Kazuma e Asahi #22 (+18)




Asahi se levantou, e pelo chão, visualizou a camisa dele jogada por ali, que vestiu, cobrindo os sutis machucados pelo corpo, algumas marcas de tapas bem dados que arroxearam a pele e arranhões. Encostou-se na porta, tentando ouvir algum barulho do lado de fora e iria sair, porém viu ao lado da cama, colocado sobre o abajur o pequeno crucifixo, o que havia dado a ele. O sorriso se abriu nos lábios, de modo sutil e deslizou a mão pela porta, abrindo-a a sair do local e viu-o ali sentado em sua mesa, com seus afazeres e o imaginava todos os dias assim, enquanto o esperava e apreciava a visto da torre do sino, gostaria de poder dizer, que ele pertencia a si e mais ninguém. Caminhou até ele em passos calmos e lentos e ali não haviam janelas, por isso não tivera problema em fazê-lo. As mãos deslizaram pelos ombros dele e massageou-o ali, abaixando-se e lhe deu pequenos beijos no pescoço, ponderando sobre como a mesa parecia convidativa para se sentar, mas não imaginou que outras coisas pudessem ser feitas nela, era inocente apesar de tudo.

Kazuma ouviu o leve ruído indicando sua vinda até o escritório. Sentiu seus dedos leves com a massagem, assim como os beijos que ganhou, incomuns. Embora de fato não fosse intencional de sua parte, sentiu-se interrompido, mas nada que lhe rendesse uma repreensão.
- O que houve? - Disse, cedendo-se um espaço para se sentar.

- Nada... Só queria ficar perto de você, estou te atrapalhando?
O loiro murmurou e sentou-se na mesa em frente a ele, sentindo a camisa deslizar pelo corpo e expor a roupa íntima abaixo.
- Você pode ficar na cama, estão trazendo seu café. Ia levar assim que chegasse.
Kazuma retrucou e levou a mão até a camisa que a si pertencia e lhe era emprestada sem pedido. Ergueu-a na barra, dando uma conferida no que usava por baixo e voltou a deixa-la no lugar em seguida, sabia que o deixaria intrigado, mas fazia parte.

Asahi uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo e sentir o toque e não havia entendido realmente, pensou que tocaria a si, ou faria algo, mas apenas deslizou a soltar. Assentiu, meio constrangido por ter interrompido seu trabalho e levantou-se.
- Desculpe, vou voltar ao quarto.
- Hum, talvez estivesse querendo saber como é a mesa outra vez, Asahi. Não foi suficiente ontem a noite?

O menor desviou o olhar a ele e abriu um pequeno sorrisinho de canto, talvez meio malicioso como não tinha costume, mas negativou a ele.
- Iie... Estou bem.

- Ora, então é isso.  Depois do seu café.
O loiro uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo, e sentia-se meio dolorido, ainda assim o queria, e era estranho porque começava a nutrir alguns fetiches por ele, e não tinha isso antes, na verdade, não tinha nem vontade de fazer aquilo com alguém, e agora o tinha. Era ele, sabia disso, ele causada aquilo em si.
- ... Vou voltar depois do café.

- Voltar para igreja?
Kazuma indagou e soltou os papeis que segurava sobre a mesa, os abandonando por hora. Se levantou, ficando defronte ao rapaz, bem acomodado sobre a mesa. 

