Kaname e Shiori #17 (+18)


- Conte.
Kaname impôs o dedo firme a invadi-lo impiedoso a seu corpo. Sentindo a entrada seca, dificultosa e Shiori g
emeu em tom alto, levando uma das mãos ao ombro dele, apertando-o ali a negativar.
- Conte, Shiori. - Tornou impulsionar o dedo invasivo.
- Hum... - Gemeu baixo e fechou os olhos. - V-Você é um vampiro agora...
- E daí? - Tornou dar-lhe do mesmo solavanco.
- Ah! - Shiori uniu as sobrancelhas e o observou. - E daí que esta mais forte...
- E?
Kaname espaçou sua íntima região, conforme penetrou um outro dedo.

- Acho que não consegue controlar sua força ainda...
O menor murmurou após outro gemido, segurando-o mais firme no ombro.

- Você não respondeu qual diferença faz ser um vampiro.
O maior separou os dedos, espaçando mais suas paredes íntimas firmes, sentindo-as sendo contraídas.

- E-Estou explicando... Ah! K-Kaname... Está me machucando... - Murmurou.
- Você prefere os vampiros, hum?
- Não sei... Nunca transei com um vampiro. Mas acho que vai ser bom...
- E o que te excita com o fato de ser vampiro?
Kaname tirou um dos dedos, passando a mover o único que havia deixado dentro. O menor s
orriu a ele, tímido e aproximou-se a lhe selar os lábios.
- As coisas acabam se tornando mais intensas depois que consegue sentir o que eu sinto... Vai sentir o modo como eu sinto prazer. Mas... - Afastou-o sutilmente a observá-lo. - Se transar comigo desse modo, eu serei só seu.

- Intenso? Eu diria totalmente o contrário. A menos que seja um ritual excitante morderem-se mutuamente enquanto fazem sexo. Mas quando se é humano você pode sentir calor, pode transpirar. Mas bem, isso eu vou saber agora. - Fez menção de prosseguir e sentiu a barreira que criou com as mãos, ao sê-lo afastado. - Quer dizer que se eu transar com você o farei uma propriedade?
Shiori uniu as sobrancelhas a ouvi-lo e abaixou a cabeça.
- Mais ou menos... Nenhum outro vampiro vai poder me tocar.

- E quer que eu pare?
- Você tem que querer continuar...
- Seriamos amantes, então?
- Sim.
- E você quer ser?
O menor ergueu a face a observá-lo e assentiu.
- Você está apaixonado.
Shiori uniu as sobrancelhas e permaneceu em silêncio por alguns segundos.
- Isso é ruim?

- Foi porque eu senti que estivesse. Você consegue saber o que sinto agora?
- Não...
- Por que não?
- Porque não tomou o meu sangue.
- Suguei seus lábios enquanto gotejavam sangue.
Shiori uniu as sobrancelhas novamente.
- O que foi?
- Nada.
- Me diz.
- Não sei descrever seus sentimentos por mim... Eles parecem... Confusos.
- É isso que você quer saber?
- Hai.
- Gosto de você. Gosto quando fica envergonhado por algo que faz. Gosto quando se sente estúpido por ter feito algo que supõe ser errado. Também gosto de seus erros por gestos precipitados. Gosto quando parece ter medo de me pedir pra dormir na minha cama. Gosto da expressão de expectativa que tem no rosto. Gosto quando fica excitado e não consegue esconder mesmo tentando. Gosto de muitas coisas, gosto que pareça um cachorrinho a espera de se dono. Mas também não gosto de dizer que estou apaixonado.

