Miyako e Sayuki #23 (+18)


- Hum... Sensei.
Miya falou, e aproximou-se, enquanto puxou o outro pela cintura e lhe selou os lábios, no pedido de um beijo, que para Sayuki parecia estranho, afinal acabara de dormir, mas o tirou de seu curto sono. O sorrisinho surgiu em seus lábios e desviou o olhar a ela.
- Miya...
Disse, cortado pelos toques que a outra dava, e continuava a puxá-lo contra o corpo, é claro, que ela havia acordado animada para brincar com ele e Sayuki não parecia tão disposto até começar aquele beijo e o roçar dos corpos.
Kimochi...
O loiro murmurou e fechou os olhos, apreciando o toque dos lábios dela.

- Hum, Sensei, já está querendo fugir da roupa? Mas eu nem comecei.
- É que você é boa demais.
- Você que é sensível.
Miya retrucou num sorrisinho de canto, meio exposto contra sua pele e afastou para o lado sua roupa íntima que permaneceu no lugar, tomando nos dedos sua ereção. Sayuki s
orriu a ela e deslizou uma das mãos pelas costas nuas dela a acariciá-la.
- Não sou não.

- É sim. E eu gosto disso. Sabe que consigo te fazer gemer até quando está dormindo, uh?
- O que?
- É, você geme dormindo se for tocado na orelha, nos mamilos... - Sorriu de canto.
- Você... Faz isso enquanto eu durmo?
- É claro, por que não aproveitar?
A morena indagou num sussurro que abafou em sua pele e mordiscou seu pescoço, marcando-o visivelmente por pelo menos o resto da semana e sugou a cútis. Enquanto os dedos embaixo, apertaram seu membro, alternando entre o toque mais suave e mais forte. Sayuki fechou os olhos e inclinou o pescoço para o lado, dando espaço a ela para tocar a si na pele. Suspirou e por fim deixou escapar um gemido baixinho com o aperto no próprio membro já duro.
- Miya... Não judia assim.

- Não judiar? Que graça teria, hum?
Ela riu baixinho e de seu membro entumescido deslizou à entrada, delineando-a com a ponta do dedo.

- Hum... - Sorriu a ela. - Aí eu gosto. - Murmurou.
- Também é a parte que eu mais gosto.
- Ah é?
- Com certeza.
Miya sorriu-lhe de canto conforme o fitou e afastou-se, tirando sua roupa inferior, livrando-o do desconforto da roupa íntima.

- Ah, bem melhor. - Murmurou e suspirou.
A morena sorriu em despedida conforme desceu por seu corpo, alcançando altura dos quadris. Sua camisa erguera expondo a barriguinha onde o mordiscou e ainda o estimulava entre os dedos, vez outra na menção de tocá-lo com a boca, porém não o fazia e desceu enfim ao meio de suas pernas, tocando-o mais embaixo, em seu âmago escondido, com a ponta da língua. Sayuki desviou o olhar a ela, atento enquanto apreciava os sutis estímulos e mordia o lábio inferior a cada vez que ela ameaçava se aproximar do próprio membro. Suspirou por fim com o toque no próprio intimo e agarrou os cabelos dela entre os dedos, apertando-os.
- Ah...

- Hum... Prefere a língua aqui, não prefere?
Ela indagou baixinho, sem pedir realmente pela resposta e sugou sua pele, no cantinho da nádega, próximo a região onde logo tornou a delinear com a ponta da língua e pressioná-la o massageando. O loiro a
ssentiu, puxando-lhe sutilmente os cabelos.
- É bom... Gosta de me lamber aí?

- Gosto de lamber você toda, Sensei.
Miya murmurou abafado e subiu pouco da boca, sugando-o na sensível zona inferior de seu sexo, mordiscando a pele fina com minúcia, porém voltou a atenção mais embaixo. O loiro s
orriu a ela e agarrou com força o lençol entre os dedos, apertando-o.
- Ah... M-Miya...

