Ikuma e Taa #45 (+18)


Taa abriu os olhos devagar, sentindo o corpo do outro junto do próprio, com o braço ao redor da cintura e moveu-se levemente, sentindo o corpo nu dele junto a si. Uniu as sobrancelhas e virou pouco, os olhos sutilmente vermelhos procurando a face do namorado.
- Ikuma... Bom dia. - Riu.

A expressão morna num semblante apático, perdurou enquanto o mais velho ainda dormia. O braço ainda pesava sobre a cintura magrela do outro vampiro e mesmo diante de um rastro de voz, foi insuficiente para o aparte do descanso.
- Só pra variar... - Taa riu e virou-se de frente a ele, selando-lhe os lábios. - Psiiu...
O menor dormia feito pedra e já não era novidade. Talvez, se não fosse pelo costume, ou não, o outro já teria se exasperado pela falta de movimento peitoral, denunciando nenhum rastro de respiração.
- Amor?! - O maior selou-lhe os lábios novamente. - Ikuma...
O maior revirou-se na cama, dando as costas ao alheio, que antes tinha aquela posição defronte a si. Segundo ligeiro sentou-se à beira do colchão alto e macio e levantou-se no caminho do quarto até a sala de jogo; onde no pequeno freezer pegou a garrafa de vinho em conserva. Abriu a destapar a rolha e levou a boca do recipiente a própria, golando vigorosamente o sabor forte da bebida fresca enquanto os passos sem erros seguiam de volta ao quarto. Sentou-se, deixou a garrafa após mais longos goles ao lado, sobre o baixo móvel criado e voltou se deitar.
Taa uniu as sobrancelhas.
- Ikuma... Pare de ser sonambulo e andar pelado pela casa!

Ikuma permaneceu deitado de peito para cima, sem os rastros de movimento estando inerte. Os lábios espessos se descolaram sutilmente, dando espaço ao suspiro pesado. O maior sorriu, observando-o.
- Ah... Quem eu quero enganar, você fica tão lindo assim... - Murmurou.

- Você também é bonito, Lagarta... - Resmungou entre o sono.
O maior riu.
- Está acordado, não é palhacinho? Faz favor de olhar pra mim.

Ikuma não havia respondido, ouvindo sutilmente o comentário, porém não suficiente para apartar o sono.
- Hum... Já que você esta dormindo... - Taa aproximou-se do outro, repousando a face sobre o tórax dele. - Bem... Eu estava pensando, já que estamos juntos tanto tempo, podíamos casar e ter filhos.
Contrário aos comentários alheios, ao fim dele apenas um silêncio pelo cômodo, denunciando o fato de Ikuma estar realmente a dormir e não seria facilmente desperto.
- Tsc...
O maior ergueu o corpo, pegando a garrafa com a bebida e sentou-se na cama, bebendo alguns goles dela. Ikuma v
irou-se de bruços, um dos braços caiu na lateral da cama, sentindo o roçar dos dedos no felpudo tapete, como tivera costume de ficar enquanto dormia, antes.- Ai ai... Ikuma.
O menor, daquele modo permaneceu durante o restante tempo de sono. Taa virou-se após beber uma grande quantidade da bebida e o observou.
- Hum....
Riu baixinho, aproximou-se e abaixou-se ao lado dele, beijando-lhe o pescoço, uma das mãos deslizou pelas costas do namorado, acariciando-o suavemente e tocou-lhe a nádega, apertando-a.

Mediante a inércia de movimentos, a contradição destes quando apenas um dos braços do menor fora objetivo ao pulso do outro homem, nem se deu o trabalho de se mover pela cama, suficiente o braço que levantou e guiou a lhe apertar o pulso fino.
- Tá fazendo o que? - Indagou entre a embargada voz sonolenta e rouca.

Taa gemeu baixo, puxando o pulso.
- Ah.... Só estou tentando te acordar.

