Naoto e Kazuya #16 (+18)


Kazuya assentiu e sorriu a ele, selando-lhe os lábios. Abaixou-se e observou-lhe o membro duro a morder o próprio lábio inferior. Levou o pacote aos dentes a abri-lo e retirou a camisinha de seu pacote, sentindo o lubrificante sujar os dedos. Abaixou-se e aproximou-se a deslizar a língua por todo o sexo dele, levando a camisinha a deslizar por ele até cobri-lo por inteiro e desviou o olhar ao outro enquanto o fazia. 
Naoto sentiu o sexo pulsar diante do morno toque de sua língua, tal como o mesmo ao sentir os dedos no encaixe da fina camada de silicone do preservativo.
- Bom? - O loiro murmurou a deitar-se sobre ele, colando o corpo ao do outro.
- Hum.
O moreno assentiu, com a mão em suas nádegas, deslizou vagarosamente entre elas, roçando sua zona tão mais íntima. Kazuya s
uspirou ao sentir o toque e roçou o corpo ao dele, deixando-o sentir o próprio membro contra o seu. Naoto levou a outra mão fronte a seu corpo, envolvendo entre os dedos a vagarosamente acariciá-lo, o masturbando.
- Ah...
Kazuya gemeu sutil, tão próximo ao ouvido dele e lhe mordeu sutilmente a orelha.
- Hum... - Naoto murmurou num suave e rouco gemido, eriçado pelo leve toque na orelha. - Não...

- Não? - Murmurou e sorriu a ele.
- Não fique assim na minha orelha. - Tornou a se arrepiar.
- Desculpe. - Afastou-se e lhe beijou os lábios.
Naoto deslizou a língua em seus lábios, e resvalou-a, a penetrou e tocou suavemente a do outro, o beijando, enquanto o dígito acariciava seu corpo. Kazuya retribuiu o beijo, tocando-lhe a língua com a própria e deslizou ambas as mãos pelo corpo dele a acariciá-lo. Ao término do beijo o qual um breve desvio, Naoto voltou-se a seu queijo, maxilar e pescoço, sugando a pele de levinho. O maior suspirou, novamente e afastou-se a observá-lo, levando a mão a seu membro.
- Hum... Está dolorido?

Ambas as mãos, o moreno deslizou em sua coxas, trazendo-as em cada lateral do quadril, a espaçar suas pernas. Kazuya ajeitou-se sobre ele, abrindo um pequeno sorriso ao senti-lo ajeitar a si.
- Quer entrar?
Quer que eu entre?
- Quero... Mas quero ouvir você dizer o que quer.
- Eu quero... Entrar.
Entre as nádegas do outro, Naoto puxou o membro, beirando-o sem menção de penetrá-lo. Kazuya s
uspirou, abrindo um pequeno sorriso a ele e mordeu o lábio inferior.
- Então entra...
Te excita se eu digo?
O menor o indagou e tornou mover o sexo, colocando-o ajeitado afim de penetrá-lo.

- Uhum... Gosto quando fala comigo.
O loiro murmurou e empurrou o quadril abaixo a deixá-lo adentrar a si devagar, deixando escapar o gemido baixo, dolorido. Naoto e
mpurrou-se para dentro de si com ajuda da mão, e ao soltar-se elevou suavemente o quadril, empurrando-o a introduzir o sexo em seu corpo o qual sentiu estreito e cálido. Kazuya agarrou o lençol ao lado dele e gemeu, alto ao senti-lo se empurrar para si, movendo o quadril a rebolar sobre ele.
Quer vir embaixo?
O menor indagou diante da dificuldade que detinha em se mover, inicialmente e o outro a
ssentiu e deitou-se na cama, acomodando-se no local. Naoto se virou a sobrepor seu corpo. Ainda assim manteve os dedos firmados nos ossos salientes de sua pelve sugestiva, e encarou-a, desviando o olhar até que pousasse sobre sua ereção suavemente flácida, fosse provavelmente pela dor.
Kazuya levou uma das mãos ao próprio membro, segurando-o e apertou-o entre os dedos, desviando o olhar ao outro e mordeu o lábio inferior. Das formas suaves dos quadris, Naoto subiu a sua cintura quase sem curvas e segurou-a com a mesma firmeza, moveu-se, vago e meticuloso. O loiro gemeu, sutil e levou a mão livre aos cabelos dele, acariciando-os a puxá-lo para si, selando-lhe os lábios.
Naoto se abaixou, retribuindo o gesto e permaneceu baixo, suavemente inclinado em seu tronco, porém sem encostá-lo. Deu ritmo, este que com os quadris passou a aumentar gradativamente. O loiro gemia baixo, contra os lábios dele e deslizou a mão pelas costas do maior, apreciando a pele macia dele, e estimulava a si, tentando alcançar o ritmo dos movimentos dele.
O moreno descansou o rosto sob seu ombro, onde abafou os suspiros pela boca e com o vagaroso passeio dos dedos deslizou em suas nádegas, o impondo ainda mais consigo. Kazuya mordeu-lhe o pescoço, sutilmente, suspirando contra a pele dele e arranhou-o em suas costas, sem força. Naoto cerrou os dentes, engolindo o gemido leve que abafou e se impôs a ele com mais força, a acometê-lo numa única investida. O loiro deixou escapar o gemido mais alto e uniu as sobrancelhas, novamente deslizando as unhas pela pele a arranhá-la.
Naoto abaixou ainda mais os quadris, amenizando a proporção dos movimentos os quais ainda assim não deixou de ser intenso, alternou-os, e vez outra repetia do mesmo solavanco. O maior levou as pernas ao redor da cintura do outro, ajeitando-se na cama e suspirou, virando a face a lhe selar os lábios novamente, acompanhado de um gemido alto com o movimento forte contra si.
- Hum...
O moreno grunhiu, abafado e deslizou o braço abaixo de seus quadris num parcial enlace, o puxou para si e assim tornou investir os quadris para ele.

