Daisuke e Misaki #7


- Daisuke, Daisuke...
Dizia Kyoko em tom de alerta, enquanto passeava pelo quarto com seus passos sem fim algum e somente os cessava quando finalmente havia se sentado à beira da macia cama espaçosa, onde o belo rapaz dormia já algumas horas.
- Mando alguém pra te ajudar e você dorme com o rapaz?!
Tornou exclamar a chefe, feito uma idosa carrancuda, o que fez surtir um breve riso no cainita que a serviu com a caneca de chocolate mentolado, e assistiu-a prová-lo satisfeita visualmente pelo sabor.
- E o serviço? Terminou?!  - Disse em tom alterado, o que trouxe mais um dos risos despreocupados de Daisuke, que assentiu.
- Terminei enquanto ele dormia.

Misaki acordou aos poucos com os gritos da moça e resmungou, virando-se de lado na cama fria, ouvindo a conversa de ambos.
- Dai...? - Abriu os olhos, esfregando-os e sentou-se na cama, observando a moça e arregalou os olhos, puxando o cobertor para cobrir o tórax nu. - K-Kyoko?!

- O que? Pensa que precisa esconder esse peito amplo de mim? Me poupe, Misaki.
Concluiu a chefe a seu serviçal enquanto balançava a cabeça de lado a outro, negativando a atitude do jovem a esconder-se de sua semi-nudez, e preenchia sua boca com o chocolate quente.
- Dai...? Já estão assim?
Um estreitar de pálpebras trouxe o terceiro riso enquanto Daisuke regredia ao quarto com mais uma caneca de porcelana a conter a bebida quente, e entregou-a ao outro homem no cômodo.
- Enfim.... Pelo menos já terminou o trabalho, Daisuke! Espero que não coma mais um dos serviçais quando eu os mandar aqui!

Misaki aceitou a caneca com a bebida e sorriu a ele, desviando o olhar a moça, apenas observando-a ao ouvir a bronca.
- A culpa foi minha, Kyoko. Devia ter deixado ele trabalhar.

- Claro, você simplesmente tirou as roupas, e sentou no pau dele?! Ou então se jogou nos dentes dele. Ai ai, vocês dois. Não me importa. O que importa é que Daisuke terminou o trabalho. - Ela se levantou novamente se pôr defronte consigo. - Sei que foi demais pedir um livro inteiro nesse prazo curto, porém... Tenho motivos a isso. Aliás, já pode elaborar nova estória, precisamos de mais publicações. Tão logo teremos uma festa no lançamento do livro. Bem, - Disse a concluir e tomar longos goles do chocolate a esvaí-lo de seu recipiente. - Obrigado pela bebida, estava realmente ótima. - Sorriu pela primeira vez desde sua chegada. - Eu vou indo, e Misaki... Você tem trabalho!
Misaki arregalou os olhos a ouvir a moça e apenas observava-a, ajeitando os cabelos brevemente e logo ouviu a bronca para si dessa vez, assentindo e resmungou, bebendo mais alguns goles do chocolate e deixou a caneca sobre a comoda, deitando-se.
- Hum.... - Gemeu baixinho, cansado.

