Naoto e Kazuya #29 (+18)


Há algum tempo, Naoto havia se deitado. Logo após o banho e higienes pessoais, cujo separadamente feito do outro. E ainda estava chateado, embora houvessem passado o resto da noite juntos, jantado e visto o filme com a companhia dos caçulas que de momento já dormiam. Virou-se pela cama, e observou sua nuca tocada pelos cabelos loiros e curtos. Via dali igualmente a pequenina argola em sua orelha. E parte de suas costas, parcialmente descoberta pela regata. E aproximou-se, formando uma suave concha atrás do outro. 
Os olhos de Kazuya estavam abertos, olhava para alguma parte da parede, sem sono visto que havia cochilado pouco mais cedo, porém abriu um pequeno sorriso ao senti-lo abraçar a si, desviando o olhar a ele.
- Boa noite, Nao.
- Boa noite.
Naoto soou um pouco abafado entre os dentes. Tinha a falta de costume naquele gesto. o tênue sorriso, parecia não mais chateado, ou talvez simplesmente feliz com a atitude. O loiro d
eslizou a mão pelo braço dele, o que abraçou a si e virou-se novamente.
O moreno fechou os olhos em descanso, deitado mesmo sobre seu travesseiro diante da proximidade. E sentia o cheiro do seu shampoo de cabelo. Quase chegou a rir diante da fragrância quase infantil, deduzia que partilhou o produto de cabelos com seu caçula. E ainda que permanecesse quietinho, ouvia sua respiração quase mais forte, como se estivesse prestes a cair no sono. O braço acima de sua cintura deslizou com a mão sobre ela, fazendo um carinho atípico, leve. Encostou a testa em sua nuca, e mantinha ainda os olhos fechados.
O carinho na cintura, o maior sentiu, mesmo que ainda mantivesse os olhos fechados, porém abriu num pequeno susto o senti-lo encostar-se na própria nuca, sentindo o arrepio sutil percorrer o corpo.
Naoto desvencilhou-o do toque ao descê-lo sobre seu ventre e devagarzinho deslizou a ponta dos dedos sobre seu cós, invadindo a calça sem uma peça íntima, facilitando os movimentos ante o fino tecido de pijama e sentiu a região macia sem sua firmeza. Suave na pele e quente pelos tecidos, apalpando-a com cuidado.
Kazuya manteve os olhos abertos, ainda mais ao sentir o toque dele sobre o cós da calça, tentou não demonstrar que estava acordado, mesmo que soubesse que a respiração denunciava a si. Suspirou e moveu-se suavemente na cama, ajeitando-se ao senti-lo apalpar o local.
Os dedos do menor no interior de sua roupa deslizaram por sua virilha, tateando em sua pele até a zona inferior de seu sexo, tocando aquela específica parte sensível, e quando voltou a subir, o fez envolvendo sua base, mesmo flácida, massageando-a, sentindo seu corpo, e não simplesmente para excitá-lo.
O loiro fechou os olhos novamente, apreciando os estímulos que o outro dava a si, tão repentinamente, e apertou entre os dedos o edredom que cobria a ambos, abafando um gemido sutil entre os lábios.
Naoto arqueou-se em lateral, apenas o suficiente para que o alcançasse e deitou os lábios sobre os seus, beijando-o sem que iniciasse um prévio selo. E devagar ainda o tocava, massageando seu sexo escondido pela roupa e edredom. Kazuya virou-se pouco, observando-o tão perto de si e suspirou, retribuindo o beijo que ele pedia e gemeu sutilmente contra os lábios dele ao sentir os toques tão gostosos.
Naoto ajeitou-se atrás de seu corpo. E a mão ainda manuseava a carícia em apertos leves os quais converteu num ritmo de vaivém. Abraçava-o e certamente sentiria tocar em suas nádegas encaixadas na curva dos quadris o próprio corpo, que respondia contra o dele, viril.
Kazuya o mordeu no lábio inferior, achava estranha a investida dele, ele não costumava iniciar nada, porém era gostoso, bem mais do que quando iniciava por si próprio. Sentia-se dolorido entre os dedos dele, e sabia que ele também deveria se sentir assim. Uma das mãos guiou até a calça dele e adentrou o local, buscando tocá-lo também.
O mordisco, Naoto formulou simultâneo ao dele, em seu lábio superior a medida em que o próprio lábio havia sido mordido. O apalpou, sentindo-o já firme, da mesma forma em que estivera enquanto se sentia colado a seu corpo com a proximidade, deveras quebrada por seu toque, ao tatear da mão até que alcançasse determinada região do corpo, ainda sobre a roupa.
- Quer virar?