- Kimochi...
Kazuya murmurou entre um gemido baixo e puxou pouco o corpo dele sobre o próprio novamente, sentindo a pele quente do maior a tocar a própria e suspirou, levando ambas as mãos e lhe tocar o corpo.
Tal como um dos braços, Naoto levou o outro em sua cintura, envolvendo-o num acoplado a sentir seu peito subir e descer com ligeira respiração, e roçar com sua calidez ao próprio. Aspirou o cheiro suado de sua pele, que suavemente detinha um brilho, mesmo no frio que existia lá fora.

- Você... Você esta quente... - O loiro murmurou novamente e ainda contra os lábios dele, levantou ma das mãos sobre a face do outro e acariciou-o no local. - Gosto quando fica assim... É gostoso...
- Ah...?
Naoto indagou suavemente arfado pela vigorosidade dos movimentos que continuava. Deslizou os dedos em suas costas, sentindo a pele, mesmo que com tal sutileza não demonstrasse.

- Seu corpo... Ah... Está quente....
O loiro mordeu o próprio lábio inferior ao sentir o arrepio percorrer o corpo e sentiu-se próximo ao ápice, apertando-o entre os braços, sem muita força.

- Você também está. Está suado...
Naoto sussurrou em sua pele onde viera a reprimir os gemidos, abandonando-os somente em suspiros pesados.

- Isso é ruim?
Kazuya abriu um pequeno sorriso e fechou os olhos a apreciar os movimentos dele contra o próprio corpo.

- Não...
O moreno falou no mesmo tom baixo, ofegado e pouco o soltou do abraço, afastando-se a mover-se com mais agilidade para si. Sentindo a calidez de seu corpo, dentro das paredes íntimas e estreitas, lubrificadas pela camisinha.
O loiro o observou afastado de si e mordeu o próprio lábio inferior, podendo observar todo o seu corpo, tão bonito e coberto pelo suor, assim como o próprio. O gemido mais alto deixou os lábios, sentindo o corpo estremecer sutilmente e por fim atingiu o ápice a sujar o próprio corpo com o prazer que sentiu.

Naoto fechou os olhos, em apreço a leve onda de prazer, sentindo-se tão excitado e próximo ao ápice quanto ele e visto que cada espasmo de seu corpo denotava seu limite, não se limitava, investia, não se contendo até que junto ao louro igualmente atingisse o ápice e o impôs para si, no fundo de seu corpo deixou-se esvair, mesmo no impasse da camisinha, sentindo o sexo ser lubrificado polo próprio prazer.
Kazuya gemeu, baixo e fechou os olhos a levar uma das mãos até o próprio membro e fazer sutis movimentos a estimular a si, apreciando o próprio ápice junto dele. Naoto suspirou, arfando e levou a mão até a sua, revestindo-a o ajudando às carícias que provia a si mesmo.
-  Kimochi... - O loiro sorriu a ele.
- Uh... - Murmurou afirmativo. - Kimochi.
- Eu te amo, Nao...
O moreno se afastou, saindo de seu corpo e livrou-se da camisinha, limpando-se com a camiseta tirada antes e sentou-se na cama, logo se deitou a seu lado, acomodando-se atrás de seu corpo como o abraçou pela cintura.
- Eu também. Também te amo, Kazuya.

O loiro sorriu ao sentir o abraço e acomodou o corpo junto ao dele, suspirando e um outro sorriso, maior do que o primeiro abriu ao ouvi-lo responder a si.
- Isso me deixa... Muito feliz, sabia?
- O que? - Naoto falou baixo, porém o suficiente a ser audível.
- Ouvir você dizer que me ama...
- Hum... Você gosta de mimos?
- Não é um mimo...
- Não estou falando disso. Você parece gostar de atenção, carinho, mimos... Coisa que não se vê sem conhecê-lo.
- Eu gosto. - Sorriu. - Eu sou sensível, Naoto.
- Isso eu sabia mesmo não o conhecendo.
- Mas agora sabe melhor.
- Sabia que era carente também.
- Não preciso de atenção dos outros, só sua.
- Mas eu digo antes.
- Ah, antes...
- Mas, você é inesperadamente fofo.
- Fofo? - Disse o loiro, arqueando uma das sobrancelhas.
- Sim.
- Por quê?
- O seu jeito, por mais que seja um pouco enrustido. - Riu.
Kazuya riu junto dele.
- Esta me chamando de uke, é?

- Não quis dizer isso, não é por ser fofo que é uke, ainda assim... Você é.
- Sim, eu sou.
- Uke?
- Sim.
- Virou um.
- Sim. - Riu.
- Vamos ficar assim um pouco. Quando o Yuki chegar buscamos o Kazuki.
- Ta bem.
Naoto puxou a si o cobertor na cama, escondendo a nudez de ambos. O outro sorriu a ele e virou a face a lhe selar os lábios.
- Que gostoso.

- Hum. - Concordou. - Confortável.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário