Tsuzuku e Koichi #22 (+18)


Koichi adentrou devagar o quarto dele, batendo na porta antes de fazê-lo, embora não tenha esperado a permissão e carregava consigo um prato pequeno com a fatia de bolo de chocolate, havia usado sangue para fazê-lo, afinal sabia que assim iria agradar o outro com algo além do chocolate. Seguiu em direção a cama, já usando o próprio pijama e sorriu a ele ao vê-lo voltar do banheiro.
- Fiz pra você. - Murmurou a entregar o bolo a ele.

Tsuzuku descansou a toalha em volta do pescoço, acima dos ombros e observou o menor que se colocava igualmente ali no quarto. Fitou suas mãos direcionadas a si, e o pedaço de bolo sob o prato de sobremesa o qual silenciosamente observou por instantes antes de pegá-lo e experimentar um pequeno pedaço que preencheu a colher de sobremesa.
- Hum... Então hoje tomou posse da cozinha?
O menor assentiu e riu baixinho.
- Bom?

Tsuzuku assentiu num maneio da face.
- Que bom. - Sorriu. - Eu fiquei muito tempo fazendo.
- Notei. Não o vi a tarde inteiro de hoje.
- Pedi a aquele rapaz gentil da cozinha que trouxesse sangue fresco pra fazer o bolo.
- Não vai comer?
O menor assentiu e abriu a boca a esperar pelo bolo. O moreno buscou um pequeno pedaço do bolo, preenchendo novamente a mediana colher e serviu o rapaz. Koichi sorriu a saborear a sobremesa e sentou-se na cama.
- Gostoso.
O que houve que resolveu fazer bolo?
- Só queria te agradar...
- Hum, e por que? - Serviu-se de mais um pedaço do bolo.
- Só me deu vontade ne...
- Hum.
Tsuzuku deixou o pequeno prato de sobremesa sob o móvel ao lado e lhe tocou brevemente os cabelos. Koichi s
orriu a erguer a face e observá-lo.
- Veio ser comido, hum?
- Eh? Eu não sou mais um garoto de programa...
- E o que eu disse?
- Perguntou se eu vim atras de sexo... Não foi?
- Uh, e você não vem?
- Eu gosto de você... Não venho só atras de sexo...
- E se gosta naturalmente quer fazer sexo, não?
Hai...

- Então.
- Você gosta de mim?
- Por que o compraria?
- H-Hai... - Sorriu.
- Gaguejando por que? - Provocou.
- Nada, ora. - Riu. - Tsuzu... Você gosta do Yuzuke ainda?
- Ah, então ainda está intrigado com ele.
- Só quero saber...
- Yusuke só quer te provocar, e você cai na dele.
- Não gosta dele então?
- Não, não precisava gostar dele pra transar.
- Hum...
- E então?
- Ah, hai.
O menor se levantou e desabotoou aos poucos a blusa do próprio pijama.

- Você quer?
- Hai. - Sorriu.
- Ah, quer mesmo?
Koichi assentiu, retirando a própria blusa. O maior se voltou a cama onde sentou-se. Com as pernas esticadas no colchão, cruzou-as sem pose e somente o observou enquanto se despia. O menor se virou de frente ao outro a sorrir tímido e retirou aos poucos a própria calça, deslizando-a pelas pernas.
- Por que a timidez?
Koichi negativou e riu baixinho.
- Hum. Então, se quer, tem que pedir.
- Tenho?
O menor murmurou e ajoelhou-se na cama a engatinhar sobre a mesma até o outro, observando o corpo dele coberto pelo roupão e puxou-o a abri-lo na região do tórax, abaixando-se a lamber-lhe um dos mamilos.

O moreno voltou atenção ao outro conforme se dirigia ali, tomando sua liberdade a expor o peito antes coberto pelo roupão trajado, e lamber a pequena zona localizada sobre o tórax, causando a leve rigidez do local.
- Tem.

Koichi aproximou-se do outro, beijando-lhe o pescoço algumas vezes e manteve-se de quatro sobre a cama a expor o próprio corpo a ele, coberto somente pela roupa intima. Mordeu-lhe levemente a orelha e suspirou.
- Me fode... - Murmurou.
Precisa de mais que isso.
Tsuzuku disse ao garoto e desviou-se a encarar-lhe o rosto. Já na tez, suavemente eriçada, fosse o toque no peitoral ou o gesto pela orelha.