O pequeno sorriu a ele, mesmo tímido, um sorrisinho que aos poucos cresceu em seus lábios e aproximou-se a lhe selar os lábios sem nada dizer. Kaname o retribuíra no selar de lábios e inclinou o rosto ao lado, perfeitamente os encaixando a busca da continuidade. Shiori manteve o sorriso nos lábios ao iniciar o beijo e levou ambas as mãos aos redor do pescoço dele a abraçá-lo. O maior cerrou as pálpebras em foco, passeando a língua pelos cantos de sua boa úmida. Um enlace deu em sua cintura, firmando-o contra o tronco, porém não permaneceu. Uma das mãos desviou o caminho e tocou a própria roupa, de dormir, vestida pelo outro algum tempo atrás, e abaixou-a, livrando o sexo ereto das barreiras incômodas da peça, sem cessar o atrito contra seus lábios.
Shiori deslizou uma das mãos pelo corpo dele, passando pelo ombro e o tórax em seguida, acariciando-o a sentir a pele agora fria e uniu as sobrancelhas ao lembrar do comentário do outro, sobre ser quente antes e talvez ele achasse que agora as coisas não seriam tão boas. Ainda podia sentir pouco de seu cabelo humano de alguma forma, era bom.
Kaname deslizou em roçadas suaves a língua sob a dele, já sem ritmo do beijo, apenas num gesto sugestivo, lambendo-a. O apertou na cintura, dispersando seus pensamentos, exigindo o foco. Ao voltar ambas as mãos em seu short, tirou a peça, deixando-o ainda com a calcinha.
O menor uniu as sobrancelhas ao sentir o aperto e selou-lhe os lábios algumas vezes, mordendo-lhe o lábio inferior.
- Não vai tirar?

- Não. - O maior deslizou a mão na abertura das pernas da peça íntima, afastando-a de lado. - Quero assim.
O pequeno suspirou e abriu um pequeno sorriso tímido, assentindo. A mão direita do médico, ele levou à omoplata do menor, deslizando entre elas por todo o comprimento da espinha até as nádegas e tornou empurrá-lo para frente. Com a peça de lado, expondo pouco de sua zona íntima, o qual roçou conforme guiou o membro, bem encaixado entre suas nádegas.
Shiori gemeu baixinho ao senti-lo tocar a si no local e abaixou a cabeça a desviar o olhar ao local, porém, não conseguiu observar corretamente.
- K-Kaname...

O maior levou ambas as mãos em suas nádegas, afastando-as e encarou seu ponto íntimo sem pudor, onde o sexo beirava prestes a invadi-lo. O menor mordeu o lábio inferior a desviar o olhar junto dele, unindo as sobrancelhas, só então Kaname moveu o quadril, dando uma breve investida, porém sem penetrá-lo.
Shiori fechou os olhos, porém abriu-os em seguida a notar que o outro não havia adentrado a si, levando um pequeno susto. Kaname quase chegou a rir diante do preparo mental do outro, porém o conteve. Moveu-se rítmico, empurrando-se com força, porém sem força-lo demais e o pequeno gemeu baixo, mordendo o lábio inferior novamente a observá-lo enquanto entrava em si e nem pensava em desviar o olhar de sua expressão.
As mãos do médico que tornava a pousar no quadril do pequeno, o manejava trazendo-o para si a medida em que se empurrava para ele, penetrando-o aos poucos. O outro suspirou, unindo as sobrancelhas e inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos a guiar a mão ao ombro dele, apertando-o a sentir cada centímetro de seu corpo dentro do próprio.
Kaname deu fim aos movimentos amenos, quando por fim se empurrou enterrando o sexo inteiramente em seu corpo. Sentindo-o acoplá-lo e firmar as paredes sensíveis do corpo a volta do músculo rijo. O gemido mais alto deixou os lábios do pequeno e desviou o olhar ao outro a aproximar-se pouco mais dele, selando-lhe os lábios.
- K-Kaname...