O loiro assentiu e virou-se em direção a ele, com a ajuda do outro. Um selo deu em seus lábios e pôde adentrar a roupa dele com maior facilidade, agarrando-o entre os dedos e o massageou de leve.
No cesso momentâneo, Naoto levou a própria mão sobre o cós da roupa, abaixando a própria calça. E com ele fez o mesmo. Pendendo em suas coxas sua roupa de dormir e com a mão sob sua nádega trouxe-o mais próximo e envolveu a si mesmo juntamente a ele, masturbando a ambos entre os dedos.
Kazuya abaixou pouco o edredom, descobrindo a ambos e desviou o olhar ao local onde ele estimulava, mordendo o lábio inferior ao observar os movimentos dele e quase deixava um gemido escapar dos lábios.
- Quer assistir?
O menor indagou, embora inicialmente impensado, após vê-lo livrar o impasse do edredom de sobre ambos, ao menos o suficiente e nos dedos ainda mantinha os dois. Kazuya r
iu baixinho e assentiu.
- Por que? - O menor retrucou e fitou igualmente, notando os dedos correrem sob a pele.
- Porque é gostoso...
- Por que está na defensiva hoje, hum?
- Não estou na defensiva...
- Então vem me ofender.
Kazuya riu e aproximou-se do outro, selando-lhe os lábios e empurrou-o contra a cama, deitando-se sobre ele e roçou o quadril ao dele, sutilmente. Naoto acabara rindo junto dele e sentiu nas costas o tecido limpo da roupa de cama. As mãos foram logo guiadas em seus quadris, de uma forma tão automática. E sentiu-o movê-lo, roçando sua firmeza à própria.
- Kimochi?
O loiro murmurou e apoiou-se melhor aos lados dele na cama, empurrando o quadril contra o dele, roçando-os. Naoto assentiu, com o maneio da face. E as mãos deslizaram de seus quadris para suas nádegas, desenhando a curva que tinha e apertou-as. O maior m
ordeu o lábio inferior e sorriu a ele.
- Gosta daí?

- Gosto delas. São grandes. - O menor provocou, embora fosse inegável.
- Grandes? - Kazuya uniu as sobrancelhas.
- Nada exagerado. Não se preocupe.
O loiro assentiu e abaixou-se, os lábios tocaram o pescoço dele, beijando-o ali e sorriu em seguida.
- Quer entrar?

- Hum. - Sussurrou afirmativo e apalpou-o em suas nádegas novamente.
Kazuya assentiu e ergueu-se, ajeitando-se sobre o colo dele e o membro do outro  segurou entre os dedos, guiando-o entre as nádegas e moveu-se sutilmente, deixando-o se roçar ali. Um suspiro pesado deixou as narinas de Naoto e suas mãos correram das nádegas as coxas, alisando-as com a mesma precisão e firmeza dos dedos.
- Quer lubrificante?

- É melhor.
- Pegue, está na gaveta. - Indicou o criado-mudo.
Naoto assentiu e esticou-se, abrindo a gaveta e nela pegou o pequeno recipiente, entregando-o a ele.
- Quero que passe.