- Boa tarde. - Daisuke fez-se audível pela primeira vez.
- Ah, perdão. - Sentou-se, observando-o. - Boa tarde... Está frio!
- Imagino.
O maior riu tênue ao comentário descontraído e caminhou até a cama a sentar-se ao lado do alheio. O menor s
orriu, encolhendo-se pouco entre os cobertores.
- Quer tomar café? Digo, comer alguma coisa.
- Quero. Estou faminto..
- O que gosta?
- Doces. - Sorriu.-  Torradas, biscoitos.
- Uh, certo. Quer descer ou espera aqui?
- Acho que eu vou descer, já abusei muito da sua hospitalidade. - Riu.
- Suponho que tenha gostado da minha companhia.
Daisuke sorriu o cainita a se levantar do colchão fofo. Misaki a
ssentiu, descobrindo o corpo nu e deixou a vista do outro, procurando o roupão pelo local, caminhando até a lareira e o pegou no chão, vestindo-o.
- Não seria melhor vestir as roupas? Estão ali. O roupão não vai lhe aquecer.
- Ah. - Assentiu. - Obrigado. - Misaki caminhou até o local onde as próprias roupas estavam, retirando o roupão e sentiu o leve arrepio percorrer o corpo, vestindo-se rápido. - Pronto ne.
Daisuke sorriu apenas a não parecer serioso demais e voltou-se a saída do quarto após tê-lo vestido finalmente. Desceu as escadas inúmeras ao hall e destas seguiu a cozinha ao lado do cômodo de sala. Não achou necessário dizê-lo a ficar à vontade, na cozinha serviu as canecas sob o balcão central e devagar ajeitou-a ao desjejum, fosse mais tarde talvez quando observou o relógio na sala através dali, já marcando uma hora a mais desde a visita da chefe.
- As horas estão voando.
Comentou ao belo rapaz com seu olhar submerso a qualquer coisa, enquanto a si colocava os pães de forma na torradeira, esperando-os chegar ao ponto. 
Misaki sentou-se próximo ao balcão, bebendo alguns goles da bebida e observava um ponto qualquer, "acordando" ao ouvi-lo e sorriu a ele.
- Hum? Ah sim, pois é...

- Algum problema?
O maior indagou-o devido a distração o qual se encontrava, e sob um recipiente de cristal transparente serviu as torradas prontas ao rapaz. Na geladeira o mediano pote em cor pelo creme de avelã em seu interior, e prontamente deixou o doce sob o balcão onde servia seu desjejum, conjunto das pequenas tortas de framboesa na caixinha rosa claro da confeitaria local.
- Não devo ter muitos doces por aqui, moro sozinho afinal.
Comentou tranquilo a se acomodar defronte o outro homem, e experimentar do próprio chocolate servido. Misaki a
briu um enorme sorriso nos lábios, pegando a faca e passou pouco do creme pela torrada, levando-a aos lábios em seguida.
- Devia ter, precisa alimentar a sua comida. - Riu.

- Uh, não esperava uma visita.
Daisuke riu baixo e descontraído a tomar mais da bebida aquecida, e servir-se com a torrada sem acrescentar algo mais.

- Você... Pode comer?
- Uh?
O maior murmurou indagativo e ter a boca preenchida pelo pedaço de pão, o qual ingeriu logo com ajuda do líquido.

- Você pode comer outras coisas? Digo, além do sangue...
- É claro. Por qual outra razão eu teria mantimentos em casa? - Riu.
- Não sei... As vitimas, como eu tinha dito? - Riu.
- Ah claro, é... Certamente eu sento com elas no dia seguinte e digo "Pô, toma um cafézinho aí já que eu tomei todo seu sangue".
Misaki riu.
- Ué, estou aqui contigo.

- Eu fiz isso quando nós fomos para a cama na primeira vez?
Misaki negativou, desviando os olhos para a xícara em uma das mãos e levou-a aos lábios, bebendo alguns goles da bebida quente.
- Então. - Concluiu diplomático. - Levo uma vida comum de qualquer forma. Posso me alimentar com mantimentos humanos, apesar de não saciar minha fome com eles, e não sentir vontade de comê-los como sinto ânsia por ingerir o sangue, mas posso sentir o sabor e gostar deles. Além do mais, não seria nada cavalheiresco permitir que tome café sozinho, uh? - Sorriu cortês.
O menor riu baixinho.
- Hai. - Mordeu mais uma vez a torrada, desviando o olhar a ele. - Você me parece tão perfeito.

- Perfeito em que?
Daisuke indagou a desviar atenção ao rapaz, e pegar sobre o móvel o óculos de lentes transparentes e armação preta, o ajeitando defronte as vistas e tornar a prover-se do café da tarde. Misaki a
poiou um dos cotovelos sobre o balcão e a face sobre a palma da mão, observando-o.
- Tudo.