- Tocando na minha bunda, cara?
- Ora, você não acordaria nem se eu explodisse uma bomba aqui, mas se eu tocar aqui você acorda. 
- Pra que me acordar? - Ikuma resmungou baixo, por vez, tornando se ajeitar na cama.
- Porque você dorme por dias se eu deixar. - O maior riu e deitou-se ao lado dele. - Agora já sei como te acordar.
- Você está exagerando. Pô, hoje está frio, posso ficar na cama o dia todo.
- Ikuma... Você nem sente frio. - Riu. - Ouviu algo que eu disse?
- Mas eu tenho que fingir que sinto frio. Não lembro.
- Que bom. 
- Por quê?
- Nada não. - Suspirou. - Você fica sonambulo desse jeito, ai fica andando pelado pela casa até o dia que eu arrancar o seu pau.
- Se você conseguir. Eu andei pela casa?
- Andou e pegou a garrafa de vinho.
- Ah, isso eu sempre faço.
- Dormindo? Vai acabar engasgando e morrendo. Se é que isso é possível. 
- Tá reclamando por que? Como se já não fosse acostumado.
- Estou, só estou brincando, estressadinho.
- Não estou estressado.
- Certo. Bom dia.
- Bom dia, lagartixa.
- Não cansa de me chamar assim, não, gueixa?
- Não canso, lagartixa.
O maior riu e abraçou o outro, deitando-se sobre ele.
- Quer alguma coisa, chato?

- Quero.
- Diga.
- Lanchinho.
- Own... Quer que eu pegue outra garrafa pra você?
- Não, estou falando de você.
- Hum? Quer me comer?
- Por que ainda pergunta?
- Mas acabamos de acordar.
- Você anda tão delicadinho ultimamente que está até me assustando.
- Desculpe. Eu só gosto de você, mas se quiser eu posso te xingar até cansar também.
- Ué, e não gostava antes, é?
- Gostava, mas antes quando eramos amigos eu era mais... Solto. 
- Agora não é mais?
- Talvez. - Taa mordeu o lábio inferior e roçou o corpo nu sobre o dele.
- Não tem motivos pra não ser agora.
Ambas as mãos do menor se instalaram sob a cintura do outro.

- Vou mudar, hum.
- Não pedi pra mudar em nada, é apenas um comentário.
Taa abaixou-se, selando-lhe os lábios.
- Quer seu lanchinho, hum?
- Quero, estou com fome, não vê?
O menor, sutil empurrou o quadril acima e fê-lo sentir o sexo contra o semelhante.

- Hum... Que delicia. Está todo duro já.
- Todo não, só o pau mesmo.
- Hum... Onde quer colocar esse pau, hum?
- Bem nesse cu apertinho. Essa boca que da uma chupada boa, ah.
- Hum... - Taa abaixou-se, beijando-lhe o pescoço algumas vezes e deu uma pequena mordida na pele, puxando-a entre os dentes. - Sinto falta do gosto desse sangue...
- É mesmo? Que triste, Lagarta.
- Ah, por que é tão mal comigo e não me deixa te morder?
- Tem que pedir, quem sabe eu não estou afim de lhe ceder um pouco de prazer, ah?
- Hum... - Taa beijou-lhe o pescoço. - Me deixa sugar um pouquinho desse sangue gostoso, hum? Não vai nem me sentir fazendo isso enquanto sento no seu pau.
Deslizou uma das mãos pelo corpo dele até alcançar o membro do menor e apertou-o entre os dedos.

- Então senta, Lagarta. Senta.
O maior assentiu, piscando a ele e levantou-se, encaixando o membro do outro no próprio corpo e sentou-se devagar, sentindo-o adentrar o corpo aos poucos, deixando o gemido escapar, baixo, porém dolorido. Ergueu o corpo novamente e voltou a se sentar com força sobre ele, sentindo-o adentrar a si por inteiro e pressionou o quadril sobre ele, movendo-se e rebolando sobre o menor.
- Hum... - Gemeu baixo, inclinando-se e alcançou-lhe o pescoço, beijando-o algumas vezes. - Assim? 

