguindo ritmo agora mais rápido.
O moreno apoiou ambas as mãos sobre a cama, sentindo os próprios cabelos caindo sobre os ombros e se colando na pele coberta pelo pouco suor, fechou os olhos e apreciou os estímulos em si, ofegante, gemendo baixinho e chamou o nome do outro, atingindo o ápice e sujou os lençóis da cama com o liquido.
- Ah... Fei....
O ritmo do quadril do maior seguia em mesmo da mão, ligeiro, assimilava a própria investida com o manejo em sua região sexual, apertando ou afrouxando o sexo alheio entre os dedos e assim lhe dera os mesmos bruscos estoques afim de atingir o mesmo ponto, diversas vezes tocado propositalmente e sentia seus espasmos em resposta ao prazer sentido. Sentiu o líquido gotejar entre os dedos, sujando-os de seu ápice, o próprio se desfez a preenchê-lo e um lânguido gemido abandonou, rouco, ofegante, e tão logo, deu aparte ao movimento.
O moreno sentiu o intimo aquecer com o ápice do outro, gemendo baixinho e deslizou as mãos pela cama, deitando-se e recuperou a respiração, suspirando. Moveu a cabeça, colocando os cabelos para trás e o observou.
- Fei...
O loiro se retirou a abandonar o espaço maldado do corpo alheio para o próprio, de joelhos, ainda fitava o outro agora deitado. Deslizou os dedos pela língua a limpar de seu sêmen, saboreando o forte gosto de seu ápice e após tê-la limpa, levou a ajeitar os cabelos que suavemente colavam a nuca. Hazuki fechou os olhos, respirando fundo e manteve-se imóvel.
- Hum...
- Cansado? 
Fei perguntou baixo, já em compasse da respiração e deitou-se ao lado, de lado, assim apoiando a face sobre a palma da mão e passou a fitá-lo.
- Sim... Essa noite foi... Agitada.
- Mal fizemos algo, parece até que transamos a noite inteira no modo como diz.
- Não... Mas tive clientes antes de você, ne.
- Hum...
- Você também teve.
- Sim, eu sei.
- Então...
- Eu não disse nada, Gongzhu.
- Hai... Está calor...
- Bastante. Tem uma varanda, quer que abra?
- Hai...
Fei se levantou e mesmo em nudez, abriu a porta na varanda a expor a cor da madrugada que tingia um céu amplo e sem estrelas, sentindo o pouco do vento que podia vir de lá.
- Fei... - Hazuki se levantou junto dele, caminhando até o local. - Sai daí.
- Vem cá. 
O maior o passou fronte ao corpo, igualmente o postando em frente a sacada, onde somente um tênue rastro de vento passava sobre a pele. Hazuki uniu as sobrancelhas.
- Não... Estamos... Sem roupa... Fei.
- E daí?
- E dai que todo mundo pode ver.
- E o que tem? Não somos as pessoas mais comportadas do mundo e todos daqui sabem disso.
- Mas... Seria bom se fingíssemos isso...
- Não entendo sua política, Gongzhu...
- É estranho fazer isso...
- O que? Ficar na varanda sem roupas?
- Hai.
- Hum, certo certo. - Voltou ao interior do quarto. - Pronto?
O moreno acompanhou o outro, segurando a mão dele e entrelaçou os dedos aos do maior.
- Eu amo você.
- Um banho frio e sexo de novo, hum?
- Perfeito.
- Então esperemos encher a banheira ou ducha?
- Se for a banheira vamos congelar. - Riu.
- Nesse calor?
Hazuki riu e embora estivesse frio la fora, estava calor no quarto.
- Encha ela.
- Então vamos na ducha primeiro, acostumamos com a água e decidimos.
- Hai ne.

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