- Iie... Voltar aqui no seu escritório...
Asahi murmurou e engoliu em seco ao vê-lo levantar, era mais alto que a si e dava uma sutil pontada de medo, ele era forte, e gostava disso, estranhamente. O maior s
egurou-lhe as coxas e por eles puxou-o à beira da mesa, encaixando suas pernas em torno dos quadris. 
O loiro estremeceu ao senti-lo puxar a si e uniu as sobrancelhas, tinha vontade de tocá-lo, mas não tinha coragem, o problema é que aquela altura, já haviam feito de tudo, embora a única coisa que ainda não tivesse feito fora ouvi-lo falando consigo enquanto faziam, algo diferente do que estava habituado. A respiração descompassou, porém permaneceu de mesmo modo a observá-lo.
O maior levou a mão entre suas coxas, tocando o tecido de sua roupa íntima, tateou com a ponta dos dedos e subiu de sua entrada até a região inferior de seu membro e logo a base, que quase não podia distinguir diante da flacidez, no entanto, arrastou ao lado sua peça, livrando seu sexo e seu âmago, deixando-os visíveis.
Asahi desviou o olhar ao toque deles, sentindo-os e mesmo grosseiros não eram desconfortáveis, somente pela suave vergonha que sentia ao ter que tão exposto a ele e viu o próprio membro ao ter a roupa afastada, desviou o olhar quase automaticamente.
- O que? Não curte olhar seu próprio pau?
Kazuma indagou e subiu o toque com a ponta dos dedos, tomando seu membro flácido. O outro n
egativou e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao próprio membro segurado por ele.
- N-Nunca pude olhar muito ou... Pensar em me tocar.

- Então prefere olhar o meu, hum?
- Uhum.
- Então pega pra ver.
O loiro esticou uma das mãos, meio hesitante e logo o tocou sobre a farda, sentindo sua calça onde deslizou o dedo indicador pelo cós e parecia um pecado retirar aquela roupa dele. O moreno fitou seu movimento cauteloso, seguindo aos poucos até o cós da calça. Sorriu meio canteiro, aguardando sua "chegada". 
- Adoro... Suas roupas. - Asahi murmurou a ele e deslizou ambas as mãos até seu cinto, abrindo-o e logo abriu sua calça igualmente, observando sua roupa íntima abaixo. - ... Kazuma... Me ensina algo novo?
- Acho que gosta mais do que tem embaixo dela.
Retrucou o maior e notou seus movimentos sutis até deslizar o zíper, desacasalar o botão e expor a peça abaixo da calça, ainda que houvesse breve delonga a revelar o que precisava.
- Sou um professor? - Indagou junto a um breve arqueio da sobrancelha.

- Iie... Eu só... Esqueça.
Asahi murmurou e negativou, sentindo a face se corar sutilmente, e era um idiota por perguntar, por isso manteve-se em silêncio como sempre, abaixando a calça dele assim como sua roupa intima, e fitou-o, já sutilmente ereto sem nem mesmo tê-lo tocado.

- Diga, Padre. O que você quer aprender?
Kazuma indagou e levou a mão desocupada a seu rosto, erguendo suavemente sua face por seu queixo. O loiro e
rgueu a face ao sentir sua mão sobre o queixo, observando seus olhos bonitos e uniu as sobrancelhas enquanto o agarrava entre os dedos como pedido anteriormente.
- F-Falar...

O maior sentiu seus dedos emoldurarem o sexo, tomando entre os dedos, aos poucos criando sua rigidez, assim como ele, o qual antes tão macio, permanecia com a suavidade na pele, no entanto criando firmeza no músculo sob ela.
- Hum, quer que eu excite você falando putaria, ah? Você é lascivo, padre.

Asahi deslizou os dedos por ele a subir e descer, estimulando-o e novamente, tinha o tom vermelho na face, embora não parecesse envergonhado como uma criança, mas estava constrangido pela posição que tinha. O observava ainda, sendo segurado pela mão dele e negativou.
- N-Não fale assim...

- Estou dizendo o que você não tem coragem de dizer, ainda que esteja me pedindo por ouvir putarias.
Disse o maior e fitou seu membro, fitou a si mesmo posteriormente e compassou o ritmo com que movia o punho em vaivém, seguindo o dele. Asahi sorriu meio de canto e mordeu o lábio inferior, ele tinha razão, mas não diria, era um padre, como poderia? Aliás, já não era mais, não podia se considerar um depois de tudo que havia feito, e esperava que ele ensinasse a si coisas que nunca havia aprendido. Manteve os estímulos em seu corpo, deslizando os dedos por ele num suave ritmo de vai e vem, porém cessou por um pequeno tempo, apenas para abrir sua farda, expondo abaixo a regata branca grudada a seu corpo e observou ali a cicatriz em seu ombro, onde alguns estilhaços haviam pego quando o salvou anteriormente e beijou-o sobre o local, agarrando-o entre os dedos novamente a continuar os movimentos.