- Em mim ou em você? - Naoto indagou e segurou o vidro.
- Nos dois.
O moreno depositou o gel sobre a mão, e um tapinha sugestivo lhe deu no quadril. A mão levou para trás, tocando-o em um ponto onde logo estaria e sentia o toque frio do lubrificante, o cheiro mentolado. Massageava-o. Kazuya suspirou ao sentir o frescor do lubrificante e mordeu o lábio inferior a observá-lo, movendo-se sutilmente a roçá-lo novamente em si, sorrindo a ele.
- Kimochi.

- Gosta de fazer assim?
Naoto indagou a ele, e logo a mão nas carícias anteriores em seu corpo voltou para si mesmo, envolvendo o sexo aonde deslizou o restante do lubrificante.
- De ser uke comigo?

- Claro que gosto... Se não, não seria. Mas você me deixa com as pernas bambas.
O loiro sorriu a ele e a mão levou novamente ao sexo dele, mesmo a sentir a dele ainda ali e segurou-a no local, mantendo-a. Levou-o a roçar na própria entrada e aos poucos sentou-se sobre ele, devagar, deixando-o adentrar a si e gemeu, dolorido, porém baixinho.

Com a mão sobreposta pela dele, Naoto guiou ainda assim o sexo em sua entrada. Roçou-se, esfregando a glande em seu âmago e sem dificuldade, embora estivesse apertado, logo deslizou para dentro. Abandonou pela boca o ar que sequer havia notado tê-lo prendido, na sensação gostosa que tinha.
Kazuya sorriu a ele, mesmo entre a expressão de dor e a mão dele deixou que tocasse a si na entrada, sentido-se adentrar o corpo das duas formas. Empurrou-se aos poucos para baixo até que o sentisse por completo em si.
Quando Naoto finalmente alcançou o ventre, o próprio, soltou-se. Ambas as mãos levou em seus quadris já nu, despido da calça que antes vestia. E com as mãos que subiram em seu corpo, puxou sua veste, tirando sua camiseta.
O loiro ergueu os braços, ajudando-o a retirar a própria roupa e sorriu a ele, movendo sutilmente o quadril a rebolar. As mãos de Naoto levou em seu peito e deslizou por todo o tronco até alcançar de novo seus quadris. De onde passou a manejá-lo. Moveu-o no colo embora sem sobe e desce, deixando-se dentro.
- Hum... Dói...
Kazuya murmurou e sorriu a ele, um sorriso desajeitado e manteve-se parado, fechando os olhos a senti-lo em si. 
Naoto deixou-o a bel-prazer dos movimentos, iniciais. Uma das mãos voltou em sua coxa, apalpou-a e dela seguiu a seu sexo, distraindo-o do desconforto, masturbando-o.
O gemido sutil deixou os lábios do loiro ao senti-lo tocar a si no local e sorriu a ele, movendo-se devagar, rebolando sobre o colo dele. Naoto seguiu com ritmo, iniciado no vaivém de acordo com os dele, mutuamente vagaroso de início. Fechou os olhos mesmo embora quisesse encará-lo, sentindo seu corpo, por dentro e nos próprios dedos. De alguma forma, tocá-lo a medida em que entrava em seu corpo parecia ainda mais gostoso.
Kazuya desviou o olhar ao próprio membro que ele acariciava, e era tão bom que quase se esquecia da dor que sentia. Iniciou os movimentos, devagar, porém em sobe e desce, deixando-o se retirar de si e aos poucos voltar a adentrar o corpo.
Naoto esticou um dos braços que alcançou o móvel, iluminando parte do quarto anteriormente mais escuro, ao ligar o abajur acima do criado. E fitou seu corpo, embora disfarçados os detalhes pela baixa luz, tinha a silhueta marcada pelas sombras que parecia até mesmo propícias. Ambas as mãos levou novamente a seu corpo, agora na cintura, apenas sentindo sem impor seus movimentos.
O loiro sorriu a ele assim que viu a luz iluminar o quarto e piscou algumas vezes com os olhos desacostumados com a luz. Fechou os olhos por alguns segundos e manteve-se a mover-se sobre ele, agora pouco mais rápido.
Os olhos claros do menor se voltaram em seu corpo, até alcançar por fim seu baixo ventre, e dele, o próprio. Notava a fina camada de lubrificante sob a ereção, e seu corpo aonde facilmente recebia a si, ao menos de maneira visual e vagarosamente passou a impor, e ajudá-lo em seus movimentos. Sentindo-o, firme e morno.
- Gosto do seu rosto. - Ditou ao fitá-lo.