O maior suspirou e podia sentir um cheiro vívido às narinas. O sexo misto ao sangue que tocou o falo, tornando a romper sua virgindade. Moveu-se, após alguns segundos em inércia, sentindo a cavidade latejar o sexo com a compressão que formava. Tornou fazê-lo, assim dando o ritmo. Sentindo o hálito alheio tocar suavemente os lábios com o beijo superficial que estalou.
Shiori gemeu com os movimentos dele, mesmo contra os lábios do outro e suspirou, fechando os olhos a abraçá-lo e esconder a face ao pescoço dele, fazendo-o se aproximar do próprio e sabia que ele sentiria o aroma doce do próprio sangue.
Kaname sentia os movimentos quase num convite, quase num pedido para ser mordido e as novas presas adquiridas latejavam de dor, ainda sensíveis pela recente mutação. Suspirou e sentiu o cheiro, não sentia fome, mas parecia sedendo, diferente de quando humano ao querer se alimentar. O tocou com os lábios úmidos, tocando a pele com sutileza.
O menor abriu um pequeno sorriso a sentir o toque do outro na própria pele e deslizou ambas as mãos pelas costas dele numa sutil caricia, roçando as unhas pela pele a deixar pequenas marcas. O maior traçou uma imaginária linha em seu pescoço, subindo com o roçar úmido da língua. Alcançou o pequeno pedaço macio em sua orelha, e mordiscou o lóbulo, sentindo um pequeno orifício se formar naquela região e gotejar graciosamente a língua num único ponto. Shiori gemeu sutil a sentir a mordida no local e uniu as sobrancelhas.
- Iie... Aí não...

Kaname quase chegou a rir, e denunciou isso com o sorriso que bradou contra sua orelha. Deslizou a língua pela cavidade auditiva, umedecendo-a com o som leve e molhado da língua a passeando.
- Me morde, Kaname... - Murmurou. - Por favor...
O menor murmurou e deslizou as mãos pelas costas dele, firme, causando mais das marcas pela pele.
- Por favor, hum? ... Por quê?
Kaname indagou, baixinho, ainda contra sua audição. O estocou, veemente, causando um atrito que ecoou seco. O menor g
emeu em tom mais alto, unindo as sobrancelhas novamente.
- Q-Quero sentir...

- O que?
O médico tornou descer a seu pescoço e lambê-lo, sugando de leve a pele sem rompê-la. Moveu-se, tornando a lhe prover de um solavanco que atingiu num ponto firme e entumescido em seu corpo, fora obrigado a gemer, comprimido tão firmemente por sua entrada. Shiori g
emeu novamente e dessa vez o apertou entre as pernas, assim como dentro de si, mordendo o próprio lábio inferior.
- Ah... E-Eu quero sentir você me morder...

Kaname descerrou a boca, tocou-o novamente com a língua, lambendo a pele macia e branca. Sentindo a leve vibração do sangue que em suas veias corria desenfreado. Fechou os olhos e atravessou os tecidos, fincando os dentes, vagarosamente. Tamanho prazer que sentiu a fazê-lo, abrindo furos profundos em seu corpo, quase chegou a gemer em agrado e o sugou, puxando o sangue que corria automaticamente para a boca, e descia agradável pela garganta, frio, como uma bebida fresca e gelada.
O gemido baixo deixou os lábios do menor, que fechou os olhos a apreciar a mordida do outro, deixando-o sugar o próprio sangue e moveu sutilmente o quadril, sentindo-o a fundo em si, tocando ainda o ponto tão sensível do corpo, e podia senti-lo, sentia tão claramente agora os sentimentos dele e o prazer e a satisfação que ele tinha em tomar do sangue.
Os dedos do maior firmados em seus quadris, numa divisão entre as nádegas, apertou-o de modo que os dígitos marcaram a presença ali com vergões certeiros. Empurrava-o ao corpo a medida em que as estocadas ligeiras passaram a vir depressa. Colidia tão vívido que o eco se dispersou por todo o cômodo da cozinha. E sugava-o, deleitando-se da sede incessante até que estivesse farto, como se houvesse ingerido litros de água. O soltou, aspirando ar aos pulmões sem precisão.
Shiori gemeu em tom mais alto a sentir o inicio das investidas e agarrou o corpo dele junto ao próprio, apreciando-o, mantendo os olhos fechados a apreciar cada investida contra si. Empurrou com uma das mãos as coisas sobre o móvel da cozinha, derrubando-as e suspirou ao termino do seu jantar, observando-os com os olhos a perder o tom do vermelho, afinal, boa parte do próprio sangue ele havia tomado. Deitou-se sobre o móvel, observando-o e uniu as sobrancelhas, sentindo-se pouco tonto, porém, concentrou-se no outro junto a si.
Kaname tornou agarrá-lo, agora numa magra curva, tocando-lhe os ossos da pelve onde tinha apoio a puxá-lo vigorosamente ao corpo. Sentindo seu fundo, sentindo-o firme o suficiente para asfixiar a ereção em seu corpo, se aquela dor não fosse um suficiente prazerosa. Cerrou os dentes, enrijecendo o maxilar. Apenas descolou o par labial quando arfou e se voltou a ele.
- Está fraco?