Kazuma observou o mais novo, e seu sorriso era quase uma confissão, embora o padre ali fosse ele, ou pelo menos era o que ele pensava. Deu-lhe algum espaço e permitiu que a roupa fosse "desajeitada", expondo a camiseta vestida abaixo da farda e mesmo a cicatriz o qual sua compaixão não pedia, não disse nada no entanto, deu uma apertada generosa em seu membro. No entanto, logo ouvia-se o barulho na porta, dando chegada em seu desjejum. 
O gemido deixou a garganta de Asahi ao sentir o aperto, dolorido e sabia que certamente fora devido ao beijo no local, era cuidadoso e preocupado com ele, embora ele não gostasse daquilo e para si, não havia nenhum problema em sentir dor, muito pelo contrário, era convidativa já que não a sentia normalmente. Assustou-se no entanto com o barulho da porta e encolheu-se sobre a mesa, meio aos braços dele, observando a garota que adentrou o local e parou, segurando a bandeja, e quase deixou cair ao observar ambos ali, sem saber o que fazer.
- D-Desculpe senhor...
- Não se preocupe, Miko. Pode entrar, deixe-o ao lado.
O maior disse à jovem enquanto sentia o rapazinho defronte se encolher e diminuir pela metade entre os braços, tentando não aparecer.

- S-Sim senhor... Com licença.
O menor observou a garota a passar e deixar o café ao lado, observando a ambos sutilmente, meio curiosa com suas bochechas coradas e fez uma pequena reverência antes de deixar o local.
O moreno não pôde evitar um sorriso que achava graça ao perceber o interesse da morena ali. Bem, provavelmente gostava do que via. Fitou os pequenos pães de carne colocados ao lado, juntos as bebidas. Após sua saída no entanto, voltou o olhar ao louro ainda encolhido. 
Asahi desviou o olhar a ele, ainda meio encolhido e estava corado assim como a garota.
- ...
Suspirou e logo, apertou-o novamente entre os dedos.

- Ela gostou do que viu, Asahi. Quer que ela fique assistindo?
O loiro desviou o olhar a ele e nem havia acreditado em si mesmo quando ponderou, negativando logo em seguida.
- C-Claro que não... Que tipo de perversão é essa?

O riso soou entre os dentes de Kazuma e voltou a manipular seu sexo, movendo os dígitos em vaivém, tomando sua ereção no toque, mesmo interrompido, ainda existia e do mesmo modo, sentia o toque dele, sobre o próprio corpo.
- Coloque.

O loiro desviou o olhar a ele, e levou um pequeno tempo para entender o que ele dizia, porém se corou de mesmo modo, mais uma vez. Guiou-o meio as próprias pernas, roçando-o na parte intima e desviou o olhar, constrangido.
- Você sabe mesmo se fingir de santo, padre.
Kazuma disse e sorriu canteiro. Podia se sentir no meio de suas coxas, entre suas nádegas, seu corpo há menos de 10 horas já antes tocado, previamente acostumado, ainda assim com sutil espasmo ao ser tocado, ao se mover, aos poucos, o penetrou.

O menor desviou o olhar a ele, estreitando os olhos em seguida, e ainda se sentia um homem religioso, o que era horrível para si se colocar naquela situação, mas o queria, poderia implorar por ele se pedisse a si, se recusasse a si, então que vergonha poderia ter? Sentiu-o adentrar o corpo e gemeu, prazeroso e dolorido, não sentia dor, até ele se colocar em si, somente então sentiu o local inchado e dolorido, mas receptivo a ele.
- Hum, parece que ainda está afetado.
O maior disse, sentindo suas paredes íntimas fáceis embora inchadas, apertava o sexo porém com a maciez de seu corpo ferido, o completou consigo.
- E fica ainda mais gostoso assim.