- O que você quer, Sensei? Como quer ser comido?
- Quero você. De todas as formas.
- Hum, que boa escolha, Sensei.
A morena murmurou num grunhido e levantou-se. Entre suas pernas acomodou-se sentada e ainda em uso da mão a masturbar seu corpo sensível, a outra levou onde antes a língua tocava, não sem antes levar o dedo a própria boca, e chupá-lo, umedecendo-o, encarando-o defronte, de cima e delineou sua entrada, empurrando o dígito médio para dentro, sem rapidez, porém sem lentidão.

O loiro sorriu a ela e piscou, ajeitando-se na cama e separou as pernas, dando espaço a ela entre elas e expondo o próprio corpo. Levou uma das mãos sobre a dela, ajudando-a nos movimentos no próprio membro e gemeu baixinho, dolorido ao senti-la adentrar o corpo.
- Quer cuidar dele, hum?
A morena indagou diante de seu toque mútuo sob a região, e tornou-o vagaroso, compassando gradativamente aos movimentos dos dedos para dentro de seu corpo.

- Se quiser, eu adoro a sua mão... - Murmurou e gemeu novamente, baixinho.
- Você é guloso, quer o que puder ter hum?
Miya apertou-o nos dedos e passou a aumentar o ritmo de ambas as mãos, compassadas. O outro r
iu baixo e assentiu.
- Mais, Miya... - Murmurou.

- Mais o que, Sensei?
- Mais forte.
- Hum... Aonde? Aqui ou aqui.
A morena inicialmente apertou-o nos dedos, firmado em sua base densa. Posteriormente pressionou os dedos penetrados em seu corpo, indicando a que se referia. Sayuki g
emeu em tom mais alto e uniu as sobrancelhas.
- Ah... A-Atrás.

Miya sorriu com exposição dos dentes cerrados e fez-se mais firme, mais forte, e já o rompia com dois dos dedos, empurrando-os num lugar de seu corpo, que já conhecia. E o outro apertou ainda mais forte o lençol entre os dedos, puxando-o sutilmente algumas vezes e fechou os olhos, apreciando os movimentos dela. Tinha estampado na face a expressão de prazer e sentia o corpo se arrepiar, estremecer a cada movimento dela.
A outra debruçou-se outra vez sob o louro e deixou por fim de masturbá-lo. Moveu-se com os dedos dentro de seu corpo, explorando o pequeno ponto conhecido, friccionando-o, massageando-o, tocando e cada vez mais rápido entre pequenas alternadas de fôlego e braço.
- Vou ter você a noite inteira.

O loiro riu baixinho ao ouvi-la, entre um pequeno gemido e levou ambas as pernas ao redor dos quadris dela, apertando-a entre as mesmas.- Me beija, Miya.
- Não ria, eu falo sério. Só quando o sol aparecer é que vou deixá-la dormir.
Ela retrucou e formulou seu pedido, encaixando os lábios aos alheios e penetrou-lhe a boca com a língua, num resvalo inicialmente vagaroso, mas que fez-se tão ávido quanto o movimento em seu corpo.
- Não me importo.
Sayuki deslizou as mãos pelos cabelos dela e retribuiu o beijo lento que aos poucos se agilizava junto dos movimentos e não pode conter alguns gemidos suaves entre o beijo. Miya a
justou na cintura o que logo substituiria os dedos e com o zíper aberto na calça, suficiente para deixar livre o necessário, ajoelhou-se novamente entre suas pernas, voltando o brinquedo íntimo entre suas nádegas e vira-se roçar em sua entrada em demasia exposta e sem pudor. Encaixo-se numa penetração vagarosa, deslizando para dentro sem nenhum impasse e a mão livre voltou em seu sexo ereto deitado em seu ventre seminu e acariciou-o devagar, em apertos medianos passou a descer e subir em sua base.
O loiro a observou atentamente enquanto pegava o brinquedo e o ajustava em si, abriu um pequeno sorrisinho malicioso, porém não disse nada e fechou os olhos ao senti-la roçar o objeto em si, deixando escapar o gemido baixo e dolorido, unindo as sobrancelhas e apertou ainda mais forte o lençol, tentando conter os gemidos mais altos.
- Hum...
- Hum... É gostoso, uh?
A morena indagou num sussurro e moveu-se no início de uma estocada, em demasia vagarosa, saindo ao todo e tornando a penetrá-lo ao todo.