O menor fechou os olhos a levar uma das mãos aos lábios, mordendo o dedo médio e gemia baixo a cada movimento dele contra o próprio corpo. Observou-o ao ouvir o comentário e assentiu, unindo as sobrancelhas.
- Você me quer? - Indagou, embargado e rouco pelos movimentos.
- Hai.
Kaname levou as mãos a seus braços, puxando-os a levantá-lo e o menor levantou-se devagar, gemendo baixo e aproximou-se do outro a lhe selar os lábios.
- Minha perna dói... Achei que ela já estivesse boa... Mas acho que como faz pouco tempo que a machuquei e estou fraco, ela continua doendo... - Murmurou.
- Você tem que se alimentar pra melhorar, não?
O maior o puxou aos braços e desencostou-se do balcão o levando consigo ao caminho até a geladeira, onde pegou a bolsa do sangue humano e entregou-a a ele, voltando ao local anterior.

Shiori assentiu, sorrindo a ele a ver a bolsa de sangue e levou-a aos lábios, pressionando as presas ao plastico a rompê-lo e sugou o liquido.
- Obrigado.

- Como pensou em cuidar de alguém estando doente?
O maior indagou e traçou o caminho novo pela cozinha, seguindo a sala de estar.

- Mas eu estou bem... Eu só quebrei a perna.
Shiori murmurou e abraçou-o a repousar a face sobre o ombro dele enquanto bebia o sangue. Kaname o
 pousou no sofá, e se joelhos no estofado, no meio de suas pernas, passou a se mover novamente, mais devagar desta vez.
O pequeno se deitou no local e o observou ainda a tomar do sangue da bolsa, sugando-o para si e pequeno gemidos deixaram os lábios ao senti-lo investir contra si.
- Você... Quer um pouco?

- Não. Sinto-me cheio.
Kaname disse desgostoso pelo exagero. Segurou-lhe uma das pernas e apoia contra o peito, o mordendo no tornozelo. O menor s
orriu a ele a observar o rosto do outro e gemeu baixo, manhoso a sentir a mordida.
- Não vai terminar o suquinho, ah?
- Vou sim. - O pequeno riu baixinho e continuou a tomar o sangue até acabar com o da embalagem. - O meu estoque esta acabando... Não sabia que eu iria ter companhia.
- Não sabia que seria essa companhia.
O maior retrucou e buscou a embalagem, deixando-a no móvel ao lado. Curvou-se, deixando as mãos caírem sob o estofamento do sofá, em cada lateral de seu corpo. Voltou a se mover, gradativamente.

O menor o observou de perto e sorriu, levando uma das mãos até a face dele a acariciá-lo, ajeitando seus cabelos a retirá-los da face e os acariciou, sentindo-os a cair sobre as costas e por um instante fechou os olhos a imaginar a vista tão prazerosa dos cabelos compridos do outro sobre sua pele tão branca. Levou ambas as mãos a regata que havia colocado no outro e retirou-a a jogá-la de lado.
Kaname sentiu a menção da retirada da peça, e ajeitou-se conforme o tecido era puxado, ajudando-o a retirar a vestimenta superior, desnudando o peitoral, sentindo os próprios cabelos, pesarem delicadamente sob a pele nua e logo espalharem-se as voltas do corpo, numa leve cortina de fios negros.
O menor desviou o olhar a ele e mordeu o lábio inferior, deslizando ambas as mãos a lhe acariciar o corpo.
- Você é tão lindo...

