Miyako e Sayuki #38 (+18)



Miya negou diante de sua desatenção. Deixou as roupas dobradas e casaco pendurado de lado, e vagarosamente arrastou o vidro do box de banho.
- Hum, que falta de atenção. Achei que fosse encontrar uma menininha chorosa aqui.

Sayuki assustou-se ao ouvi-la e desviou o olhar a ela, afastando-se da água do chuveiro.
- Você quer me matar mesmo... Não posso ficar chateado... Vou dizer o que? Se não me quer tudo bem, sei que estou gordo.

- Uh... Muito, parece até que engoliu um pneu inteirinho. Na horizontal.
O loiro uniu as sobrancelhas.
- Estou brincando, gatinho.
A morena ditou e adentrou o box, fechou-o logo em seguida e guiou-o ao chuveiro assim como fora consigo. Envolveu seu corpinho redondo e sorriu, selando-lhe os lábios.
- O que seu corpinho quer conversar comigo, hum?

Sayuki retribuiu o selo e sorriu  a ela, abraçando-a novamente e deslizou a mão por suas costas.
- Ele quer falar mais de pertinho.

- Mais?
O loiro sussurrou contra seus lábios médios e bonitos, já sem a maquiagem pelos beijos anteriores. Sayuki a
ssentiu e lhe selou os lábios.
- Dentro... - Murmurou contra eles.
Hum, ele é muito direto.
Miya ditou ainda contra si e deslizou a língua em seus lábios, penetrou-os vagarosamente, o beijando por fim. As mãos cujo não deram tempo, tão logo desceu por seus quadris, tocou nas nádegas, e uma frontalmente, em seu corpinho ainda adormecido.

- Muito. São bem específicos. - Sayuki riu baixinho e a mão puxou a boxer dela, retribuindo o beijo e buscando apreciar os lábios da outra em cada canto dos mesmos. - Por que entrou de boxer? - Murmurou entre o beijo e gemeu baixinho ao sentir o toque no próprio membro.
- Por que eu deveria estar sem ela?
A morena indagou no mesmo roçar ainda próximo. Lambeu e o mordiscou. Apertou seu comprimento, sentindo uma leve rigidez atrás da pele, ainda flexível e parcialmente desacordada.

- Pra eu poder sentir você roçando em mim. - Murmurou e sorriu, mordendo-lhe o lábio inferior. O gemido novamente deixou os lábios. - Hum... Estou realmente mais sensível assim...
- É mesmo?
A maior sussurrou e voltou-se ao rosto alheio, beijou-o vagarosamente ao rumo do pescoço, de seu ombro, enquanto descia e tão logo fez-se a seus pequenos seios temporários, e riu ao pensar assim, embora a atenção a ele e mordeu a região macia, seguindo em seu mamilos róseos e já eriçadinhos.

Sayuki assentiu e levou uma das mãos aos cabelos dela, acariciando-os devagar, sentindo os fios macios entre os dedos e logo desviou a atenção a ela.
- Por que está rindo? Acha eles estranhos? - Riu baixinho e suspirou ao sentir o toque no mamilo.

- Iie. - Miya tornou a rir e levou a direção dos olhos cinzentos ao rosto dele. Prendeu seu pequeno mamilo entre os dentes e puxou vagarosamente. Sugou-o com força, corando a pele branquinha que tinha. - Não, são gostosinhos.
O loiro sorriu e mordeu o próprio lábio inferior dessa vez, observando-a.
- São é? Quer lamber mais pra baixo?

- Aonde?
A maior indagou e com uso da mão livre acariciou seu outro mamilo, roçando-o suavemente entre os dedos.

- Aí embaixo ué... Onde é gostoso... - Murmurou.
- Hum, então não sei aonde é gostoso, baby.
- Meu... Meu... Meu brinquedo aí embaixo.
- Brinquedo, é? - Miya riu baixinho e o apertou entre os dedos aonde já o segurava. - Não quer nos peitinhos, é?
Ela tornou a rir e sugou a pele, marcando-a com um chupão rosado, passageiro.

- Peitinhos?
Sayuki riu e negativou a ela, selando-lhe os lábios e a mão levou ao corpo dela, deslizando por sua barriga e logo alcançou a boxer novamente, porém na frente, sentindo o cós e tocou-a mesmo por cima da roupa, tateando-a para encontrar o pequeno ponto de seu corpo, pouco inexperiente, porém procurou não demonstrar.

Miya voltou-se para ele, fitando o toque de sua mão acima da peça, como quem procurava aonde tocar. Sorriu pela falta do riso e pendeu-se a ele, mordiscando-lhe o lábio.
- Procurando alguma coisa, baby?

Sayuki assentiu e riu baixinho.
- Desculpe, não tenho muito jeito com isso... - Murmurou e logo que encontrou o local o pressionou devagar.

A maior sentiu o tatear suave, sobre determinada região do corpo, tornava-se eriçado pelo tato, denunciando a ele aonde se instalava. Sorriu à mostra dos dentes, em apreço ao toque, ainda mais a sua tentativa de prover a si de tal e tomou sua mão, levando-a adentro da peça, tocando diretamente. E a mão em seu corpo, passou a masturbá-lo num sutil vaivém, embora firme.
- Ah...
O loiro gemeu, baixinho conforme a sentiu tocar a si e puxou-a contra o próprio corpo, mantendo-a perto, deslizou as mãos pelas costas dela numa suave carícia e beijou-a em seu pescoço.
- Não faça isso de novo, hum?
- Não fazer o que?
- Não fale como se não me quisesse mais.
Miya deu um sorrisinho.
- Mas eu gosto tanto de ver sua carinha decepcionada, que as vezes não consigo evitar.
- Se fizer isso de novo eu te bato, hein?
- Ah bate é?
- Bem, talvez não...

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