Kazuya abriu os olhos a observá-lo assim que o ouviu e sorriu a ele, deslizando uma das mãos pelo tórax do maior deitado, acariciando-o sutilmente.
- Gosto de você todo.

A mão, Naoto levou sobre uma das suas no tórax e a outra deslizou em sua cintura, passou para a coxa, desenhou a virilha com a ponta do dedo e tomou seu sexo, voltando a masturbá-lo.
- Você tem carinha de safado.

- Tenho é?
O loiro riu baixo e abriu um pequeno sorriso malicioso, empurrando o quadril para baixo, sobre o dele e gemeu baixo. Naoto q
uase chegou a rir diante da empolgação dele diante do comentário e seu sorriso sem ingenuidade. Mordeu o lábio inferior por dentro e ao descerrar os lábios, levou sua mão segurada até a boca, mordiscando seu dígito indicador.
O loiro observou-o a morder o próprio dedo e sorriu a ele, mordendo o lábio inferior em seguida e moveu o quadril, rebolando sobre ele, porém usou força para fazê-lo, sentindo-o por completo em si, atingindo onde gostava.
- Hum...
Naoto murmurou num grunhido ao senti-lo firme no colo, e mordeu-lhe o dígito com um pouco mais de força, tal como o apalpou entre os dedos, sentindo o protesto de seu sexo ao pulsar entre eles. 
O gemido pouco mais alto deixou os lábios de Kazuya e suspirou, voltando a erguer o quadril e se sentar sobre ele, sentindo-o por inteiro a se retirar e se colocar no corpo.
O menor afrouxou o toque, porém voltou a formulá-lo logo após sua segunda investida. E embaixo de seu corpo se moveu, o estocando num espasmo. E com mais agilidade iniciou um vaivém, o masturbando com mais vigorosidade.
- Hum... - O loiro murmurou e mordeu o lábio inferior novamente. - Quero você... Em cima de mim.
Naoto se afastou do loiro conforme fez menção de erguer seus quadris e ajoelhou-se atrás de seu corpo, trazendo-o empinado, parcialmente de quatro, se não fosse por seus braços ainda baixos. E segurou-o nos quadris, alternado as nádegas e voltou a se mover, mais rápido, mais forte.
A mão, Kazuya levou em direção à parede ao sentir a investida dele contra o próprio corpo que empurrou a si para frente, impedindo que atingisse a parede e abriu um pequeno sorriso malicioso.
- Hum... Kimochi...

- Cuidado, não vá acordar os meninos com a cabeça.
Naoto brincou em meio a um risinho e apertou-lhe as nádegas, voltando a provê-lo do mesmo solavanco, empurrando-se no ritmo vigoroso. Kazuya r
iu junto dele e abaixou a cabeça, repousando a face sobre o travesseiro.
- Você fica me empurrando, poxa.

- Não estou empurrando por empurrar.
O menor retrucou e amenizou a força, continuou rápido, porém voltava antes que o quadril colidisse ao seu.