- Como?
O maior tornou indagá-lo a não entender sobre o que se referia o rapaz em frente, enquanto metade do rosto se escondia atrás da caneca que levava a boca e bebia o chocolate quente. O outro r
iu, negativando.
- Não é nada demais. - Gemeu baixinho, levando uma das mãos até os lábios. - Ai...

- Hum?
Misaki negativou, sentindo o leve gosto de sangue nos lábios.
- Eu tinha cortado a língua ontem, mordi no mesmo local...  

- Hum... - Daisuke murmurou suave a fechar os olhos e aspirar devagar o aroma que pairou nas narinas. - Que perfume gostoso... 
- Perfume?
O pouco que elevou o tronco, o vampiro finalmente repôs a imagem de suas orbes em diferença de cor antiga, e estas encararam o rosto do alheio, o qual já obteve tão próximo ao próprio, e no entrelace de seus fios ondulados aos dedos, o pressionou na nuca onde engrenhava os longos dígitos, para o sobrepor de teus lábios contra os próprios, e afundar a língua em seu interior, saboreando a tênue risca de sangue que vagarosamente lhe expelia a fenda minúscula.
Misaki uniu as sobrancelhas, observando-o a se aproximar e hesitou brevemente em beijá-lo, devido ao sangue e a sensação de fraqueza que sentia no corpo, mas logo retribuiu-lhe o beijo, deslizando a língua com cuidado sobre um dos caninos dele, novamente gemeu baixinho pela dor ao sentir o novo corte, deixando uma quantidade maior de sangue invadir os lábios do vampiro, embora não exagerada.
Os dedos de Daisuke sutilmente lhe friccionaram a nuca, apertando-a com maior veemência, e vigorosamente o vampiro lhe explorava a boca a manchar-lhe os beiços macios pelo sangue sob a língua ávida em teu sabor. Um sopro fugiu dos lábios quando finalmente deu o fim ao beijo, porém traçou o curso ao lado oposto do balcão, até alcançar o jovem homem o qual rebatou sua boca novamente, e entre os braços torneados lhe enlaçou a cintura com firmeza.
Misaki sorriu a ele ao fim do beijo, sentindo a gota de sangue escorrer pelo canto dos próprios lábios. Abraçou-o igualmente, retribuindo o beijo e manteve-se sentado, separando as pernas, dando espaço ao outro entre elas e apenas alimentava-o com o próprio sangue, ou pensava estar fazendo apenas isso.
Daisuke mordiscou-o nos lábios, ambos, e tornou a lhe explorar o interior bucal com a língua, passeando-a em cada canto a prover-se do fel sabor que pairava na cavidade aquecida, o qual possibilitou-se de sentir devido o sangue que sutilmente ingeria mediante a troca de salivas. Sugou a língua do rapaz, sentindo veemente o sangue que devagar correu a própria língua, e quando finalmente se separou do alheio, notava as mãos sob tuas nádegas.
- Hum... Essas mãos com vontade própria.
Falou baixo entre proximidade que ainda tinha dele e riu-se descontraído, regredindo a posição anterior e se sentou no banco confortável noutro lado do balcão.

O menor retribuía o beijo da mesma maneira, deixando-o sugar o próprio sangue enquanto deslizava as mãos pelas costas dele numa leve caricia. Ao cessar do beijo, desviou o olhar para as mãos do maior, rindo baixo e logo observou o outro.
- Hai... Imprevisíveis...
Observou as próprias sobre a coxa e uma delas apertou sutilmente o membro por baixo das roupas, pigarreando.

- Uh, se sentir vontade de fazer amor sempre que te beijo e tomo seu sangue, vou acabar desgastando seu corpo bonito.
Daisuke tornou a rir o cainita, e voltou a direção das orbes vampíricas à caneca de chocolate, tomando mais do liquido doce.