- Mais rápido, ou esqueceu que é um vampiro?
Taa estreitou os olhos e assentiu, levantando-se e voltou a se sentar, agilizando os movimentos aos poucos e apoiou ambas as mãos sobre o tórax do menor.
As duas mãos do menor deslizaram sobre os quadris do outro, de suas coxas às nádegas o qual apertou e lhe desferiu o tapa, enquanto passava a sentir precisão dos movimentos alheios, subindo e descendo num maior vigor ante seu início, à medida em que o colchão se afundava sutilmente em cada sobe e desce nos quadris.
- Assim, Lagarta.

Taa fechou os olhos, apreciando os próprios movimentos e concentrando-se nos mesmos, contraiu o íntimo, apertando-o em si e logo abriu os olhos sutilmente vermelhos, desviando-os ao pescoço dele e até podia sentir o sangue descendo pela garganta, aquele sangue tão frio, mas tão saboroso do vampiro. Manteve os movimentos e aproximou-se do pescoço dele, debruçando o tórax sobre o do outro e roçou as presas a pele dele.
- Posso...?  

- Venha, ouço a saliva descendo por sua garganta, vai babar desse jeito.
As ambas mãos do menor seguiram o curso sob a coluna, das nádegas ao comprimento dorsal. O apertou em sua cintura, como ele mesmo tinha costume de pedir por tal toque, parecia gostar de ser firme e segurado através da região, o qual agora tinha entre os dedos e como local a impulsionar mediante os movimentos do quadril que elevava pouco a direção das nádegas que vinham contra o sexo.

Taa abriu um pequeno sorriso.
- Estou quase babando mesmo.
O maior cravou as presas na pele dele mesmo sem avisar antes, afundando-as ainda mais no local e sentiu o sangue invadir os lábios, deixando um gemido baixo escapar, fechando os olhos e sentiu o enorme prazer do sangue dele a tocar os lábios, engolindo cada gota do líquido grosso, deslizava a mão pelo tórax do menor, causando pequenas marcas pelas unhas compridas que o arranhavam, até mesmo se esquecera dos próprios movimentos do quadril, retomando-os logo após.

Ikuma sentiu um tênue eriçar da tez, a leve rigidez dos mamilos enfatizando excitação. Tornou lhe apertar a estreita cintura, empurrando-se a ele,  visto que seus movimentos eram pouco desajeitados, enquanto o sangue fluía suavemente em sua boca.
Taa suspirou, levando a mão livre ao lençol ao lado dele e apertava-o entre os dedos, ainda bebendo e apreciando aquele sangue que coloria os próprios olhos. Permaneceu mais algum pequeno tempo daquele modo, apreciando-o e logo retirou as presas da carne dele, mesmo sem querer deixa-la, sugaria todo aquele sangue se pudesse, mas não queria machucá-lo. Ergueu-se, suspirando e uma das mãos afastou o edredom do próprio corpo, lambendo os lábios e desviou o olhar ao corpo dele, retomando os movimentos, erguia-se e voltava a se sentar, deixando escapar pequenos gemidos ao sentir o outro adentrar e se retirar de si.
- Ah... Seu sangue é tão bom que eu poderia gozar só de sentir ele tocar os meus lábios...

- Eu sei, Lagarta.
Ikuma sussurrou em impasse dos movimento contínuos e agora compassados de ambos em conjunto oposto. Elevava-se a medida em que ele descia a si, ouvindo o barulho brusco de corpos em encontro rápido. As vistas de cor forte desceram o físico esguio do alheio e desceu as mãos a teus quadris onde firmou-as e passou a estocá-lo com vigorosidade, ligeiro, livre, mesmo que estivesse abaixo de si e manejava-o, afinal, quase não tinha peso algum e logo passou alternar os movimentos entre ligeiro e brando, sem perder a força empregada.

Taa inclinou o pescoço para trás, fechando os olhos e apreciava aqueles movimentos tão prazerosos, uma das mãos levou ao próprio sexo e passou a se masturbar no mesmo ritmo dos movimentos dele. Desviou o olhar ao maior, os olhos tão vermelhos observavam os dele, fixos nos mesmos e gemia, mantendo a expressão de prazer na face.
- Que delícia... Ikuma...