O médico o observou, silencioso e voltou igualmente as mãos a lhe tirar a peça de roupa, desnudando-o. O outro desviou o olhar ao próprio corpo e logo a ele, sentindo a face corar sutilmente.
Kaname o encarou e deslizou a mão em seu peito, sentindo palpitações leves quase não notáveis. Seu mamilo róseo ao mesmo tempo pálido, tocou e puxou entre os dedos. O ferindo, logo, o acariciou, o aliviando com a língua. Shiori desviou o olhar ao local acariciá-lo por ele e gemeu baixo, manhoso a sentir a dor no local, agarrando os cabelos dele entre os dedos.
O maior delineou-o, circulando o pequeno ponto em seu peito e puxou devagar a soltá-lo no limite. Os movimentos amenos, já gradativando ao vigor, logo retomando o forte ritmo empregado antes, estocando-o com veemência. O menor suspirou a unir as sobrancelhas, puxando-lhe sutilmente os cabelos e sentiu-o atingir a si a fundo com seus movimentos firmes, arrancando de si os gemidos mais altos.
- Ah... K-Kaname...

Kaname se tornou consecutivo, vez outra alternado numa frequência menor. Era vigoroso, estranhamente não arfava, não ainda. As mãos desceram por suas laterais até as nádegas, apertou-as e impôs seu corpo ao próprio a medida em que o ápice se fez presente e gozou em seu corpo, o mantendo estático sob o colo, e fundo em si.
O gemido alto deixou os lábios do pequeno ao sentir o ápice do maior, acompanhando-o no mesmo e o abraçou a manter o corpo dele tão próximo ao próprio, repousando a face sobre o ombro do moreno e descansou por um pequeno tempo.
O moreno mais alto sentiu os respingos sob o abdômen, revelando o ápice chegado do outro a medida em que o próprio lhe invadia o corpo. Suspirou pesaroso, num grunhido que soou com um rouco traço da voz e dado o fim do estase, o acomodou no sofá, o permitindo descansar.
Shiori se deitou sobre o local, fechando os olhos e repousou ambas as mãos sobre o tórax, recuperando a própria respiração aos poucos. O maior se ajeitou no estofado e acomodou as costas ao encosto, recostando a nuca. Suspirou e cerrou as pálpebras, não demorando a que novamente o pegasse no colo, levando-o ao quarto no outro andar.
Shiori sorriu a ele ao senti-lo pegar a si no colo e manteve os olhos fechados, descansando enquanto era carregado.
- Posso... Dormir com você hoje?

- Aonde pensa que está? - Indagou ao pousa-lo sob a própria cama.
O pequeno abriu os olhos a observar o local e sorriu novamente.
- Me sinto sujo. Mas deixarei o banho para depois.
- Eu preparo o banho pra você amanhã... E ligo logo cedo para o seu serviço.
- Você não precisa ligar. Eu mesmo tenho que fazer isso.
- Hai.
- E o banho, eu só quero uma ducha. Não se preocupe.
Kaname guiou-se igualmente para a cama, jogando-se no colchão que parecia melhor que o habitual.

- T-Tudo bem... - Uniu as sobrancelhas e ajeitou-se junto dele.
- O que foi? - Indagou quase num sussurro.
- Nada. - Sorriu.
- Cansado?
- Hai... Eu ia fazer o jantar.. - Riu. - Acho que vou deixar para amanhã. 
- Isso. - O maior resmungou sonolento. Acomodou-se na cama. - Boa noite, Shiori.
O menor observou-o por um pequeno tempo.
- Boa noite...
Virou-se a abraçar o próprio travesseiro e uniu as sobrancelhas.

- Essa troca de sentimentos é muito conveniente. Você não precisa abraçar o travesseiro.
- Mas tenho vergonha de pedir para me abraçar...
Kaname suspirou e se virou no colchão, descansando o braço sob a cintura alheia, num gesto fora do comum para si.
- Se não quiser não precisa...
- Sh... Se não quisesse não faria.

O pequeno assentiu e sorriu apenas, fechando os olhos.
- Boa noite.
O maior sussurrou, próximo o suficiente de seu pescoço. Igualmente cerrou as pálpebras, aproveitando o conforto da cama, não sendo difícil logo pegar no sono. O pequeno p
ermaneceu junto dele, fechando os olhos e suspirou a descansar bem junto do outro pela primeira vez em dias.

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