- Hum? Não quero... Fazer amor. - Uniu as sobrancelhas, observando-o.
- Ah? Oh não quis dizer isso. - Riu - Estou falando de mim.
- Ah... Ah sim, desculpe.
- Tome seu café, ah? Me desculpe por interrompê-lo.
- Não peça desculpas, eu sou descuidado.
- Coma, uh?
Daisuke voltou-se a ele, preenchendo uma pequena colher lustrosa com o pedaço de torta o qual levou defronte seus lábios avermelhados pelo beijo anterior. 
O menor riu baixinho, observando-o ainda.
- Estou satisfeito.
Passou a língua pelos lábios, sujando-os com o pouco sangue e observou o maior.

- Mas você ainda não comeu nada.
O maior tornou abandonar a colher de sobremesa sobre o balcão e ao voltar-se novamente aos resquícios de sangue um tênue arrepio correu a pele do vampiro, já a se debruçar sutilmente sob o balcão, afim de obter maior proximidade entre ambos, e conforme encarava o belo rosto do homem em sua frente, deslumbrava-se com o pequeno adorno de sangue em seus lábios pequenos e espessos. Quando por fim a roça-los, cerrou os olhos e devagar lhe delineou com a ponta da língua, suspirando no encontro saboroso com teu fel.
- Seus lábios... estão sujos... - Sussurrou.

Misaki riu baixinho e logo mordeu o lábio inferior, selando-lhe os lábios em seguida, manchando-os de vermelho.
- Você me excita... O modo como gosta do meu sangue...

Daisuke descerrou os lábios e recebeu o inferior alheio entre os próprios, sugando devagar até limpá-lo do vermelho que o adornava sutilmente.
- Você quer me matar, não é? - Riu baixo. - Quando sente esse gosto.
- É instinto, fazer o que?
O maior sussurrou, puxando o inferior do rapaz entre os dentes e devagar o soltou, voltando a se sentar no banco em lado oposto ao outro.

- Hum...
O menor abriu um pequeno sorriso nos lábios e abriu o casaco que usava junto a camisa, expondo o tórax ao maior. Deu uma pequena mordida na própria língua, gemendo baixinho e expôs a mesma, deixando as gotas de sangue pingarem sobre o próprio corpo, manchando a pele.

O outro o fitou com as vistas nubladas por um ávido desejo a cada passo após se levantar. Dirigiu-se defronte ao homem de feições afeminadas até que as mãos entornassem a teus quadris magros. Não teve delongas até que a língua passeasse e limpasse cada gota que respingou em teu peitoral plano, lambendo-as até que não mais houvesse vermelho ali em sua tez clara.
Misaki fechou os olhos, apreciando os beijos dele pela pele e abriu um pequeno sorriso. Lembrava-se da bronca da chefe que havia levado, precisava voltar ao trabalho, mas de maneira alguma queria ir embora, não sabia o motivo de sentir-se desse modo pelo outro, tão atraído por ele. Suspirou com os toques prazerosos e engoliu pouco do sangue que escorria da língua.
- Dane-se a Kyoko.
Murmurou e riu baixo, abrindo os outros botões do casaco, fazendo o mesmo com a camisa em seguida e novamente a mordida foi dada na língua, machucaria-se por completo se necessário para satisfazer aquele vampiro. O pouco sangue escorreu pelos lábios, manchando o pescoço e deixou que pingasse sobre o abdômen, levando uma das mãos até o local e espalhou o líquido pelo tórax igualmente, movendo dois dos dedos sujos de sangue pelo próprio mamilo e suspirou.