- O que quer que eu faça, hum? - Uniu as sobrancelhas.
- Me convença de que quer.
- Hum...
O menor assentiu e observou o corpo do outro novamente a sentar-se sobre ele, em seu colo, abrindo o roupão a expor o membro do outro e delicadamente se ajeitou sobre ele, abaixando-se a esconder a face e lhe beijou o pescoço algumas vezes, movendo o quadril sutilmente a rebolar sobre ele.

Tsuzuku o ajeitou conforme pôs-se pelo colo, sentindo o sopro leve de sua respiração artificial no pescoço onde escondeu o rosto e proveu de seus beijos na tentativa de ser convincente. O pequeno levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os e logo subiu os beijos a selar os lábios do outro.
- Está tentando me excitar ou me convencer?
- Ambos...
- Excitar não é difícil.

- Não? - Sorriu.
- Não. Mas eu disse que deve me convencer de comer você.
Koichi uniu as sobrancelhas, observando-o.
- Não pode fazer só porque eu quero..?

- Não, prefiro dificultar as coisas.
- Mas eu quero... - Uniu as sobrancelhas novamente. - Estou dolorido já...
O menor murmurou a deslizar a mão pela própria roupa intima, apertando sutilmente o membro abaixo do local.

- Ah, mas o que te deixou excitado?
- Você... Não precisa de muito pra me deixar excitado também... Eu adoro o seu corpo.
- Hum, e então está pensando em ser penetrado?
- Hum... - Assentiu. - Hai.
- Mova-se, cansou de tentar?
- Iie...
Koichi riu baixinho e moveu novamente o quadril sobre o do outro, sentindo-o roçar nas próprias nádegas e suspirou. Tsuzuku d
esviou brevemente em direção ao sexo, já visivelmente firme sobre o ventre, e embaixo de seu corpo, sendo roçado pelas nádegas, sentindo o tecido da peça íntima como impasse, logo, tornou encará-lo.
- Posso sentar...? - Murmurou.
- Já está sentado.
- Mas... Eu quero que entre em mim...
- Me diga onde quer sentar.
- No seu pau... Quero sentir ele entrar em mim... Bem gostoso.
O menor murmurou, mesmo com a face corada e aproximou-se a lhe selar os lábios.

- Hum... Você gosta de sentir ele entrando em você?
- Hai...
Tsuzuku levou por finalmente as mãos contra as nádegas nuas do rapaz, havendo o inicial contato. Deslizou-as a apalpar com sutileza e encaminhar os dedos na peça, afastando-a para o lado.
- Hum...
Koichi suspirou e uniu as sobrancelhas a abaixar a cabeça e observar o próprio membro coberto pela roupa intima. O moreno r
esvalou o dígito entre as nádegas do outro, tateando-a, sentindo o pequeno ponto que apenas sensibilizou. O outro gemeu sutil e contraiu o intimo ao sentir o toque dele, desviando o olhar a ele em seguida.
- Não quer colocar algo aqui?
- Q-Quero... Coloca.
- Se quer, pegue.
O menor assentiu e levou uma das mãos a segurar o membro do outro, apertando-o sutilmente entre os dedos a guiá-lo a própria entrada, roçando no local.
- Hum...

- Hum, você é corajoso.
- Eh?
- Está sem lubrificação alguma, e bem fechadinho.
- Na primeira vez foi pior... E eu nem te conhecia... - Murmurou e lhe selou os lábios.
- Mas ao menos ganhou uma prévia elasticidade.
O menor assentiu e abaixou a cabeça a repousar a face sobre o ombro dele, gemendo sutil a abaixar o quadril e deixá-lo adentrar o corpo devagar. Tsuzuku levou a mão ao próprio sexo, visto que em difícil penetração, empurrando-o para dentro, sentindo ainda as firmes paredes de sua intimidade, pulsando na tentativa de bloquear o invasor que ainda assim, apenas cessou o caminho quando inteiro dentro.
Koichi fechou os olhos com certa força e o gemido mais alto deixou os lábios ao senti-lo forçar a entrada para o próprio corpo, soltando o membro do outro a guiar a mão ao ombro dele e o apertou, deixando-o colocar-se em si.
- Ah... T-Tsuzu...