- Não... Continua... - Riu. - Não me importo em bater a cabeça.
Naoto sorriu na falta do riso. E apertou-o ali, aonde o tocava, acariciando uma delas em seguida, encarando suas nádegas que gostava, e o corpo entre elas. Sentia-o morno, apertadinho, já não tinha o frescor do lubrificante, era inevitável o calor. Fechou os olhos ainda que desejasse encarar o sexo a tomar seu corpo, mas o apreciava, o sentindo. E aos poucos acabara retomando a intensidade anterior, puxando-o para si como se empurrava para ele, ainda com cuidado e mesmo sem que o avisasse gozou, dentro dele, na falta do uso da camisinha. Suspirou mais forte, grunhiu de satisfação.
Kazuya empurrou-se contra ele, apreciando os movimentos que ele fazia contra o próprio corpo, ah e como era bom, sentia as poucas gotas de suor pela face, colando os fios de cabelo que retirou com a mão e logo voltou a agarrar o lençol da cama. Uma das mãos levou ao próprio membro, segurando-o entre os dedos e apertou-o sutilmente, porém somente os movimentos dele contra o local tão sensível do corpo, já seriam suficientes. Ao senti-lo gozar, abriu um sorriso malicioso nos lábios, o terceiro e gozou junto dele, sujando os lençóis da cama.
Naoto empurrou-se mais forte e assim permaneceu logo inerte em seu corpo, dentro. Apreciando o êxtase ao atingir o auge, e voltou-se a fitá-lo em suas nádegas e costas nuas. E ele também havia gozado, o que constou diante dos espasmos de seu corpo, o que era habitual sempre que atingia seu ápice. O loiro o apertou no próprio corpo, dentro de si e recuperava o ar, precisava descansar, mas queria abraçá-lo e perguntou-se mudamente se ele gostaria de abraçar a si estando suado daquele jeito.
- Hum... Nao...

Devagar, Naoto se afastou do outro, deixando seu corpo a fitar-se deslizando, pouco sujo pelo próprio sêmen. E virou-se para a cama, aonde se sentou.
- Gostoso... - Sussurrou.

- Hai... - Kazuya sorriu e sentou-se na cama, tomando ar e o observou.
O menor fitou-o do lado e voltou-se a ele a lhe selar os lábios, sendo retribuído pelo outro.- Vou tomar um banho, estou suado...
- Descanse um pouco, já nós vamos.
Kazuya assentiu e deitou-se, ajeitando-se na cama. Naoto ajeitou-se como ele e deitou de frente consigo. Os dedos levou entre seus fios louros, e acariciou-os num toque que não durou.
- Me desculpe. - Falou e esperou um pouco até prosseguir. - Eu não tinha noção o quanto era importante pra você conhecê-la. Inicialmente eu pensei ser desnecessário, afinal, "ele não é como uma garota". Mas parece que você é tão sério sobre isso. - Sorriu num riso quase sem som. - Mas não tenho vergonha de você. Não tenho vergonha de que seja um garoto. Bem, eu... Você sabe, te amo.

Kazuya observou-o em silêncio, ouvindo o que ele tinha a dizer com um sorriso nos lábios e que aumentou ao fim da frase.
- Eu também te amo. Tudo bem, você não teria como saber. É que... Pode parecer bobo, mas... Eu gostaria de poder ficar com você sempre. Se pudermos... Morar juntos... Entende?

- Não é bobo. Mas pra dizer a verdade eu também gosto da curta distância que temos nesse período. Porque sentir falta é bom. E ter que conhecer você aos poucos também é.
- Gosta de ficar longe de mim?
- Não, gosto de sentir vontade de ir te ver.
- Hum...
- É porque eu sei que se sente da mesma forma. E que quando chega pra me dar um beijo já vinha sentindo vontade desde quando não podia dar.
- É claro. Eu preparo coisas pra você, penso em tudo.
- Eu sei disso.
- Então.
- Nossa, eu... Estou muito cansado. - Riu baixinho.
- Durma.
- Nem pensar.
- Por que não?
- Não vou perder um banho com você.
Naoto riu e Kazuya sorriu a ele.- Você fica lindo quando ri.

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