A língua do maior rastejou todo o caminho manchado. De seu abdômen respingado subiu o peito, lambendo a pele alva do alheio, em todo percurso até que o sangue desaparecesse da pele suave o qual tinha de encontro a boca. Os olhos acesos do vampiro tão logo voltaram-se ao rosto do andrógino, e mesmo que este propositalmente viesse a fazê-lo o cainita nem se deu por conta de suas provocações mediante o aroma obrigatoriamente inalado a cada gota de sangue a cair em sua pele branca, feito um pequeno animal a seguir os rastros de seu dono, e ao expor a língua entre os próprios lábios empalidecidos e corados pelo sangue, friccionou seu mamilo enrijecido com a ponta da língua, o lambendo por diversas vezes e mordê-lo entre os dentes meticulosos, até que suas presas fossem enterradas em seu peitoral e sugasse o sangue através de seu peito.
O menor inclinou o pescoço para trás, apreciando o toque da língua dele pela pele e suspirava, sentindo as gotas de sangue escorrendo pelo canto dos lábios, permitindo, sujando o queixo e logo o pescoço. Os olhos se desviaram a ele, observando-o a lamber o mamilo e deixou escapar um gemido baixo, arrepiando-se sutilmente. Sentiu a dor enorme no peito assim que as presas se cravaram no local, levando uma das mãos até os cabelos dele e puxou-o para que soltasse, mordendo o lábio inferior e desviou o olhar a ele, fazendo a gota de sangue pingar sobre a face do outro.
- Dai! - Falou alto, gemendo em mesmo tom pela dor que sentia.

O vampiro firmou os dentes a região quando tivera-se puxado através dos cabelos, e mesmo diante dos murmúrios doloridos do jovem a prover a si de seu néctar, o vampiro se negou a obedecê-lo, sugando suavemente o sangue farto de teu colo, enquanto passeou a língua sobre seu mamilo, o sujando de sangue na boca e quando finalmente o deixou, um suspiro longo abandonou dos lábios que escorreram sangue no canto extremo direito, e Daisuke correu a língua por todo contorno labial e logo a expor os dentes compridos onde circulou com a língua, tirando o rubro da arcada dentária vampírica.
O outro desviou o olhar ao próprio tórax, observando as marcas de mordida que escorriam sangue, suspirou, observando o outro e acariciou-lhe os cabelos.
- Você... Vai acabar me matando.

- Você me provocou.
Concluiu o vampiro serioso a limpar os vestígios de sangue, e pressionou a ponta da língua nos orifícios causados pelas presas afiadas, estancando o liquido que antes escorria, e lambeu toda sua pele morna e arrepiada, limpando-a da cor que o tingia.

- Mas não queria que mordesse... Eu já estou fraco. Se me matar, mata o bebê comigo.
Daisuke recompôs a postura e encaminhou-se ao banco onde sentava-se antes. Deslizou o dígito sobre o próprio lábio e após limpá-lo levou o dedo a boca.
- O bebê é morto, eu sou morto.

- Mas ele está dentro de mim, não de você.
- Não importa, não há como matá-lo se ele já está morto, Misaki.
- Mas como iria cuidar dele...?
- Se matá-lo, você viverá como meu cônjugue. Nascerá como vampiro.
- Ah... - Misaki observou o outro. - Que susto...
- Me perdoe, hum? - O maior murmurou finalmente a suavizar o tom de voz. Levou a mão ao rosto do outro e acariciou sutilmente sua bochecha. - Você está quente.
O menor assentiu, abaixando a cabeça.
- Estou meio tonto.

- Quer se deitar?
- Não... Eu... Eu tenho trabalho a fazer, já fiquei aqui muito tempo... Você vai é acabar enjoando de mim. - Misaki riu e levantou-se, apoiando-se no balcão. - E eu não quero te incomodar...
- Hum.. Está bem. - Daisuke levantou-se encaminhando-se pela terceira vez a direção do rapaz. - Se precisar de algo fale pra mim. Amanhã estarei retornando a cidade, assim ficarei mais fácil de contactar, vou para outra casa, onde o deixei na outra noite. Sabe onde fica, certo?
Misaki assentiu apenas, observando algum ponto qualquer do local e piscou algumas vezes, a vista embaçada, não sabia ainda, mas além do outro estar bebendo o próprio sangue, quem bebia também era o filho que carregava, sugava as próprias energias, se alimentando de li, uma vez que uma vampiro se alimentava de sangue. Aproximou-se do outro, apoiando-se no balcão e sem conseguir se segurar, caiu, perdendo a consciência.

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