O menor o arremessou sem impasse a cama, obtendo inverso das posições. Entre suas pernas se postava num ávido quadril que ainda o estocava, e as mãos se firmaram em sua cintura, apertando-a no impulso a cada movimento.
Taa deitou-se, abrindo um pequeno sorriso nos lábios e ambas as mãos deslizaram pelo corpo dele, acariciando-o e alcançou uma das nádegas do maior, apertando-a e o puxou contra si, dando um leve tapa no local, provocando-o apenas.
Ikuma deu-lhe um meio sorriso de canto, afinal estava acordado e foi desafiador. As mãos levou ao encosto da cama onde segurou e de joelhos fronte ao outro, empurrava-se a contrair dos músculos em cada um dos solavancos que lhe deu.
O maior gemeu alto ao sentir o movimento do outro e a mão livre apertou com força o lençol entre os dedos, mas não retirou a outra do corpo dele, entreabrindo os olhos e deu-lhe outro tapa sobre a nádega, mordendo o lábio inferior e riu baixinho.
- Gostou, ahn?
O menor tornou repetir os movimentos vigorosos, pausados sem muito espaço e ávidos nas estocadas precisas.

Taa assentiu e novamente o outro arrancou os gemidos mais altos de si, deslizando as mãos até lhe alcançar os quadris e puxou-o para si, fechando os olhos com certa força e conteve o gemido.
- Que gostoso... Vem... - Deu outro tapa no local.

Ikuma abaixou-se onde uma das mãos continuou sob o encosto da cama, e outra no colchão a lateral do alheio, e lhe encontrou a boca onde compartilhou um beijo ligeiro e explorador, pausado, tal como cada uma das bruscas investidas contra seu corpo.
O maior sorriu a ele, levando a mão livre aos cabelos do maior, acariciando-os e ajeitou ambas as pernas ao redor do corpo dele, apertando-o entre as coxas. Tocava-lhe a língua com a própria, massageando-a e sugava a mesma para si, com cuidado para que não perfurasse a mesma com as presas afiadas.
A língua do menor serpenteava vagarosamente a alheia na exposição que tinha ao meio dos lábios descerrados. Vezes deixando-a inerte ante a distração nos movimentos do quadril, estocando o alheio com solavancos ainda, alternados em estar rápido ou não e logo retomou abruptidão destes, passando a impor ritmado.
Taa ajeitou os cabelos do outro, colocando-os atras da orelha e uniu as sobrancelhas, gemendo baixinho entre o beijo. A mão livre alcançou o próprio membro, apertando-o suavemente entre os dedos e gemeu pouco mais alto, sentindo os arrepios pelo corpo com o ápice próximo.
A mão de Ikuma antes no tecido amarrotado da cama, desviou ao peito magro do outro e desceu com beliscadas em seu mamilo, seguindo de unhas medianas em seu abdômen de tênue espasmo mediante cada investida própria. Em substituição de sua mão, segurou o falo crescido do outro, o masturbando em agilidade enquanto entre os dedos massageava-lhe a glande úmida e suja por teu pré-gozo.
O maior cessou o beijo, fechando os olhos e repousou a cabeça sobre a cama, gemendo baixo, concentrado nos movimentos prazerosos do outro e a própria mão alcançou a coxa, arranhando-a levemente e deixando algumas marcas, tentando conter o ápice, mas não conseguiu, gozando pouco tempo apos o inicio dos movimentos dele a estimular a si e suspirou, aliviado.
Diante do ápice alheio, Ikuma permitiu que os próprios fossem pouco mais além deste, não demorando a preenchê-lo do gozo de um prazer surtido por ele e continuou a balançar os quadris com movimentos ligeiros até que todo prazer fosse despejado em sua entrada comprimida e apertada. Um gemido foi seguido após o outro ao fim das investidas, e cessou-as, permanecendo ajoelhado entre as pernas alheias durante um tempo.
O gemido baixinho deixou os lábios do menor ao senti-lo gozar e levou uma das mãos aos cabelos dele, acariciando-os novamente, de olhos fechados, recuperando a respiração e puxou o menor sobre si com cuidado, deixando-o descansar sobre o próprio corpo, acariciando-lhe o corpo com ambas as mãos. Beijou a face dele e suspirou, podendo ouvir os pequenos pulsos do coração do menor e sorriu.
Ikuma afastou apenas o quadril, deixando assim a umidade que revestia o sexo em meio as nádegas do outro, e perdurou sobre seu físico magrelo, não se importando em deixar-se pesar sobre ele. O maior observou o outro, com a face sobre o próprio tórax e suspirou, ajeitando os cabelos dele que se colavam na face com uma das mãos.
- Seu coração...