Asahi desviou o olhar a ele, as sobrancelhas unidas e esperou que ele não fosse querer fazer aquilo daquele modo todas as vezes, era dolorido de um modo não muito agradável, mas não sabia como ficaria logo quando o sentisse tocar a si onde gostava e estremeceu, mordendo o lábio inferior a conter o gemido dolorido.
- O que há com essa expressão dolorida, ah? Você quem me chamou pra mesa.
Disse o moreno, embora não fosse realmente daquela forma, era sim um convite. Ao finalmente completa-lo, parou por um instante, deixando-o acostumar com a sensação.

Asahi negativou e mordeu o lábio novamente, porém não conseguia falar, por mais que tentasse, não sabia o que dizer, as palavras não saíam simplesmente como as dele, não fluíam.
Kazuma sorriu notando sua feição amuada, evidentemente contrariado com a vontade de falar reprimida. Num movimento hábil, o impôs contra a mesa, empurrando a seu tronco e segurou seus pulsos, interrompendo os carinhos íntimos anteriores. 
O loiro se manteve a observá-lo por alguns instantes, porém logo sentiu a mesa abaixo de si e uniu as sobrancelhas, deixando escapar um gemido dolorido devido a madeira nada confortável, ainda tendo os pulsos segurados e observou o corpo dele, bonito sentindo um arrepio percorrer o corpo e aquela sensação prazerosa, o medo que tinha dele, devido sua proximidade e os pulsos segurados.
- Tente se soltar, padre.
O maior disse a ele, brincando é claro, e o segurava embora sem impor força suficiente para ferir com a firmeza do toque. Por fim, deu início a um ritmo, saiu e voltou a adentra-lo.

Asahi sentiu seu movimento do quadril e era dolorido, até chegou a deixar um suave gemido escapar e tinha curiosidade em saber porque ele insistia em chamar a si de padre, quando não o era mais, seria costume? Ou havia adquirido algum fetiche pela própria posição na igreja? Suspirou e uniu as sobrancelhas, era óbvio que não conseguiria se soltar, mesmo assim, tentou puxar as mãos com toda a força que tinha.
Kazuma não deixou de sorrir ao notar seu empenho, embora fosse um tênue sorriso lateral, se divertia de fato. Aos poucos no entanto criou um ritmo, iniciando o vaivém sutil, saiu vagarosamente e penetrou mais firme, embora vagaroso, sentindo-se deslizar entre suas paredes íntimas e feridas pelo ato anterior, no entanto, de fácil acesso.
- K-Kazuma...
O moreno murmurou, sem conseguir de fato se soltar e era cruel fazer aquilo consigo, afinal, não conseguiria de qualquer modo, por isso, parou de tentar. O gemido deixou os lábios novamente, dolorido, porém prazeroso ao sentir seus movimentos e guiou ambas as pernas ao redor da cintura dele, pressionando-o entre as coxas num pedido mudo por mais.
- K-Kazuma...
O menor murmurou, sem conseguir de fato se soltar e era cruel fazer aquilo consigo, afinal, não conseguiria de qualquer modo, por isso, parou de tentar. O gemido deixou os lábios novamente, dolorido, porém prazeroso ao sentir seus movimentos e guiou ambas as pernas ao redor da cintura dele, pressionando-o entre as coxas num pedido mudo por mais.

O maior sentiu-se enlaçado por suas coxas, onde bem se acomodou entre elas. Continuou os movimentos e podia ouvir ressoar a pele a cada encontro com seu corpo, denunciando a sequência do ritmo com que formulava a penetração e ainda segurava seus pulsos atados junto a mesa de escritório.
- Ah...
Asahi gemeu, fechando os olhos a apreciar os movimentos doloridos, como gostava e tentou mover os pulsos, soltando rapidamente uma das mãos e sorriu, dando-se por vencido por ter conseguido.