Após a invasão corporal, Tsuzuku levou as mãos subindo-as pelas nádegas do pequeno nádegas, passando pelas coxas e pousou-as nos quadril o qual o forçou para baixo, o tocando no mais fundo de sua intimidade. O menor uniu as sobrancelhas e mordeu sutil o pescoço do outro, cuidadoso com as próprias presas e apertou o ombro do outro com força, gemendo novamente tão próximo ao ouvido dele.
- Hum... M-Machuca...

- Uh, imagino que sim.
O maior levou as mãos abaixo de suas pernas, o apalpou nas nádegas firmes e empurrou-o para cima, assim voltando logo a trazê-lo para baixo, dando início ao vaivém preciso. O menor a
companhou os movimentos do outro, ajudando-o nos mesmos, mesmo que sentisse as pernas sutilmente tremulas e o local tão dolorido a cada movimento. Apoiou-se nos ombros dele e seguiu a subir e descer em seu colo.
Tsuzuku sorriu de canto, num riso breve que soou nasal. Virou-se, foi ligeiro, de modo que teve-o logo sobre a cama e se pôs em cima de seu corpo. Lhe agarrou as coxas, firme as segurou e passou a investir sem impasse ou minúcia e com seu corpo já estalava o vigoroso atrito.
Koichi uniu as sobrancelhas e fechou os olhos a repousar sobre a cama, ajeitando-se no local a levar as pernas ao redor do corpo dele e as mãos levou ao redor do pescoço do maior, abraçando-o.
O moreno pressionou os dedos em seus quadris, numa leve curva entre suas pernas, sentindo a pelve onde firme o agarrava e chegava a marcar a pele o qual nem notou. Trazia-o forte consigo, a medida em que se empurrava igualmente para ele, causando um contato ainda mais preciso em seu corpo.
Os gemidos altos deixavam os lábios do pequeno a cada investida do outro contra si e mordeu o lábio inferior com certa força, sentindo escorrer a pequena gota de sangue pelos lábios que deixou o aroma pelo quarto.
O maior encarou-o de cima e levou os punhos agora na cama, apoiando-se sobre ela. Detinha o corpo erguido e bem separado do torso alheio. Apenas sustentando baixo o quadril que alternava conforme os movimentos, empurrando-o vigorosamente no sobe e desce.
- Ah... Tsuzuku! - Koichi falou alto e segurou os cabelos dele com uma das mãos, suspirando. - Kimochi... M-Mais forte.... - Murmurou.
- Uh... Tem se acostumado fácil com a penetração, ah?
O maior indagou, mesmo que não realmente quisesse uma resposta e a voz soasse interrompida pelo vigor dos movimentos traçados. O menor n
egativou, unindo as sobrancelhas e suspirou a lamber os lábios sujos de sangue.
- O que... O que você gosta em mim? - Murmurou.

Tsuzuku descerrou as vistas que até pouco fechadas e o encarou, brevemente arqueando uma das sobrancelhas enquanto movia-se sem interromper o ato diante da conversa. Koichi o observou apenas, em silêncio por alguns segundos entre os gemidos sutis.
- Hum?

- Soa como pergunta típica de mulher. Talvez você seja mesmo uma.
- Hum... Não gosta de nada?
- Não fico refletindo sobre esse tipo de coisa. Se você o faz, me responda você, o que gosta em mim, ah?

O pequeno negativou, unindo as sobrancelhas.
- Me diz.
- Eu perguntei no meu corpo...
- Eu gosto do seu corpo.
- Mas o que gosta especificamente?
- Gosto do seu corpo. Corpo já diz tudo.
- H-Hai...
- Pelo visto você está apaixonadinho, hum? Você quer agrados?
Koichi o observou por alguns segundos e assentiu.
- Eu gosto do seu corpo todo. Você inteiro é bom.
O sorriso surgiu nos lábios do menor após ouvi-lo.
- Aqui embaixo então... - Tsuzuku abaixou-se conforme o comentário baixo, e lambeu-lhe a pele do pescoço. - A pele, e mesmo as veias que correm abaixo dela.
Concluiu e por fim rompeu a tez em orifícios exatos aos dentes, sem desperdício de sangue que tratou de estancar somente na boca que preencheu de seu fel.