- O que tem? - O menor indagou em baixa voz.
- Está batendo...
- E o que tem?
- Gosto tanto de sentir isso...
- Oh, mas como minha lagarta anda moça.
O menor provocou e erguer da face e lhe selar os lábios.

Taa sorriu, retribuindo o selo nos lábios.
- O meu também bate...

- É claro, ainda mais se estiver alimentado, pode bater tão forte quanto o de um humano.
- É por isso...?
- É, por quê? Achou que estava se tornando um pouco humano?
Taa negativou e permaneceu em silêncio, acariciando-lhe os cabelos.
- Oh, achou que é porque estamos amando, ah?
O maior uniu as sobrancelhas, desviando o olhar ao teto do quarto.
- Uh.
Ikuma deu-lhe um riso de lábios cerrados e som nasal. Se pôs ao lado alheio e de lado, levou uma das mãos em seus cabelos, os ajeitando. Taa v
irou-se de lado, observando-o e sorriu apenas.
- O que foi, ah? Você está ficando diferente.
O maior estreitou os olhos.
- Ah, claro que não! - Riu. - Pare de ser bobo, gueixa.

- Hum, não é?
O menor deslizou a mão ao ventre do alheio e num enlace a cintura do mesmo, o puxou contra o corpo num meio abraço. Lhe mordiscou o lóbulo da orelha, o beijou em sua bochecha e selou os lábios.
- Está uma menininha.

Taa uniu as sobrancelhas ao sentir o abraço e levou o braço ao redor do corpo dele, acariciando-o, retribuindo o selo nos lábios.
- Não sou uma menininha... Por que acha isso?

- Você está estranho. Calado, pensativo de um jeito diferente.
- Hum? Não! Pare de ser idiota, não é verdade.
- Até o jeito de negar...
- Ah, Ikuma. Sou homem, porra.
- Ué, e eu estou dizendo o que, Lagarta?
- Que eu sou uma menininha.
- Agora estou falando que está estranho.
- Hum.... Só achei mesmo que batessem porque gosto de você.
- Hum, quem sou eu pra dizer pelo que você acha que seu coração bate? É você quem sente.
- Mas achei que o seu também...
- Oh, mas como está moça. - Ikuma tornou retrucar. - Você está carente, Lagartixa. Hum, daqui a pouco começa a pensar em casamento, ah?
- Hum? Nem pensar. 
- Hum, então não quer casar comigo?
- Não, digo... Sei lá. Você entendeu.
- Não entendi nada.
- Eu quero... Mas não fico pensando nisso... - Sorriu.
- Hum, não sorri não.

- Por quê?
- Porque assim me apaixono mais. - Ikuma selou-lhe os lábios num comprimir de maior tempo. - Mesmo que pareça uma lagartixa simpática.
Taa riu, retribuindo o selo nos lábios.
- Idiota. Eu te amo.

O menor riu num som que soou novamente sutil e nasal enquanto tomava distância novamente.
- Eu também te amo, inútil.

O mais novo riu, apertando-o entre os braços e fechou os olhos, abaixando a cabeça e alcançou o pescoço do outro, beijando-o algumas vezes.
- Pra sempre, ahn.

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