Kazuma sentiu seu movimento hábil ao puxar o punho, tentando ser sorrateiro, o permitiu que o fizesse, simplesmente para descobrir o que faria com a mão desocupada, o encarou de cima, sem dizer nada porém era evidente o fato de que esperava algo de sua mão livre. No entanto continuava a se mover contra ele, continuando a penetra-lo vigorosamente. 
O loiro suspirou, observando-o e uniu as sobrancelhas, percebendo que de fato, não havia nada que pudesse fazer com a mão e deslizou-a pelo ombro dele, apertando-o ali, e sentia seus movimentos firmes, gostosos no próprio interior, mordeu o lábio inferior e falou somente o que sabia.
- K-Kimochi...
- Hum, não vai fazer nada interessante com a mão, padre?
O maior indagou, sentindo o toque no ombro, que embora fosse o cicatrizado, sabia diferenciar o toque descontraído ao toque por piedade. 
Asahi o observou e de fato, não sabia o que fazer com ela, até se lembrar de que tinha algo em meio as pernas que precisava de atenção, quer dizer, não precisava, mas nunca o havia feito, e agora que estava experimentando coisas novas, o que tinha de errado em tentar? Deslizou a mão pelo tórax dele e alcançou a si, agarrando o sexo entre os dedos e deu um suave aperto, estremecendo com o próprio toque.
Hum, boa escolha, padre.
Kazuma disse ao notar o toque inexperiente em seu próprio, e com a mão igualmente sem ocupação, envolveu a seus dedos o ajudando no início de seu ritmo, dando-lhe uma "mão" na atividade. E aos poucos compassava o ritmo do toque junto ao dos quadris.

Asahi sentiu a face se corar suavemente ao ouvi-lo e desviou o olhar ao local, observando os próprios movimentos, porém acabou por vê-lo se retirar do corpo, sujo pelo próprio sangue e desviou o olhar rapidamente, corado novamente.
- Hum, isso te constrange? Olhe, é gostoso, padre. É excitante. - Disse o maior ao louro e saiu devagar, voltando no mesmo ritmo lento, dando-lhe tempo de encarar o sexo a violar seu corpo ferido. - Vamos, Asahi.
O menor negativou algumas vezes, unindo as sobrancelhas, porém acabou por desviar o olhar, por poucos segundos ao ouvir o próprio nome e logo desviou novamente, sentindo um arrepio percorrer o corpo.
Ao solta-lo de seu sexo, deixando a atividade à sua mão, Kazuma levou a própria em seus cabelos os quais enlaçou e segurou firmemente, voltando a direção de seu rosto aonde o dizia para olhar.
- Veja. - Disse ao voltar seu rosto para si.

Asahi uniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao local, meio dolorido pelo puxão nos cabelos, mas era prazeroso, gostava bem no fundo do modo como ele se impunha a si e fitou o local, vendo-o se retirar e colocar de si e estremeceu novamente, visivelmente.
- Você gosta.
Kazuma afirmou e continuou a segura-lo, voltado para si, embora tivesse certeza de que não mais desviaria se o soltasse. O outro t
entou desviar o olhar ao ouvi-lo, constrangido, porém logo se voltou, e era gostoso de fato, vê-lo deslizando para dentro e fora e até chegou a gemer, prazeroso.
O moreno sorriu ao rapaz, nada gracioso no entanto. E ao solta-lo, deixou que escolhesse onde fitar, dando atenção ao que tinha entre suas pernas junto ao sexo, continuava a se mover, aumentando o ritmo, trazendo cada vez mais perto o clímax.
- Vamos, quero que goze.

O loiro desviou o olhar ao outro, novamente vermelho devido a imposição dele anterior, era estranho olhá-lo daquele modo, nunca se imaginou fazendo aquilo, ainda assim, era gostoso. Gemeu, mais alto ao sentir os movimentos que aumentavam e mordeu o lábio inferior, assentindo em seguida.
- M-Motto...