O menor sorriu novamente ao ouvi-lo e inclinou o pescoço ao lado a dar espaço a ele, deixando escapar o gemido alto ao sentir os buracos feitos na carne, doloridos como de praxe.
- Ah...

Tsuzuku sentiu a leve pressão na pele conforme rompera-a. Sugava-o golando da farta bebida, sentindo seu sabor menos vívido que antes, porém não tão mórbido quanto a de um vampiro. Suspirou na pele, em leves estalos da sucção, não deixando escapar um rastro sequer.
Koichi agarrou os cabelos do outro com uma das mãos, apertando-os entre os dedos e apertou o corpo dele entre as pernas, porém sem força, fechando os olhos a apreciar o sangue que escapava das próprias veias.Um sopro bucal deixou notoriamente o moreno conforme afastado da região onde seu sangue já não mais fluía e lambeu a pele que aos poucos se refazia, recobrindo as fendas causadas pelos dentes antes. E tornou se empurrar mais frenético, num ritmo não abalado pelo gesto, porém se intensificou.
Koichi uniu as sobrancelhas a desviar o olhar ao outro, deslizando a mão ao encontro do ombro dele a apertá-lo entre os dedos e gemeu sutil, fraco, a pele tão mais branca que o normal devido ao sangue retirado de si, porém manteve-se em silêncio a apreciar os movimentos, era para isso que servia, escravo de sangue e sexual.
O moreno o encarou e uma das mãos levou em meio suas pernas, visualizou o próprio sexo penetrando sua entrada, já lubrificado por sua intimidade. Subiu ao sexo alheio, o tomando nos dedos e apertou a correr a mão num vaivém ligeiro, assim como feito com o quadril.
O menor gemeu pouco mais alto a sentir o toque no próprio membro, mordendo sutilmente o lábio inferior e suspirou a observá-lo com os olhos semicerrados.
- E-Eu... Eu vou...

- Vem.
Tsuzuku pressionou-o na ponta, expelindo gotejos de seu prazer no limite. O outro o a
pertou novamente entre as próprias pernas que ainda se mantinham firmes ao redor da cintura dele apesar da própria fraqueza talvez não tão visível e o gemido pouco mais alto deixou os lábio a atingir o ápice, suspirando aliviado a deixar o próprio prazer sujar a mão do outro que estimulava a si.
O maior agilizou os movimentos da mão conforme seu êxtase era atingido, o provendo de mais do clímax. Afastou-se a erguer o torso conforme igualmente gozou. Ajoelhado ainda entre suas pernas, a figura defronte, ainda empurrava o quadril para da mesma forma que o masturbava e deixava o prazer em seu interior.
Koichi fechou os olhos a deixar escapar o gemido baixo a sentir o ápice do outro, deslizando a mão do ombro dele ao tórax, mesmo desatenciosa ao caminho que fazia. Tsuzuku o soltou conforme dado fim ao ato, e deixar prontamente seu corpo, acomodando-se na cama, porém a seu lado. O menor suspirou, mantendo-se em silêncio a recuperar a respiração e virou-se, observando-o.
- Quer beber alguma coisa?
O outro assentiu, quase a fechar os olhos.
- F-Fome...

- Quer pedir alguém?
Koichi negativou a observar o outro.
- Não sou tão importante... Qualquer coisa serve...

- Ah, quanta modéstia.
- Pode ser... - Riu baixinho.
- Quer alguém ou quer só sangue?
- E-Eu... Eu quero sangue.
- Hum. Vou pedir, se quiser ir tomar banho enquanto isso, pode usar a suite daqui.

O menor assentiu e levantou-se devagar a seguir o caminho ao banheiro, ligando o chuveiro e encostou-se na parede, suspirando, as pernas trêmulas quase não conseguiam manter o corpo em pé, e sorriu, satisfeito por agradá-lo.

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