- Mas dolorido.
Sayuki murmurou e riu baixinho, deixando escapar o gemido mais alto ao sentir o movimento dela.

- É porque você fecha rápido demais, Sensei. Fica apertadinha. Me pergunto se seria assim se tivesse algo diferente na frente.
Miya sorriu de canto, maldosa e apertou-lhe o sexo, masturbando no mesmo ritmo que se moveu em seu corpo.

- Ah, que maldade...
O loiro riu baixinho e gemeu novamente com o aperto no membro e logo com a investida, guiando ambas as mãos aos quadris dela e apertou-a ali.
- O que é maldade, Sensei?
A outra indagou e tornou mover-se, rompendo a frase. O ritmo gradativou, aos poucos mais ligeiro e desceu a direção visual em sua entrada, vendo os próprios movimentos.

- Você falando assim.
Sayuki riu e suspirou em seguida, apreciando os movimentos dela. Fechou os olhos e manteve-se assim, puxando os quadris dela contra os próprios vez ou outra e gemia mais alto ao senti-la estocar a si mais forte.

- Gosto quanto me segura assim.
Ele murmurou e sorriu a ele, deixando à bel prazer seus movimentos.

- Ah é? - Murmurou e sorriu a ela.
- Uhum. Parece buscar mais de mim.
Miya retomou ao sorriso anterior e mordiscou o lábio inferior. Voltou-se eu seu sexo onde deu atenção igualmente visual, e em sua glande enrubescida, friccionou a ponta em sua pequena fenda, provocando-a. O loiro g
emeu baixinho ao sentir o toque da outra no local e guiou uma das mãos sobre a dela, apertando-a sutilmente ali.
- N-Não faz assim Miya... Eu vou gozar...

- Hum... Você gosta aqui na pontinha?
- Hai...
- Safadinho. A morena voltou-se novamente no lugar, sentindo o gotejo tocar o dedo e pressionou sua base, voltando o foco à glande. Moveu-se mais rápido, estalando em seu corpo conforme o atrito físico.
- Sabe que eu sou...
Ele murmurou e sorriu, logo após deixando os gemidos mais altos escaparem, mantendo-se concentrado aos movimentos dela. Levou ambas as pernas ao redor da cintura dela, puxando-a para si ainda mais.

- Quer mais, ah?
Miya indagou embora não pedisse realmente uma resposta e moveu-se mais forte, mais rápido, alterando poucas vezes no fôlego retomado porém continuava, ávido. O loiro a
ssentiu e puxou-a contra si novamente com a mão que ainda estava em seu quadril, levou a mão livre aos cabelos dela, puxando-a para si e a beijou novamente, buscando a língua dela com a própria.
A morena penetrou-lhe a boca, e roçou firme em sua língua, sugando-a posteriormente entre os lábios, sorvendo-a. Vez outra grunhia com agrado contra seus lábios, abafando mais do ruído já baixo, ofuscado pelo atrito corporal que ressoava pelo quarto. Sayuki cessou pouco o toque dos lábios, murmurando ainda próximo a ela.
- Kimochi...
Sorriu a observá-la e deslizou a mão pela face dela, acariciando-a e por fim deixou escapar o gemido mais alto, atingindo o ápice. A outra s
entiu o toque morno nos dedos ainda atenciosos a seu sexo e voltou-se ligeiramente a região, apertando-a.
- Hum... Não aguentou, é?

Ele suspirou, a respiração ofegante e uniu as sobrancelhas a observá-la, assentindo.
- Gosto como fica fraquinho quando goza... - Sorriu com agrado.
Sayuki riu baixinho, fraco como de costume e fez bico.
- Hum... Acho que posso fazer o que eu quiser quando fica assim.
- Até mais do que quiser.
- E mesmo que tivesse força não ia me negar, hum?
- É claro.
- Eu trouxe as roupas das fotos que tirei hoje e trouxe uma pra você também.
- Ah é?
- Uhum, vou pegar. 

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