Kazuma levou as mãos aos quadris estreitos do rapaz, pressionou os dedos em sua pelve por onde o puxou, e embora não fosse tão rápido, era firme e sequente, continuando a penetra-lo insistentemente, tocando um ponto dele que já conhecia bem, e proporcionava a si o prazer tal como a ele.
- K-Kazuma... Kazuma!
O menor chamou-o, alto a cada investida mais forte dele e por fim gozou, sujando a si e a ele sobre o corpo com sutis respingos. O gemido mais alto deixou os lábios e inclinou o pescoço para trás, sentindo ainda as investidas dele contra o corpo, tocando a si a fundo onde gostava.

Kazuma sentiu as gotas densas sobre o abdômen, denunciando seu clímax atingido. Ainda assim grunhia sensível afetado pelo prazer. Já a si, não se demorou, precisou de um pouco mais para atingir o clímax e gozou dentro dele, não se preocupando em fluir dentro do louro, com o limite, o penetrou e se afundou dentro dele, sentindo a sensação leve no ventre até se sentir satisfeito e finalmente abandona-lo sobre a mesa.
Asahi sentiu um arrepio percorrer o corpo ao tê-lo a fundo no corpo e uniu as sobrancelhas, desviando o olhar a ele com sua expressão de prazer, mesmo sutil, bonita, ele era lindo, nem sabia descrever o quanto, quase um pecado não ser casado. Estremeceu e por fim o sentiu se retirar do corpo, deixando escapar o último gemido dolorido. Ergueu-se devagar, as costas doloridas pela mesa dura abaixo de si e ajeitou a roupa intima, colocando-a em seu lugar novamente.
Ao se ajeitar, assim como ele, o moreno reposicionou as roupas, mesmo que parte dela estivesse suja.
- Comeu bem?

Asahi uniu as sobrancelhas ao ouvi-lo.
- E-Eu vou comer agora...

- Pediu a sobremesa primeiro, ah?
O loiro desviou o olhar a ele e levou um tempo, mas só então entendeu e claro, as bochechas se coraram.
- Sobremesa... Ah.

- Uh. Vamos, coma, já devem estar esfriando.
- Vou poder dormir com você hoje de novo?
- Hum. Só não acostume.

O menor sorriu meio de canto e assentiu, levantando-se de sua mesa e observar os papeis sobre o local, porém desviou o olhar quando notou que poderia ser desconfortável.
- Vamos, tome seu café.
Disse o general e indicou o que lhe fora servido a pouco, pela mesma telespectadora de pouco antes, tal como mostrou-lhe o assento onde se acomodar, já retomando posto atrás da mesa.

O menor assentiu e seguiu em direção a mesa, sentando-se ali e observou a bandeja preenchida por várias coisas, pães, frutas, suco, chá, e não sabia o que devia comer primeiro, estava confuso e nunca havia visto tanta comida na vida.
- Os nikumans são ótimos.
Kazuma indicou em sua "vasta" escolha, mesmo sem observá-lo, enquanto recolhia os papeis um pouco desajeitados pela mesa a pouco utilizada por ambos.

- Ah, hai, foi isso que pediu para trazerem, não é? Acho... Que pensaram que era pra você. - Asahi riu baixinho diante do carinho das cozinheiras para com ele e pegou um dos bolinhos, levando-o aos lábios. - Kazuma-san... Tem algum parente vivo?
- Eu já comi, sabiam que não era. Espero que sim. - Disse, dando resposta a sua pergunta.

Asahi sorriu ao ouvi-lo ao saber que a comida era toda para si e logo desviou o olhar a ele novamente, unindo as sobrancelhas e por um segundo, lembrou-se de que era fácil ser a si, não tinha família, não tinha nada, nenhum motivo para se preocupar, a não ser ele.
- É algo que vou saber depois que tudo acabar, se acabar.
- Hum... Entendi. Espero que esteja tudo bem.
O general desviou o olhar aos papeis, com um pequeno suspiro.

Compartilhe:

DEIXE UM COMENTÁRIO

    Blogger Comment

0 comentários:

Postar um comentário